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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Celso Correia. إظهار كافة الرسائل
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الأحد، 5 مايو 2024

Celso Coreia diz que nunca manifestou “desejo publico” de concorrer à presidência do país

 


O membro da Comissão Política da Frelimo e ministro da Agricultura, Celso Correia, rebateu a informação segundo a qual era um dos nomes arrolados na lista dos potenciais candidatos à presidência do país pelo partido Frelimo. Coreia diz que nunca manifestou desejo público, daí que os nomes são aqueles que foram divulgados. 

Celso Correia diz ser apenas um militante da Frelimo e que está feliz com os trabalhos em curso no Comité Central. 

Questionado sobre as discussões e a consequente demora na escolha do candidato, Correia disse ser normal. 

“Estamos no processo de escolher o candidato da Frelimo, e que tem grandes chances de ser Presidente da República. É normal que os membros tenham este momento de reflexão conjunta porque vem militantes de todo o país, com várias sensibilidades. Faz parte da nossa história e da nossa gênese ter este tipo de abordagens”, esclareceu.

⛲ O país 

السبت، 4 مايو 2024

FRELIMO considera normal demora na escolha de sucessor

 O membro do Comité Central da FRELIMO Celso Correia, ministro da Agricultura, afirmou que o tempo que aquele órgão está a levar para escolher o candidato a Presidente da República é "normal" num quadro de "sucessão".



Celso Ismael Correia, membro do Comité Central da FRELIMO

"Não, nunca está difícil. Normalmente os bebés bonitos têm partos difíceis e o nosso vai de certeza ser um bebé muito bonito", afirmou Celso Correia, em declarações aos jornalistas esta tarde, durante uma pausa da sessão extraordinária do Comité Central, que está reunido desde sexta-feira, na Matola, arredores de Maputo, para definir o candidato do partido no poder à sucessão de Filipe Nyusi como chefe de Estado.

"Estamos num processo de escolher o candidato da FRELIMO, que tem grandes chances de ser Presidente da República. É normal que os membros tenham este tempo de reflexão conjunta, porque vêm militantes de todo o país com várias sensibilidades. Faz parte da nossa história e da nossa génese ter este tipo de abordagens (...) A história está escrita, todas as sucessões têm a sua história e levam o seu tempo. Tivemos tempos em que o [candidato a] Presidente foi escolhido em 15 dias. Desta vez está há dois, mas num ambiente de harmonia", garantiu.

Esta sessão extraordinária do Comité Central, que tem como ponto único da agenda a escolha do candidato da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO, no poder desde a independência) a Presidente da República nas eleições gerais de 09 de outubro, arrancou na sexta-feira (03.05) e chegou a estar previsto o encerramento para as 14:00 locais, o que não se concretizou, entre várias pausas nos trabalhos.

Pedidos mais nomes

O Comité Central da FRELIMO pediu na sexta-feira mais nomes na lista de candidatos a Presidente da República, anunciou Teodoro Waty, membro daquele órgão.

"O fumo branco acontecerá em algum momento, não hoje, mas de certeza que amanhã [sábado] (...) Neste momento, é conveniente que mais nomes apareçam e quando forem apresentados mais nomes está claro que é mais democracia", declarou à comunicação social Teodoro Waty, histórico membro do Comité Central do partido, na sexta-feira.

A Comissão Política da FRELIMO propôs na sexta-feira os nomes de Roque Silva, Damião José e Daniel Chapo como pré-candidatos à sucessão de Filipe Nyusi, no cargo de Presidente da República desde 2014.

De acordo com informação interna a que a Lusa teve acesso durante a tarde de sexta-feira, posteriormente confirmada pelo partido, a lista, que inclui o atual secretário-geral, Roque Silva, foi aprovada na reunião da Comissão Política durante o período da manhã e submetida logo de seguida à sessão extraordinária do Comité Central do partido, que já decorria na Matola.

Cabe ao Comité Central, órgão máximo do partido entre congressos, aprovar o candidato da Frelimo à eleição presidencial de outubro, o qual pode também decidir acrescentar outros candidatos.

Além de Roque Silva, a lista da Comissão Política - cuja reunião iniciada na quinta-feira para aprovar o documento se prolongou pela manhã e grande parte da tarde de hoje - integra igualmente Damião José, membro da comissão política, e Daniel Chapo, governador da província de Inhambane.

Lista com três pré-candidatos

Segundo os estatutos da FRELIMO, cabe à Comissão Política a função de apresentar aos membros do Comité Central a lista com três nomes de pré-candidatos à sucessão de Filipe Nyusi, Presidente da República e da FRELIMO, que está constitucionalmente impedido de concorrer ao cargo por ter atingido o limite de dois mandatos.

O prazo limite para apresentação ao Conselho Constitucional das listas de candidatos a Presidente da República nas eleições de outubro é 10 de junho.

Moçambique vai realizar em 09 de outubro as sétimas eleições presidenciais e legislativas, as segundas para os governadores provinciais e as quartas para as assembleias provinciais.

الأربعاء، 27 ديسمبر 2023

Celso Correia diz que Frelimo é um partido que não tolera fraudes

 


Celso Correia, director da campanha eleitoral da Frelimo, é apontado como o “master mind” da mega fraude que selou o triunfo da Frelimo nas VI Eleições Autárquicas. Contudo, Correia recusou estar por trás dos ilícitos eleitorais registados na votação que teve lugar no dia 11 de Outubro, referindo que a Frelimo é um partido que não tolera fraudes

Naquela que foi a sua primeira intervenção sobre as VI Eleições Autárquicas, Celso Correia fintou as acusações que tem sido alvo e disse em viva voz que o partido liderado por Filipe Nyusi não tolera fraudes.

“As instituições competentes já fizeram o seu trabalho nesta matéria e somos um partido que não tolera fraudes, e estamos satisfeitos que o partido tenha conseguido conquistar o voto e a confiança da maioria dos moçambicanos”, disse Correia, citado “O País”.

Ainda na tentativa de limpar o seu nome no processo que é considerado o mais fraudulento da jovem democracia moçambicana, o “super ministro” disse que, actualmente, o mais importante é criar políticas para satisfazer aqueles que votaram na Frelimo.

“Temos grandes desafios em termos de emprego e transportes nas zonas urbanas, isso é o mais importante, o partido tem que ser capaz de desenhar políticas que respondam a essas necessidades”, referiu.


⛲ Evidências

الخميس، 20 أبريل 2023

“No país não há falta de comida”, diz Celso Correia

 


O ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, diz que não há falta de comida em Moçambique. Falando na Reunião da Primavera, nos Estados Unidos da América, o governante avançou que os projectos implementados em parceria com o Banco Mundial são bem-sucedidos.

Ao contrário dos estudos que colocam Moçambique na lista dos países com falta de alimentos, o ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, afirmou que, no país, não há falta de comida.

Celso Correia falava durante uma das reuniões de Primavera do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, nos Estados Unidos da América.

“Esta pergunta também nos fazemos se em Moçambique temos falta de comida e os investigadores concluem que não há falta de comida. Então, a questão é: como? Os produtores trabalham na agricultura para produzir alimentos e para ter rendimentos suficientes para comprar comida para si próprios”, disse Celso Correia, ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural.

Em relação aos programas apoiados pelo Banco Mundial, o governante fez saber que têm sido implementados com sucesso.

“A maior parte dos projetos que estamos a implementar em parceria com o Banco Mundial são bem-sucedidos. Temos um bom ambiente económico e as perspectivas económicas denotam uma tendência de subida por causa da agricultura, representam 24 por cento do nosso rendimento”, referiu.

Em Washington, Celso Correia foi orador principal no painel sobre “Construção de Sistemas Alimentares Resilientes”, e mostrou-se a favor do alargamento do período dos programas de financiamento, por um mínimo de sete anos, de modo a induzir mudanças.


⛲ O País 

الثلاثاء، 28 مارس 2023

Celso Correia garante que não haverá escassez de açúcar apesar da perda de hectares de cana-de-açúcar



Quinze mil hectares de campos de cana-de-açúcar continuam inundados, na Maragra, distrito da Manhiça, Província de Maputo, o que representa mais da metade do total da área cultivada, cerca de 29 mil hectares. Ainda assim, o ministro da Agricultura diz que não haverá escassez de açúcar nem subida do preço.

O ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, sobrevoou, esta segunda-feira, a área para aferir o nível de estragos causados pela água e confirmou que “a destruição é muito grande e há campos completamente alagados”.

Segundo disse, dos 15 mil hectares destruídos, cerca de 8500 pertencem aos produtores subcontratados, o que representa grandes prejuízos, pois, na sua maioria, segundo Correia, fizeram grandes investimentos e têm dívidas no banco.

“Os dados da avaliação preliminar indicam que serão necessários cerca de mil milhões de Meticais só para recuperar a área perdida dos subcontratados, onde serão precisos cerca de 650 milhões de Meticais para o replantio e cerca de 350 milhões de Meticais para a reposição de infra-estruturas de transportes e drenagem, diques, entre outras”, disse Celso Correia, ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural.

A previsão é que só daqui a seis ou oito semanas os campos estejam em condições de ser trabalhados e apurar-se de forma exaustiva as reais necessidades de reinvestimentos.

Embora haja perdas, o ministro disse que há boas notícias: “Ficamos confortados, primeiro, em saber que não haverá ruptura de stock de açúcar no país; segundo não se antevê a subida do preço do açúcar, pelo menos por agora”.

Por seu turno, Júlio Parruque, governador da Província de Maputo, garante que os produtores terão mais facilidades para acelerar a recuperação do que foi perdido.

“Para nós, Província de Maputo, a cana-de-açúcar é nosso ouro verde, cujas áreas afectadas serão, pelo Governo provincial, isentadas do pagamento da taxa anual de Direito de Uso e Aproveitamento de Terra (DUAT)”, garantiu Júlio Parruque, governador da Província de Maputo.

O sector de produção do açúcar sustenta cerca de 25 mil famílias, no país, e tem um volume anual de negócios de cerca de 150 milhões de dólares e com cerca de 65 milhões de dólares nas exportações.

AGRICULTORES VÍTIMAS DAS CHEIAS RECEBEM APOIO DO “SUSTENTA EMERGÊNCIA”

Depois de ter sobrevoado os campos inundados, na Maragra, Celso Correia foi a Boane ter com agricultores vítimas das inundações, que se beneficiaram de kits de produção, compostos por enxadas e sementes.

Os produtores de maior escala receberam tractores no âmbito do “Sustenta Emergência”, que, conforme disse o ministro, são ao todo 12 mil kits para a Província de Maputo e 42 mil para o resto do país, nas zonas afectadas pelas inundações.

“Façam bom uso dos meios que têm. Aos extensionistas que usem estas motas para estar mais próximos dos nossos produtores; eles precisam de vocês, principalmente nos próximos 30 dias que são de lançamento da semente na terra”, recomendou.

Celso Correia disse que cada kit está avaliado em cerca de 12 a 18 mil Meticais, tendo em conta a compra, a logística e o transporte.

Segundo Judite Mussácula, secretária de Estado na Província de Maputo, os meios entregues devem servir para mudar os indicadores agrícolas dos produtores, aumentar a produção e a produtividade e melhorar o bem-estar dos beneficiários.

“Aos produtores que receberam os kits hoje (segunda-feira), esperamos que, com a vossa experiência e com a assistência dos extensionistas aumentem a vossa capacidade produtiva e abasteçam os mercados com produtos agrícolas em quantidade e qualidade, fruto do vosso trabalho”, advertiu Mussácula.

Os beneficiários, alegres, disseram que os kits farão muita diferença, uma vez que, além de terem perdido as suas culturas nas “machambas” e os produtos colhidos que já estavam nos celeiros, a água arrastou os seus instrumentos de trabalho.

⛲ O país