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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Daviz simango. إظهار كافة الرسائل
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الثلاثاء، 22 فبراير 2022

“Morte de Daviz Simango fragilizou o partido”


A morte de Daviz Simango, em Fevereiro do ano passado, veio agravar a já frágil situação dos partidos de oposição no país. Políticos e académicos defendem que o Movimento Democrático de Moçambique deve se reinventar para não incorrer no risco de perder o espaço que o fundador do partido conquistou.

Estas declarações surgem um ano depois da morte do líder e fundador do MDM.

O analista político Dércio Alfazema entende haver necessidade de uma revitalização do partido, para que volte a ocupar o seu lugar na esfera política nacional.

“Um ano depois da morte de Daviz Simango, continua a existir um vazio no cenário Político Nacional, sobretudo em termos de discursos alternativos, face aos desafios que o país vem enfrentando, várias situações que vamos acompanhando, que na ausência de uma intervenção política forte, nós vamos vendo uma emersão de novos actores políticos, ou seja, de activistas políticos. Mas sabemos que qualquer trabalho feito dentro do contexto de um partido tem mais legitimidade”.

Apesar destas lacunas, o académico diz que aos poucos vai se vislumbrando um MDM a se refazer, reposicionar e reorganizar, para poder dar seguimento ao seu projecto político.

As lacunas das formações políticas capazes de fazer frente ao partido no poder verificam-se há alguns anos, tendo se deteriorado com a morte de líderes políticos, como Mahamudo Amurane, em 2017, Afonso Dhlakama, em 2018, e de Daviz Simango, em 2021.

“Infelizmente os partidos Políticos não estão a conseguir apoiar as reivindicações sociais, como o direito à manifestação, a liberdade de expressão. Ressente-se um vazio, a ausência de uma oposição que é feita por lideranças e não por instituições. A nossa liderança (oposição) nunca foi feita de fortes partidos políticos, mas sim por fortes personalidades”, disse Alfazema.

Ou seja, é esta uma das causas para a existência do vazio na esfera política.

A nova liderança do MDM tem nisso uma oportunidade para se redefinir e para melhorar a sua representatividade nas eleições que se avizinham.

“O MDM tem uma oportunidade, sobretudo nos espaços urbanos que tem muitos problemas, de redefinir a sua relevância social, para poder encarar o processo eleitoral, não como seu, para acomodar os seus membros, mas como um processo de quem precisa carregar as reivindicações sociais como uma agenda política sua”, explicou o académico Egídio Guambe.

Por seu turno, Elias Impuiry, Chefe Nacional de Governação local do MDM, assume ter havido um grande abalo na estrutura do partido, no entanto diz que o legado de Daviz Simango será sempre um guia para a coesão do partido e, esta data deve ser usada para lembrar os feitos de Simango e da necessidade de levar avante o seu trabalho.

“A morte de Daviz Simango fragilizou o MDM, porque Daviz Simango confundia-se com o MDM. A sua figura, a sua pessoa, sua personalidade humana, postura política, é que faz com que estes dois se confundissem. Mas o partido já se reergueu, está de pé, e vai dirigir os destinos deste país”, disse Impuiry.



Fonte:O país

الأحد، 28 نوفمبر 2021

Lutero Simango diz que sua candidatura não é apoiada pela Frelimo

 


Lutero Simango diz que tem havido muita poeira em torno da sua candidatura à presidência do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Simango acrescenta que aqueles que alegam que a sua candidatura é apoiada pela Frelimo não conhecem a história do país e estão equivocados.

De 3 a 5 de Dezembro próximo, a cidade da Beira vai acolher o Congresso Nacional do MDM, no qual será eleito o sucessor do falecido líder do partido, Daviz Simango.

Lutero Simango, deputado da Assembleia da República, é um dos candidatos à presidência do seu partido. Reunido neste sábado, com alguns congressistas, deixou claro que ninguém que seja do outro partido está a apoiar a sua candidatura.

Segundo disse, há rumores de que a Frelimo, partido no poder, está a estender a mão à corrida do político à liderança do MDM. Insistidamente, Lutero Simango disse que os acusadores estão equivocados.

“Tem havido muita poeira contra a nossa candidatura. Já está a acontecer, porque isso faz parte da democracia interna. Primeiro, ouvi dizer que Lutero Simango está a fazer a sua campanha com apoio da Frelimo”, começou por desabafar.

Esgrimindo-se em explicações, Lutero Simango disse que os seus acusadores não conhecem a história do país, pois o que eles não sabem é que “os seus pais foram mortos pela Frelimo’’ e esses que não conhecem a história “não podem governar o país’’.

Sobre a sua visão para com o partido, Lutero Simango disse que vai apostar na organização interna. No seu entender, é impossível conquistar o poder num partido em que os membros não estão coesos.

“Nós temos de respeitar a estrutura interna. Não queremos que os nossos membros sejam desrespeitados. Se quisermos construir o nosso partido tem que haver respeito entre nós’’, afirmou Lutero Simango, realçando que caso seja eleito presidente do partido vai promover um recenseamento interno.

Para além de Lutero Simango, concorrem à sucessão de Daviz Simango, Silvério Ronguane e José Domingos, actual secretário-geral da formação política.

O presidente do Movimento Democrático de Moçambique, Daviz Simango, morreu no dia 22 de Fevereiro do ano em curso, na África do Sul, depois de ter sofrido uma paragem cardíaca.

الأربعاء، 9 يونيو 2021

Munícipes reagem com chacota à nova promessa de transportes por parte Edilidade de Maputo

 


Munícipes da capital do país reagem com chacota ao novo sonho da Edilidade anunciado, semana finda, pelo Presidente do Conselho Administrativo (PCA) da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento (EMME), João Ruas.


Em entrevista à STV, lembre-se, Ruas anunciou a entrada em funcionamento, em finais de 2022, de um novo sistema de transporte urbano, com vista a resolver os problemas de mobilidade e estacionamento na cidade de Maputo. Trata-se de um sistema constituído por veículos que circulam em linhas suspensas, designado FUTRAN, a ser implementado nos principais pontos de entrada da capital moçambicana.


A ideia, segundo Ruas, é permitir que os munícipes que se deslocam ao centro da cidade de Maputo em viaturas particulares deixem os seus carros na entrada da cidade (nos silos a serem construídos) e se façam aos seus postos de trabalho através do sistema FUTRAN. As obras iniciam em Setembro próximo e vão custar 250 milhões de USD.


Entretanto, no lugar de palmas, os munícipes lançam piadas ao novo sonho do Conselho Autárquico da Cidade de Maputo, depois dos falhanços do BRT (Bus Rapid Transit) e do Metro de Superfície, duas promessas não concretizadas do anterior Edil, David Simango.


Um dos munícipes que considera o projecto um “fracasso” antes da sua implementação é Énio Azarias, nome fictício de um morador do Município da Matola. Este afirma que “quero viver para ver isso”, pois, não é a primeira promessa a ser feita pela Edilidade de Maputo.


“Espero poupar o meu combustível”, afirma ele, esboçando um sorriso de quem duvida das capacidades do Município de Maputo.


Já Anabela Mandlate (também nome fictício) fala de uma promessa “mais original” que as anteriores, pelo que aguarda com enorme expectativa a sua concretização. “Iremos voar sobre a cidade”, enfatiza a fonte


Por seu turno, Isaías Munguambe entende que a entrada em funcionamento do FUTRAN será o princípio do fim das gasolineiras, para além de que este sistema será o substituto legal dos “My love”, o transporte-modelo de passageiros na cidade de Maputo.


Os comentários irónicos ao projecto anunciado pela Edilidade estenderam-se às redes sociais, em particular ao Facebook. Gerson Terenciano é um dos citadinos de Maputo que recorreu àquela rede social para expressar o seu sentimento: “como falar não se compra, vão falando que nós estamos prontos para ouvir as vossas bocas ilusórias, barafustando as nossas mentes que não se cansam de ouvir promessas de género em incumprimento. Coitado do povo (nós), que fica atento às imaginações de pessoas que só pensam em mentir, enquanto enchem seus sacos”.


Já Nuno Miranda afirmou: “com todo o respeito do mundo ao professor Ruas, devem-se preocupar em aumentar o número de autocarros, melhorar a gestão das frotas e empresas. Sem isso, não vale a pena trazer mais nada aqui porque não vai funcionar. Se quiserem pôr essas naves aqui, pelo menos façam um ensaio com as carroças dos Caminhos-de-Ferro de Moçambique (CFM). Melhorem aquilo que já está aqui”.


Por seu turno, o internauta Zé Nisa diz que “só acredita quem quer”, pois, “enquanto uns querem «comer» mais que os outros, Moçambique nunca vai evoluir e vão sempre aparecer estes senhores com ideias iluminadas para «comerem» o dinheiro do povo. Arranjem estradas em vez de estarem a querer enganar pessoas com transportes futuristas que vão custar milhões de dólares”.


Refira-se que o projecto proposto não pretende resolver os problemas de transporte na Área Metropolitana do Grande Maputo, que continua um verdadeiro caos, com as pessoas a serem transportadas em carrinhas de caixa aberta, apesar de estas terem sido supostamente banidas. Destina-se a resolver os problemas de mobilidade e estacionamento no centro da capital do país. 


الثلاثاء، 23 فبراير 2021

Frelimo diz que Daviz Simango era um líder destacado da democracia moçambicana

 



A Frelimo, partido no poder em Moçambique, considerou que Daviz Simango, líder do MDM, terceiro partido moçambicano, e autarca da Beira, que morreu ontem vítima de doença, foi "um dirigente destacado na consolidação da democracia no país".
 
"Perdeu a vida um dirigente destacado na arena política nacional, que vinha desenvolvendo um papel profundo na consolidação da democracia moçambicana", declarou Roque Silva, secretário-geral da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo).
 
Roque Silva falava durante uma conferência de imprensa convocada a propósito da morte do líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e autarca da Beira, centro do país.
 
Roque Silva assinalou que Daviz Simango foi protagonista em vários processos políticos do país, contribuindo para o engrandecimento da democracia moçambicana.
 
Roque Silva enalteceu o papel de Daviz Simango na qualidade de autarca da Beira e membro do Conselho do Estado, como marcos do compromisso do político com a pátria.
 
"A perda de um líder político é sempre uma preocupação para todos nós", destacou, assinalando que o MDM saberá "organizar-se para enfrentar" a perda do seu presidente.
 
O secretário-geral do MDM, José Domingos, disse à Lusa que o partido recebeu a notícia da morte de Daviz Simango, aos 57 anos, pelas 11:00 (09:00 em Lisboa), através de fontes familiares, que confirmaram o falecimento numa unidade de saúde da África do Sul, durante a última madrugada.
 
Daviz Simango "teve complicações quando alguns familiares da sua residência foram diagnosticados com o novo coronavírus", mas a causa da morte deve ser determinada por fonte médica, sublinhou.
 
"Já na África do Sul, estava a mostrar bons sinais, mas acabámos perdendo o nosso grande líder, o fundador do MDM e presidente do conselho autárquico da Beira", disse José Domingos.
 
Simango tinha sido transportado em 13 de fevereiro por via aérea para uma unidade de saúde da África do Sul devido a um problema de saúde súbito, segundo anunciaram familiares.

الاثنين، 22 فبراير 2021

Morreu Daviz Simango, presidente do Município da Beira e do MDM

  




Morreu, nesta segunda-feira, 22, Daviz Simango, presidente do Município da Beira, a segunda maior cidade de Moçambique.
Simango, 57 anos de idade, era também presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), partido com representação parlamentar.
O político morreu num hospital privado da África do Sul, onde fora transferido de urgência, disse à imprensa o seu irmão Lutero Simango, chefe da bancada do MDM na Assembleia da República.