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الخميس، 7 مارس 2024

MDM propõe negociação com insurgentes em Cabo Delegado

 


O líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, propôs que o governo estabeleça contactos com os insurgentes, que atuam na província moçambicana de Cabo Delgado, mas especialistas dizem que enquanto a soberania não estiver em risco Maputo não vai ceder.

MDM propõe negociação com insurgentes, mas especialistas entendem que os ataques não ameaçam a soberania

Lutero Simango, presidente da terceira força parlamentar, insiste que deve haver diálogo e que urge o governo a encontrar mecanismos para a localização da liderança dos insurgentes, que atacam distritos de Cabo Delgado há seis anos.

“O Governo tem a capacidade de conhecer as motivações destes terroristas e, em função disso, estabelecer a linha de contacto”, referiu Lutero Simango, sublinhando que o luto e o sofrimento da população, causados pela guerra, devem cessar.

Atacando o sul de Cabo Delgado, insurgentes querem “demonstrar que ainda têm força”, Emilia Columbo, analista de segurança

O político, que já defende a tese desde 2022, reiterou que, em todo o mundo, as chacinas humanas nas guerras se resolvem através de diálogo, e que, se o governo considerasse a medida, a província de Cabo Delgado não estaria a assistir atualmente à segunda maior vaga de deslocados desde o início dos ataques em 2017.

Entretanto, analistas políticos e de segurança observam que, na atual conjuntura internacional e local do conflito, não há imposições que possam forçar as autoridades a negociar com os terroristas, como acontece quando os rebeldes avançam sobre o maior território de um país e ameaçam derrubar e tomar o poder central.

Estado não vai ceder

Aly Jamal, analista político e de segurança, afirma que os governos tendem a negociar com os terroristas quando notam a probabilidade de perder a guerra e a soberania colocada em causa.

A título de exemplo, Jamal lembra que o governo foi forçado a negociar com a Renamo, porque a guerrilha já estava em toda a extensão de Moçambique, e, só por precaução, “não assumiu o poder em Chimoio e Quelimane”, capitais provinciais de Manica e Sofala, respetivamente.

 Em Cabo Delgado, “é crucial investir na educação”,

“Apesar do sofrimento que o povo está a ter, o Governo tem um grande dilema - não pode automaticamente correr a fazer negociações sem se certificar que as negociações vão produzir bons resultados e se vão ter aceitação generalizada”, porque as vozes mais intensas mundiais, do Médio oriente a Ásia, estão a dizer “não à negociação com fundamentalistas e terroristas”, precisa Jamal.

Por sua vez, a professora e investigadora, Liazzat Bonate, entende que a soberania e a constituição ainda não foram colocadas em causa pela guerra em Cabo Delgado, não havendo, por isso, condições para o governo ceder alguma coisa aos rebeldes.

“Onde os rebeldes tiveram um pequeno sucesso, são lugares bem identificados, onde tiveram apoio popular. Então, para negociar o estado tem que ceder alguma coisa e o estado não vai ceder a soberania e a constituição”, afiança.



Fonte: voaportguês

الثلاثاء، 22 أغسطس 2023

Frelimo e MDM trocam acusações sobre promotores da violência na Beira

 


A celebração, no passado domingo, dos 116 anos da cidade da Beira foi marcada por actos de pancadaria envolvendo simpatizantes da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique que lutavam por espaços privilegiados na Praça do Município. Pelo menos três pessoas terão ficado feridas, incluindo um membro da Polícia Municipal que foi agredido quando procurava amainar os ânimos.

O Presidente do MDM, Lutero Simango, foi um dos convidados de honra durante as festividades do Dia da Cidade da Beira e assistiu de perto às cenas de violência gratuita.

Para Lutero Simango, os actos de violência foram provocados por membros do partido Frelimo que, na sua opinião, tentaram inviabilizar as celebrações do Dia da Cidade da Beira.

“Assistimos à tentativa de um grupo de certo partido político, que se encontra na oposição, na cidade da Beira, a querer inviabilizar a festa dos 116 anos da cidade. E estes promotores devem ser chamados à razão e serem responsabilizados”, apelou Lutero Simango, líder do MDM.

Para o MDM, os membros da PRM agiram em defesa dos simpatizantes da Frelimo. “Continuamos a assistir a uma polícia politicamente manipulada. Continuamos a assistir à intolerância política. E isso foi vivido e sentido aqui, na cidade da Beira”, acusou.

A Frelimo acusou, igualmente, o MDM de ter partido para a violência, sendo que o cenário somente foi controlado com a intervenção das lideranças partidárias e a Força de Intervenção Rápida.

“Registámos, com bastante preocupação, um movimento de desordem perpetrado pelos membros do MDM, ao violentarem alguns membros da Frelimo cujas razões não foram claras. A Frelimo em Sofala repudia este e quaisquer actos de desordem”, reiterou a Frelimo em Sofala.

O partido exortou ainda a população a “distanciar-se de grupos de pessoas com este tipo de comportamento desabonatório, pautando, deste modo, pela tolerância, diálogo e espírito de moçambicanidade”.

⛲ O País 

الثلاثاء، 14 فبراير 2023

Os partidos políticos precisam de instituições fortes para que sejam capazes de garantir eleições justas, Defende ND



Á margem da mesa redonda promovida pelo Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) cujo objectivo era recfletir sobre os desafios políticos do presente ano, o maior partido da oposição Renamo, voltou a apontar dedo à Comissão Nacional das Eleições (CNE) nas fraudes que tem caracterizado as eleições em Moçambique. Por sua vez, a secretária-geral da Nova Democracia, Madá Madjila, referiu que os partidos políticos precisam de instituições com vista a ter capacidade um processo eleitoral justo e limpo.

Quando se caminha a passos largos de mais um ciclo eleitoral, os partidos políticos foram chamados pelo Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) para apresentar os desafios para o ano eleitoral de 2023.

Naquele encontro que juntou partidos políticos e a sociedade civil, a Renamo voltou a disparar contra a Comissão Nacional de Eleições (CNE), uma vez que está instituição não tem disponibilizado os editais depois da votação.

Lutar contra ocultação dos resultados para os partidos, sobretudo, os da oposição, constituiu, na opinião de Venâncio Mondlane, um grande desafio para a Renamo nos próximos pleitos eleitorais.

Mondlane aponta que ao esconder os editais a CNE tira aos mandatários dos partidos políticos o direito de confortar os dados no acto do apuramento definitivo dos resultados.

Na qualidade de representante do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Sônia Mboa, mostrou-se preocupado com o facto de alguns municípios terem sido afectadas pelas cheias o que, de certa forma, pode inviabilizar o recenseamento eleitoral e consequente adiamento das eleições autárquicas.

“As cheias e a guerra no norte do país pode manchar as eleições de 2023, uma vez que podem deixar alguns eleitores de fora no processo. O adiamento das eleições põe em causa o início das ditas livres e justas eleições. Este acto mobiliza vários actores políticos, órgãos eleitorais e partidos políticos”, disse Mboa

Por sua vez, a secretaria geral do partido Nova Democracia, Madá Madjila, referiu que os partidos políticos precisam de instituições fortes no processo eleitoral para que sejam capazes de garantir um processo justo e limpo, tendo igualmente defendido a adopção de uma lei eleitoral permanente.

“Não faz sentido que a nossa lei eleitoral seja alterada a cada ciclo eleitoral. Precisamos de instituições fortes e que sejam capazes de garantir um processo limpo, justo, transparente e isenta”, declarou Madjila para depois atacar a postura da Assembleia da República.

“Infelizmente o nosso parlamento mantém as portas fechadas para a sociedade civil, onde as decisões são tomadas em secretismo”.

Já Bendita Soares, representante da Frelimo, apontou que o principal desafio do partido é conquistar mais autarquias nas eleições agendadas para Outubro próximo.


Jornal Evidências 

الأحد، 3 أكتوبر 2021

Graça Machel lança dura crítica aos partidos políticos

 


A activista social e membro do partido Frelimo Graça Machel lançou uma dura crítica aos partidos políticos após referir que em momentos de crise do país, muitos deles ao invés de pensarem na solução dos problemas, limitam-se a dizer que Moçambique devia ser governado dividido.

“Há pessoas que pensam em dividir este país ao invés de dizerem como fazer para erguer esta nação”, disse.

Para Graça não há espaço para que a juventude olhe as soluções da nação na sua divisão, “todos os jovens devem se rever nos ideias de Samora Machel, ganharem inspiração para que sejam eles donos desta nação”, referiu.

Graça Machel recordou esta intenção lembrando da intenção do antigo Presidente da Renamo Afonso Dhlakama que em 2014, avisou que a população exigirá um referendo para dividir o país se o Governo da FRELIMO continuar a rejeitar a criação de um Governo de gestão.

Na altura Afonso Dhlakama falava depois que o seu partido rejeitou os resultados das eleições de 15 de Outubro de 2014 por considerar o processo fraudulento, dizendo que é o legítimo vencedor do escrutínio. Mas, tendo em conta que as suas queixas foram invalidadas pelo Conselho Constitucional moçambicano, o partido viu como alternativa a formação de um Governo de gestão que administraria o país nos cinco anos seguintes.

A outra alternativa da RENAMO na altura, caso a sua proposta fosse rejeitada, é a divisão do país. Nesse caso, o partido governaria nas províncias onde venceu.

Segundo o saudoso líder da perdiz, essa seria vontade da população. Se a FRELIMO não aprovasse o Governo de gestão, os populares exigiriam um referendo sobre a divisão de Moçambique “à semelhança daquilo que aconteceu no Sudão”, disse Dhlakama. “Embora eu não esteja a favor, tenho de seguir aquilo que a maioria deseja.”

Graça Machel referiu a esse comentário e o chamando infeliz durante o lançamento da obra intitulada SAMORA MACHEL(Uma vida interrompida).

Graça Machel referiu que no livro deve cada leitor encontrar os feitos de Samora explicando que aquele não perfeito mas tinha suas qualidades “pelo menos ele ensinou a dizer que aquilo que é do povo é sagrado e é intocável, e é importante nos dias de hoje nos lembrarmos disso”, vaticinou.

Graça Machel ainda nas suas lembranças aquando da visita ao mercado central de Maputo, refere que foi mostrada alguns vídeos de Samora e naquele local alguém até lhe disse que se vulgarizava os ideais de Samora e ela respondeu que não, mas que aquelas pessoas interiorizavam o que Samora era.