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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Issufo momade. إظهار كافة الرسائل
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الاثنين، 18 مارس 2024

Vanâncio Mondlane submete denuncia à PGR contra Ossufo Momade

 


O deputado da Renamo, Venâncio Mondlane, submeteu, ontem, na Procuradoria-Geral da República, uma queixa de crime contra Ossufo Momade e uma deputada do partido, cuja identidade não foi revelada por suposto envolvimento em actos de agressão e tortura de dois jovens “apoiantes do Venâncio” na província de Nampula.

Durante o fim-de-semana, circularam vídeos nas redes sociais onde aparecem dois jovens submetidos a tortura física e psicológica, alegadamente para impedir que apoiem Venâncio Mondlane. O episódio ocorreu nas cidades de Nampula e em Nacala. O deputado da Renamo, Venâncio Mondlane, questiona o silêncio das autoridades diante da situação. 

“Nestes dois casos, o que me chocou é o facto de estarem a circular há dias, nas redes sociais, não ter sido instaurado um processo contra os malfeitores. Não temos também conhecimento por parte da Procuradoria-Geral da República, ao nível local de Nacala-Porto e Ilha de Moçambique, nem sequer da PRM, de se estar a investigar e procurar apurar as motivações e, também, responsabilizar estes criminosos”, relatou Venâncio Mondlane.

Diante do “silêncio” das autoridades, Venâncio Mondlane submeteu, esta segunda-feira, uma queixa-crime à Procuradoria Geral da República, sendo que um dos indiciados é o presidente da Remano. 

“Há indícios de que este senhor torturado e sequestrado foi a mando do presidente da Renamo e, também, há indícios de que a mandante local é uma deputada do partido Renamo . E, neste momento, achamos que havendo uma pessoa com titularidade pública, isso é para mim é crime com agravamento duplicado”, acrescentou Mondlane.

Ainda nesta segunda-feira, o delegado provincial da Renamo na Zambézia, Inácio Reis, em entrevista ao “O País”, afirmou que Venâncio Mondlane é responsável pela clivagem que afecta o partido e não pode ser apoiado. 

“O Venâncio Mondlane provou não ter competência para estar no partido. Tem estado a demonstrar respeito pelos órgãos do partido”, avançou o delegado provincial da Renamo na Zambézia, Inácio Reis. 

Em reacção, Venâncio Mondlane garantiu estar firme na sua luta para chegar à presidência da Renamo, desafiando a liderança do partido a realizar o mais breve possível o Congresso.

⛲ O pais 

الجمعة، 15 مارس 2024

Ossufo Momade esperado no Tribunal Judicial de Maputo

 


O Tribunal Judicial da cidade de Maputo marcou para esta manhã a audiência para ouvir Ossufo Momade, em torno do processo em curso que o Tribunal decidiu a favor de Venâncio Mondlane, cabeça-de-lista da perdiz na Cidade de Maputo, nas últimas eleições autárquicas.

O Tribunal Judicial da cidade de Maputo ordenou que Ossufo Momade se abstenha de tomar decisões estruturantes e determinou a reintegração dos quadros exonerados à luz da providência cautelar emitida pelo Tribunal Judicial da Cidade de Maputo.

O queixoso, Venâncio Mondlane, já está no Tribunal Judicial da Cidade de Maputo e, à sua chegada, disse que foi ao Tribunal “para se provar os factos anunciados pela justiça”. Mondlane fazia-se acompanhar pelo seu advogado e outros membros do seu gabinete.

Venâncio Mondlane diz que o antigo secretário-geral do partido, Manuel Bissopo, está à procura de “boleia” quando disse que o cabeça-de-lista não tem perfil para liderar o partido

⛲ O pais 

الخميس، 14 مارس 2024

Ossufo Momade acusado de “mentir na Grande Entrevista”

 


Os internautas e críticos do actual Presidente da RENAMO, Ossufo Momade voltaram a cair por cima, tudo porque não concordam com as afirmações proferidas durante à Grande Entrevista concedida ao Grupo SOICO e que foi veiculada na noite da última quarta-feira (13.03).

Entre os críticos está o filho do falecido Presidente da RENAMO, Billal Sulay, que através da sua página do Facebook escreveu o seguinte: “mentir em pleno Ramadão é muita coragem. Que Allah lhe perdoe.” Pois embora, não tenha escrito o nome da pessoa direccionada, o facto é que, os comentários que se seguiram à publicação revelam que a crítica é direccionada ao Presidente da RENAMO, Ossufo Momade, que o acusam de ter dito inverdades durante a Grande Entrevista.

Os internautas acusam Ossufo Momade de não estar a convocar o Congresso há meses, porque os seus patrões da Frelimo não deixam, de ser um fantoche ou peão no jogo da Frelimo. O Jornalista Zito Ossumane escreveu nos comentários e posteriormente na sua página oficial do Facebook que “Momade não passa de um fantoche, um peão no jogo da Frelimo. Ele não tem a coragem, a convicção ou a decência de se levantar e defender o povo moçambicano. É hora de dizer basta a essa farsa! Chega de um presidente que só serve para mascarar a tirania da Frelimo.”

Já o internauta Eufrásio Mulandeza teceu um longo comentário, onde afirma que “nós preferíamos ser governados com um bando de tolos que Ossufo Momade. Ossufo Momade, não tem agenda do País, mas sim agenda pessoal.”

Na senda das críticas, um internauta que responde pelo nome de Jermínio de Melo escreveu nos comentários o seguinte: “diante dos factos, os membros devem tomar providências, urgentemente. Se diante de uma violação e com intervenção do judiciário para a reposição da legalidade ele não se move é caso de dizer que o seu interesse é extinguir a Renamo.”

Estas críticas surgem no âmbito das duas grandes entrevistas concedidas pelo Presidente da RENAMO, Ossufo Momade nos últimos dias, onde procurou defender a sua liderança fazendo comparações tidas como absurdas com o falecido Presidente do mesmo partido, Afonso Dhlakama.

⛲ INTEGRITY 

الثلاثاء، 12 مارس 2024

Ossufo revela que “Presidente do Conselho Constitucional chantageou os juízes conselheiros representantes da RENAMO

 


Foi durante uma Grande Entrevista concedida à TV Sucesso que o Presidente da RENAMO, Ossufo Momade disse de viva voz que apesar do Partido não ficar convencidos “os juízes conselheiros da RENAMO quando queriam assinar as causas do voto vencido foram chantageados pela Presidente do Conselho Constitucional (CC) Lúcia da Luz Ribeiro, que disse caso assim procedesse retiraria todos os municípios conquistados pela RENAMO.”

Segundo Ossufo Momade, a justificação não convenceu o Partido e os moçambicanos porque os Juízes Conselheiros indicados pela RENAMO não consultaram o Partido que poderia ter agido em função desta informação na ocasião. Em resposta, Momade ordenou que os mesmos deixassem as funções porque traíram à causa, mas até aqui ainda não o fizeram.

De acordo com Ossufo Momade, os Juízes Conselheiros da RENAMO foram manobrados. “Porque nós queríamos que eles defendessem a causa, não só a RENAMO, mas o País, a causa. Eles trouxeram a informação de que quando queriam assinar a declaração de voto vencido, a própria Presidente do CC ameaçou-lhes retirar os quatro municípios que estão sob a gestão da RENAMO. Mas não consultaram a decisão, porque a causa é única (…) nós não concordamos com a justificação e ordenamos que eles deixassem o lugar à disposição, mas eles não obedeceram.”

Momade negou as informações de que chegou a negociar os resultados com a Frelimo. “Nunca vamos permitir isso, se a Frelimo tem este projecto, então a RENAMO não alinha (…) não há necessidade, porque estariam a prejudicar a população.” Ossufo Momade reiterou que a RENAMO venceu em mais de 50% dos municípios, mas a Frelimo manipulou os resultados e deu no que deu. Momade entende se Moçambique fosse um País da Ásia ou Europa, a Frelimo teria apenas cinco autarquias, mas como estamos em África a situação é essa onde governa quem perde, na ocasião recorreu ao exemplo de Angola, onde a UNITA venceu mais o MPLA manipulou os resultados e continuou o poder.

Ossufo Momade também refutou que tenha se mantido calado durante as contestações dos resultados, tendo dito que ele através da Comissão Política determinou que deveriam ser realizadas manifestações nas 65 autarquias, onde inclusivamente saiu à rua e a polícia disparou contra os manifestantes na cidade de Maputo e ele deu ordens para que a caravana avançasse.

⛲ INTEGRITY

الأحد، 16 أبريل 2023

Combatentes da Renamo exigem a demissão de Ossufo Momade


Generais e outros oficiais superiores, co-fundadores da Renamo que foram, em tempos, homens de confiança de Afonso Dhlakama, acusam o líder do partido de marginalização de membros, particularmente os guerrilheiros, e de ter abandonado todos os princípios que nortearam as negociações deixadas pela ex-presidente, no processo de DDR.

Os antigos guerrilheiros da Renamo, na sua maioria desmobilizados no âmbito do DDR e que não estão a auferir as suas pensões há meses, devido à falta de disponibilidade financeira aliado a burocracias, acusaram, ainda, Ossufo Momade de estar ao serviço da Frelimo, ao manter-se impávido e sereno face às alegadas tentativas para se evitar a realização de eleições distritais e um suposto terceiro mandato na Presidência da República. Por estas razões, exigem a demissão do seu líder da liderança do partido.

Falando em conferência de imprensa na cidade da Beira, no passado sábado, Thimosse Maquinze, afirmou que “os antigos guerrilheiros da Renamo, ora desmobilizados no âmbito do processo de DDR, recorrem, para sobreviver, a biscatos e, em troca, recebem cinco quilos de milho ou um litro de óleo, para poderem alimentar as suas famílias. Grande parte deles residem nas cidades e com os filhos e esposas, alguns em casas arrendadas à espera de promessas de reintegração e nada acontece”.

Maquinze acrescentou ainda que “o que mais preocupa a ala militar é que vários guerrilheiros foram raptados e mortos em circunstâncias pouco claras, por esquadrões de morte e Ossufo Momade sempre se manteve impávido e sereno, o que nos faz concluir que ele é cúmplice”.

Por sua vez, o General Josefo Mwera acusou Ossufo Momade de não estar a levar a sério as preocupações dos ex-guerrilheiros e membros do partido.

“Os combatentes da Renamo estão, desde meados de 2022, a tentar manter contactos com o presidente do partido para um encontro formal através de uma conferência nacional de desmobilizados ou mesmo um encontro como General Maquinze, mas, infelizmente, tudo foi desprezado. Para nós, é uma demonstração clara de que os combatentes não têm nenhum valor na organização.”

Josefo Mwera acrescentou que “para poder reinar, depois da sua eleição como presidente, Momade expulsou os oficiais do Estado-Maior General em Gorongosa; foram detidos e colocados em várias unidades como se fossem inimigos, numa demonstração clara de que pretendia introduzir uma Renamo diferente daquela que Afonso Dhlakama dirigia”.

Josefo Mwera disse mais: “A nível das delegações, Ossufo Momade mandou cortar os subsídios de muitos membros funcionários do partido a tempo inteiro. Notamos falta de consideração ao General Maquinze, na assistência médica, dado o seu estado de saúde actual”.

Na óptica dos guerrilheiros, o trabalho político da Renamo é um fracasso, segundo acrescentou Mwera, e, dando como exemplo, indicou que a Renamo fica na “sombra” dos acontecimentos que minam a evolução da democracia no país e referiu que as bases políticas do partido estão moribundas.

A terminar, Josefo Mwera apelou ao Conselho Nacional da Renamo para convocar um encontro com a finalidade de decidir a permanência ou não de Ossufo Momade na liderança.

“Por tudo que foi arrolado, nós, os combatentes da Renamo, liderados pelo General Thimosse Maquinze, exigimos que o presidente Ossufo Momade se demita e sendo o Conselho Nacional da Renamo, o segundo órgão deliberativo, exigimos que o mesmo convoque, com urgência, um congresso extraordinário, de modo que, de uma forma pacífica, a Renamo encontre a sua liderança que corresponde aos anseios dos membros do partido e da sociedade moçambicana em geral.”

Josefo Mwera e Thimosse Maquinze afirmaram que falavam em representação dos mais de 5200 guerrilheiros da Renamo, grande parte dos quais abrangidos pelo processo de DDR.


⛲ O País 

السبت، 15 أبريل 2023

Generais da RENAMO voltam a exigir afastamento de Momade



Os generais da RENAMO pronunciaram-se hoje na Beira sobre seu descontentamento com processo de DDR e com raptos e assassinatos de membros e desmobilizados. Exigem o afastamento incondicional do seu líder, Ossufo Momade.

Um grupo composto por oito generais da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) provenientes de todo país solicitou este sábado, na Beira, capital de Sofala, centro de Moçambique, a renúncia incondicional do presidente do partido, Ossufo Momade.

Alegam "incapacidade" do mesmo em liderar o maior partido da oposição moçambicana. Na mesma ocasião, os membros do conselho nacional do partido foram instados a convocar um congresso extraordinário de emergência para a eleição de um novo presidente da RENAMO.

"Nós já não queremos [Ossufo Momade], ele já não é presidente da RENAMO. Nós guerrilheiros o afastamos. Os membros [do partido] também não o querem. Se ele insistir, vamos pedir ajuda aos embaixadores, como ao líder de grupo de contacto, Mirko Manzoni", disse Josefo de Sousa durante a leitura do comunicado chancelado por Timosse Maquinze, chefe do estado maior da RENAMO actualmente desmobilizado no âmbito do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) de homens do partido de oposição.

"Se prevalecer, vamos tirá-lo a força tal como o Presidente do Zimbabué, Robert Mugabe, e vários outros presidentes africanos foram tirados. Temos força suficiente para tal e este é um dos primeiros passos", acrescentou Maquinze num discurso feito em língua Chitewe, predominante na cidade de Chimoio.

A posição foi tornada pública este sábado (15.04), através de uma conferência de imprensa na residência de Timosse Maquinze, antigo chefe de estado maior da RENAMO, atualmente desmobilizado no âmbito do DDR.

"Sem consulta à ala militar"

Maquinze relembrou que Momade foi indicado ao cargo de coordenador interino da RENAMO após a morte de Afonso Dhlakama sem consultar a ala militar, que garante a disciplina partidária.

O mesmo disse ainda que, quando Momade foi eleito líder, ele "destruiu toda estrutura do estado maior general", tendo, na altura, "posto refém alguns generais da confiança do falecido Afonso Dhlakama".

"De lá para cá, ele foi atropelando todos os acordos que [Dhlakama] tinha feito. Estamos cansados - o presidente Ossufo Momade abandonou os princípios que nortearam as negociações tendo adaptado um estilo de liderança que não ajuda alcançar os objetivos políticos da RENAMO",dizem.

"Autoritário"

"Autoritariamente, introduziu o método de indicação de estruturas de base e violou grosseiramente os princípios democráticos", acrescentam.

Timosse Maquinze assegurou ainda, em nome dos combatentes presentes e não-presentes, que não deve haver mais guerra movida pelos combatentes da RENAMO.

"Exigimos que o presidente Momade se demita das funções de presidente da RENAMO, comprovada a incapacidade do mesmo em liderar o partido", disse.

Durante a conferência de imprensa, o presidente da RENAMO foi apontado como alguém que está ao serviço da FRELIMO e a facilitar todas alegadas "manobras" do partido no poder.

"Anular as distritais"

"Constatamos que o presidente Ossufo não tem vontade de reagir quanto ao 'apetite' do Presidente da República [Filipe Nyusi] de 'rasgar a Constituição da República'".

"Deixa a FRELIMO ao seu belo prazer [e com os seus] objetivos claros de anular o processo das eleições distritais - que é uma das grandes conquistas da luta da RENAMO - e de introduzir um terceiro mandato do candidato e presidente da FRELIMO", criticam.

Os combatentes da RENAMO esperam, com a apresentação das indignações, não serem mal interpretados, daí reiterarem o não retorno à guerra.

"Esperamos também que a nossa indignação com o presidente Ossufo Momade seja entendida como única forma interna e pacífica encontrada para alavancar e organizar o nosso partido", dizem.

"Somos pela paz, reconciliação nacional e desenvolvimento do país", dizem.

A DW África tentou contatar a RENAMO por telefone, mas sem resposta.

Entretanto, Domingos Gundana membro da comissão de contacto para assuntos de desmobilizados da RENAMO, reagiu e disse hoje à imprensa moçambicana que as alegações dos guerrilheiros são falsas.

"Isso é normal sempre que se aproximam eleições: há membros que procuram desestabilizar o partido", afirmou Gundana. 

Não é a primeira vez que membros da RENAMO pedem a saída de Momade. Em outras ocasiões, Momade foi também acusado de má gestão e clientelismo dentro da RENAMO, a maior força política da oposição em Moçambique.


⛲ Dw