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الجمعة، 8 مارس 2024

Suécia já é oficialmente membro da NATO

 


É oficial. A Suécia tornou-se, na quinta-feira, membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte, tornando-se assim no 32.º membro.

A oficialização aconteceu após o primeiro-ministro da Suécia, Ulf Kristersson, ter entregue em Washington, nos Estados Unidos, o instrumento de adesão ao Tratado do Atlântico Norte.

Foram necessários muitos meses de negociações para que este momento “histórico”, como o descreveu Ursula Von der Leyen, se tornasse uma realidade. 

O passo dado ganhará novo enfoque quando, na segunda-feira, a bandeira do país for hasteada junto à sede da Aliança Transatlântica.

NATO MAIS FORTE DO QUE NUNCA

“A adesão da Suécia torna a NATO mais forte, a Suécia mais segura e toda a Aliança mais segura. Estou ansioso por hastear a sua bandeira na sede da NATO na segunda-feira”, afirmou o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.

Por sua vez, o Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, disse que o Presidente russo, Vladimir Putin, quis dividir a NATO, mas a aliança militar está “mais unida e determinada” do que nunca.

Portugal também deu as boas-vindas à Suécia considerando que “inicia-se agora uma nova era de colaboração e segurança para a Suécia e para os seus aliados”.

A partir de agora, a Suécia junta-se aos seus vizinhos finlandeses que aderiram à NATO há 11 meses, depois de ambos terem apresentado o seu pedido de adesão em Maio de 2022, poucos meses após a invasão russa da Ucrânia.

Assim, as duas nações completam uma viragem sem precedentes na sua política de neutralidade dos últimos dois séculos, em resposta à ameaça que Moscovo representa, após o ataque lançado contra a Ucrânia.



Fonte: O país

الثلاثاء، 11 يوليو 2023

Guerra na Ucrânia e adesão da Suécia marcam início da cimeira da NATO

 


Arranca, hoje, em Vilnius, capital da Lituânia, a cimeira da NATO, que durante dois dias vai discutir o apoio à Ucrânia contra a invasão russa, a adesão à aliança da Suécia e o reforço dos meios militares dos aliados.

A questão da adesão sueca, cujo principal obstáculo era a Turquia, ficou resolvida esta segunda-feira, quando o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, concordou em apoiar a entrada da Suécia na Aliança Atlântica.

“O Presidente Recep Erdogan concordou em enviar o protocolo de adesão da Suécia à Assembleia Nacional, o mais rápido possível, e trabalhar em estreita colaboração com o parlamento para garantir a sua ratificação”, declarou esta segunda-feira o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Jens Stoltenberg.

A adesão da Suécia à NATO é, segundo Jens Stoltenberg, “um passo histórico que beneficia a segurança de todos os aliados da NATO neste momento crítico. Torna-nos todos mais fortes e mais seguros”.

Em contrapartida, Estocolmo garantiu que apoiaria os esforços de adesão da Turquia à União Europeia (UE), incluindo a liberalização de vistos.

O reforço das capacidades de dissuasão e defesa da Aliança é um dos principais temas da cimeira, que junta os 31 actuais membros para analisar uma revisão do modelo de organização militar e novos planos regionais, um plano cuja relevância foi fortalecida pela invasão russa da Ucrânia iniciada em fevereiro do ano passado.

A cimeira servirá para discutir ainda o reforço do investimento dos aliados, para dar resposta a este plano, bem como para suprir as necessidades da Ucrânia no seu esforço de guerra.

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, tem insistido na ideia de que os aliados se devem comprometer com os 02% do Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa como mínimo e não como “um teto”, tendo já apelado aos 31 membros que tenham “coragem política” para aumentar os gastos em defesa e incrementar a produção de armas para continuar a apoiar a Ucrânia.

A adesão da Ucrânia à NATO também deverá entrar na discussão do alargamento da Aliança, depois de o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter aumentado a pressão junto dos aliados para que façam uma declaração inequívoca de aceitação da entrada do seu país, logo que as tropas russas saiam do território.

⛲ O país 

الاثنين، 26 يوليو 2021

Suécia já disponibilizou USD 5 milhões para apoiar deslocados em Cabo Delgado

 


A embaixadora da Suécia em Moçambique, Mette Sunnergren, fez saber que o seu país tem estado a acompanhar, com agrado, os passos que têm sido tomados rumo à pacificação na província de Cabo Delgado.

“Temos prestado os nossos apoios, através das Nações Unidas e algumas organizações internacionais, para ajudar os deslocados,  bem como encontrar soluções para as famílias que os recebem. Como parte da União Europeia, vamos apoiar na missão de treinamento de militares que serão destacados para Cabo Delgado”, disse a diplomata, realçando que o grande compromisso, neste momento, é a tranquilidade para o povo se recompor.

“Estamos a falar de  assistência social, energia, incentivo para economia e outras coisas”, realçou Sunnergren.

Em Moçambique, a Suécia tem uma longa história de cooperação para o desenvolvimento, que data desde 1965. Em linha com a agenda de Paris, a cooperação sueco-moçambicana foi focalizada em poucas áreas.

A Suécia tem apoiado os programas moçambicanos de redução à pobreza, financiamento de programas sectoriais, bem como apoio ao orçamento. Actua nas áreas, tais como política, governação democrática e direitos humanos, apoio à sociedade civil, programas de treinamento internacional e monitoria sobre a situação da pobreza.


الثلاثاء، 29 يونيو 2021

Moçambique envia hoje amostras para Europa de casos suspeitos da variante Delta

 


Depois de ter enviado 300 amostras a um laboratório da África do Sul, ainda sem resultados, Moçambique irá enviar, hoje , para Alemanha e Suécia amostras de indivíduos suspeitos de estarem infectados pela variante Delta.

O sector da Saúde justifica que envia as amostras para a Europa para que possa saber qual/quais variante(s) está/estão a circular no país, uma vez que ainda não tem previsão da chegada dos resultados das que foram enviadas para a vizinha África do Sul.

“Há incertezas quanto ao tempo de resposta, porque todos os laboratórios do mundo estão sobrecarregados com as eventuais situações dos seus países. Entretanto, isto não nos pode limitar”, precisou Sérgio Chicumbe, Director de Inquéritos no Instituto Nacional de Saúde.

Na ocasião, Chicumbe defendeu ser “importante saber que tipos de variantes circulam no nosso país, mas, acima de tudo, é crucial que as pessoas saibam que há um aumento do número de casos e de transmissibilidade”.

Questionado sobre as manifestações da nova variante, Delta, nomeadamente, seus sintomas e cuidados a ter, o sector de saúde avançou serem escassas as informações, entretanto, destacou que, independentemente do tipo de vírus, as actuais medidas são essenciais.

“As medidas de prevenção para qualquer variante, que possa estar a circular, são as mesmas; não dependem da variante. Não é concreto que a variante Delta cause uma situação de doença mais grave, o que há certeza é que é 30 a 60 por cento mais transmissível”, detalhou Chicumbe.

O pesquisador chamou atenção à sociedade para que respeite as medidas de prevenção, de modo a que se evite que mais pessoas sejam contaminadas, porque isso pode sobrecarregar o sistema de saúde.

Durante a habitual conferência de imprensa do MISAU, a Directora nacional-adjunta de Saúde Pública, Benigna Matsinhe, disse que a variante Delta não se difere muito das outras, porém fez menção ao facto de “facilmente levar a óbito, por isso há necessidade de se continuar a cumprir as medidas de contenção da pandemia da COVID-19”, alertou a profissional para, em seguida, acrescentar que “alertamos para que não se cometam os mesmos erros que foram cometidos no primeiro trimestre desde ano, sob pena de agravarmos a situação epidemiológica do país, como já começamos a assistir nos países vizinhos”, concluiu.

Lembre-se que o país continua a registar uma aceleração considerável de novas contaminações, com especial atenção para cidade de Maputo e as províncias de Sofala e Tete.