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الخميس، 7 مارس 2024

Senegal anuncia nova data eleitoral

 


O presidente do Senegal, Macky Sall, anunciou uma nova data eleitoral em 24 de março, para deleite dos seus oponentes.

O anúncio do Presidente Macky Sall deverá colocar o processo eleitoral paralisado no Senegal de volta aos trilhos. Na quinta-feira, o Conselho Constitucional do país disse concordar com a nova data, o que vai ao encontro da sugestão do presidente.

O Conselho Constitucional já havia decidido que a eleição deveria ser realizada antes de 2 de abril, quando termina o mandato de Sall.

De acordo com um documento ao qual a agência de notícias AFP teve acesso na quarta-feira, o comitê rejeitou uma data alternativa em junho. O documento afirmava ainda que a lista de 19 candidatos presidenciais já aprovados não poderá ser revista.

Os manifestantes fogem do gás lacrimogêneo enquanto a fumaça enche o ar.Os manifestantes fogem do gás lacrimogêneo enquanto a fumaça enche o ar.

Protestos contra o adiamento das eleições no Senegal tornaram-se violentosImagem: John Wessels/AFP

Acompanhando o calendário eleitoral 

Para a especialista em governação e membro da frente de resistência FIPPU, Mame Diarra Ndiaye Sobel, as eleições presidenciais podem ser organizadas dentro do prazo, apesar dos atrasos.

"Se todas as partes envolvidas quiserem, ainda é possível", disse Sobel à DW, sublinhando que as sondagens visavam salvar a democracia e a estabilidade do Senegal . "Os actores políticos poderão ter de fazer sacrifícios", acrescentou Sobel.

Ao anunciar a data das eleições, Sall dissolveu o governo e substituiu Amadou Ba como primeiro-ministro. Sall dispensou Ba de suas funções para que ele pudesse se concentrar na campanha eleitoral presidencial. Sidiki Kaba foi nomeado sucessor de Ba.

Uma lei de amnistia ajudará os presos políticos do Senegal?

Os críticos, os partidos da oposição e os grupos da sociedade civil criticaram fortemente a decisão do Presidente Sall de adiar as eleições. Eles estavam inicialmente agendados para 25 de fevereiro, mas foram adiados para 15 de dezembro, após uma sessão parlamentar acalorada. 

A data de dezembro teria permitido que Sall permanecesse no cargo meses após o término de seu mandato. A oposição descreveu a medida como um golpe constitucional" e convocou protestos, que mais tarde resultaram em várias mortes e detenções.

No entanto, o adiamento decidido por Sall e pelo parlamento (que conta com a maioria dos apoiantes de Sall) foi rejeitado pelo Conselho Constitucional, a mais alta autoridade eleitoral do país.

Djibril Gningue, Diretor Executivo da Plataforma dos Actores da Sociedade Civil para a Transparência das Eleições no Senegal, orgulha-se da independência do Conselho Constitucional.

"Legalmente falando, o presidente Sall tem apenas duas opções: ou realiza as eleições antes de 2 de abril ou permanece até 2 de abril e depois renuncia", disse Gningue à DW.

O líder da oposição do Senegal, Ousmane Sonko, discursa num comício.O líder da oposição do Senegal, Ousmane Sonko, discursa num comício.

Apoiadores da oposição esperam que a lei de anistia liberte Ousmane Sonko da prisãoImagem: Seyllou/AFP

Anistia para presos políticos

O parlamento do Senegal também aprovou na quarta-feira uma lei que concede anistia aos presos políticos. Todos os presos durante os protestos desde 2021 serão libertados antes das próximas eleições.

A Amnistia Internacional estima que mais de 1.000 membros e activistas da oposição foram presos nos últimos três anos sob o governo de Sall.

A adopção deste controverso texto sobre a lei de amnistia deverá também permitir a libertação da prisão dos políticos da oposição Ousmane Sonko e Bassirou Diomaye Faye.

O advogado Alimou Barro, membro fundador do PASTEF, apoia a candidatura presidencial de Bassirou Diomaye Faye e exige a libertação imediata de Diomaye.

“Ele deveria se beneficiar da igualdade de oportunidades de um candidato presidencial declarado, porque não foi julgado nem condenado”, disse Barro à DW.

⛲ Dw

السبت، 10 فبراير 2024

Manifestantes voltam a entrar em confronto com as forças de segurança



A decisão do Presidente Macky Sall de adiar as eleições nacionais de Fevereiro para Dezembro, prolongando efectivamente o seu período no poder, provocou protestos generalizados em todo o Senegal ao longo da semana.

Um incêndio arde no meio da estrada enquanto as pessoas fogem

As forças de segurança senegalesas entraram em confronto com os manifestantes na sexta-feira, enquanto a frustração continuava com o adiamento das eleições presidenciais .

A polícia com equipamento de choque disparou gás lacrimogêneo , granadas de efeito moral e balas de borracha na tentativa de impedir os manifestantes de chegarem à Place de la Nation, em Dakar.

Segundo a agência de notícias AFP, um estudante que protestava contra o adiamento das eleições morreu durante os confrontos, que viram os manifestantes atirarem pedras à polícia e incendiarem pneus.

A eleição presidencial marcada para 25 de fevereiro foi adiada pelo presidente Macky Sall para dezembro.

Jovens artistas do Senegal criticam crise política

“Estamos prontos para dar as nossas vidas para que o povo possa ser libertado, para que o Senegal possa livrar-se de Macky Sall”, disse um manifestante à agência de notícias Reuters.

Thierno Alassane Sall, um dos 20 candidatos que deveriam disputar a presidência, acrescentou à AFP: "A situação é deplorável. Viemos rezar e fomos gaseados. É intolerável. Os senegaleses devem mostrar a sua raiva, e no apenas nas redes sociais."

Um homem de esquerda usando máscara corre enquanto outro homem se esconde ao lado de um prédioUm homem de esquerda usando máscara corre enquanto outro homem se esconde ao lado de um prédio

A agitação eclodiu após um adiamento inesperado das eleições

Sall anunciou o adiamento das eleições para 3 de Fevereiro devido a uma alegada disputa entre o parlamento e o Conselho Constitucional sobre potenciais candidatos que não foram autorizados a participar na votação.

Tendo afirmado em julho de 2023 que não se candidataria a outro mandato como presidente do Senegal, a decisão de adiar as eleições foi vista como um "golpe constitucional" que Sall utilizou para se manter no poder.

Apesar de ter recebido críticas dos Estados Unidos e da União Europeia, o parlamento apoiou o apelo do presidente na segunda-feira, mas apenas depois de as forças de segurança terem invadido a Câmara e terem afastado alguns deputados da oposição, que não conseguiram votar. 

O acesso às redes de dados móveis estava bloqueado desde a manhã de segunda-feira, uma medida que também provocou protestos.

⛲ Dw

الخميس، 8 فبراير 2024

Sociedade civil prepara-se contra adiamento de presidenciais



Um grupo de organizações da sociedade civil senegalesa apelou hoje à população para se "mobilizar em massa" contra o adiamento das eleições presidenciais. Planeiam várias ações, incluindo manifestação e uma greve geral.

"Convidamos todos os cidadãos preocupados com a preservação das conquistas democráticas a mobilizarem-se em massa em todo o país e na diáspora para impedir esta confiscação do poder", declarou a nova plataforma Aar Sunu Election ("Vamos proteger a nossa eleição") num comunicado.

A plataforma inclui cerca de quarenta grupos de cidadãos, grupos religiosos e organizações profissionais, incluindo vários sindicatos do setor da educação. "Está prevista uma grande manifestação para terça-feira (13.02)", declarou Malick Diop, que se identifica como um dos coordenadores da plataforma, em declarações à comunicação social em Dacar.

A plataforma prepara-se para lançar um apelo a uma greve geral numa data não especificada e a uma paralisação a partir desta sexta-feira (09.02) no setor da educação. O comunicado da Aar Sunu Election apela ainda aos fiéis para que participem na oração muçulmana de sexta-feira vestidos de branco e com as cores nacionais.

As medidas de "apaziguamento" do PR

O Presidente senegalês, Macky Sall, fez saber esta quinta-feira (08.02) que deu ordem ao seu Governo para que adotasse medidas de "apaziguamento" em face à agitação causada pelo adiamento das eleições presidenciais, em aparente resposta a anúncios semelhantes ao da Aar Sunu Election por parte da oposição e da sociedade civil.

Para além da pressão interna, Sall está a ser alvo de pressões internacionais. Os chefes da diplomacia dos estados-membros da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) estão reunidos hoje em Abuja, na Nigéria, onde a crise política no Senegal disputa as atenções do bloco regional ao lado do terramoto para a organização causado pelo anúncio do abandono do Burkina Faso, do Mali e do Níger do grupo de 15 países.

A CEDEAO apelou esta terça-feira (06.02) ao Senegal para restabelecer "urgentemente" o calendário das eleições presidenciais, inicialmente previstas para 25 de fevereiro e adiadas para 15 de dezembro apesar dos protestos da oposição e de uma grande parte da opinião pública. A União Europeia, que alinhou com a CEDEAO, apelou ao restabelecimento do dia 25 de fevereiro para a realização das presidenciais no país. 

A Polícia tem impedido as manifestações no paísA Polícia tem impedido as manifestações no país

"Dar prioridade à lógica política interna"

Já os Estados Unidos condenaram abertamente o adiamento das eleições, considerando-o "ilegítimo" e manifestaram a preocupação com o risco de agitação, mas também com o golpe nas práticas democráticas de que o Senegal, país vizinho da Guiné-Bissau, é frequentemente citado como exemplo. 

As autoridades senegalesas não deram qualquer sinal de estarem dispostas a reconsiderar o adiamento. Pelo contrário, nos termos de Ismaïla Madior Fall, chefe da diplomacia senegalesa, em declarações à estação de televisão France 24, Dacar está a "dar prioridade à lógica política interna".

O Presidente Macky Sall ordenou o adiamento das eleições presidenciais, três semanas antes do prazo previsto e a 12 horas do início da campanha eleitoral, culminando de forma surpreendente uma batalha política sobre a legitimidade dos candidatos aceites pelo Conselho Constitucional senegalês - organismo responsável pela fiscalização das eleições - para concorrer ao escrutínio.

⛲ Dw

الاثنين، 5 فبراير 2024

Líder da União Africana apela ao diálogo entre forças no Senegal

 


O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, disse estar preocupado com o adiamento das eleições presidenciais no Senegal e apelou às forças políticas e sociais para que resolvam “qualquer conflito político através de consulta, compreensão e diálogo civilizado

Foi através de um comunicado de imprensa que Faki Mahamat manifestou o seu descontentamento com o adiamento das eleições Senegal.

“O Presidente da Comissão da União Africana (CUA) (…) tomou conhecimento do adiamento das eleições presidenciais na República do Senegal com preocupação sobre a situação política neste país, onde o modelo de democracia sempre foi saudado com grande apreço, e que não pode deixar nenhum africano indiferente”, lê-se num comunicado divulgado pela organização.

No documento Mahamat convida as autoridades nacionais competentes a organizarem as eleições o mais rapidamente possível, com transparência, paz e harmonia nacional.

Refira-se que o presidente do Senegal anunciou, no sábado, a revogação do decreto que convocava as eleições presidenciais para 25 de Fevereiro.

⛲: O país 


Forças de segurança dispersam com gás lacrimogéno manifestação frente ao parlamento senegalês

 


Manifestantes recusaram-se a obedecer às ordens das autoridades e retiraram-se para mais longe

As forças de segurança senegalesas estão a utilizar gás lacrimogéneo para dispersar uma manifestação diante da Assembleia Nacional em Dacar, que esta segunda-feira irá discutir um projeto de alteração constitucional para justificar o adiamento das eleições por seis meses.

A oposição tinha apelado à realização da manifestação e ao bloqueio do acesso ao Parlamento por parte dos deputados, o que está agora a ser contrariado pelas forças de segurança, que dispararam duas granadas de gás lacrimogéneo para afastar um grupo de várias dezenas de pessoas que se juntavam.

Os manifestantes recusaram-se a obedecer às ordens das autoridades e retiraram-se para mais longe, gritando "Macky Sall ditador", o nome do Presidente senegalês.

O acesso à Internet móvel foi cortado esta manhã em Dacar, no contexto da crise política desencadeada pelo anúncio do adiamento das eleições presidenciais de 25 de fevereiro, em cumprimento de uma disposição assinada no domingo pelo ministro para a Comunicação, Telecomunicações e Economia Digital do Governo senegalês, Moussa Bocar Thiam.

O ministro "informa o público que devido à difusão de várias mensagens de ódio e subversivas nas redes sociais no contexto de ameaças de perturbação da ordem pública, a internet de dados móveis é suspensa a partir de domingo às 22:00", anunciou na noite de domingo Bocar Thiam, através de um comunicado que está a ser divulgado na rede social X.

Muitos utilizadores em Dacar queixavam-se esta manhã de não poder aceder aos dados móveis nos seus telemóveis.

 sindicato dos trabalhadores da Sonatel, o principal operador telefónico senegalês, antecipou este domingo a possibilidade de vir a ser ordenado um possível apagão dos dados móveis, afirmando num comunicado que "desaprova qualquer ideia do Estado do Senegal de cortar ou restringir a Internet".

O governo senegalês tinha já suspendido a Internet de dados móveis em junho de 2023, no quadro de fortes tensões populares.

A decisão anunciada no passado sábado pelo Presidente Macky Sall de adiar as eleições presidenciais, numa decisão inédita desde a independência do país, provocou protestos e uma forte repressão das forças de segurança das primeiras manifestações este domingo no país vizinho da Guiné-Bissau.

الجمعة، 5 يناير 2024

Prémio monetário de 6,4 milhões de euros para seleção vencedora da CAN2023



Valor representa mais 40% em relação ao que ganhou o Senegal pela vitória na edição de 2022.

O vencedor da Taça das Nações Africanas (CAN2023) vai receber um prémio recorde de sete milhões de dólares (6,4 milhões de euros), anunciou esta quinta-feira em comunicado a Confederação Africana de Futebol (CAF).

O valor representa mais 40% em relação ao que ganhou o Senegal pela vitória na edição de 2022, que teve lugar nos Camarões.

O finalista derrotado desta edição, que decorrerá de 13 de janeiro a 11 de fevereiro, na Costa do Marfim, receberá quatro milhões de dólares e os semifinalistas derrotados 2,5 milhões cada um.

A CAN terá em competição 24 nações africanas, entre as quais Moçambique, Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau, seleção que joga contra a Costa do Marfim no jogo inaugural do torneio, em Abidjan.

⛲ Cm

الثلاثاء، 3 يناير 2023

Deputados que agrediram colega Grávida no Senegal condenados a seis meses de prisão

 


Dois deputados da oposição no Senegal foram condenados a seis meses de prisão por terem agredido uma deputada grávida, na Assembleia Nacional, no início de Dezembro.

Na origem das agressões estão declarações da deputada sobre Moustapha Sy, líder da principal coligação da oposição e um religioso influente no país.

As imagens que circularam nas redes sociais mostram um dos deputados a esbofetear Amy Ndiaye e o outro a dar-lhe um pontapé no estômago, durante uma sessão pública da Assembleia.

A deputada foi hospitalizada depois do incidente e, segundo o seu advogado, corre o risco de perder o bebé.

As tensões políticas no Senegal têm sido elevadas desde 2021, na sequência da detenção do principal líder da oposição, Ousmane Sonko, que levou a protestos antigovernamentais que deixaram pelo menos 13 pessoas mortas e centenas feridas.

Senegal realizou eleições no 31 de Julho do ano passado, na qual a coligação governamental perdeu a sua maioria absoluta, ganhando 82 dos 165 lugares no parlamento.


Fonte: O país 

الخميس، 17 يونيو 2021

Senegal, Zimbabwe e Namíbia no caminho de Moçambique na COSAFA



A Selecção nacional de futebol integra o Grupo C do Torneio da COSAFA a realizar-se entre 7 e 18 de Julho do ano em curso, na África do Sul. Para além de Moçambique, fazem parte do Grupo C as Selecções do Senegal (na qualidade de convidada), a Namíbia e o Zimbabwe, segundo o sorteio realizado, na manhã desta quinta-feira, na África do Sul.


Relativamente aos outros grupos, o sorteio ditou que a África do Sul, o Lesotho, Eswatine e Botswana, estão no Grupo A, já a Zâmbia, o Malawi, Madagáscar, e Comores, calharam no Grupo B.


O Torneio da COSAFA será o primeiro grande teste de Horácio Gonçalves, depois de ter conquistado o Torneio Triangular, no Estádio Nacional do Zimpeto, entre 2 e 8 do mês em curso.


O técnico português terá ficado satisfeito no final da competição, não tanto por os Mambas terem ganhado o Torneio, mas pelo desempenho dos jogadores.


Na mesma ocasião, o técnico português de 58 anos, depositou muita fé em melhores exibições e em próximas conquistas, tendo colocado a fasquia “muito alta” em relação à COSAFA.


Enquanto decorria o Torneio Triangular, a Federação Moçambicana de Futebol (FMF) garantiu que teria toda a logística necessária de modo a que os “Mambas” tenham uma boa preparação para atacar a Taça COSAFA. O órgão disse que o técnico é soberano e deram um “ok” para convocar os jogadores que achasse conveniente, sendo que caberia à FMF criar condições para atacar a prova que Moçambique nunca conquistou em seniores.


18 Participações, a única prestação vistosa de Moçambique foi o terceiro lugar alcançado em 2008 e 2015.


Moçambique no “grupo de morte”


A Selecção nacional, os “Mambas” encontra-se num grupo, diga-se, mais difícil da 20ª edição da prova regional, de acordo com o sorteio realizado, esta quinta-feira.


Senegal, convidado a participar da prova, é, sem dúvida, o adversário mais complicado, e os números não mentem: é a selecção africana melhor posicionada no ranking da FIFA, ocupa a 22ª posição, com 1542,45.


Mais, na lista restrita de vencedores da COSAFA, na qual Moçambique não faz parte, está outro adversário dos “Mambas”, da fase de grupos: Zimbabwe.


O Zimbabwe, o actual senhor da região, ainda que de forma intercalada, ao carregar para os seus anais seis títulos.


Para fechar a lista dos adversários, aparece a Namíbia que, por uma vez, foi ao trono ao vencer, curiosamente, Moçambique na final por 2-0, na era de João Chissano, em 2015.