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السبت، 20 يوليو 2024

Cobertura do tratamento do HIV/SIDA continua aquém do recomendável

 


A responsável pelo Programa Nacional de Combate a Infecções de Transmissão Sexual, Aleny Couto, diz que apenas 87 por cento das cerca de 2,2 milhões de pessoas com HIV/SIDA beneficiam de tratamento anti-retroviral no país. 

O aumento de unidades sanitárias com condições para o combate a infecções de transmissão sexual está a contribuir para o aumento das pessoas que têm acesso ao tratamento no país.

Embora a implementação da I Diretriz Nacional de Melhoria da Qualidade dos Serviços de Prevenção, Cuidados e Tratamento do HIV esteja a surtir efeitos, a taxa das pessoas que acedem ao tratamento das doenças continua abaixo dos 90 por cento previstos para o ano passado.

De acordo com Aleny Couto, no início do projecto, em 2016, apenas 27 por cento dos hospitais disponibilizavam o medicamento, taxa que passou para 44 % até fim de 2023.

Entretanto, o sector da Saúde tem o desafio de reduzir para menos de cinco por cento a taxa de bebés que nascem com a doença, o que passa por acelerar as acções para manter as mulheres grávidas em TARV.

⛲ O país 

الثلاثاء، 20 فبراير 2024

Líderes africanos pedem aos EUA para prolongarem o programa de luta contra o SIDA

 


Os chefes de Estado e de governo africanos pretendem pedir aos Estados Unidos da América (EUA) para prolongarem o programa de combate à propagação do HIV-Sida, anunciou o Chefe do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, Jean Kaseya, na cimeira da organização que terminou no último sábado, em Adis- Abeba, na Etiópia.

“Precisamos de agir o mais rápido possível. As estatísticas apontam que todos os dias há um número maior de jovens afectados pela doença. Para nós, perder a juventude é o mesmo que matar a nossa economia e travar o nosso desenvolvimento”, frisou Kaseya durante a sua intervenção

O programa de combate ao HIV-Sida foi lançado em 2003 pelo antigo Presidente dos EUA George W. Bush e, recentemente, o congresso norte-americano tomou a decisão de não renovar o seu apoio, por conta das controvérsias internas relacionadas às questões do aborto.

Por via deste programa, os EUA apoiam anualmente com 1,6 milhão de dólares para combater o SIDA nos países africanos, por esta razão, os líderes dessas nações pretendem mandar uma mensagem pedindo a renovação do programa que já salvou muitas vidas.

Até 2022, cerca de 20,8 milhões de pessoas na África Oriental e Austral viviam com HIV-Sida, segundo dados da Agência das Nações Unidas ONU-Sida. Em todo o mundo, 39 milhões de pessoas vivem com HIV e, até 2023, Moçambique registou uma média de 240 casos por dia. Estas pessoas podem ficar em risco, se o programa for suspenso

⛲ Cartamoz 

الأربعاء، 10 مايو 2023

HIV/SIDA matou mais de 48 mil pessoas em 2022

 


Mais de 48 mil pessoas morreram no ano passado vítimas do HIV/SIDA no país contra perto de 50 mil em 2020. Apesar da redução das mortes, a fraca adesão ao tratamento continua a preocupar as autoridades de saúde.

O HIV/SIDA continua a ser uma das principais causas de morte no país. Só em 2022 foram registradas mais de 48 mil mortes, em um universo de 2,4 milhões de pessoas que vivem com o vírus, de acordo com o Conselho Nacional de Combate ao SIDA.

O Primeiro-Ministro, Adriano Maleiane, diz que o número de mortes coloca o HIV/SIDA na lista dos maiores desafios de saúde pública, daí que se deve reforçar estratégias para que mais de 95% de pessoas infectadas estejam em tratamento.

“É importante enfatizar que a prevalência do HIV ainda permanece elevada no nosso país e que a doença ainda representa uma principal causa de morte, constituindo, por isso, um desafio de saúde pública”, disse Adriano Maleiane, que falava na abertura da conferência anual sobre HIV/SIDA que junta, na Cidade de Maputo, pesquisadores de mais de 45 países para a partilha de experiências.

O encontro tem por objectivo a troca de experiências e partilha de resultados sobre a investigação científica sobre a doença a nível do continente africano.

“Acreditamos que, para o controlo do HIV nos nossos países africanos e no mundo em geral, devemos continuar a buscar mecanismos que nos permitam consolidar respostas orientadas por evidência científica, assim como pela identificação e incorporação de inovações científicas e tecnológicas”, disse o Primeiro-Ministro.

A conferência anual internacional sobre HIV/SIDA terá duração de quatro dias e serão também partilhados mais de 100 trabalhos científicos de pesquisadores nacionais para responder à incidência do vírus.

⛲ O país 

الاثنين، 3 مايو 2021

MISAU lança campanha para acabar com estigma e discriminação do HIV/SIDA


 

O Ministério da Saúde lançou, esta segunda-feira, uma campanha de sensibilização, intitulada “Somos Iguais”, com o principal objectivo de erradicar o estigma e a discriminação das pessoas com HIV/SIDA.


A campanha é lançada numa altura em que mais de 160 mil jovens, do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 15 e os 29 anos, não aderem ao tratamento anti-retroviral, segundo avançou o director executivo do Conselho Nacional de Combate ao Sida (CNCS), Francisco Mbofana.


Para além de não aderirem ao tratamento, são sexualmente mais activos e, consequentemente, os que mais se destacam na propagação do HIV/SIDA no país, uma situação que preocupa as autoridades sanitárias.


“Os poucos, que fazem o tratamento, retê-los tem sido um desafio muito grande, porque muitos se mantêm por apenas seis meses”, disse Mbofana e partilhou a justificação dada pelo grupo: “têm medo de ser excluídos pelos seus amigos, medo de perder o respeito, a vergonha de estarem associados ao mau comportamento e o medo de estigma e discriminação dos empregadores”.


Segundo o director executivo da CNCS, o grupo até quer cumprir com o tratamento, mas sob uma condição: “se querem que eu tome TARV, precisam de mudar a maneira como a sociedade vê as pessoas com HIV/SIDA”.


Por entender que a preocupação dos jovens é legítima e que o estigma e a discriminação relacionadas ao HIV/SIDA constituem uma barreira na resposta nacional à epidemia do HIV. O Ministro da Saúde, Armindo Tiago, diz que isto pode comprometer o alcance das metas 95-95-95 da ONUSIDA e, por isso, a necessidade da campanha “Somos Iguais”.


“Eliminar todas as formas de estigma e discriminação relacionadas ao HIV é fundamental para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e metas até 2030, incluindo acabar com a epidemia do HIV como uma ameaça à saúde pública”, disse Armindo Tiago.


Para o ministro da Saúde, até Dezembro de 2020, 82% das pessoas vivendo com HIV conheciam o seu estado de saúde, 68% estavam em tratamento anti-retroviral e 56% tinham alcançado a supressão viral, entretanto, apesar dos dados serem satisfatórios, o remanescente é que preocupa e, com a campanha, espera-se reverter o cenário, isto é, ter todas as pessoas seropositivas a cumprirem com o tratamento.


A campanha “Somos Iguais” conta com o apoio das organizações da sociedade civil e do Governo dos Estados Unidos.


Segundo a vice-embaixadora dos EUA em Moçambique, Abigail Dressel, para a campanha, este país disponibiliza perto de dois milhões de dólares.


Com a campanha, espera-se passar a mensagem de que “não há razão para discriminar as pessoas com HIV/SIDA e que não há razão para as pessoas com HIV/SIDA terem medo de ser discriminadas”.


A iniciativa será difundida pela televisão, rádio e outros meios, em todo o país, como também serão actividades comunitárias de sensibilização