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sexta-feira, 3 de maio de 2024

Colaboradora do BCI Morta em acidente com pá escavadora em Nacala

 


No decorrer dos desfiles do 1.º de Maio, em Nacala, na província de Nampula, no norte de Moçambique, uma triste fatalidade abalou as celebrações.

Flávia Lúcia, colaboradora do Banco Comercial de Investimento (BCI), perdeu a vida em um acidente envolvendo uma pá escavadora pertencente à câmara municipal de Nacala.

Segundo informações obtidas pela AIM, outras três pessoas também foram gravemente feridas no mesmo incidente e foram prontamente evacuadas para uma clínica local.

O fatídico acontecimento teve lugar durante os desfiles do Dia Internacional do Trabalhador, celebrado em 1 de maio. As vítimas foram atingidas pela pá escavadora, que integrava o desfile municipal, e, descontrolada, deslizou em direção a um grupo de funcionários do BCI.

O acidente gerou choque entre os presentes e lançou uma sombra sobre as festividades do Dia Internacional do Trabalhador. Entretanto, as autoridades municipais já deram início a uma investigação para apurar as verdadeiras causas deste trágico incidente.


Bebé em coma após avó misturar vinho com leite em pó

 


Um bebé de quatro meses encontra-se em coma alcoólico após a sua avó, residente em Francavilla Fontana, na província de Brindisi, sul de Itália, utilizar vinho para diluir o leite em pó da criança.

O incidente ocorreu na segunda-feira, quando a avó, por engano, confundiu uma garrafa de vinho com um frasco escuro contendo água, enquanto preparava a alimentação do recém-nascido.

Após ingerir parte da mistura, o bebé rejeitou o leite, alertando a avó para o erro quando esta sentiu o cheiro da bebida. Imediatamente, levou o neto ao hospital, onde foi entubado e internado na unidade de cuidados intensivos. Felizmente, não corre risco de vida.

As autoridades locais foram notificadas do incidente, com a procuradoria a investigar os registos médicos para determinar se será aberto um inquérito criminal. A polícia também está a par da situação.

AstraZeneca admite possíveis efeitos secundários raros da vacina contra a Covid-19


A AstraZeneca reconheceu pela primeira vez em tribunal a possibilidade de a sua vacina contra a Covid-19 causar efeitos secundários raros, avançou o The Telegraph.

A farmacêutica está a enfrentar um processo coletivo por alegadamente a sua vacina ter causado mortes e lesões graves em várias pessoas.

A empresa já havia admitido anteriormente que a vacina poderia estar associada à formação de coágulos sanguíneos e à redução na contagem de plaquetas.

O caso inicial foi apresentado no ano passado por Jamie Scott, pai de dois filhos, que sofreu uma lesão cerebral permanente após desenvolver um coágulo e uma hemorragia no cérebro, impedindo-o de trabalhar depois de ter recebido a vacina em abril de 2021.

Um total de 51 processos foram instaurados, com vítimas e familiares a requererem uma compensação superior a 100 milhões de euros.

Os advogados das vítimas argumentam que a vacina da AstraZeneca-Oxford é “defeituosa” e que a sua eficácia foi “largamente exagerada”, alegações que a AstraZeneca nega veementemente.

Os cientistas identificaram pela primeira vez uma ligação entre a vacina e uma nova condição chamada trombocitopenia imune e trombose induzida pela vacina (VITT) em março de 2021, pouco tempo após o início da vacinação contra a Covid-19.

A empresa destaca que as informações sobre a vacina foram atualizadas em abril de 2021, com a aprovação do regulador do Reino Unido, para incluir “a possibilidade de a vacina AstraZeneca-Oxford ser capaz, em casos muito raros, de ser um gatilho para” TTS (síndrome de trombose com trombocitopenia)

Estudos independentes demonstraram que a vacina da AstraZeneca foi incrivelmente eficaz no combate à pandemia, salvando mais de seis milhões de vidas em todo o mundo no primeiro ano de utilização.

A Organização Mundial de Saúde afirmou que a vacina era “segura e eficaz para todos os indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos” e que o efeito adverso que motivou a ação judicial era “muito raro”.

Frelimo ainda sem “fumo branco” sobre candidatos à liderança Sucessor de Filipe Nyusi

 


Sucessor de Filipe Nyusi será escolhido nesta sexta-feira

Na véspera da reunião do Comité Central da Frelimo, partido no poder em Moçambique, convocada para escolher o candidato presidencial, a Comissão Política não concluiu nesta quinta-feira, 2, a lista dos nomes a serem submetidos à decisão final na sexta-feira.

"A Comissão Política decidiu interromper a sessão e vai continuar amanhã para aprimorar a avaliação das propostas submetidas" explicou Francisco Mucanheias, membro sénior da Frelimo.

A Voz da America soube junto de fontes do partido que 15 “camaradas”manifestaram interesse em concorrer para a sucessão de Filipe Nyusi, devendo sair da lista, apenas três nomes a serem submetidos à eleição interna.

Mucanheias não confirmou o número, mas admitiu haver muitos concorrentes, tendo sido este um dos fatores que, aliado às fortes discussões em torno das propostas, determinou o adiantamento da decisão para esta sexta-feira.

O escolhido do partido será o candidato da Frelimo à Presidência da República nas eleições gerais de 9 de outubro.

Eleições 2024: Pré-candidatos da Frelimo conhecidos à entrada do Comité Central

 


Está difícil encontrar cidadãos moçambicanos presidenciáveis no seio do partido Frelimo, partido que governa o país desde a independência. Quando faltam poucas horas para o início da I Sessão Extraordinária do Comité Central, os 254 membros do órgão (o mais importante do partido no intervalo entre os Congressos) ainda não conhecem os pré-candidatos a Presidente da República.

Ontem, a Comissão Política da Frelimo voltou a falhar a divulgação da lista dos pré-candidatos do partido à presidência do país. Francisco Mucanheia, membro daquele órgão gestor do partido e Conselheiro do Presidente da República, disse que os nomes serão divulgados no fim da manhã de hoje, em virtude de os membros do órgão não terem concluído os debates.

Vestindo a pele de porta-voz da sessão, Mucanheia anunciou a interrupção inédita da reunião daquele órgão, devendo ser retomada às 09h00 desta sexta-feira, no recinto da Escola Central do partido. Ou seja, os pré-candidatos serão anunciados à entrada do conclave.

Segundo Mucanheia, tal decisão deriva, por um lado, do facto de a lista actual ser extensa e, por outro, devido aos acesos debates levantados pelos 18 membros do órgão. A fonte assegurou que a lista em discussão inclui nomes de pessoas que nunca foram avançados publicamente, porém, recusou-se a revelar as suas identidades e muito menos o número dos que já se voluntariaram.

Na conferência de imprensa concedida aos jornalistas na noite desta quinta-feira, Mucanheia garantiu que apenas três nomes serão levados à consideração dos membros do Comité Central, tal como aconteceu em 2014, quando a Comissão Política submeteu, ao Comité Central, apenas três nomes, nomeadamente, José Pacheco, Filipe Nyusi e Alberto Vaquina. Nesse ano, o Comité Central acabou obrigando a inclusão de mais dois nomes: Aires Ali e Luísa Diogo.

Refira-se que, até ao momento, quatro membros da Frelimo assumiram publicamente o desejo de presidir o país, nomeadamente, Samora Machel Júnior, José Pacheco, António Hama Thai e Gabriel Júnior. No entanto, sabe-se que Celso Correia, Amélia Muendane, Basílio Monteiro, Aires Ali e Luísa Diogo figuram na lista dos “presidenciáveis” do partido no poder que, pela primeira vez, deverá eleger seu candidato presidencial faltando cinco meses para as eleições gerais, que decorrem a 09 de Outubro próximo.

Aliás, no seu discurso no fim da III Sessão Ordinária do Comité Central, em Abril último, Filipe Nyusi pediu para que não se comparasse o actual processo eleitoral com os anteriores, alegando que “cada processo eleitoral tem suas características”.

Com o difícil parto dos pré-candidatos, também fica apertado o famoso esquema de compra de consciências, que caracterizou o processo eleitoral de 2014. Aliás, Verónica Macamo, membro da Comissão Política e Chefe da Brigada Central de Assistência à Província de Maputo, admitiu, em seu discurso aos membros do partido nesta parcela do país, haver esquemas de compra de votos na Frelimo, tendo defendido a sua abolição no processo de escolha dos pré-candidatos a Governadores.

Refira-se que os membros da ACLLN (Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional) exigiram, na abertura do Comité Central de Abril, a escolha de um candidato com um passado limpo e que inspire confiança no seio dos “camaradas”. Exigiram ainda a escolha de um candidato carismático, equilibrado, ponderado e que “domine com propriedade os grandes dossiers do país”.

Por sua vez, a OMM (Organização da Mulher Moçambicana) exigiu um candidato que não seja vaidoso e mercantilista, enquanto a OJM (Organização da Juventude Moçambicana) disse querer um candidato igual a Filipe Nyusi. A reunião de hoje começa às 13h00.


Nyusi diz que terrorismo não pode justificar interrupção de investimento na Bacia do Rovuma

 


O Presidente da República defende que o terrorismo em Cabo Delgado não deve ser justificativa para a retracção dos investimentos nas áreas um e quatro da Bacia do Rovuma. Filipe Nyusi apelou às empresas exploradoras para que acelerem os processos de extracção.

Durante dois dias (02 e 03), a partir desta quinta-feira, líderes e especialistas do sector de energia e mineração, a nível nacional e internacional, estarão reunidos em Maputo para discutir estratégias de exploração mineira e migração energética, na décima conferência e exposição de energia e mineração.

O Presidente da República foi quem dirigiu a cerimónia de abertura do evento. Durante a sua intervenção, Filipe Nyusi afirmou que não faz sentido usar o terrorismo como desculpa para travar a exploração de recursos no Norte do país.

“Relativamente aos concessionários da área um, perante a gradual estabilidade, na península de Afungi, apelamos para que acelerem o desenvolvimento dos projectos em terra, enquanto a área quatro em terra se acelere os processos conducentes à decisão final dos investimentos, com os devidos ajustamentos ao planos de desenvolvimento, que foi aprovado em 2018, com contratos de vendas já firmados. O Problema de decisão finaceira não pode ser agora, associado à situação de terrorismo. Esse projecto já tinha sido aprovado, é antigo, o que significa que havia clareza da sua execução, então não pode encalhar por esta razão, procurem outras.”

Nyusi apela ainda à aceleração dos processos de exploração dos recursos, de modo a não frustrar as expectativas das populações, bem como dos investidores.

No seu entender, a transição energética que acontece em ciclos prolongados de implantação de empreendimentos de petróleo e gás pode culminar em problemas, porque, segundo disse, “a expectativa dos países é enorme quando se descobre diferentes tipos de recursos, e as pessoas ficam a pensar que parte dos seus problemas podem ser resolvidos. Mas a demora cria pensamentos de que os recursos estão sendo explorados ou estamos em condições de resolver quaisquer problemas, mas não o fazemos, por qualquer razão”.

O chefe de Estado ressalva o esforço feito no combate ao terrorismo e garantia do retorno a tranquilidade, que colocou o pais numa situação melhor ou igual a dos países onde os projectos ocorrem e rematou: “o argumento da instabilidade muitas vezes não cola. A demora provoca impaciência, que podemos dar a nossa contribuição, se calhar, acelerando estes projectos”.

Sobre o terrorismo, o comadante-chefe das Forças e Defesa e Seguranca comentou a saída das forças da SADC do teatro operacional norte, nomeadamente o Lesotho, que ja saiu, Botswana em processo de retirada, como a África do Sul. Mas mantêm-se a Tanzânia, como parceiro bilateral e as tropas do Ruanda, e isso deve servir para demonstrar os esforços do país em criar condições para a exploração de recursos. Por isso, apela para maior comprometimento das multinacionais.

E os apelos não são em vão. É que, de acordo com o chefe de Estado, nos últimos quatro anos, a indústria extractiva contribuiu para os cofres do Estado em cerca de 760 mil milhões de Meticais (12,3 mil milhões de dólares norte-americanos), com destaque para a exploração do carvão mineral, gás natural, areias pesadas, rubis, safiras e esmeraldas.

com o chefe de Estado, nos últimos quatro anos, a indústria extractiva contribuiu para os cofres do Estado em cerca de 760 mil milhões de Meticais (12,3 mil milhões de dólares norte-americanos), com destaque para a exploração do carvão mineral, gás natural, areias pesadas, rubis, safiras e esmeraldas.

É com base nestes dados que o país espera o crescimento económico assinalável (crescimento em 5,5, em 2024), estimulado, também, pelo crescimento do sector extractivo, estimado em 15,5 por cento.

“No que concerne à energia eléctrica, o valor acumulado das exportações esteve em torno de 2,2 mil milhões americanos. No que diz respeito à extracção do gás natural, a produção deveu-se ao desempenho de dois campos, nomeadamente na Bacia de Rovuma, área quatro no mar, destaca-se o cumulativo da exportação de 3,35 milhões de toneladas de gás natural liquefeito, e 1,7 milhões de barris de condensado. Na bacia de Moçambique, nos campos de pande e Temane, em terra, 2,6 mil milhões de gigajoules enquanto o condensado atingiu 8,4 milhões de baris.”

Com estes dados, Filipe Nyusi não tem dúvida de que o sector da indústria extractiva, energia e gás tem proporcionado uma base sólida para a dinamização da economia, com contributo significativo no Produto Interno Bruto, PIB, sendo um elemento de estímulo ao crescimento social e económico almejado.

Já o ministro dos recursos minerais e energia, Carlos Zacarias avançou que, durante os 10 anos da conferência, tem crescido o interesse de investidores de todo o mundo na exploração dos recursos minerais e energéticos no país, por isso apelou aos participantes para que façam debates francos durante os dois dias de trabalho.

Este evento tem como lema “Parcerias para a Prosperidade: Desbloquear os Recursos de Moçambique para Avançar com o Crescimento Económico Nacional e Regional” e espera-se que, ao fim do segundo dia haja maior divulgação dos planos e visão do sector, para aceder às oportunidades específicas da indústria e de projectos no sector dos recursos naturais e para firmar parcerias entre empresas e acordos de investimento com os principais decisores.

⛲: O país 



Exército nigeriano julga dois de seus funcionários por acidente mortal com drone

 


Para fins ilustrativos: Pessoas se reúnem no local de um acidente de helicóptero em Lagos, Nigéria, em 28 de agosto de 2020.

Cinco meses depois de admitir ter matado 85 civis num ataque aéreo, o exército nigeriano responsabilizou os seus responsáveis.

O Diretor de Operações de Mídia de Defesa anunciou na quinta-feira (2 de maio) que dois militares enfrentavam corte marcial.

Um ataque de drone do exército atingiu acidentalmente a aldeia de Tudun Biri, no noroeste da Nigéria, em 3 de dezembro do ano passado.

Os civis celebravam um festival muçulmano na época.

O major-general Edward Buba disse aos repórteres em Abuja que as vítimas foram confundidas com terroristas.

Ele acrescentou que o exército iniciou ações disciplinares contra os culpados, após o que chamou de uma investigação meticulosa.

Os acusados devem enfrentar uma corte marcial por atos de omissão ou comissão.

O major-general Buba não forneceu mais informações.

As forças armadas da Nigéria dependem frequentemente de ataques aéreos na sua batalha contra as chamadas milícias de bandidos no noroeste e nordeste do país, onde os jihadistas travam um conflito de 14 anos.


⛲ África News 

Quénia nomeia primeira mulher chefe da Força Aérea

 


A Maj Gen Fatuma Gaiti Ahmed torna-se a primeira mulher na história do Quénia

O presidente do Quênia, William Ruto, nomeou na quinta-feira a major-general Fatuma Gaiti Ahmed como a primeira mulher comandante da Força Aérea.

Esta medida segue-se ao trágico acidente de helicóptero no mês passado, que ceifou a vida do chefe militar e de outras pessoas, suscitando a necessidade de uma nova liderança.

Juntamente com o Maj Gen Ahmed, foram nomeados outros líderes, incluindo um novo chefe das forças armadas. O general Charles Kahariri foi promovido para preencher a vaga deixada pelo falecido chefe militar.

A jornada da Maj Gen Ahmed para este cargo de prestígio quebrou barreiras de género ao longo da sua carreira, tornando-se a primeira mulher a alcançar as patentes de brigadeiro e major-general numa liderança militar dominada por homens.

A sua carreira militar começou em 1983, quando ingressou no Women Service Corps, uma entidade separada dos principais serviços militares, com foco em funções de apoio como administração, logística, assistência médica e comunicação. Com a dissolução da unidade em 1999, as mulheres foram integradas nos principais serviços militares, abrindo mais oportunidades para que se destacassem.

O Presidente Uhuru Kenyatta, durante a promoção do Maj Gen Ahmed a major-general em 2018, enfatizou o seu papel como modelo positivo para as mulheres no país. Ele a encorajou a provar que não há limites para as mulheres em nenhuma profissão.

A determinação do Maj Gen Ahmed em ter sucesso, apesar do desânimo de alguns membros da família, reflecte a sua resiliência e compromisso em fazer a diferença. Inspirada pela carreira militar do seu tio, ela abraçou desde cedo os valores da disciplina e do trabalho árduo que moldaram a sua vida.

A sua ascensão na hierarquia serve como um testemunho do progresso em direcção à igualdade de género nas forças armadas, estabelecendo um exemplo inspirador para as mulheres em todo o país.

⛲ África News 

Israel confirma morte de refém do Hamas com ligações a Portugal

 


Refém terá sido morto no dia do ataque e os eu corpo encontra-se em Gaza.

Um homem israelita, com ligações a Portugal, feito refém em Gaza, desde o ataque do Hamas a 7 de outubro, está morto.

A notícia foi confirmada esta quinta-feira pelo governo israelita, refere o The Guardian.

"Está confirmado agora que Dror Or foi assassinado, e seu corpo está retido em Gaza", publicou o governo de Israel na sua conta na rede social X.

Dror Or é judeu descendente de sefarditas e obteve nacionalidade portuguesa. 

O homem foi sequestrado a 7 de outubro juntamente coma mulher e os dois filhos, Noam, de 16 anos, e Alma, de 13. A mulher foi baleada e morta no próprio dia, os dois filhos foram libertados a 25 de novembro, como parte do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.

O anúncio foi feito em meio a negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza junto com troca de reféns. Ainda não se sabe qual impacto a confirmação da morte terá nas negociações.

⛲ Ao minuto 

Autoridades moçambicanas pedem precaução a norte face à tempestade Hidaya



São esperadas chuvas fortes, acima de 50 milímetros em 24 horas

As autoridades moçambicanas apelaram à adoção de medidas de precaução pela população de vários distritos de Cabo Delgado e de Nampula, norte do país, face à esperada passagem, esta sexta-feira, da tempestade tropical moderada Hidaya.

A partir desta manhã, são esperadas chuvas fortes, acima de 50 milímetros em 24 horas, "acompanhadas de ventos e trovoadas fortes", alerta em comunicado o Centro Nacional Operativo de Emergência.

A tempestade tropical deverá atingir esta sexta-feira a costa da Tanzânia, prevendo as autoridades moçambicanas que os seus efeitos se façam sentir em praticamente toda a província de Cabo Delgado e em Memba, província de Nampula.

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