Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات HIV. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات HIV. إظهار كافة الرسائل

الثلاثاء، 27 أغسطس 2024

Malawi: Fundo Global aprova mais de USD 525 milhões para combate ao HIV/SIDA, tuberculose e malária



Fundo Global aprova uma doação de mais de 525 milhões de dólares ao Governo do Malawi, para o combate ao HIV/SIDA, tuberculose e malária.

O valor, a ser investido num período de três anos, visa construir sistemas de saúde resilientes e sustentáveis no Malawi.

419 milhões de dólares da subvenção destinam-se ao combate à tuberculose e ao HIV/SIDA, e os restantes cerca de 84 milhões de dólares para a malária.

O fundo será gerido pelo Ministério da Saúde como principal beneficiário do sector público, esperando-se que o financiamento apoie intervenções biomédicas.

A aprovação da subvenção segue-se a um pedido de financiamento apresentado pelo Malawi através do Comité de Coordenação do Fundo Global do Malawi, responsável pela supervisão dos recursos alocados.

O apoio do Fundo Global ao Malawi é crucial na luta contra o HIV, tuberculose e malária, pois contribuirá para o reforço dos sistemas de saúde do país e salvar vidas.

Por outro lado, a Visão Mundial no Malawi lançou um projecto de 44 milhões de dólares, numa campanha denominada “BASTA”, que visa erradicar a fome e a desnutrição entre as crianças no país.

O director nacional da Visão Mundial no Malawi, Francis Dube, destacou a campanha como um passo significativo para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e a visão Malawi 2063.

Dube observou que, apesar da capacidade do Malawi de produzir alimentos suficientes, muitas famílias ainda lutam para fornecer alimentos adequados aos seus filhos.

O projecto de três anos é centrado no fortalecimento dos sistemas alimentares locais, na defesa de políticas que priorizem a nutrição de crianças e capacitação das comunidades para construir resiliência contra a fome.

A ministra do Género, Jean Sendeza, reiterou o compromisso do Governo em garantir que todas as crianças recebam alimentação adequada.

A campanha BASTA será implementada em todos os 28 distritos do Malawi.

⛲ O país 

الجمعة، 12 أبريل 2024

MISAU lança plano para combater malária e fortalecer saúde pública

  


O Ministério da Saúde (MISAU) anunciou, ontem, um plano para reduzir pela metade a mortalidade hospitalar por malária até 2026 e eliminar a transmissão local da doença em 20 distritos até 2030.

Com um investimento do Fundo Global de Saúde, de 789,3 milhões de dólares, o país está determinado a enfrentar a malária, o HIV, a tuberculose e fortalecer seus sistemas de saúde, refere o MISAU

Segundo o relatório apresentado pelo MISAU, a maior parte do financiamento, cerca de 190,3 milhões de dólares, será direcionada para a luta contra a malária, com foco na gestão de casos.

MISAU pretende, também, reduzir a incidência da doença, de 392 casos por 1.000 em 2022 para 294 casos por 1.000 até 2026.

“A meta é diminuir a mortalidade hospitalar por malária de 1,4 por 100 mil em 2021 para 0,77 por 100 mil até 2026. Além da malária, do HIV/Sida e da tuberculose, uma parte do dinheiro será destinado ao fortalecimento dos sistemas de saúde em Moçambique. Isso inclui investimentos em laboratórios, cadeia logística de medicamentos, recursos humanos para saúde e operacionalização de estratégias comunitárias de saúde” referiu MISAU

الخميس، 11 أبريل 2024

Moçambique recebe 789,3 milhões de USD para o combate à Malária, HIV, Tuberculose e o reforço dos sistemas de saúde

 


O Fundo Global e o Governo de Moçambique, através do Ministério da Saúde (MISAU), lançaram na Quarta-feira, 10 de abril, em Maputo, novas subvenções deste mecanismo de financiamento, no valor de 789,3 milhões de dólares americanos, para atender alguns dos desafios sanitários actuais.

Ao todo foram lançadas quatro subvenções viradas especificamente ao combate ao HIV/Sida, Malária e Tuberculose, bem como ao reforço dos sistemas de saúde, até 2026, no país, assim estruturados: HIV – 475,2 milhões de dólares americanas; Tuberculose – 57,2 milhões dólares americanos; Malária – 190,3 milhões dólares americanos; e Fortalecimento de Sistemas de Saúde – 66,5 milhões dólares americanos.

Com efeito, a nova subvenção do HIV visa fortalecer as acções do país para reforçar a prevenção primária do HIV, alcançar as metas 95-95-95 até 2025 e garantir o controlo da epidemia até 2030.

No tocante à tuberculose, a subvenção tem como objectivo aumentar a cobertura do tratamento da tuberculose sensível aos medicamentos de 92% em 2021 para 95% até 2026; a taxa de sucesso do tratamento de 94% em 2022 para pelo menos 95% em 2026; e aumentar a taxa de sucesso de tratamento da tuberculose multi-drogas resistente de 75% em 2022, para 87% em 2026.

Relativamente à malária (intervenções previstas na gestão de casos e no controlo vectorial) espera-se que a subvenção ajude a reduzir o peso da doença, de 392 casos por 1.000 em 2022, para 294 casos por 1.000 em 2026; reduzir a mortalidade hospitalar por malária de 1,4 por 100 mil em 2021 para 0,77 por 100 mil em 2026; eliminar a transmissão local da malária até 2030 em pelo menos 20 distritos identificados como de baixa transmissão; e abordar a transmissão transfronteiriça da malária, contribuindo para eliminação da malária na região da SADC.

Por fim, a subvenção do fortalecimento de sistemas de saúde tem como finalidade apoiar o país na construção de um sistema de saúde resiliente e sustentável, rumo à concretização da agenda de cobertura universal de saúde.

As acções previstas e cobertas por esta subvenção incluem o fortalecimento dos sistemas laboratoriais, da cadeia logística de medicamentos e produtos de saúde, recursos humanos para a saúde, sistemas de informação em saúde, e operacionalização da estratégia do Subsistema Comunitário de Saúde, incluindo a formação e a remuneração de agentes polivalentes de saúde.

Esta é uma resposta do Fundo Global pelos ganhos alcançados e às boas perspectivas de controlo para estas epidemias no nosso país, resultantes dos esforços conjuntos do MISAU, parceiros de cooperação e da sociedade civil, referiu Sua Excelência Prof. Doutor Armindo Daniel Tiago, Ministro da Saúde, que dirigiu a cerimónia.

O governante realçou ainda que as novas quatro subvenções somarem-se à do Mecanismo de Resposta à COVID-19, do Fundo Global, no valor de 91,8 milhões de dólares, facto que coloca Moçambique o país com o segundo maior portfólio do Fundo Global.

O Chefe da Divisão de Subvenções, Mark Edington falou dos desafios que Moçambique enfrenta, destacando os impactos persistentes da pandemia da COVID-19, bem como dos surtos de cólera e poliomielite, ciclones e inundações frequentes e uma instabilidade contínua causada pela insurgência no Norte, na província de Cabo Delgado, que tornam a implementação de programas de saúde muito desafiadores.

O evento de lançamento oficial do financiamento do Fundo Global para o triénio 2024-2026 contou ainda com a participação de quadros do MISAU, parceiros de cooperação do sector, membros do Mecanismo de Coordenação do País do Fundo Global e representantes da sociedade civil.

O Fundo Global de Luta Contra SIDA, Tuberculose e Malária é um mecanismo financeiro internacional criado em 2002, para mobilizar e alocar recursos financeiros adicionais para prevenção destas doenças em todo o mundo.

⛲ INTEGRITY 

الجمعة، 8 سبتمبر 2023

Combatentes do ISIS em Moçambique estão a contrair HIV/SIDA das suas esposas e escravas


Em 16 de Agosto deste ano, o canal anti-ISIS publicou o que alegou ser uma circular interna do ISIS discutindo medidas tomadas para lidar com 'mulheres escravas' que sofrem de HIV⁄SIDA "na província do estado islámico de Moçambique". O documento foi emitido pelo Gabinete Al-Karrar, que faz parte da Direcção-Geral das Províncias do Estado Islâmico (ISIS), no servidor Rocket Chat operado pela Al-Qaeda, "O canal para expor os adoradores de Al-Baghdadi e Al-Hashemi".

O documento, que data de 9 de Janeiro do ano passado, foi reconhecido por um canal pró-ISIS Telegram e indica que os combatentes do ISIS em Moçambique estão a contrair HIV/SIDA das suas esposas e escravas.

Do Gabinete de Al-Karrar ao Governador de Moçambique

Dirigindo-se ao Wali ("Governador") da Província do Estado Islâmico de Moçambique, o documento em árabe apresenta respostas da liderança do ISIS a questões religiosas enviadas pelo wali e enviadas originalmente à liderança do ISIS em língua não árabe.

Diz: "Para: o honorável Xeque Al-Fadil, Wali do Estado de Moçambique, que Allah Todo-Poderoso o proteja.

Assunto: Respostas.

Que a paz, as bênçãos e a misericórdia de Allah estejam com você.

Louvamos a Allah, além de Quem não há Deus, e pedimos a Ele Todo-Poderoso que você esteja bem, saudável e satisfeito com Ele, Glória a Ele.

Tentamos traduzir as suas perguntas para árabe e escrevemos a tradução aqui para que você não entenda mal e, se cometermos um erro, [por favor] nos esclareça.

A primeira pergunta: 'Qual é a decisão sobre javalis e há alguma diferença entre ela e [a decisão sobre] suínos domésticos?" lê-se na primeira parte da primeira página. O resto da página foi desfocado digitalmente para ocultar a resposta à pergunta.

Prevalência do HIV/SIDA entre os membros do ISIS

Outra página da circular indica que alguns combatentes do ISIS em Moçambique e as suas esposas contraíram o Síndroma da Imunodeficiência Adquirida (SIDA). O documento indica ainda que o grupo em Moçambique está a escravizar mulheres e a entregá-las aos combatentes como recompensa.

Discutindo sobre as medidas tomadas pela Província de Moçambique para lidar com os casos de SIDA entre os seus combatentes e residentes no território que controla, o documento diz: "Realizamos testes [médicos] às pessoas e descobrimos que algumas têm SIDA. O tribunal [do ISIS] decidiu que se o vírus for detectado num dos cônjuges, então deverá ser detectado no outro. Assim, o tribunal decidiu separar os cônjuges por um período de três meses antes de fazer novamente o teste. Se o [novo] teste der um resultado positivo para um dos cônjuges, o casamento é invalidado. No entanto, a mulher ainda deve observar o período de espera de três meses [que segue o divórcio de acordo com as leis islâmicas]. Depois disso, ela pode casar-se novamente com outra pessoa que tenha contraído a doença."

O wali salientou na sua pergunta que a decisão acima ainda não foi implementada e que está à espera de uma resposta da liderança do ISIS.

Abordando sobre escravas que sofrem de HIV/SIDA, ele disse: “Da mesma forma, estamos aguardando os exames [médicos] para as escravas, portanto ainda não os dividimos entre os irmãos”.

Todos deveriam fazer testes de HIV

Na sua resposta, a liderança do ISIS explicou: “Parece, e Allah sabe melhor, que esta doença chegou até você através das mulheres que vocês escravizam, por isso é necessário examiná-las antes de dividi-las entre os irmãos. Também deve aplicar-se aos irmãos e irmãs imigrantes, se você puder fazê-lo, e a divisão das escravas deve ser adiada até que você tenha certeza absoluta de que elas estão livres dessas doenças."

“Escravas com HIV/SIDA deveriam ser oferecidas como resgate ou mortas se se recusarem a converter-se como muçulmanas”.

A resposta explica ainda que as mulheres escravizadas deveriam ser convidadas a converter-se ao Islão e, se recusarem, “deveriam ser mortas”.

“Aquelas que se converterem ao Islão e forem confirmadas livres da doença podem ser oferecidas [aos membros do ISIS].”

Afirmou também que as escravas que contraíram o SIDA e concordaram em converter-se ao Islão podem ser libertas em troca de um resgate. Quanto às escravas que têm a doença, que se recusam a converter-se ao Islão, e nenhum resgate é pago por elas, a directiva da liderança do ISIS diz que “devem ser mortas”.

Observou que todas as mulheres não virgens deveriam fazer testes antes de serem entregues como escravas aos membros do ISIS.

“Quanto às virgens, a questão é diferente e não há nada de errado em casá-las e possuí-las”, afirmou.

A última página do documento mostra o selo da Direcção-Geral das Províncias do escritório Al-Karrar

⛲ Cartamoz 

الخميس، 25 مارس 2021

Governo reconhece dificuldades para travar tuberculose em Moçambique

 


Em Moçambique, ainda é difícil travar a doença que mata 11 mil pessoas anualmente, de acordo com as autoridades da Saúde. Estas dizem que ainda persiste o fraco acesso ao tratamento, mas mantêm-se a esperança de erradicar a doença em2030.

A Tuberculose é uma das doenças que mais matam em Moçambique, que ocupa a nona posição na lista de países de alta carga da enfermidade.

A média é de 11 mil mortes anuais, sendo que afecta 361 indivíduos a cada 100 mil habitantes no país, o que significa que mais de 110 mil moçambicanos têm a doença actualmente, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MISAU).

O quadro é dramático e as autoridades reconhecem. “É um desafio principalmente para os pacientes, mas também para nós como sector da Saúde”, assumiu Ivan Manhiça, director do Programa Nacional do Controlo da Tuberculose em Moçambique.

O desafio começa a ter uma resposta mais robusta. Neste momento, todos os distritos do país têm condições para diagnosticar e tratar a Tuberculose, mas persiste o problema do acesso à medicação. “Ainda que todos os distritos estejam preparados, temos o problema do acesso. Em muitos locais, os pacientes vivem muito longe das unidades sanitárias”, esclareceu Manhiça.

Apesar de a percentagem ter reduzido para quatro por cento, o abandono ao tratamento é outro desafio para os programas de combate ao problema que é considerado de saúde pública no país.

Segundo Ivan Manhiça, a quantidade de medicamentos e o tempo de medicação são os principais motivos da persistente desistência, mesmo com trabalhos de sensibilização levados a cabo pelas autoridades da saúde e Organizações não-governamentais que trabalham em parceria com o Governo no combate a este mal.

COM AS PERMANENTES DIFICULDADES, É POSSÍVEL ERRADICAR A DOENÇA ATÉ 2030?

A resposta do Governo é “sim”. Apesar do alto índice de mortalidade, das dificuldades na disponibilização de tratamento para todos, deficiências dos recursos humanos e alto custo dos programas de prevenção e combate, o primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, diz que Moçambique tem condições para cumprir com a meta global.

“É assim que o Governo tem vindo a adoptar estratégias contra a Tuberculose, cuja implementação está a concorrer para o registo de progressos significativos nos esforços de controlar a doença. A título ilustrativo, temos vindo a melhorar consideravelmente o tratamento de pacientes notificados com Tuberculose, bem como disponibilização do tratamento antirretroviral (TARV) para aqueles casos de pacientes infectados por esta doença associada ao HIV/SIDA”, explicou o dirigente.

Mesmo num contexto marcado pela COVID-19, que restringe movimentações, complicando os planos de luta contra doenças como a Tuberculose, que conta com um modelo de toma assistida de medicamentos, do Rosário diz que é preciso não baixar a guarda.

“É imperioso que o sector da Saúde avalie o impacto da pandemia da COVID-19 sobre as acções em curso para o controlo da tuberculose e mantenha os níveis de rastreio, diagnóstico e tratamento de pessoas com tuberculose no nosso país”, apelou.

A mesma atenção o dirigente quer que seja tomada com relação às demais doenças.

MISAU AVANÇA COM NOVAS FORMAS DE TRATAMENTO

Para combater o número de desistências no tratamento da doença e aumentar o seu nível de eficácia, o Ministério da Saúde usou a cerimónia de celebração do Dia Mundial de Combate à Tuberculose para lançar a Directriz Nacional para Tratamento da Tuberculose Latente (a que não causa sintomas).

A directriz é definida por uma nova dinâmica no tratamento preventivo, através da introdução de medicação combinada denominada 3HP (conjuga doses elevadas de isoniazida (H) e de rifapentina (P)), para evitar que casos simples e não contagiosos se agravem e engrossem o número de infectados.

“As suas vantagens são inúmeras. Facilidade da toma, menor quantidade de medicamentos e um período mais curto para a toma dos medicamentos. Estes factores combinados poderão resultar em menor desistência ao tratamento e maior eficácia no combate à doença”, esclareceu Armindo Tiago, Ministro da Saúde.

“Para implementar essa terapia preventiva para a tuberculose, tendo em conta o nosso país, vamos fazer uma introdução gradual que dependerá da disponibilidade deste medicamento no nosso país. Em segundo lugar, vamos analisar o peso desta doença no país. Em terceiro, vamos priorizar os grupos mais vulneráveis”, explicou Armindo Tiago.

O público-alvo da nova medicação são as vítimas do HIV/SIDA e as crianças menores de 15 anos.

A nova directriz é repleta de vantagens, mas vai encarecer o combate à Tuberculose em Moçambique. Actualmente, o país gasta mais de 30 milhões de dólares anualmente só para o diagnóstico e a compra de medicamentos para o tratamento da doença.

O risco de adquirir a Tuberculose é maior em pessoas com idade muito jovem ou muito avançada (idosos). Apesar de o risco ser semelhante nos homens e nas mulheres, os homens possuem uma maior incidência devido aos fatores de risco serem mais predominantes no sexo masculino. Nomeadamente: a infecção pelo HIV, alcoolismo, tabagismo, toxicodependência.

Em Moçambique, Maputo, Gaza e Inhambane são as zonas mais afectadas pela doença.

“É tempo de agir. A Tuberculose tem cura!” é o lema das acções de combate à doença este ano.

Ivan Manhiça, Diretor do Programa Nacional do Controlo da Tuberculose em Moçambique.

In o país