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‏إظهار الرسائل ذات التسميات José Manteigas. إظهار كافة الرسائل
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الأربعاء، 22 مايو 2024

José Manteigas diz Momade foi eleito pela maioria e vinca que VM é assunto do passado

 


O porta – voz da Resistencia Nacional de Moçambique (RENAMO), José Manteigas, repudiou as manifestações em torno das decisões tomadas no Congresso, defendendo que Ossufo Momade foi eleito democraticamente. Relativamente ao braço de ferro entre actual direcção da perdiz e Venâncio Mondlane, Manteigas disse faz parte do passado, uma vez que agora o foco são as eleições gerais.

Mesmo com as agressões que os jornalistas e membros do partido foram alvo durante a reunião magna, José Manteigas disse, em viva voz, que o VII Congresso da Renamo “foi mais uma festa e exemplo de Democracia”.

Na terça – feira, 21 de Maio, os membros e simpatizantes da perdiz na Cidade de Quelimane, ´província da Zambézia, marcharam como objectivo de repudiar as decisões que foram no Congresso, com destaque para a reeleição de Ossufo Momade. No entender do porta – voz da Renamo não há motivos de queixa, visto que Momade foi escolhido pela maioria.

“O que sabemos é que Ossufo Momade foi eleito democraticamente num universo de nove candidatos, onde ele teve uma vitória expressiva. É um presidente legítimo, portanto, esperamos que isto não constitua motivo de desânimo para os moçambicanos, porque o partido, com o congresso, abriu uma nova página e estamos focados em preparar as eleições gerais”, declarou.

Relativamente ao braço de ferro entre actual direcção da perdiz e Venâncio Mondlane, Manteigas disse faz parte do passado, uma vez que agora o foco são as eleições gerais. “Com o sétimo congresso nós fechamos a página do mandato passado. Para nós agora, o foco são as eleições, assunto de Venâncio é assunto do passado”.

Nas entrelinhas, o porta – voz da Renamo revelou que as linhas gerais do manifesto do partido para eleições gerais, aprovadas no VII Congresso, abordam estratégias conducentes à Paz, pedra-angular da estabilidade social e do desenvolvimento, sendo que na verdade da paz defendeu que urge identificar medidas assertivas para o combate ao terrorismo e fenómenos similares que degradam profundamente o tecido social moçambicano.

Refira-se que a despartidarização do Estado, o combate à corrupção, ao clientelismo e outros fenómenos nefastos à sociedade constituem igualmente as linhas de força do manifesto do maior partido da oposição em Moçambique.

⛲ Evidências

الأربعاء، 15 مايو 2024

Manteigas desfilou ignorância e vinca que Venâncio Mondlane estará no Congresso "diz Elvino Dias"

 


Quando se caminha a passos galopantes do Congresso da Renamo, José Manteigas veio ao terreno referir que Venâncio Mondlane não estará naquela reunião magna em virtude da não validação da sua candidatura. Mondlane tinha um lugar reservado no Congresso na qualidade delegado distrital, mas viu a sua eleição ser chumbada durante a Conferencia provincial. Reagindo as declarações de José Manteigas, Elvino Dias, advogado de VM, disse que o porta – voz da perdiz desfilou a ignorância publicamente, tendo explicado que o Gabinete de Preparação do Congresso não tem legitimidade para anular as candidaturas, garantindo que Venâncio Mondlane estará no Congresso.

Venâncio Mondlane encontra-se na província de Zambézia, concretamente no município de Alto – Mólocué, local onde será realizado o Congresso da Renamo, mas, segundo o porta – voz do maior partido da oposição em Moçambique, José Manteigas, o mesmo não vai participar da reunião magna por não possuir os requisitos exigidos.

“Venâncio Mondlane não vai participar do Congresso porque para participar deste Congresso há elementos, há pressupostos. Os que veem para o Congresso em eleição são os delegados que devem concorrer no distrito e na província. O processo eleitoral começa no distrito, um indivíduo pode passar no distrito e não passar na província, é o caso dele. Ele foi eleito no distrito, quando chegou na província foi chumbado”, declarou José Manteigas numa entrevista concedida ao DW.

Ainda na tentativa de explicar os porquês da exclusão de VM da reunião na qual será eleito o novo corpo diretivo do partido, Manteigas referiu que o cabeça – de – lista da perdiz na Cidade de Maputo nas VII Eleições Autárquicas não pode participar do Congresso como candidato à liderança do partido porque a sua candidatura não foi homologada por falta de requisitos.

O porta – voz do maior partido da oposição em Moçambique aventou, por outro lado, a possibilidade de Venâncio Mondlane participar da reunião magna na condição de convidado. Contudo, referiu que o partido é soberano e, por isso, decidiu não o convidar.

Quem não quis deixar José Manteigas sem resposta foi o advogado de Mondlane, Elvino Dias. Através de uma publicação nas redes sociais, Dias referiu que Manteigas desfilou a ignorância publicamente, visto que nenhum órgão do partido deliberou sobre o que ele disse.

“Qual é o órgão colegial que reuniu e deliberou sobre o que ele disse? Qual é o nr da deliberação? Quer dizer, é só beber um bom vinho, chamar imprensa e falar verborreias? Ele como jurista conhece o teor do normativo que regula a eleição do Presidente do Partido? Leu o artigo 3 desse regulamento? Porquê desfilar ignorância publicamente? ”, questionou o advogado.

Relativamente as informações que dão conta da exclusão de VM da corrida eleitoral em virtude de não ter as quotas em dia e por não ter conseguido votos suficientes para ir ao Congresso como delegado, Elvino Dias disse que o seu cliente tem as quotas em dias e referiu que o Gabinete de Preparação do Congresso não tem legitimidade para chumbar candidaturas, garantido, por isso, que Mondlane estará na reunião magna.

“Sobre esse longo vale lembrar que após a realização do Conselho Nacional, foi criado o Gabinete de Preparação do Congresso. Este elaborou um instrumento que regula a eleição do Presidente do Partido. Nos termos do artigo 3 do referido instrumento; o referido Gabinete não tem poder de decidir sobre o destino dos pré-candidatos. Cabe ao Congresso enquanto órgão supremo decidir sobre o destino das candidaturas submetidas. Tal significa em palavras simples que a submissão da candidatura equivale de per si, a faculdade de estar presente no Congresso, para que este órgão decida sobre a sua aceitação ou rejeição definitiva”, referiu

Nas entrelinhas, Elvino Dias disse que a decisão de chumbar a eleição de Venâncio Mondlane ao Congresso ao nível do distrito e da província não prevalece sobre os membros que votaram em massa.

“Sobre a não eleição para o congresso: publiquei num artigo recente que o Eng foi votado com 96% no Distrito Kamubukwana e com 100% ao nível Provincial, tendo neste último nível, visto a sua candidatura rejeitada verbalmente por um senhor chamado Samuel Manjate. Essa é apenas a decisão individual do Sr. Samuel Manjate e ela não prevalece sobre a dos membros que votaram em massa no Eng.

⛲ Evidências 

الجمعة، 22 مارس 2024

Renamo detecta irregularidades no recenseamento eleitoral



Algumas brigadas de recenseamento eleitoral na província de Cabo Delgado estão sem equipamento desde o início do processo, o que pode comprometer o alcance das metas previstas, diz a Renamo. O porta-voz do partido, José Manteigas denuncia ainda várias irregularidades verificadas durante o processo, incluindo a manipulação de dados para alegado favorecimento ao partido Frelimo.

Em conferência de imprensa o porta-voz do partido, José Manteigas, que fez menção a algumas brigadas que não entram em funcionamento a tempo e hora.

“Infelizmente, sem muitas surpresas, um pouco por todo o país, esse recenseamento eleitoral está a ser caracterizado por irregularidades que põem em causa a sua transparência e por conseguinte, a votação que terá lugar em Outubro próximo. No distrito de Marromeu, na Escola Primária Samora Machel, no dia 20 de Março houve pretensão de recensear um menor de 14 anos, a mando do Secretário da zona. No distrito de Magude, até o dia 18 de Março os mobiles encontravam- se o operacionais.” afirmou o porta-voz da Renamo.

Na província de Cabo Delgado o cenário é ainda mais preocupante. Há brigadas encerradas por conta da violência, o que pode condicionar o alcance da meta do recenseamento eleitoral prevista, relatou Manteigas

“Em Mocimboa da Praia, no posto administrativo de Mbau, 7 brigadas ainda não se fizeram aos postos de recenseamento eleitoral;

Em Mueda, posto administrativo, no posto adminiistrativo de Mgauma e outras zonas de dificil acesso aguarda-se por 20 brigadas para proceder ao recenseamento.” relatou José Manteigas durante a conferência de imprensa, em Maputo.

Diante dessa realidade, a Renamo insta a Comissão Nacional de Eleições e seus vogais, bem como ao Secretariado Técnico de Administração Eleitoral para corrigirem todas as irregularidades e a pautarem pelo respeito escrupuloso da Lei, em salvaguarda das Eleições Livres, Justas e Transparentes.

⛲ O pais 

الأربعاء، 10 يناير 2024

Manteigas rejeita pressão para que os órgãos da Renamo se reúnam urgentemente

 


O mandato de Ossufo Momade na liderança da Renamo termina no dia 17 do mês em curso, o que, de certa forma, abre espaço para a realização de uma reunião dos órgãos do partido. Contudo, José Manteigas, porta – voz da perdiz, diz que o fim do mandato de Momade não deve ser motivo preocupação para membros e refere que não há nenhuma pressão para que os órgãos da Renamo se reúnam urgentemente.

José Manteigas assumiu-se nos últimos dias como o menino de recados de Ossufo Momade. Depois de anunciar a candidatura presidencial do líder do maior partido da oposição em Moçambique, Manteigas aumentou a lenha na fogueira ao referir que fim de mandato de Ossufo Momade não deve ser motivo de preocupação dos membros da Renamo.

“Em termos de interpretação, enquanto não se realizar o Congresso, os órgão eleitos no último Congresso, continuam o seu mandato. A questão é a seguinte; é que a Renano não pode ser forçada a fazer o seu programa, os seus planos de forma tão imperativa porque a Renamo não está para obedecer a agendas fora dos seus objectivos. A Renamo tem uma agenda, tem um programa, a Renamo tem estatutos, tem seus órgãos”, disse Manteigas numa entrevista concedida a Rádio Moçambique.

O porta voz da Renamo não perdeu tempo para lançar uma bicada para Manuel de Araújo e Venâncio Mondlane, figuram que repudiaram a nomeação de Ossufo Momade antes da realização do Congresso.

“Então, não é a vontade de um ou dois, mesmos que sejam membros, que devem imperar no seio da Renano para que se faça isto ou aquilo”, rematou.

Refira-se que Venâncio Mondlane assumiu publicamente que se vai candidatar para a presidência da Renamo e ser consequentemente candidato nas próximas Eleições Gerais.


⛲ Evidências

السبت، 6 يناير 2024

Manuel de Araújo diz que José Manteigas violou os estatutos da Renamo



Manuel de Araújo, membro do Conselho Nacional da Renamo, defende que José Manteiga violou, de forma flagrante, os estatutos da Renamo, ao anunciar Ossufo Momade como candidato às eleições presidenciais. De Araújo convida Conselho Jurisdicional a intervir no caso.

“Ou José Manteigas não conhece os estatutos e não leu, ou violou de forma flagrante. E aí há um outro ponto, o Conselho Jurisdicional deve-se pronunciar. Simone Macuiane, que é o presidente do Conselho Jurisdicional, deveria convocar, analisar o discurso do senhor Manteigas e fazer recomendações. Porque aquele discurso viola os estatutos do partido”, disse Manuel de Araújo, acrescentando que não se pode declarar alguém candidato às presidenciais antes de um processo interno.

Manuel de Araújo diz que a Renamo “é o pai da democracia e isso implica cumprir os preceitos democráticos. Nota-se que ocorreu alguma descontinuidade de José Manteigas quer de ponto de vista daquilo que está instituído nos estatutos quer daquilo que é uma vontade de algumas pessoas independentemente das funções que desempenham”, disse, adiantando que nem o secretário-geral pode determinar Ossufo Momade candidato da Renamo, porque não tem essa competência, se não estará a usurpar a competência do Conselho Nacional de que eu sou membro”.

Manuel de Araújo, edil de Quelimane e membro do Conselho Nacional da Renamo, reagiu às declarações do porta-voz da Renamo, José Manteigas, que veio publicamente afirmar que Ossufo Momade será o candidato do partido nas próximas eleições gerais.

E porque entende que o discurso de José Manteigas mexeu com diversos actores do partido, De Araújo diz que “a Renamo deve criar Departamento de Sociologia e Antropologia para estudar as tendências de voto e de opinião dos próprios membros e pública internacional, porque não se faz política fora da opinião pública nacional e internacional. O dono do partido não é a Comissão Política, Conselho Nacional e presidente, mas sim os membros do partido, por isso é preciso que haja um mecanismo para os membros do partido de quando em quando sejam auscultados através de processos e plataformas para o bem da organização”.

De Araújo recordou que o Congresso que elegeu Ossufo Momade está com prazos apertados. Ou seja, entre 15 e 17 deste mês, termina o mandato, daí a urgência para a convocação do Conselho Nacional. “Em Dezembro, alertei o presidente da mesa do Conselho Nacional sobre os prazos que estão a ultrapassar”.

De Araújo vai mais longe, ao afirmar que a Procuradoria Geral da República pode agir para a reposição da verdade, face ao discurso do José Manteigas. A lei dos partidos diz que os partidos devem ser democráticos e a Renamo não pode correr o risco de ser processada como partido por não seguir as leis, diz Manuel de Araújo.

Terminou apelando que a sociedade deve ter calma diante do último discurso de José Manteigas, porta-voz da Renamo.

⛲ O País 

الثلاثاء، 6 يونيو 2023

RENAMO “exige” a repetição do recenseamento eleitoral em todas autarquias



O partido Renamo, através do seu porta-voz, José Manteigas, exige a anulação e auditoria dos dados do recenseamento eleitoral realizado em todas as 65 cidades e vilas autárquicas tendo em vista as sextas eleições de 11 de Outubro.

Falando nesta terça-feira (06.06) em conferência de Imprensa, Manteigas sustentou as exigências com o facto de que, o processo ter se caracterizado por diversas irregularidades, entre as quais o registo de eleitores residentes fora do território autárquico.

A título de exemplo apontou as anomalias verificadas nas províncias de Sofala, Zambézia, Nampula, Niassa, em que, segundo ele, cidadãos não foram recenseados alegadamente porque os brigadistas não cumpriram a orientação sobre o período que deviam observar nos dois últimos dias.

Por estas e outras razões, Manteigas defende a realização do novo censo eleitoral para, segundo suas palavras, os moçambicanos poderem exercer o direito de ser eleito e eleger os dirigentes no escrutínio de 11 de Outubro próximo.

Acrescentou que na maioria dos postos das províncias referidas acima houve cortes constantes de energia para além de que alguns cidadãos tiveram que desembolsar dinheiro para o seu registo, sem contudo receber os devidos cartões de recenseamento.

⛲ Integrity