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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Município da Beira. إظهار كافة الرسائل
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الاثنين، 19 فبراير 2024

Vendedores do Mercado do Maquinino agastados com Município da Beira

 


Parte dos vendedores do Mercado do Maquinino, na cidade da Beira, acusa o Município da Beira de estar preocupado apenas com a recolha de receitas e pouco ou nada fazer para melhorar as suas condições de trabalho. A edilidade reconhece a queixa, pede calma aos vendedores e garante que vai, brevemente, assumir na íntegra as suas responsabilidades.

O braço-de-ferro entre os vendedores do Mercado do Maquinino e o Município da Beira remonta a 2019, cinco anos atrás.

Na altura, o ciclone Idai destruiu o alpendre e, de lá a esta parte, a edilidade não fez a reposição.

“O mercado não tem tecto desde que passou o ciclone IDAI. Estamos a sofrer até hoje. Mesmo a estaca está a sair. Não temos como pendurar plásticos”, desabafou Luísa Gabriel, vendedeira.

Os vendedores garantem que as queixas começaram, exactamente, em Março de 2019, após a passagem do ciclone IDAI.

“Reclamámos, mas eles justificaram que estavam a organizar o processo”, queixou-se Luísa Gabriel.

O que deixa os vendedores agastados é o facto de serem, todos os dias, obrigados a pagar senhas.

“Pedimos ao senhor Albano Carige para olhar para os vendedores. Com chuva ou não, pagamos senha. Somos crianças dele. Quando sais e dizes a uma criança que vais trazer bolacha e não trazes, como fica?”, questionou Gabriel, que foi secundada por Marta Alice.

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“Estamos a perder clientes. Nos dias de chuva, ninguém entra aqui. Mas, mesmo com chuva, sol ou vento, eles cobram senhas. Todos os dias, temos de pagar 400 ou 600 Meticais.”

O Município da Beira diz que os vendedores têm razão e aponta dificuldades financeiras como um condicionalismo no processo de reabilitação do alpendre. Contudo, garante que há técnicos que já estão a trabalhar no caso.

“Estamos a fazer a planificação e o levantamento necessário, de modo a que consigamos dar seguimento à construção de alpendre do Mercado do Maquinino. Temos muitos mercados por fazer intevenção”, explicou Pedro Sola, vereador para a área de Mercados e Feiras.

De acordo com o vereador, os alpendres serão repostos ainda neste ano, e o primeiro mercado a beneficiar-se do mesmo será o do Maquinino.

⛲ O país 

الثلاثاء، 26 سبتمبر 2023

MDM quer manter-se na governação da cidade da Beira

 


Foi no lançamento oficial da campanha eleitoral na Beira, concretamente no bairro da Manga, onde Lutero Simango, Presidente do MDM, disse, hoje, que a aposta do seu partido é manter-se na governação do Município da Beira.

O líder da terceira maior formação política do país garantiu que a governança do MDM está centrada na democracia.

Simango disse ainda que votar no MDM é dar continuidade às obras do falecido edil, Daviz Simango, e ao projecto de construção de 200 mil casas para a população.

Perante milhares de populares, entre membros e simpatizantes do MDM, incluindo de outros partidos políticos, como RD e PDD, Simango afirmou que Moçambique não pode continuar a ser governado à base de mentiras.

⛲ O PAIS 

الخميس، 13 أبريل 2023

“Protecção costeira e reabilitação de valas de drenagem são projectos do Município”, diz edil da Beira


O Município da Beira convocou, esta quarta-feira, a imprensa para explicar, através do seu presidente, Albano Carige, que os projectos de construção costeira e reabilitação das valas de drenagem são da edilidade e não do Governo central e que os mesmos constam do plano municipal desde 2008.

Tudo começou no sábado passado, quando o ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Mesquita, que estava na cidade da Beira para monitoria das actividades de implementação dos projectos de protecção costeira e canais de drenagem, com vista ao melhoramento do saneamento, afirmou que, dentro de dois meses, será lançado o concurso para o apuramento do empreiteiro que irá construir a protecção costeira da Beira, cujas obras iniciais deverão arrancar em finais deste ano, avaliadas em 30 milhões de dólares, já disponíveis, dos 120 necessários.

A edilidade entende que os pronunciamentos do ministro tem como objectivo dar a entender que os dois projectos são do Governo central e, por isso, esta quarta-feira, convocou uma conferência de imprensa para “deixar claro” que os referidos projectos foram concebidos e desenvolvidos pela edilidade.

“São nossos projectos e eles constam do nosso plano principal desde 2008 e fazem parte da nossa visão sobre a segurança costeira da Beira até ao ano 2035”, começou por dizer Carige.

O edil da Beira fez ainda questão de exibir um documento desenhado, em 2019, pelo Município, após a passagem do ciclone Idai, do qual consta o projecto de protecção costeira reformulado, com a indicação de que são necessários 90 milhões de dólares.

“Contactámos vários parceiros e o Governo da Holanda garantiu-nos 30 milhões de dólares e aconselhou-nos a fazer exercícios para garantir outros valores. Conseguimos mais 30 milhões, sendo 15 do Banco Mundial e a outra metade do Banco Alemão, denominado KFW”, avançou Albano Carige.

Carige entrou, depois, em detalhes relativamente à construção da segunda bacia de retenção que faz parte do projecto de reabilitação dos canais de drenagem, numa extensão de 13 quilómetros.

“O Governo central não vai construir a segunda bacia, vai sim dar seguimento ao projecto do Município. Projectamos sete bacias de retenção de águas pluviais para mitigar as inundações na Beira e evitar doenças de origem hídrica.”

Refira-se que o projecto de construção costeira inclui restauração e reforço da antiga muralha, restauração de cordão de dunas que protegem a cidade, com recurso à vegetação, entre outras iniciativas a serem construídas em um ano e meio.


⛲ O país 

الخميس، 1 يوليو 2021

Beira necessita de 20 milhões de euros para reabilitar 100 km de rede de esgoto

 


As obras de reparação de emergência do sistema de esgotos da cidade da Beira, que colapsou, entraram, esta quinta-feira, na sua fase crucial com a montagem de betão da tubagem danificada e, dentro de uma semana, o problema estará minimizado. Dos 187 Km de rede de esgoto do Chiveve, apenas 86 estão em boas condições.

Há cerca de duas semanas, o município anunciou, através do seu director do Serviço Autónomo de Saneamento da Beira, que parte da rede do esgoto dos bairros de Macúti, Ponta-gêa e Maquinino tinha colapsado e que a rede estava a funcionar com deficiência. Assim, recorreram-se a bombagens alternativas enquanto se concerta a tubagem.

“No entanto, não são meios que nos garantem muito tempo. Temos pouco tempo para repormos a linha dos esgotos danificados, pois os nossos poços, que acumulam as águas, estão no limite da sua capacidade”, disse Moisés Chinene.

Devido a este facto, as obras de emergência temporárias ora em curso há cerca de duas semanas estão a ser aceleradas no local, onde decorre a primeira intervenção, no bairro do Maquinino e, esta quinta-feira, iniciaram os trabalhos de betonagem dos tubos danificados.

“O dia de hoje é determinante, porque nós vamos completar a intervenção intermediária e, como estamos a trabalhar o betão, temos de dar tempo de cura e, de acordo com os nossos cálculos, ao longo da próxima semana, estaremos a tapar com nova terra os locais abertos, pois a anterior sofreu bastante com as águas negras que saíam pelos tubos danificados”, explicou Chinene.

As próximas intervenções estão previstas para os bairros de Ponta-gêa e Macúti. “Nas obras do projecto de reabilitação do sistema, que decorreu de 2007 a 2012, apenas cerca de um terço da rede de esgoto da Beira, ou seja, 86 km dos 187 existentes é que foram intervencionados. Portanto, um pouco pela cidade da Beira, temos tubagem de esgotos danificados. Estamos em contacto com a União Europeia com vista a angariar fundos suficientes para a reabilitação de toda a rede, orçada em mais de 20 milhões de euros. Estamos agora a discutir o plano director de saneamento da urbe”.

Refira-se que o sistema de esgotos da Beira foi construído na década 60.


السبت، 3 أبريل 2021

Município da Beira vai gastar mais de 120 milhões de meticais na reabilitação de estradas

 


Circular em algumas rodovias na cidade da Beira continua a ser um autêntico calvário. Mais de 75 por cento das estradas, entre elas secundárias e principais, nas zonas urbanas e suburbanas, clamam por uma reabilitação urgente. As vias estão esburacadas e a profundidade de alguns buracos chega a atingir trinta a cinquenta centímetros.

“Infelizmente os buracos que existem nas estradas da cidade da Beira são incontáveis, e cada dia que passa o tamanho dos mesmos tende a aumentar, um facto que está a contribuir para danificar as nossas viaturas. Os amortecedores devem ser substituídos em menos de três meses, obrigando-nos a gastar, por ano, rios de dinheiro que poderiam ser investidos para o bem das nossas famílias”, lamentou Roberto Machavela, automobilista residente na cidade da Beira.

Jacinto Miguel, um outro condutor residente também na Beira, rogou a edilidade “a encontrar soluções definitivas. Tapar os buracos com saibro não resolve porque” basta apenas uma pequena chuva para que tudo volte a ser como antes.



A edilidade diz que está ciente do problema e é por essa razão que nos últimos tempos apostou na reabilitação das principais rodovias, numa primeira fase, no centro da cidade, através de pavês e, gradualmente, o processo abrangerá outras áreas da cidade, num projecto orçado em mais de 120 milhões de meticais, fundos provenientes do município.

“As estradas estão muito esburacadas e tapar buracos não resolve o problema porque dias depois um outro buraco abre-se mesmo ao lado. Estamos a gastar muito dinheiro do erário público sem soluções definitivas, daí que resolvemos recorrer a pavês. Neste momento estamos a centrar as nossas atenções nas principais rodovias do centro da cidade”, disse Albano Carige, edil da beira.

Albano Carige explicou que “o processo de reabilitação de estradas na cidade da Beira será estendido, gradualmente, para os bairros suburbanos, através de terra batida”.

الاثنين، 22 فبراير 2021

Morreu Daviz Simango, presidente do Município da Beira e do MDM

  




Morreu, nesta segunda-feira, 22, Daviz Simango, presidente do Município da Beira, a segunda maior cidade de Moçambique.
Simango, 57 anos de idade, era também presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), partido com representação parlamentar.
O político morreu num hospital privado da África do Sul, onde fora transferido de urgência, disse à imprensa o seu irmão Lutero Simango, chefe da bancada do MDM na Assembleia da República.