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السبت، 3 فبراير 2024

Lituânia anuncia novo pacote de ajuda militar para a Ucrânia

 


As autoridades lituanas anunciaram o envio para a Ucrânia de assistência militar adicional para reforçar as capacidades das suas Forças Armadas na luta contra a invasão da russa.

Segundo o Ministério da Defesa da Lituânia, este novo pacote de ajuda militar inclui munições para lançadores de granadas do modelo Carl Gustaf e sistemas de detonação remota do país báltico, membro da União Europeia e da NATO.

"Apoiamos a Ucrânia de forma ativa e consistente, porque o nosso apoio à Ucrânia é também um investimento na nossa própria segurança", disse o ministro da Defesa da Lituânia, Arvydas Anusauskas.

A Ucrânia tem-se defendido contra uma invasão russa em grande escala há quase dois anos e depende fortemente da ajuda ocidental para reforçar o seu equipamento e capacidades militares.

A Lituânia, por seu lado, destaca-se como um dos aliados mais determinados da Ucrânia, `à semelhança do que acontece com outros países da região, que temem uma escalada do conflito pela Rússia.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991, após a desagregação da antiga União Soviética, e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, mas não conheceu avanços significativos no teatro de operações nos últimos meses, mantendo-se os dois beligerantes irredutíveis nas suas posições territoriais e sem abertura para cedências negociais.

As últimas semanas foram marcadas por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, enquanto as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia.

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السبت، 27 يناير 2024

Recusa de Trump a acordo bloqueia ajuda militar a Ucrânia e Israel

 



O ex-presidente norte-americano e favorito à nomeação para as eleições presidenciais pelo Partido Republicano, Donald Trump, opôs-se hoje a um acordo sobre imigração negociado no Senado, do qual depende ajuda militar à Ucrânia e Israel..

"Um mau acordo para a fronteira é muito pior do que nenhum!", afirmou Trump na Truth Social, rede social de que é proprietário.

A oposição de Trump, vencedor claro das duas primeiras eleições primárias republicanas realizadas este ano (Iowa e New Hampshire), foi assumida um dia depois de o líder da maioria do partido na Câmara dos Representantes, Mike Johnson, ter afirmado que qualquer votação sobre novo financiamento à Ucrânia, bem como sobre política de migração, está condenada ao insucesso.

"Se os rumores sobre o conteúdo do projeto de lei (atualmente em negociação) forem verdadeiros, ele seria um nado-morto antes mesmo de chegar à Câmara de Representantes", garantiu Johnson, numa carta enviada aos congressistas que lidera e cujo partido tem a maioria na câmara baixa do Congresso.

A comunicação social norte-americana tem dado conta de que Trump está a pressionar os congressistas republicanos para bloquearem os pedidos orçamentais do Governo do Presidente democrata Joe Biden.

O Presidente Joe Biden tem pedido um aumento orçamental de cerca de 100 mil milhões de dólares (cerca de 90 mil milhões de euros) para responder a necessidades prementes, incluindo a ajuda à Ucrânia, que tem nos Estados Unidos o principal fornecedor de equipamento militar na sua resistência à invasão russa iniciada em fevereiro de 2024.

A última entrega de ajuda militar norte-americana à Ucrânia foi anunciada em 27 de dezembro, e a Casa Branca já reconheceu que, sem uma extensão do orçamento por parte do Congresso, não haverá novas tranches de auxílio militar ou financeiro.

Sob pressão dos republicanos, o assunto ficou associado nas negociações no Congresso à política de imigração, tema central da campanha de Donald Trump.

O ex-Presidente republicano acusa o seu sucessor de negligência face às chegadas de migrantes na fronteira com o México.

Através das redes sociais, Trump apelou hoje ao "fecho da fronteira", atribuindo à situação atual um risco terrorista nos Estados Unidos.

Biden pediu aos parlamentares conservadores na noite de sexta-feira para não bloquearem o projeto já negociado, assegurando que se fosse adotado seria "o conjunto de reformas mais profundas e mais justas" que o país já teve para "garantir a segurança da fronteira".

A legislação daria ao Presidente "uma nova autoridade de emergência para fechar a fronteira quando ela estiver sobrecarregada", acrescentou Joe Biden.

"Usaria esse poder no mesmo dia em que a lei entrasse em vigor", adiantou o Presidente eleito pelo Partido Democrata, que derrotou Trump em 2020 e poderá defrontá-lo novamente nas presidenciais de 05 de novembro.

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