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terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Os partidos políticos precisam de instituições fortes para que sejam capazes de garantir eleições justas, Defende ND



Á margem da mesa redonda promovida pelo Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) cujo objectivo era recfletir sobre os desafios políticos do presente ano, o maior partido da oposição Renamo, voltou a apontar dedo à Comissão Nacional das Eleições (CNE) nas fraudes que tem caracterizado as eleições em Moçambique. Por sua vez, a secretária-geral da Nova Democracia, Madá Madjila, referiu que os partidos políticos precisam de instituições com vista a ter capacidade um processo eleitoral justo e limpo.

Quando se caminha a passos largos de mais um ciclo eleitoral, os partidos políticos foram chamados pelo Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) para apresentar os desafios para o ano eleitoral de 2023.

Naquele encontro que juntou partidos políticos e a sociedade civil, a Renamo voltou a disparar contra a Comissão Nacional de Eleições (CNE), uma vez que está instituição não tem disponibilizado os editais depois da votação.

Lutar contra ocultação dos resultados para os partidos, sobretudo, os da oposição, constituiu, na opinião de Venâncio Mondlane, um grande desafio para a Renamo nos próximos pleitos eleitorais.

Mondlane aponta que ao esconder os editais a CNE tira aos mandatários dos partidos políticos o direito de confortar os dados no acto do apuramento definitivo dos resultados.

Na qualidade de representante do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Sônia Mboa, mostrou-se preocupado com o facto de alguns municípios terem sido afectadas pelas cheias o que, de certa forma, pode inviabilizar o recenseamento eleitoral e consequente adiamento das eleições autárquicas.

“As cheias e a guerra no norte do país pode manchar as eleições de 2023, uma vez que podem deixar alguns eleitores de fora no processo. O adiamento das eleições põe em causa o início das ditas livres e justas eleições. Este acto mobiliza vários actores políticos, órgãos eleitorais e partidos políticos”, disse Mboa

Por sua vez, a secretaria geral do partido Nova Democracia, Madá Madjila, referiu que os partidos políticos precisam de instituições fortes no processo eleitoral para que sejam capazes de garantir um processo justo e limpo, tendo igualmente defendido a adopção de uma lei eleitoral permanente.

“Não faz sentido que a nossa lei eleitoral seja alterada a cada ciclo eleitoral. Precisamos de instituições fortes e que sejam capazes de garantir um processo limpo, justo, transparente e isenta”, declarou Madjila para depois atacar a postura da Assembleia da República.

“Infelizmente o nosso parlamento mantém as portas fechadas para a sociedade civil, onde as decisões são tomadas em secretismo”.

Já Bendita Soares, representante da Frelimo, apontou que o principal desafio do partido é conquistar mais autarquias nas eleições agendadas para Outubro próximo.


Jornal Evidências 

Republicana Nikki Haley é candidata à presidência dos EUA


"É o tempo de uma nova geração liderar", afirma Nikki Haley, de 51 anos, que desafia Donald Trump na corrida à Casa Branca

Aex-embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, anunciou esta terça-feira que é candidata às eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024. A republicana, de 51 anos, concorre contra Donald Trump e propõe uma "nova geração" na liderança em Washington.

"Sou Nikki Haley e estou a concorrer à presidência", disse a ex-governadora da Carolina do Sul numa mensagem em vídeo, partilhada na rede social Twitter.

"É o tempo de uma nova geração liderar - redescobrir a responsabilidade fiscal, proteger a nossa fronteira e fortalecer o nosso país, o nosso orgulho e o nosso propósito", referiu Nikki Haley, antiga governadora da Carolina do Sul, filha de imigrantes indianos.

No vídeo filmado em Bamberg, cidade onde nasceu na Carolina do Sul, Nikky Haley, posiciona-se como uma alternativa ao ex-presidente Donald Trump, de 76 anos.

Considera-se uma agente de mudança que pode revigorar um partido e um país, que diz ter perdido o rumo nos últimos anos. No vídeo, Haley destacou o seu passado como uma forma de unir uma nação dominada por tensões raciais.

Apresenta-se como uma "orgulhosa filha de imigrantes indianos". "Nem negra, nem branca. Eu era diferente", afirmou. "A minha mãe dizia sempre: 'o teu trabalho não é focar nas diferenças, mas nas semelhanças'", destacou.


Fonte:DN

Presidente da República fala hoje à Nação



O Presidente da República, Filipe Nyusi, profere hoje, às 19:00 horas, no Gabinete da Presidência da República, uma comunicação à Nação.

Segundo um comunicado da Presidência, a comunicação do Chefe do Estado é feita na sequência da situação de emergência que o país vive, com destaque para a Cidade e província de Maputo, assoladas pelas cheias.

Ataque terrorista contra base das FDS resulta em cinco mortos em Montepuez



Um grupo de cerca de 80 homens armados atacou, por volta das 23:00 horas do último domingo até à madrugada desta segunda-feira, o quartel das Forças de Defesa e Segurança, na sede do posto administrativo de Nairoto, distrito de Montepuez, sul de Cabo Delgado. Acredita-se que sejam os terroristas que no dia 4 de Fevereiro atacaram a região de Namoro. 

Fonte do Secretariado do posto administrativo de Nairoto confirmou à "Carta" que inicialmente os terroristas atacaram a posição conjunta das FDS, tendo causado cinco (5) baixas e, posteriormente, começaram a roubar armas, fardas, munições e produtos alimentares e ocuparam a área durante cerca de 5 horas. 

Durante esse período, a maior parte da população saiu em fuga para a sede do distrito de Montepuez, embora os terroristas não tivessem como alvo os civis. 

De acordo com a nossa fonte, além de matar (soldados) e roubar bens, os terroristas queimaram quatro viaturas, sendo uma da polícia de guarda-fronteira e outra que acabava de abastecer alimentos ao quartel, para além de uma máquina niveladora que estava em serviço ao longo da estrada Montepuez-Mueda. 

Este é o segundo ataque, no distrito de Montepuez, em cerca de uma semana, mas este último é considerado de grande envergadura, a avaliar pelo nível dos danos causados e pela ousadia de atacar uma força conjunta da Migração, FADM e outras. 

Refira-se que a posição atacada pelos terroristas está a cerca de 30 quilómetros de uma mina de exploração de ouro pela empresa Nairoto Resources Limitada, operada pelas empresas Mwiriti e Montepuez Ruby Mining.


Cartamoz 



Tanques: Alemanha começa a formar soldados ucranianos



O exército alemão inicia esta semana a formação de soldados ucranianos que vão operar carros de combate Leopard 2. Espera-se que militares regressem à frente de combate na Ucrânia, já com os blindados, no final de março.

O curso durará entre seis e oito semanas e terá lugar na base militar de Münster, no noroeste da Alemanha, segundo a revista alemã Der Spiegel.

Os primeiros militares ucranianos que receberão a formação já estão na Alemanha. Parte dos soldados vem da frente de batalha, perto da cidade de Bakhmut, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.

O exército alemão (Bundeswehr) organizou um programa de instrução acelerado, no qual os soldados aprenderão as bases fundamentais para uso dos Leopard 2 e as possibilidades de combinar a ação com a dos blindados de defesa Marder.

O curso transmitirá apenas o essencial, uma vez que o treino para uso dos carros de combate Leopard 2 dura vários anos.

Segundo os planos do exército alemão, os militares deverão regressar à frente de combate, já com a instrução feita e com os carros de combate em fins de março.

Apoio militar

No passado dia 25 de janeiro, o Governo alemão decidou disponibilizar à Ucrânia 14 dos seus 62 tanques Leopard 2. Outros carros de combate do mesmo modelo serão fornecidos por mais países aliados.

De acordo com a revista Der Spiegel, desde o início da guerra, 1.500 soldados ucranianos receberam instrução na Alemanha sobre o uso de sistemas de defesa antiaérea, dos blindados de defesa Marder e dos morteiros Panzerhaubitze 2000. 

Também em Münster, soldados ucranianos já estão a receber formação para o uso dos blindados de infantaria Marder.

Alemanha, Dinamarca e Holanda também formaram uma coligação para enviar à Ucrânia mais de 100 tanques Leopard 1, modelo fabricado a partir de meados dos anos 1960.


Fonte:Dw

UEM introduz Mestrado em Desastres Naturais



A Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a partir deste ano, vai introduzir o curso de mestrado em matérias de desastres naturais.

A iniciativa é do projecto Co-criação de conhecimento local sobre mudanças climáticas, COLOCAL, do qual a Universidade Eduardo Mondlane faz parte.

A informação foi partilhada hoje, em Maputo, pelo Coordenador do Projecto COLOCAL em Moçambique, Luís Artur, durante o encontro anual sobre mudanças climáticas.

Luís Artur defende que todos somos chamados a desempenhar um papel fundamental no combate às mudanças climáticas.

No encontro anual do projecto COLOCAL, que decorre desta segunda-feira até quinta-feira, participam representantes das Universidades de Bangladesh, Nepal, Noruega e Uganda.


Folha de Maputo 

NATO reconhece urgência no apoio militar a Kyiv

 


O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, considerou, hoje, que a Aliança enfrenta uma "corrida contra o tempo" do envio de apoio militar suplementar à Ucrânia, para permitir que às forças ucranianas façam face às novas ofensivas da Rússia.

Em conferência de imprensa para projectar a reunião de ministros da Defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a decorrer entre terça e quarta-feira em Bruxelas, Stoltenberg avisou - "quase um ano após a invasão, o Presidente [Vladimir] Putin não está a preparar-se para a paz, mas para lançar novas ofensivas", razão pela qual os Aliados devem "continuar a fornecer à Ucrânia o que precisa para vencer e alcançar uma paz justa e sustentável".

Apontando que o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, participará na reunião do grupo de contacto para a Ucrânia, organizada pelos Estados Unidos e antecede o encontro dos ministros da Defesa, o secretário-geral da NATO disse que, em conjunto, irão ser abordadas "as necessidades urgentes da Ucrânia", antecipando desde já algumas delas.

"É evidente que estamos numa corrida contra o tempo em termos de capacidades logísticas essenciais, como munições, combustível e peças sobressalentes, que têm de chegar à Ucrânia antes que a Rússia possa tomar a iniciativa no campo de batalha. A velocidade salvará vidas. Cada dia conta", assumiu.

Relativamente às munições, anotou que "a guerra na Ucrânia está a consumir uma enorme quantidade de munições e a esgotar os "stocks" dos Aliados", sendo que "a taxa actual das despesas com munições na Ucrânia é muitas vezes superior à taxa de produção actual" da NATO, o que coloca as indústrias de defesa dos Aliados "sob pressão", pelo que há que aumentar a produção, outra matéria que será discutida pelos ministros da Defesa.

Questionado sobre quando Kremlin poderá ordenar uma nova grande ofensiva, Stoltenberg afirmou-se convicto de que os preparativos estão em curso, pois continuam a ser mobilizadas "milhares e milhares de tropas adicionais", com a Rússia a "aceitar muitas baixas, mas pondo pressão sobre os ucranianos".

"O que lhes falta em qualidade tentam compensar em quantidade", opinou.

Reiterando que é necessário evitar uma vitória da Rússia, "pois a mensagem que tal transmitiria para Putin e para outros regimes autoritários é que o uso da força é recompensado, tornando o mundo mais perigoso". O secretário-geral da Aliança Atlântica congratulou-se, por isso, "com os recentes anúncios dos Aliados sobre o fornecimento de novos tanques, armamento pesado e treino para a Ucrânia".

Questionado sobre o eventual envio de caças, há muito reclamado por Kyiv, mas excluído liminarmente pela NATO, quando o conflito teve início, para evitar uma confrontação directa com a Rússia, Jens Stoltenberg limitou-se a recordar que o apoio tem evoluído em função dos desenvolvimentos no terreno, mas que a hipotética disponibilização de meios aéreos é um processo que leva tempo e agora a prioridade passa pelo "apoio urgente".

"A nossa mensagem é clara: a NATO continua ao lado da Ucrânia o tempo que for preciso", garantiu.


Fonte:Folha de Maputo 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

EUA recusam acusações de uso de balões espiões na China

 


EUA rejeitaram acusações da China de que enviaram balões espiões para sobrevoar território chinês, numa altura de tensão entre os dois países depois de a aviação norte-americana ter destruído um engenho chinês do tipo.

"Qualquer afirmação de que o governo dos Estados Unidos está a usar balões espiões sobre a China é falsa", disse a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Adrienne Watson, citada pela agência francesa AFP.

Horas antes, Pequim dissera que balões norte-americanos tinham sobrevoado a República Popular da China mais de uma dezena de vezes ao longo de 2022.

Watson considerou que Pequim está a fazer "controlo de danos” depois de Washington ter acusado o Governo chinês de ter um programa de espionagem com recurso a balões.

"É a China que possui um programa de balões espiões de grande altitude para colher informações, que utilizou para violar a soberania dos Estados Unidos e de mais de 40 países em cinco continentes”, disse Watson numa mensagem na rede social Twitter.

A China disse que o balão abatido pelos Estados Unidos na semana passada era para uso meteorológico e que se tinha afastado da rota normal devido a ventos fortes. O incidente levou o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Anthony Blinken, a adiar uma visita oficial à China.

Numa conferência de imprensa em Pequim, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Wang Wenbin disse que "é comum que balões dos Estados Unidos entrem ilegalmente no espaço aéreo de outros países".

Wang disse que os balões de grande altitude norte-americanos entraram no espaço aéreo chinês "sem a aprovação das autoridades" de Pequim.

"Os Estados Unidos devem refletir e mudar de atitude antes de iniciarem a confrontação e acusar os outros com calúnias", disse Wang.

Desde o primeiro incidente, outros objetos voadores foram avistados sobre o Canadá e os Estados Unidos, antes de serem abatidos, mas desconhece-se a sua origem.


Fonte:DW

Desconhecidos voltam a queimar carro moçambicano na África do Sul



Desconhecidos voltaram a queimar, no território sul-africano, um transporte de passageiros, que seguia para Maputo. O incidente ocorreu na manhã deste domingo e não há, até ao momento, registo de vítimas.

Uma viatura com matrícula nacional foi queimada ontem na vizinha África do Sul. É possível ver, nos vídeos amadores, a que a nossa Redacção teve acesso, o desespero das pessoas que estavam no autocarro posto em chamas por desconhecidos.

“O carro estragou-se no meio da viagem, então apareceram os malfeitores de carro sem matrícula com gasolina. Mandaram-nos descer do veículo e apontaram a arma para o motorista enquanto colocavam gasolina no nosso carro. Saímos todos dali, mas não conseguimos levar os nossos pertences. Eles tentaram roubar a trela, mas pela hora que aconteceu, isto por volta das 06 horas de hoje (domingo), não conseguiram e puseram-se em fuga”, contou a fonte.

Os incidentes acontecem quatro dias depois de a ministra do Interior ter-se reunido com as autoridades sul-africanas para travar a onda de ataques a veículos moçambicanos na terra do rand.

No encontro, Arsénia Massingue destacou a necessidade de os dois lados intensificarem esforços para que os moçambicanos, assim como os sul-africanos, não sofram mais com a situação


Fonte: Opais 

Nyusi manda recado aos diplomatas: não critiquem o Governo

 


A corrupção está a travar o desenvolvimento de Moçambique, disse o embaixador da Alemanha, Lothar Freischlader, numa longa entrevista ao Canal de Moçambique (1 de Fevereiro). E sugeriu que os países se saem melhor com alternâncias de governo.

O Presidente Filipe Nyusi criticou publicamente Freischlader e emitiu um lembrete aos diplomatas estrangeiros numa reunião dois dias depois (3 de fevereiro), onde exigiu "respeito pela soberania do país". Ele continuou: "Meus embaixadores credenciados em seus países são instruídos e orientados a observar esse respeito [e] que não há interferência nos assuntos internos. Meus embaixadores são totalmente instruídos a não se intrometer nos assuntos dos países onde estão; ir aonde não devem ir, para não dizer o que não devem dizer", afirmou.

O poder dos doadores em Moçambique atingiu seu pico em 2016, quando a dívida secreta de US$ 2,2 bilhões se tornou pública, e os doadores e o FMI cortaram toda a ajuda direta ao governo, incluindo o “apoio orçamentário”. Este foi também um período em que os embaixadores estrangeiros concederam longas e críticas entrevistas à imprensa local independente.

A ajuda caiu drasticamente, de $ 2,1 bilhões em 2014 para $ 1,5 bilhão em 2018. Mas a Frelimo conseguiu resistir, vencendo a "greve dos doadores" sem grandes concessões aos doadores. Em parte, isso se deveu ao avanço do gás e aos países que desejam contratos para seus negócios e, em parte, ao afastamento geral dos doadores da agenda de "boa governança". E o governo do Presidente Nyusi começou a informar os novos embaixadores de que não eram permitidas entrevistas críticas na imprensa independente.

Em 2020, a ajuda saltou para US$ 2,6 bilhões e os doadores foram dóceis. Em 2022, até o FMI voltou com o rabo entre as pernas. O maior confronto ocorreu em outubro de 2021, quando o Banco Mundial, a UE e outros doadores apresentaram uma proposta de estratégia de desenvolvimento para o Norte (ERDIN) com promessas de US$ 2,5 bilhões anexadas. A proposta coloca ênfase substancial nas queixas locais - pobreza, desigualdade, marginalização e nenhum ganho de recursos locais.

O governo recusou-se até mesmo a submeter a ERDIN ao Conselho de Ministros, levando a um impasse de oito meses. Mesmo $ 2,5 bilhões não foram suficientes para forçar o governo de Nyusi a ceder às raízes da guerra e, em agosto de 2022, foram os doadores que cederam. Os funcionários da UE e do Banco Mundial estavam sob pressão de Washington e Bruxelas para gastar o dinheiro orçado; em um jogo de pôquer de US$ 2,5 bilhões, os doadores piscaram primeiro.


Fonte: Cartamoz