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السبت، 7 يناير 2023

Nova vaga de contaminações por Covid-19 coloca em alerta as autoridades de saúde em Sofala

 


Centro de Saúde de Dondo, Sofala, Moçambique

Mais de 150 pessoas estão em isolamento domiciliar nas cidades da Beira e Dondo, na província moçambicana de Sofala, na sequência de uma nova vaga de contaminações por Covid-19, que eclodiu durante as festas de Natal e fim do ano, anunciaram na sexta-feira, 6, as autoridades de saúde.

Suspeita-se que a nova vaga de contaminações resulte da elevada movimentação de pessoas durante a quadra festiva, disse Fino Massalambane, diretor provincial de saúde de Sofala.

O responsável referiu que o aumento de casos de Covid-19 foi detectado durante o trabalho de vigilância de outras doenças pelos gabinetes da gripe nos centros de saúde da Ponta Gêa (Beira) e no centro de saúde de Dondo.

“Esta descoberta de elevados casos de Covid-19 fez com que nós ativássemos todas as equipes” e “neste preciso momento temos 150 casos positivos em isolamento domiciliar, e nenhum deles tem um sintoma agudo respiratório que requeira um internamento”, precisou Fino Massalambane.

A média diária situa-se entre 7 a 10 casos positivos nas duas unidades sanitárias, acrescentou.

“Essas unidades sanitárias chamaram-nos atenção para podermos monitorar as outras unidades sanitárias que também estão com os gabinetes da gripe ativos” como os centros de saúde da Munhava, Chingussura e Nhaconjo, nos bairros com maior densidade populacional na Beira, adiantou Fino Massalambane.

As autoridades de saúde em Sofala, prosseguiu, não haviam relaxado as medidas sanitárias no âmbito da Covid-19, mas o número de pessoas que procurava os serviços tinha caído mediante o relaxamento das medidas sociais anunciadas pelo governo.

“Temos agora uma meta de 100 amostras diárias a submeter nos nossos laboratórios de saúde pública, para continuar a monitorar a evolução da doença e determinar se é rotina ou é algo com que devemos nos preocupar”, concluiu.

A província de Sofala fechou o período de pico da doença com um cumulativo de 14 mil casos positivos para Covid-19 e 91 óbitos.


Fonte:Voa Moçambique 

الخميس، 1 أبريل 2021

Ciclones e COVID-19 sufocam armadores de Sofala que clamam por apoios do Governo

 


Os ciclones, pandemia da COVID-19 e taxas de licença de pesca estão a sufocar a indústria pesqueira na província de Sofala, onde os armadores defendem um diálogo urgente com o governo, a procura de apoios, para não encerrarem as suas empresas.


“Nós achamos que o diálogo entre nós e o Governo devia ser aprofundado. De facto, nos últimos 10 anos, as capturas tendem a baixar consideravelmente. Há cerca de uma década, cada barco chegava a capturar 60 toneladas de camarão e, hoje, são menos de 20 toneladas por cada barco. Portanto o rendimento desta pescaria já não é igual e, por outro lado, é preciso tomar em consideração questões particulares aqui, na Beira, uma cidade que foi fustigada por três ciclones e destruíram as nossas capacidades de pesca incluindo as de armazenamento. Portanto, pedimos ao governo para abrir uma maior espaço de diálogo connosco. Não estamos a dizer que não queremos pagar taxas pesqueiras; pedimos que as mesmas sejam reduzidas a um nível aceitável para não nos sufocar financeiramente ou pelo menos que elas sejam aos actuais níveis de captura”, pediu Mamad Suleimane, presidente da Associação dos Armadores de Sofala.


Este é o grito de socorro dos armadores semi-industriais e industriais da província de Sofala, cujo 80 por cento das suas frotas não se farão ao mar a partir desta quinta-feira, data da abertura do período de veda, segundo Suleimane, porque estão sem capacidade financeira para pagar as taxas que variam entre um milhão e quatrocentos mil meticais a dois milhões e setecentos mil meticais por barco. O presidente dos armadores de Sofala falava à imprensa no final da cerimónia de abertura da campanha na qual apresentaram esta preocupação.


“Estamos completamente descapitalizados aqui em Sofala, As desgraças provocadas pelos ciclones não foram tomadas em consideração. Pedimos algumas facilidades. Aliás, mesmo neste encontro, apresentámos a nossa preocupação sobre as taxas de pesca e sugerimos que pagássemos 50 por cento. Contudo, o Governo exigiu uma garantia bancaria sobre os outros 50 por cento. No fundo é pagarmos 100 por cento, porque o banco só dá garantias se pusermos lá o dinheiro”, lamentou Mamad Suleimane.


De acordo com os armadores, antes do ciclone Idai, existiam, em Sofala, cerca de 80 armadores mas, neste momento menos, de metade é que ainda exercem as suas actividades, devido a dificuldades financeiras.

الأحد، 28 مارس 2021

JÁ SE SABE QUEM VAI REPRESENTAR SOFALA NO “FICA EM CASA”

 


José Júnior e Bresneve Matezo vão representar a província de Sofala no concurso moçambicano, “Fica em casa”, que estreia a 12 de Abril próximo.


O anúncio foi transmitido, hoje (27), em directo nas plataformas da Livenews 48.


Em primeiro lugar, ficou José Júnior, seguido por Bresneve Matezo. Júnior recebeu maior número de votos do público, alcançando, assim, o topo e passando a ser o candidato mais votado no processo de casting.


De referir que toda a actualização sobre o “Fica em Casa”, será disponibilizada no Livenews 48, parceiro de media do programa.