Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات Donald Trump. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات Donald Trump. إظهار كافة الرسائل

السبت، 27 يوليو 2024

Trump vai retomar os comícios ao ar livre com proteção reforçada

 



Washington, 27 jul 2024 (Lusa) - O candidato presidencial norte-americano Donald Trump garantiu hoje que vai retomar os comícios ao ar livre com proteção reforçada dos Serviços Secretos, duas semanas depois de ter sido ferido numa tentativa de assassinato.

“Ninguém deve impedir ou dificultar a liberdade de expressão ou de reunião”, disse o antigo presidente na sua rede social "Truth Social", acrescentando que os Serviços Secretos concordaram “intensificar fortemente as suas operações”.

Esta declaração surge depois de o serviço de elite responsável pela proteção de personalidades norte-americanas de alto escalão ter sugerido à equipa de campanha do republicano que evitasse a organização de grandes eventos ao ar livre e privilegiasse salas grandes e fechadas.

Em 13 de julho, o candidato republicano foi ferido na orelha por tiros durante um comício na Pensilvânia. Um espectador foi morto e outros dois ficaram gravemente feridos.

O assassino, Thomas Matthew Crooks, 20 anos, foi morto. Armado com uma espingarda semiautomática, Thomas disparou vários tiros do telhado de um prédio localizado a cerca de 150 metros do palco onde Trump discursava.

O FBI confirmou na passada sexta-feira que Trump foi atingido por uma bala ou fragmento de bala, pondo fim às dúvidas sobre a natureza do ferimento na orelha direita.

No entanto, os investigadores ainda tentam apurar o motivo do ataque que abalou a campanha e suscitou fortes críticas aos serviços secretos.

A diretora dos Serviços Secretos, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo na passada terça-feira, um dia após uma tensa audiência parlamentar durante a qual reconheceu um grande fracasso.

Hoje, Donald Trump e seu candidato a vice-presidente, J.D. Vance, têm previsto um comício numa arena de hóquei com capacidade para 6.000 lugares no Estado de Minnesota, no Centro-Oeste.

Enquanto isso, a ainda vice-presidente Kamala Harris, perto de se tornar oficialmente a candidata democrata, participa numa campanha de angariação de fundos em Pittsfield, no Massachusetts.

الأحد، 14 يوليو 2024

Líderes europeus defendem que violência política não deve ser tolerada

 


Em reacção a tentativa de assassinato de Donald Trump, candidato presidencial republicano nas eleições dos Estados Unidos da Ámerica, diversos líderes europeus concordam que o acto é uma ameaça para as democracias. O presidente francês diz que o acto é um “drama para as democracias” e o primeiro-ministro português defende que a violência política não deve ser tolerada.

Em uma longa lista, vários líderes europeus desejam rápidas melhoras a Trump e reiteraram que “a violência política em democracias não deve ser tolerada”.

Emmanuel Macron, Presidente francês, foi um dos primeiros a lamentar. “Os meus pensamentos estão com o Presidente Donald Trump, vítima de uma tentativa de assassinato. Envio-lhe os meus votos de uma rápida recuperação. Morreu um espetador, há vários feridos. É um drama para as nossas democracias. A França partilha o choque e a indignação do povo americano”, escreveu nas suas redes sociais.

O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, usou também as suas redes sociais para repudiar o acto. “Condeno veementemente o atentado cometido contra o ex-presidente Donald Trump, desejando-lhe pronto restabelecimento. A violência política é completamente intolerável e as democracias têm de a combater sistematicamente“, escreveu Luís Montenegro.

A chefe do Governo italiano, Giorgia Meloni, expressou também “solidariedade” para com Donald Trump apelou que o tema “violência política” tem de ser abordado pelos candidatos à presidência dos EUA.

Num comunicado citado pela AFP, Meloni manifestou ainda “esperança de que os próximos meses da campanha eleitoral vejam o diálogo e a responsabilidade prevalecer sobre o ódio e a violência”.

Os presidentes do Conselho, da Comissão e do Parlamento Europeu, Charles Michel, Ursula von der Leyen e Roberta Metsola, condenaram o atentado contra o ex-Presidente norte-americano Donald Trump.

Na rede social X, o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, expressou “forte condenação” e sublinhou que a violência e o ódio “não têm lugar numa democracia”.

Também na rede social X, o chanceler alemão, Olaf Scholz, classificou como ignóbil a tentativa de assassinato, acrescentando que a violência política constitui uma ameaça à democracia.

Na Inglaterra a reacção veio do recém eleito primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, que confessou estar chocado com o incidente.

الثلاثاء، 23 أبريل 2024

Procuradores e defesa de Donald Trump apresentam argumentos contraditórios


Desenho do julgamento do antigo Presidente Donald Trump

No primeiro dia das alegações da acusação e da defesa no processo penal contra o antigo Presidente dos Estados Unidos, nesta segunda-feira, 22, em Nova Iorque, um procurador e a defesa protagonizaram um aceso debate acerca de uma possível tentativa do então Presidente de, ilegalmente, influenciar o resultado nas eleições de 2016, quando concorreu e venceu, através de pagamentos, que não declarou, a duas mulheres que alegam ter mantido relações extraconjugais com ele.

“Foi uma fraude eleitoral, pura e simples”, disse sem rodeios o procurador Matthew Colangelo ao júri de 12 membros na sua declaração de abertura do primeiro julgamento criminal contra um ex-Presidente dos EUA.

E concluiu que “este caso é sobre uma conspiração criminosa encoberta”.

Em resposta, o advogado de defesa de Trump, Todd Blanche, disse aos jurados que o antigo Presidente “é inocente”.

”O Presidente Trump não cometeu nenhum crime. Ele está coberto de inocência”, acrescentou.

Os encontros românticos

Nas alegações, o procurador Mattew Colangelo expôs o que considerou ter sido um trama abrangente orquestrado por Trump para impedir que os eleitores soubessem, poucos dias antes das eleições, dos supostos casos românticos com a atriz de filmes pornográficos Stormy Daniels, e a Playmate do Ano, Karen McDougal, que o então candidato sempre negou.

Colangelo disse que a partir das provas que pretende produzir, os jurados chegariam a “apenas uma conclusão: “Donald Trump é culpado de 34 acusações de falsificação de registos comerciais em primeiro grau”, para reembolsar o seu ex-advogado e conselheiro político, condenado por perjúrio.

O procurador se referia a Michael Cohen, quem disse ter pago a Daniels, a mando de Trump, 130 mil dólares para a manter calada.

O advogado do antigo Presidente, Blanche chamou o relato do procurador de enganoso e falso.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso se chama democracia”, afirmou Todd Blanche.

“Somos nova-iorquinos. É por isso que estamos aqui. Se vocês fizerem isso, haverá um veredito muito rápido – muito rápido – de inocente”, concluiu o defensor, na sua declaração de abertura do julgamento que pode durar seis semanas.

Testemunha

Depois, o procurador Joshua Steinglass convocou a primeira testemunha, David Pecker, ex-editor do popular tablóide National Enquirer.

A acusação espera que Pecker descreva como ele, Trump e Cohen conspiraram no que Colangelo chamou de “conspiração da Torre Trump” para impedir que histórias eventualmente prejudiciais a Trump fossem publicadas no tablóide antes das eleições de 2016.

“usamos o jornalismo de talão de cheques e pagamos pelas histórias”, disse Pecker aos jurados.

Ele explicou que tinha a "palavra final" sobre as decisões editoriais e que qualquer valor acima de 10 mil dólares por uma história teria que ser aprovado por ele.

Os procuradores alegam que o tablóide pagou a Karen McDougal, a ex-Playmate do Ano, que diz ter tido um caso de 10 meses com Trump, 150 mil dólares para comprar os direitos da sua história, mas depois não a publicou alegadamente para proteger Trump.

O testemunho de Pecker foi, entretanto, suspenso logo após o seu início, por o juiz do Supremo Tribunal de Nova Iorque, Juan Merchan, considerar que celebra-se hoje a Páscoa judaica.

Espera-se que Pecker, de 72 anos, retome o depoimento na terça-feira.

Entretanto, antes, o juíz vai realizar uma audiência, a pedido da Procuradoria, para determinar se Donald Trump pode ou não ser preso, por desacato ao tribunal em virtude de, supostamente, ter violado a ordem de silêncio do juiz que o proíbe de depreciar testemunhas e figuras-chave do caso.

Trump negou qualquer irregularidade.

No início da audiência, o juíz emitiu uma decisão que favorece os procuradores.

Juan Marchant determinou que se Trump decidir testemunhar no julgamento, os procuradores poderão fazer perguntas sobre os processos civis que ele perdeu nos últimos meses.

O antigo Presidente disse que pretende testemunhar em sua própria defesa, mas especialistas afirmam que tal decisão pode tornar o seu depoimento no processo criminal mais problemático.

Em última análise, caberá a Trump decidir ou não prestar depoimento depois de ouvir o conselho dos seus advogados.

⛲ Voa Português 

الأحد، 14 أبريل 2024

Trump diz que ataque do Irão nunca aconteceria no seu mandato

 


O ex-Presidente dos Estados Unidos da América e candidato às eleições deste ano, Donald Trump, manifestou no sábado o apoio a Israel, e considerou que o ataque do Irão não teria ocorrido se estivesse na Casa Branca.

“Os Estados Unidos apoiam Israel!”, escreveu Trump, na sua rede social, Truth Social.

Estes comentários contrastam com as críticas recentemente expressas sobre Telavive, nas quais considerava que Israel estava a perder a guerra da comunicação pública e disse não ter a certeza se gostava da forma como o país estava a agir contra o movimento islâmico Hamas.

Os seus últimos comentários vão ao encontro do que foi expresso no sábado pelo colega conservador Mike Johnson, líder da Câmara Baixa dos Estados Unidos da América (EUA), considerando que o actual Governo contribuiu para a ofensiva iraniana.

O ataque iraniano surge como resposta a Israel pelo ataque ao consulado iraniano em Damasco, em 01 de Abril, que matou sete membros da Guarda Revolucionária Iraniana e seis sírios, além de ter destruído o edifício anexo à embaixada de Teerão, que era residência do embaixador iraniano.

الخميس، 15 فبراير 2024

Donald Trump vai (mesmo) ser julgado e antes das eleições presidenciais

 


Em causa está a acusação de que o antigo presidente dos EUA falsificou registos comerciais para encobrir o pagamento de 130 mil dólares a Stormy Daniels.

Oantigo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai mesmo ser julgado antes das eleições presidenciais norte-americanas, tendo sido rejeitados os recursos da defesa para que o julgamento acontecesse só depois do sufrágio de novembro.

"Os pedidos de recurso do réu foram negados", disse o juiz Juan Manuel Merchan, citado pela BBC. Aproveitou um atraso num outro processo judicial - que decorre em Washington, em que Trump é acusado de conspirar para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020 e que ficou suspenso por causa de um recurso da defesa - para justificar o não adiamento deste julgamento.

O caso que irá a julgamento em março refere-se à acusação de falsificação de registos comerciais de que Trump é alvo, alegadamente para encobrir um pagamento de 130 mil dólares à atriz pornográfica Stormy Daniels, antes das eleições de 2016, de forma a garantir o silêncio sobre o seu alegado caso extraconjugal.

O julgamento, que começará a 25 de março, será o primeiro julgamento criminal de um ex-presidente dos Estados Unidos.

"Isto não é um crime. Este caso poderia ter sido instaurado há três anos, não há caso", disse Trump antes de entrar em tribunal. Afirmou, ainda, que o caso pretende prejudicar a sua campanha.

Os advogados do antigo presidente já criticaram a decisão de manter a data de início do julgamento para março, queixando-se de que Trump terá de ser julgado em Nova Iorque ao mesmo tempo que está em campanha eleitoral nas primárias que escolherão o candidato do Partido Republicano para as presidenciais de novembro.

"É uma interferência total nas eleições", denunciou o advogado de defesa Todd Blanche, quando Trump se deslocou para o tribunal em Nova Iorque, esta manhã, para ouvir a decisão do juiz.

Ao longo do ano passado, o ex-presidente atacou Merchan chamando-o de "juiz que odeia Trump", pedindo-lhe para renunciar ao caso e tentando transferir o processo do tribunal estadual de Nova Iorque para um tribunal federal, mas sem sucesso.

O recente adiamento da data do julgamento - prevista para 4 de março - no caso da alegada interferência eleitoral de Trump, eliminou o principal obstáculo para que este processo em Nova Iorque se iniciasse nas próximas semanas.

Recorde-se que Donald Trump enfrenta outros casos na justiça, nomeadamente um em Washington, por tentativa de anulação ilegal dos resultados das eleições de 2020, e outro na Florida, em que é acusado de ter armazenado ilegalmente material confidencial na sua mansão em Mar-a-Lago. Há também o caso em que a Procuradoria do Condado de Fulton (Geórgia) acusa o antigo presidente de tentar subverter os resultados eleitorais de 2020 naquele estado.

Trump, de 77 anos, é o favorito à nomeação republicana para desafiar o presidente democrata Joe Biden nas eleições de 5 de novembro.

⛲ Ao minuto 

السبت، 27 يناير 2024

Recusa de Trump a acordo bloqueia ajuda militar a Ucrânia e Israel

 



O ex-presidente norte-americano e favorito à nomeação para as eleições presidenciais pelo Partido Republicano, Donald Trump, opôs-se hoje a um acordo sobre imigração negociado no Senado, do qual depende ajuda militar à Ucrânia e Israel..

"Um mau acordo para a fronteira é muito pior do que nenhum!", afirmou Trump na Truth Social, rede social de que é proprietário.

A oposição de Trump, vencedor claro das duas primeiras eleições primárias republicanas realizadas este ano (Iowa e New Hampshire), foi assumida um dia depois de o líder da maioria do partido na Câmara dos Representantes, Mike Johnson, ter afirmado que qualquer votação sobre novo financiamento à Ucrânia, bem como sobre política de migração, está condenada ao insucesso.

"Se os rumores sobre o conteúdo do projeto de lei (atualmente em negociação) forem verdadeiros, ele seria um nado-morto antes mesmo de chegar à Câmara de Representantes", garantiu Johnson, numa carta enviada aos congressistas que lidera e cujo partido tem a maioria na câmara baixa do Congresso.

A comunicação social norte-americana tem dado conta de que Trump está a pressionar os congressistas republicanos para bloquearem os pedidos orçamentais do Governo do Presidente democrata Joe Biden.

O Presidente Joe Biden tem pedido um aumento orçamental de cerca de 100 mil milhões de dólares (cerca de 90 mil milhões de euros) para responder a necessidades prementes, incluindo a ajuda à Ucrânia, que tem nos Estados Unidos o principal fornecedor de equipamento militar na sua resistência à invasão russa iniciada em fevereiro de 2024.

A última entrega de ajuda militar norte-americana à Ucrânia foi anunciada em 27 de dezembro, e a Casa Branca já reconheceu que, sem uma extensão do orçamento por parte do Congresso, não haverá novas tranches de auxílio militar ou financeiro.

Sob pressão dos republicanos, o assunto ficou associado nas negociações no Congresso à política de imigração, tema central da campanha de Donald Trump.

O ex-Presidente republicano acusa o seu sucessor de negligência face às chegadas de migrantes na fronteira com o México.

Através das redes sociais, Trump apelou hoje ao "fecho da fronteira", atribuindo à situação atual um risco terrorista nos Estados Unidos.

Biden pediu aos parlamentares conservadores na noite de sexta-feira para não bloquearem o projeto já negociado, assegurando que se fosse adotado seria "o conjunto de reformas mais profundas e mais justas" que o país já teve para "garantir a segurança da fronteira".

A legislação daria ao Presidente "uma nova autoridade de emergência para fechar a fronteira quando ela estiver sobrecarregada", acrescentou Joe Biden.

"Usaria esse poder no mesmo dia em que a lei entrasse em vigor", adiantou o Presidente eleito pelo Partido Democrata, que derrotou Trump em 2020 e poderá defrontá-lo novamente nas presidenciais de 05 de novembro.

⛲ Ao minuto 

الثلاثاء، 9 يناير 2024

Trump chega em cortejo a tribunal que analisa pedido de imunidade

 


O ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump chegou hoje ao tribunal federal de Washington, que irá analisar o seu pedido de imunidade criminal face às acusações de ter tentado mudar ilegalmente os resultados das eleições de 2020.

Trump chega em cortejo a tribunal que analisa pedido de imunidade

Trump, que se assume como favorito nas primárias republicanas para as eleições presidenciais de novembro, chegou no meio de um cortejo de imponentes carros pretos, segundo referiram a televisão CNN e o jornal The New York Times.

Donald Trump alega que tem imunidade criminal por ser ex-presidente.

O caso que está a ser analisado em Washington é semelhante ao processo no Estado da Geórgia, a que Trump apresentou na segunda-feira um pedido de arquivamento, defendendo que tinha imunidade quando os factos ocorreram.

Os dois processos judiciais estão relacionados com os alegados esforços de Trump para interferir no resultado das eleições para a Casa Branca de 2020, que perdeu para o agora Presidente, o democrata Joe Biden.

Na Geórgia, Trump é acusado juntamente com 18 cúmplices de formar uma associação criminosa com o objetivo de anular o resultado das eleições presidenciais de 2020 naquele Estado.

A surpreendente acusação de associação criminosa é a mesma que foi utilizada no passado para desmantelar organizações mafiosas.

No centro deste caso está o pedido que Trump fez à mais alta autoridade eleitoral da Geórgia, Brad Raffensperger, dias depois das eleições presidenciais de 2020, para que "encontrasse 11.780 votos" com os quais teria conquistado esse Estado a Biden.

Essa conversa telefónica foi gravada e mais tarde divulgada.

Além da pressão sobre Raffensperger, os procuradores acusam Trump e os seus cúmplices de tentarem persuadir os legisladores da Geórgia a ignorar a vontade popular expressa nas urnas e de assediar um funcionário eleitoral.

O ex-presidente poderá ser condenado a um máximo de 76 anos e meio de prisão.

⛲ Ao Minuto 

الخميس، 4 يناير 2024

Trump recorre da decisão que o torna inelegível no Colorado

 


O antigo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou um recurso, esta quarta-feira, contra uma decisão do Supremo Tribunal do Colorado, que o considerou inelegível para as eleições presidenciais deste ano.

Donald Trump contesta a decisão de 19 de Dezembro do Supremo Tribunal do Colorado que o proíbe de concorrer no estado, nas presidenciais deste ano, usando como justificativa uma disposição constitucional que proíbe qualquer pessoa que se envolva em insurreição ou rebelião de ocupar cargos públicos.

Os advogados de Trump alegam que a questão da “elegibilidade” deveria ser decidida pelo Congresso dos Estados Unidos da América, e não pelos Estados.

Trump recorreu também da decisão do tribunal estadual do Maine que, igualmente, o impede de estar nas primárias deste Estado, usando a mesma disposição constitucional que sustentou a decisão do Colorado.

⛲: O país 

Donald Trump lança apelo para anular decisão do Colorado

 


O ex-presidente pediu à Suprema Corte que anulasse uma decisão que o impedia de votar no Colorado.

Donald Trump apelou ao Supremo Tribunal dos EUA para que faça valer a sua participação nas eleições primárias no estado do Colorado, anunciou esta quarta-feira a equipa de campanha do antigo Presidente.

Em dezembro, uma decisão de 4 a 3 da Suprema Corte do Colorado considerou que o homem de 77 anos não estaria nas urnas no estado, tornando-se a primeira vez que a Seção 3 da 14ª Emenda foi usada para barrar um candidato presidencial.

O tribunal concluiu que o papel de Trump no ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA o desqualificou ao abrigo da cláusula anteriormente não utilizada.

Provável nomeação republicana

Pioneiro na nomeação republicana para 2024, Trump está a reagir contra a decisão do tribunal do Colorado que o desqualificou ao abrigo de uma disposição constitucional que impede qualquer pessoa que “se envolva em insurreição ou rebelião” de ocupar cargos públicos.

Até agora, os adversários de Trump só tiveram sucesso no Colorado e no estado do Maine, no nordeste do país.

A principal autoridade eleitoral do Maine, a secretária de Estado Shenna Bellows, decidiu em 29 de dezembro que a petição de nomeação primária de Trump era "inválida".


⛲ Dw

الجمعة، 29 ديسمبر 2023

Republicanos garantem manutenção de Trump nas eleições presidenciais de 2024

 


O Partido Republicano do Colorado acusou o Supremo Tribunal estadual de querer mudar o curso da democracia americana, depois de decidir pela proibição de Donald Trump de concorrer às presidenciais de 2024. O partido garante que, por enquanto, Trump estará no boletim.

Continua incerto o futuro do antigo presidente dos Estados Unidos da América em relação à sua participação na corrida eleitoral, particularmente no Estado do Colorado.

É que, depois do Supremo Tribunal do Colorado considerar Donald Trump inelegível para as presidenciais de 2024, esta quinta-feira o Supremo Tribunal de Michigan decidiu mantê-lo nos boletins de voto.

Vinte e quatro horas depois, o Partido Republicano do Colorado reagiu, acusando o Supremo Tribunal estadual de mudar fundamentalmente o curso da democracia americana.

O partido apresentou um recurso onde garante que Trump permanecerá, por enquanto, no boletim de voto para as primárias do Colorado.

Segundo os republicanos, a decisão do Colorado vai “distorcer” o processo eleitoral do próximo ano, bem como “atolar os tribunais em controvérsias políticas sobre acusações nebulosas”.

O Colorado foi o único estado dos EUA a retirar Trump das urnas, ao abrigo de uma cláusula constitucional do país, que proíbe qualquer pessoa envolvida numa rebelião de ocupar cargos públicos.

O antigo estadista é acusado de envolvimento na invasão ao Capitólio em 2021.

⛲: O país 

الثلاثاء، 19 ديسمبر 2023

Advogados de Trump querem juízes a apreciar restrição de declarações

 


Os advogados de Donald Trump querem que o plenário de juízes do tribunal de apelo de Washington se pronuncie sobre a ordem que restringe declarações do ex-presidente.

Esta ordem foi emitida no contexto do caso em que é acusado de conspirar para inverter o resultado da eleição presidencial de 2020.

A pretensão, apresentada na segunda-feira, segue-se a uma decisão tomada por um painel de três juízes do tribunal de recurso, que sustentou a ordem que impede Trump de atacar verbalmente as testemunhas sobre a sua participação no caso e lhe impõe outras limitações sobre o que pode dizer.

Os advogados argumentaram que a decisão do painel contradiz jurisprudência do Supremo Tribunal e decisões de outros tribunais de recurso.

A decisão contestada foi tomada pela juíza Tanya Chutkan em outubro, em resposta a preocupações da equipa do procurador especial Jack Smith com o padrão de comentários incendiários de Trump, que poderiam afetar o processo, através da intimidação de testemunhas e influência de juízes.

O início do julgamento de Trump por subversão do resultado da eleição presidencial está marcado para 04 de março.


⛲ Ao Minuto 

الجمعة، 28 يوليو 2023

Justiça norte-americana acusa Trump de impedir acesso às imagens da sua mansão

 


A justiça norte-americana anunciou ontem novas acusações contra Donald Trump, no processo relativo à retenção ilegal de documentos classificados, alegando que ex-presidente do Estados Unidos, e um assessor recém-acusado tentaram impedir que imagens das câmaras de vigilâncias fossem acedidas pelos investigadores.

O Notícias ao Minuto noticiou que estas alegações foram produzidas ontem, numa acusação actualizada do grande júri, que acrescenta novas acusações contra Trump e adiciona outro suspeito ao caso, em que o republicano já foi alvo de 37 acusações criminais por levar caixas cheias de documentos confidenciais para a sua casa de Mar-a-Lago quando deixou a Casa Branca, em janeiro de 2021.

Trump foi agora acusado de pedir a um funcionário que excluísse as imagens da câmara de vigilância.

⛲ O país 

الأربعاء، 14 يونيو 2023

Trump declara-se inocente em caso de documentos secretos

 


O ex-Presidente dos EUA Donald Trump declarou-se esta terça-feira "não culpado" num tribunal em Miami pelas 37 acusações federais apresentadas contra si, relacionadas com desvio e ocultação de documentos decretos.

Donald Trump é o primeiro antigo Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) a ser indiciado criminalmente pela justiça federal. Na terça-feira (13.06), compareceu perante o juiz federal Jonathan Goodman, que o notificou das 37 acusações de crimes federais que pesam contra si, por ter desviado documentos confidenciais para a sua mansão no sul da Florida.

"Sem dúvida, declaramo-nos não culpados", declarou o advogado do magnata, Todd Blanche, durante a audiência.

O ex-Presidente fala também numa "grande caça às bruxas" lançada pelo atual chefe de Estado norte-americano, o democrata Joe Biden. Perante apoiantes reunidos no seu clube de golfe em Nova Jérsia, Trump acusou o sucessor de "ser corrupto" e de atacar o "principal adversário político". 

"Isto é uma intromissão eleitoral", disse o republicano, que se vai candidatar à presidência em 2024. E já prometeu que, caso vença as eleições, vai nomear um procurador especial para investigar Biden.

A Casa Branca rejeitou as acusações de interferência feitas por Trump, reiterando que Joe Biden não está envolvido de forma alguma nos processos judiciais do ex-Presidente

As 37 acusações abrem terreno para um processo potencialmente prejudicial para a campanha presidencial de Donald Trump em 2024.

O republicano de 76 anos é acusado de colocar em risco a segurança dos Estados Unidos ao guardar documentos confidenciais, incluindo planos militares ou informações sobre armas nucleares, em locais como uma casa de banho ou salão de festas na sua mansão.

Trump também é acusado de se ter recusado a devolver esses documentos, o que lhe valeu a acusação de "retenção ilegal de informações relativas à segurança nacional", mas também de "obstrução à justiça" e "falso testemunho".

Os advogados de Trump, que pouco falaram ao longo da audiência, pediram que fosse julgado por um júri.

O Departamento de Justiça não considerou necessário que Trump entregue o seu passaporte por considerar que não existe risco de fuga, o que significa que o magnata pode viajar livremente.

Por outro lado, pediu ao juiz que tome medidas para que o ex-Presidente não influencie as possíveis testemunhas.

⛲ DW

الخميس، 4 مايو 2023

Obama adverte sobre polarização em evento em Berlim



Na parte de Berlim de sua turnê global de palestras, o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, alertou sobre o perigo representado pela desinformação. Ele também compartilhou refeições com o chanceler Olaf Scholz e a ex-titular Angela Merkel.

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, alertou contra os perigos da polarização política durante um evento em Berlim na quarta-feira, como parte de sua turnê global de palestras.

No evento, Obama disse que alguns jovens acreditam em tudo o que veem em plataformas de mídia social como o TikTok.

Ele disse que isso pode levar à disseminação de desinformação , bem como à polarização, que ele citou como algumas das maiores ameaças à democracia.

A palestra de Obama foi realizada na Mercedes-Benz Arena, com 17.000 lugares. Os ingressos variaram de € 60 ($ 65) a € 550.

Obama se reúne com Scholz e Merkel

Enquanto estava em Berlim, Obama jantou com sua "velha amiga", a ex-chanceler alemã Angela Merkel , na terça-feira.

O mandato de Obama como presidente de 2009 a 2017 coincidiu com a última parte do mandato de Merkel, e os dois líderes tiveram um relacionamento caloroso.

Angela Merkel e Barack Obama jantandoAngela Merkel e Barack Obama jantando

Obama também se reuniu com a ex-chanceler alemã Angela aliança/dpa

O ex-presidente dos EUA também almoçou com o atual chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, na quarta-feira.

Ele disse que os dois líderes podem vir de partidos opostos, mas compartilham os mesmos valores básicos.

Essas diferenças de opinião contribuem para uma democracia saudável, acrescentou.


⛲ Dw

السبت، 1 أبريل 2023

Trump acusado formalmente pelo pagamento de suborno a uma mulher

 


Um júri de Nova Iorque acusou, formalmente, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, pelo pagamento de suborno a uma mulher. Reagindo, Trump diz tratar-se de perseguição política e interferência eleitoral.

Uma viragem na História dos Estados Unidos da América! Donald Trump é o primeiro antigo Presidente do país acusado formalmente de um crime e pode ser o primeiro a sentar-se no banco dos réus.

A acusação em causa envolve alegados pagamentos, no valor de 130 mil dólares, feitos a uma atriz pornográfica, em 2016, em plena campanha presidencial.

Segundo os juízes, com o pagamento, Donald Trump pretendia impedi-la de publicar imagens de um encontro que terão tido anos antes de 2016.

Em reacção, o ex-Presidente acusou os democratas de esquerda radical de perseguição política para destruir o movimento Make America Great Again.

Trump acredita que tal caça às bruxas vai cair sobre Joe Biden e que os americanos sabem o que os democratas da esquerda radical estão a fazer.

Os documentos de acusação, actualmente na posse do procurador de Manhattan, deverão ser tornados públicos nos próximos dias.


⛲ O PAÍS 

الجمعة، 31 مارس 2023

Donald Trump será o primeiro ex-presidente dos EUA acusado de um crime



A acusação de Donald Trump é um golpe para o senso de identidade da América

Este não é apenas um momento para Donald Trump e o Partido Republicano. Este também é um momento para a América - a primeira vez que um atual ou ex-presidente é acusado de um crime.

É verdade que um ex-presidente foi preso por excesso de velocidade em sua carruagem puxada por cavalos em 1872, mas evitou ser acusado - e Ulysses S. Grant recentemente liderou as forças da União à vitória na Guerra Civil, então pode ter passado.

De certa forma, um ex-chefe de Estado sendo acusado de um crime e possivelmente até mesmo indo para a prisão não é novidade. Aconteceu em todo o mundo ao longo dos tempos: centenas de presidentes, primeiros-ministros e líderes militares saíram de palácios e foram direto para as prisões.

Mas a América se considera excepcional; e Washington, a cidade sobre uma colina que fornece um farol moral e democrático para o mundo.
Portanto, ingressar neste clube em particular não é apenas um problema para Donald Trump. É mais um golpe na confiança e autoconfiança da América.

E esses outros golpes foram sérios.

Já vimos um ataque violento na própria sede da democracia em 6 de janeiro de 2021, com parlamentares correndo para salvar suas vidas e a multidão invadindo o Capitólio por horas sem ser impedida.

Isso é o que vai acontecer quando Trump for preso

O que aconteceu entre Stormy Daniels e Trump?

Qual é o tamanho dos problemas legais de Trump?

O país está dividido: norte versus sul; as costas versus o centro; urbano versus suburbano - tudo dilacerado por guerras culturais que estão destruindo a nação.
Acrescente a tudo isso a nova assertividade da China e a agressão russa na Ucrânia, e fica claro que há desafios geopolíticos crescentes em várias frentes que ameaçam seu status em todo o mundo.
Os historiadores se referem ao século 20 como o século americano - eles farão o mesmo com este .

⛲ BBC

الثلاثاء، 31 يناير 2023

Trump está de volta e quer voltar a ser presidente dos EUA

 


O ex-presidente Donald Trump esteve este sábado nos estados de New Hampshire e Carolina do Sul para dar o pontapé de saída à campanha eleitoral rumo à Casa Branca. 

Perante plateias de apoiantes convictos, Trump apresentou-se "mais zangado" e "mais comprometido" para vencer as primárias republicanas e suceder a Biden à frente dos Estados Unidos da América (EUA). 

A eleição de 2024 é a nossa única oportunidade para salvar o nosso país e precisamos de um líder que esteja pronto para o fazer no primeiro dia

Donald Trump 

Ex-presidente dos EUA

Em ambos os estados, Trump apostou no tema da imigração e da criminalidade, lembrando o seu famoso muro na fronteira com o México, para cativar as audiências

Os dois processos de destituição de que já foi alvo - protagonizando um facto inédito na história do país - não demoveram o republicano de se apresentar novamente aos eleitores, sendo para já o único candidato do partido na corrida à presidência.

Entre os possíveis adversários republicanos, estão o governador da Florida, Ron DeSantis, o ex-vice-presidente Mike Pence e a ex-governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, que foi embaixadora de Trump nas Nações Unidas, só devem iniciar as suas campanhas nos próximos meses.

O sonho de "voltar a fazer a América grande" recuperou assim um novo fôlego com Trump a assumir-se como o único "líder" preparado "para salvar o país" através de uma vitória já nas próximas eleições de 2024.


Fonte:Euronews 

الأحد، 29 يناير 2023

Trump garante que pode resolver guerra na Ucrânia em 24 horas

 


O ex-presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, reiterou, ontem, que a invasão russa da Ucrânia nunca teria acontecido se ainda estivesse na Casa Branca e que poderia resolver o conflito em 24 horas.

As declarações foram feitas no lançamento da sua campanha eleitoral para as presidenciais de 2024, em Colúmbia, no estado da Carolina do Sul.

“Eu já vos disse antes, isto nunca teria acontecido com a Rússia”, referiu Trump no seu discurso, acrescentando que o presidente russo, Vladimir Putin, nunca teria entrado na Ucrânia se fosse ele o líder norte-americano, escreve o Notícias ao Minuto.

“E mesmo agora eu podia resolver isso em 24 horas. É tão horrível o que aconteceu. Essas cidades estão demolidas agora”, frisou.

Esta não é a primeira vez que Trump afirma que teria conseguido evitar o conflito. Em Abril, numa entrevista, o republicano revelou que ameaçou Putin “como ele nunca foi ameaçado antes”.

Trump considerou ainda que o “mundo ficará em pedaços” devido à gestão de Joe Biden, e de outros líderes mundiais no conflito entre a Ucrânia e a Rússia. “Há um monte de gente estúpida a liderar”, disse Trump, que acrescentou que se os líderes mundiais “não forem inteligentes, podemos acabar numa guerra nuclear”.

DONALD TRUMP LANÇA CAMPANHA ELEITORAL

O ex-Presidente norte-americano Donald Trump lançou oficialmente, este sábado, a sua campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 2024. Trump promete que o actual Chefe de Estado, Joe Biden não conseguirá mais quatro anos de governação.

A corrida às presidenciais de 2024 nos Estados Unidos da América começou com o lançamento da campanha eleitoral do ex-Presidente Donald Trump, cerca de três meses após ter anunciado a sua recandidatura à Casa Branca.

No seu discurso, durante uma aparição em Colúmbia, no Estado da Carolina do Sul, Trump disse estar convicto de que Joe Biden não será reeleito: “Esta campanha é sobre o futuro, sobre problemas. Joe Biden pôs os Estados Unidos da América no caminho rápido para a ruína e para a destruição. Vamos garantir que não consiga mais quatro anos”.

Na sua campanha, Donald Trump inclui questões de imigração e crimes que afectam o país e promete adoptar políticas diferentes das de Joe Biden.

“Precisamos de um líder que se levante pela América”, afirmou Trump advertindo que as eleições presidências de 2024 serão a última oportunidade de salvação para os Estados Unidos da América.

Até o momento, Donald Trump é o único candidato declarado para as eleições presidenciais de 2024.


Fonte: O país 

الثلاثاء، 26 أبريل 2022

"Temos uma guerra que nunca teria acontecido se eu fosse presidente"


Trump considerou que o “mundo ficará em pedaços” devido à gestão de Joe Biden, atual presidente dos EUA, e de outros líderes mundiais no conflito entre a Ucrânia e a Rússia, escreve o Noticias ao Minuto.

Donald Trump afirmou, na segunda-feira, que a guerra na Ucrânia “nunca teria acontecido” se ainda fosse presidente dos Estados Unidos da América (EUA) - cargo que exerceu entre 2017 e 2021 - e revelou que ameaçou o presidente russo, Vladimir Putin, “como ele nunca foi ameaçado antes”.

Em entrevista ao programa ‘Piers Morgan Uncensored’, o republicano concordou com o apresentador britânico na opinião de que Putin é um “monstro genocida” e que a guerra na Europa é “terrível”.

Quando questionado sobre conversas que teve com o presidente russo enquanto estava na liderança dos EUA, Trump frisou que o ameaçou “como ele nunca foi ameaçado antes”. “Temos uma guerra que nunca teria acontecido se eu fosse presidente”, frisou.

“Vamos ficar envergonhados com o que fizemos ou que não fizemos para impedir esta catástrofe. Isto é uma catástrofe. De certa forma, isto já é uma guerra mundial”, acrescentou.

O milionário considerou ainda que o “mundo ficará em pedaços” devido à gestão de Joe Biden, atual presidente dos EUA, e de outros líderes mundiais no conflito entre a Ucrânia e a Rússia.

“Há um monte de gente estúpida a liderar”, disse Trump, que acrescentou que se os líderes mundiais “não forem inteligentes, podemos acabar numa guerra nuclear”.

“Isto é o começo. Tenho sido o melhor preditor de coisas de todos os tempos. Não precisa de acontecer. Acho que estão a lidar com ele [Putin] de forma incorreta. É como se estivessem com medo, só temos uma arma que pode destruir tudo”, considerou.

Já questionado sobre como “lidaria” com Putin se ainda fosse presidente, Trump respondeu: “Diria-lhe que ‘temos muito mais [armas nucleares] do que tu, somos muito mais poderosos do que tu e tu não podes usar essa palavra nunca mais. Não podes usar a palavra nuclear muito mais. E se fizeres isso, teremos problemas.’”

Trump criticou Putin por usar a “palavra com N”, referindo-se às armas nucleares e não ao insulto racista. “Chamo a isso a ‘palavra com N’. Ele usa a ‘palavra com N’, a palavra nuclear, o tempo todo. Isso é um não. Não deveria fazer isso”, explicou.

Sobre ter referido, um dia antes da invasão da russa na Ucrânia, que o movimento militar de Vladimir Putin era de “génio”, Trump esclarece agora que mudou a sua opinião quando o presidente russo invadiu o país vizinho.

“Quando ele reuniu os soldados na fronteira, eu disse que era uma jogada muito inteligente e brilhante, porque pensei que ele estava a negociar. Quando ele entrou [na Ucrânia], disse que já não era um movimento brilhante”, afirmou.

Ao 62.º dia da invasão russa da Ucrânia, pelo menos dois mil civis morreram, segundo dados apurados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.


Fonte:FM

الأربعاء، 4 أغسطس 2021

Suicidam-se Dois polícias que enfrentaram a invasão ao Capitólio dos EUA


As autoridades norte-americanas confirmaram que dois polícias que responderam à invasão e ataque ao Capitólio, por parte de apoiantes de Donald Trump. Este é o quarto caso de suicídio entre agentes da Polícia Metropolitana e da Polícia do Capitólio desde o episódio de violentos tumultos que deixaram um rasto de destruição em Washington DC, cinco mortos e 138 polícias feridos.

A Polícia Metropolitana confirmou ao WUSA9 a morte do agente Kyle DeFreytag, dias depois da família de outro agente, Gunther Hashida, dar a notícia de que se tinha matado (a 29 de julho).

“Estou a escrever para dar conta da notícia trágica da morte do agente Kyle DeFreytag, do 5.º distrito, que foi encontrado morto na noite passada”, escreveu o chefe da Polícia Metropolitana, Robert J Contee III.

O primeiro caso aconteceu com Howard Liebengood, que se matou três dias depois da violenta invasão ao Capitólio dos EUA. Seguiu-se o caso trágico de Jerry Smith, a 15 de janeiro.

Os dois últimos casos surgem uma semana depois de vários agentes da Polícia Metropolitana e da Polícia do Capitólio serem chamados a testemunhar no Congresso, perante o comité que investiga a invasão do Capitólio