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الاثنين، 5 فبراير 2024

Senado dos EUA chega a um acordo para apoiar a Ucrânia

  


O senado norte-americano chegou, ontem, a um acordo entre democratas e republicanos para desbloquear novos fundos para a Ucrânia.

No total, 118 mil milhões de dólares serão desembolsados para Ucrânia, num pacote que inclui a protecção de fronteiras e ajuda em tempo de guerra ao país, bem como a Israel e outros aliados dos Estados Unidos da América.

O presidente dos EUA, já disse apoiar firmemente o acordo e apelou à sua rápida adopção. Para Biden, restabelecer a Ucrânia com ajuda em tempo de guerra é um importante objectivo da sua política externa.

“Chegámos a um acordo bipartidário sobre a segurança nacional, que inclui as reformas mais duras e justas em matéria de imigração das últimas décadas. Apoio-o firmemente”, disse este domingo Joe Biden em comunicado e concluiu apelando para que o Congresso aprove o documento rapidamente.

Depois disso, o acordo deverá ser levado ao gabinete de Biden para que o assine como lei.

الخميس، 28 ديسمبر 2023

Rússia multiplicou por 50 a produção de munições desde início da invasão da Ucrânia



 A empresa estatal russa Rostec, sujeita a sanções do Ocidente, multiplicou por 50 a produção de munições para armas desde o início da guerra na Ucrânia, informou hoje o seu diretor-geral, Serguei Chemezov.

“Aumentámos em 50 vezes a produção de munições para armas leves e para sistemas de lançamento múltiplo”, disse Chemezov durante uma reunião com o Presidente russo, Vladimir Putin.

Chemezov informou ainda que a empresa russa aumentou em 5,5 vezes a produção de transportes blindados e em sete vezes a produção de tanques de guerra.

“Este é um aumento global”, explicou o diretor da Rostec, uma das maiores produtoras mundiais de armas, aviões, helicópteros e outros equipamentos.

Vários meios de comunicação russos independentes noticiaram que a Rostec está a fugir às sanções impostas pelo Ocidente através de empresas de fachada que lhe permite importar componentes sujeitos a restrições e essenciais para o fabrico de mísseis e ‘drones’ (aparelhos aéreos não tripulados).

Tanto Putin como o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, têm declarado, ao longo do ano, que o país tem aumentado a produção de armas.

Em setembro, o Presidente russo disse que a construção de veículos blindados triplicou durante os primeiros nove meses deste ano.

Em diversas ocasiões, Putin tem apelado ao esforço para aumentar a produção de meios antiaéreos, em particular, de ‘drones’.


⛲ LUSA

الثلاثاء، 11 يوليو 2023

Guerra na Ucrânia e adesão da Suécia marcam início da cimeira da NATO

 


Arranca, hoje, em Vilnius, capital da Lituânia, a cimeira da NATO, que durante dois dias vai discutir o apoio à Ucrânia contra a invasão russa, a adesão à aliança da Suécia e o reforço dos meios militares dos aliados.

A questão da adesão sueca, cujo principal obstáculo era a Turquia, ficou resolvida esta segunda-feira, quando o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, concordou em apoiar a entrada da Suécia na Aliança Atlântica.

“O Presidente Recep Erdogan concordou em enviar o protocolo de adesão da Suécia à Assembleia Nacional, o mais rápido possível, e trabalhar em estreita colaboração com o parlamento para garantir a sua ratificação”, declarou esta segunda-feira o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Jens Stoltenberg.

A adesão da Suécia à NATO é, segundo Jens Stoltenberg, “um passo histórico que beneficia a segurança de todos os aliados da NATO neste momento crítico. Torna-nos todos mais fortes e mais seguros”.

Em contrapartida, Estocolmo garantiu que apoiaria os esforços de adesão da Turquia à União Europeia (UE), incluindo a liberalização de vistos.

O reforço das capacidades de dissuasão e defesa da Aliança é um dos principais temas da cimeira, que junta os 31 actuais membros para analisar uma revisão do modelo de organização militar e novos planos regionais, um plano cuja relevância foi fortalecida pela invasão russa da Ucrânia iniciada em fevereiro do ano passado.

A cimeira servirá para discutir ainda o reforço do investimento dos aliados, para dar resposta a este plano, bem como para suprir as necessidades da Ucrânia no seu esforço de guerra.

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, tem insistido na ideia de que os aliados se devem comprometer com os 02% do Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa como mínimo e não como “um teto”, tendo já apelado aos 31 membros que tenham “coragem política” para aumentar os gastos em defesa e incrementar a produção de armas para continuar a apoiar a Ucrânia.

A adesão da Ucrânia à NATO também deverá entrar na discussão do alargamento da Aliança, depois de o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter aumentado a pressão junto dos aliados para que façam uma declaração inequívoca de aceitação da entrada do seu país, logo que as tropas russas saiam do território.

⛲ O país 

الأحد، 9 يوليو 2023

NATO: Aliados acordarão apoio multianual à Ucrânia


Secretário-geral da NATO anunciou hoje que os Estados-membros comprometer-se-ão durante a cimeira da próxima semana com apoio multianual para modernizar as Forças Armadas ucranianas.

Em conferência de imprensa de antecipação da cimeira de Vílnius, no quartel-general da Aliança Atlântica, em Bruxelas, Jens Stoltenberg referiu que durante a cimeira os 31 Estados-membros acordarão novos objetivos para aumentar a despesa em Defesa e em "assistência multianual para assegurar a interoperabilidade" entre a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) e as Forças Armadas da Ucrânia.

Contudo, insistiu na tese que tem vindo a defender há meses: a adesão da Ucrânia à NATO vai acontecer, mas não para já, nem a curto prazo, pelo que o assunto não vai ser alvo de discussão na cimeira: "Por agora, o importante é garantir que a Ucrânia prevalece."

"Durante mais de 500 dias, Moscovo levou morte e destruição ao coração da Europa, procurando acabar com a Ucrânia e dividir a NATO [...], vamos assegurar-nos de que a Ucrânia é mais forte, e estabelecer uma visão para o seu futuro", completou o secretário-geral da aliança político-militar.

Stoltenberg acrescentou que este ano 11 dos 31 Estados-membros já ultrapassaram os 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa e que a expectativa é de que em 2024 a cifra aumente.

O investimento dos Estados-membros vai ser alvo de discussão, uma vez que os países que integram a organização têm de endossar o compromisso de ultrapassar os 2% do PIB de investimento na área da Defesa. Até agora, esta era a meta, e daqui em diante a NATO quer que seja o mínimo.

Portugal, de acordo com uma estimativa divulgada hoje pela Aliança Atlântica, deverá investir 1,48% do PIB neste domínio, abaixo da previsão do Governo de 1,66%.

Contudo, Stoltenberg disse que os países da Europa e o Canadá estão a progredir nesta ambição e lembrou que estão também convidados para participar na cimeira de chefes de Estado e de Governo a Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Japão, Ucrânia e a Suécia, país candidato à adesão.

Histórico da guerra na Ucrânia

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

⛲ DW

الجمعة، 24 فبراير 2023

Um ano de guerra na Ucrânia: China apela a Cessar-fogo



No dia em que se assinala um ano desde o início da ofensiva militar russa contra a Ucrânia, a China apelou a um cessar-fogo e defendeu que o diálogo é a única forma de alcançar uma solução viável para o conflito.

O plano agora divulgado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês também pede o fim das sanções ocidentais impostas à Rússia, medidas para garantir a segurança das instalações nucleares, o estabelecimento de corredores humanitários para a evacuação de civis e ações para garantir a exportação de grãos, depois de interrupções no fornecimento terem causado o aumento dos preços a nível mundial.

O primeiro ponto destaca a importância de "respeitar a soberania de todos os países", numa referência à Ucrânia. A China afirma neutra no conflito, mas mantém uma relação "sem limites" com a Rússia e recusou-se a criticar a invasão da Ucrânia. Pequim acusou o Ocidente de provocar o conflito e "alimentar as chamas" ao fornecer à Ucrânia armas defensivas.

O Governo chinês apela ainda ao fim da "mentalidade da Guerra Fria" - um termo frequentemente usado por Pequim para criticar a política externa dos Estados Unidos. "A segurança de uma região não deve ser alcançada através do fortalecimento ou expansão de blocos militares", sublinha, numa critica implícita ao alargamento da NATO.

Na quinta-feira (23.02), a China absteve-se quando a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução não vinculativa a pedir que a Rússia encerre as hostilidades na Ucrânia e retire as suas forças. A resolução, redigida pela Ucrânia em consulta com os seus aliados, foi aprovada por 141 votos a favor. Sete países votaram contra e 32 abstiveram-se. 

Votaram contra este texto, que exige a "retirada imediata" das tropas russas da Ucrânia e pede "uma paz abrangente, justa e duradoura", Rússia, Bielorrússia, Síria, Coreia do Norte, Eritreia, Mali e Nicarágua. Entre os 32 países que se abstiveram figuram também Angola, Moçambique e Cuba.

"Não se criem ilusões quanto à China"

A China procura há semanas desempenhar um papel de mediador no conflito ucraniano. Mas o chanceler alemão considera que não se devem criar "ilusões" quanto à China, que "ainda não tomou posição contra a Rússia", lembrou Olaf Scholz, durante uma entrevista à estação de televisão ZDF.

Scholz reiterou ainda a sua oposição ao fornecimento de armas chinesas à Federação Russa, no quadro deste conflito. "Já o disse claramente, durante a minha última reunião com representantes chineses, que isso não pode ser aceite", disse.

Chanceler alemão Olaf Scholz no programa Chanceler alemão Olaf Scholz no programa 

Esta semana, os EUA acusaram a China que tencionar fornecer armas à Federação Russa, para apoiar a sua invasão da Ucrânia, o que Pequim desmentiu.

Numa mensagem que assinala o primeiro aniversário da invasão russa ao país vizinho, o chanceler alemão também assegurou que Vladimir Putin "não vai alcançar os seus objetivos imperialistas" na Ucrânia.

"Putin tem todas as cartas na mão. Ele pode acabar com esta guerra", acrescentou Scholz, sublinhando que "o Presidente russo falhou", já que "apostou na divisão e aconteceu o contrário".

Um ano de guerra 

Foi há precisamente um ano que o mundo dos ucranianos desabou. Na madrugada do dia 24 de fevereiro de 2022, ouviram-se fortes explosões na capital da Ucrânia. As sirenes voltaram a tocar no Leste do velho continente.

Era o início da invasão russa na Ucrânia. Mísseis de longo alcance caíram em território ucraniano. As tropas russas avançaram em direção à capital ucraniana, cumprindo a ordem expressa do Presidente Vladimir Putin de realizar a "operação militar especial" na Ucrânia. O objetivo, segundo Putin, era liquidar os nazis na Ucrânia.

"Há um ano, para proteger as pessoas nas nossas terras históricas, para garantir a segurança do nosso país, para eliminar a ameaça que veio do regime neonazi que se desenvolveu na Ucrânia após o golpe de Estado de 2014, foi decidido conduzir uma operação militar especial. E, passo a passo, resolveremos cuidadosa e consistentemente as tarefas que temos diante de nós", disse o chefe de Estado russo esta semana.

Quando lhe oferecem um avião para abandonar a Ucrânia, o Presidente Volodymyr Zelensky disse: "Preciso de munições para lutar, não de uma boleia. Não vamos depor as nossas armas. Defenderemos o nosso país. As nossas armas são a nossa força e esta é a nossa terra, o nosso país e as nossas crianças. Vamos protegê-los a todos."

Foi um momento que mudou o rumo dos acontecimentos. Instalava-se assim a mais longa e sangrenta guerra num país europeu desde a Segunda Guerra Mundial, que terminou em 1945.

Mundo à beira do abismo

Um ano depois, o balanço é trágico: dezenas de milhares de soldados mortos ou feridos, milhares de civis ucranianos mortos, incontáveis cidades destruídas. Em todo o mundo escasseia a energia, sobe a inflação e em muitos países em desenvolvimento cresce a fome.

Segundo o secretário-geral da Nações Unidas, António Guterres, um ano depois da agressão russa, o mundo está à beira do abismo:

"A guerra está também a fomentar a instabilidade regional e a alimentar tensões e divisões globais, enquanto desvia a atenção e os recursos de outras crises e questões globais prementes. Entretanto, temos ouvido as ameaças implícitas de utilização de armas nucleares. A chamada armas nucleares de utilização tática é totalmente inaceitável. Chegou o momento de nos afastarmos da beira do abismo."


Um ano após invasão russa da Ucrânia segundo um fugitivo


Para quando a paz?

Até agora, nenhum lado da guerra está disposto a negociar a paz. Mas a pressão externa aumenta. O Presidente russo, Vladimir Putin, não conseguiu ocupar toda a Ucrânia, como pretendia, mas controla cerca de um quinto do país.

Esta semana, no seu mais recente discurso sobre o estado da nação, Putin não deu qualquer indicação de que está pronto a ceder. Pelo contrário: "É impossível derrotar o nosso país no campo de batalha", afirmou. E agravou a tensão ao anunciar que Moscovo vai suspender a sua participação no tratado de armas.

Presidente Zelensky enalteceu hoje cidades atacadas como Presidente Zelensky enalteceu hoje cidades atacadas como 

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, insiste que todo o território ocupado pela Rússia, incluindo a Crimeia, será reconquistado. A Ucrânia só vai parar quando os "assassinos russos forem punidos", disse hoje Zelensky num discurso difundido através das redes sociais e que assinala um ano sobre o início da invasão da Rússia contra a Ucrânia. 

"O mundo viu aquilo que a Ucrânia é capaz. São os novos heróis: os defensores de Kiev, os defensores de Azovstal (Marioupol). Kharkiv, Tcherniguiv, Marioupol, Kherson, Mykolaiv, Gostomel, Volnovakha, Boutcha, Irpin, Okhtyrka. Cidades dos heróis. Capitais da invencibilidade", destacou.

De Londres a Berlim, passando também por Bruxelas ou Nova Iorque, um ano de guerra será assinalado com cerimónias oficiais, manifestações, observação de minutos de silêncio, conferências e iluminação de edifícios com as cores da bandeira ucraniana: azul e amarelo.


⛲Dw

الأحد، 19 فبراير 2023

Kasparov: Ucrânia tem de ganhar a guerra para haver transição democrática na Rússia



Ex-campeão mundial de xadrez é uma das vozes mais críticas do Kremlin e esteve este sábado na Conferência de Segurança de Munique.

Uma das vozes mais críticas do Kremlin, o russo ex-campeão mundial de xadrez Garry Kasparov, acredita que uma vitória da Ucrânia na guerra é uma "pré-condição" essencial para a transição democrática na Rússia.

"A libertação do fascismo do [presidente Vladimir] Putin atravessa a Ucrânia", disse Kasparov, este sábado, durante um painel de discussão sobre o "futuro democrático" da Rússia na Conferência de Segurança de Munique.

"Os russos vivem numa bolha. Isso não pode ser quebrado a menos que a ideia de império entre em colapso, graças a uma derrota militar", na opinião do crítico do Kremlin, que deixou a Rússia há cerca de uma década. Kasparov instou ainda o Ocidente a manter o apoio a Kiev, dizendo que "nenhuma despesa é demais para a Ucrânia".

O ex-magnata Mikhail Khodorkovsky , a ativista de direitos humanos Zhanna Nemtsova (filha do opositor assassinado do Kremlin Boris Nemtsov) e Irina Scherbakova, co-fundadora da organização russa de direitos humanos Memorial, vencedora do Prémio Nobel da Paz, foram os outros participantes do painel.

Segundo Khodorkovsky, que já foi um dos homens mais ricos da Rússia antes de ser preso entre 2003 e 2013, "teme-se" que os aliados de Kiev diminuam os apoios.

Já Scherbakova, cujo grupo não governamental foi encerrado pelo governo russo no final de 2021, também compartilha da visão de que a vitória da Ucrânia é indispensável: "É um momento trágico, é doloroso ouvir os ucranianos porque eles estão a pagar com o seu sangue... mas para ir às ruas na Rússia protestar, é preciso ser muito corajoso."

Para Scherbakova, "a história está a ser reescrita" porque os russos "não sentem a necessidade de enfrentar os crimes cometidos no passado" durante a era soviética.

Nemtsova acrescentou que "um dos erros após a queda da URSS foi a ausência de esforços para explicar às pessoas o que significava democracia". "Para uma possível Rússia democrática do futuro, devemos conversar com a sociedade russa - a maioria das pessoas é neutra, não está interessada na Ucrânia e pensa que não pode ter nenhuma influência, então desiste", disse, lembrando que é preciso ajudar os russos "a refletir sobre as atrocidades cometidas na Ucrânia."


Dn

الأحد، 29 يناير 2023

Trump garante que pode resolver guerra na Ucrânia em 24 horas

 


O ex-presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, reiterou, ontem, que a invasão russa da Ucrânia nunca teria acontecido se ainda estivesse na Casa Branca e que poderia resolver o conflito em 24 horas.

As declarações foram feitas no lançamento da sua campanha eleitoral para as presidenciais de 2024, em Colúmbia, no estado da Carolina do Sul.

“Eu já vos disse antes, isto nunca teria acontecido com a Rússia”, referiu Trump no seu discurso, acrescentando que o presidente russo, Vladimir Putin, nunca teria entrado na Ucrânia se fosse ele o líder norte-americano, escreve o Notícias ao Minuto.

“E mesmo agora eu podia resolver isso em 24 horas. É tão horrível o que aconteceu. Essas cidades estão demolidas agora”, frisou.

Esta não é a primeira vez que Trump afirma que teria conseguido evitar o conflito. Em Abril, numa entrevista, o republicano revelou que ameaçou Putin “como ele nunca foi ameaçado antes”.

Trump considerou ainda que o “mundo ficará em pedaços” devido à gestão de Joe Biden, e de outros líderes mundiais no conflito entre a Ucrânia e a Rússia. “Há um monte de gente estúpida a liderar”, disse Trump, que acrescentou que se os líderes mundiais “não forem inteligentes, podemos acabar numa guerra nuclear”.

DONALD TRUMP LANÇA CAMPANHA ELEITORAL

O ex-Presidente norte-americano Donald Trump lançou oficialmente, este sábado, a sua campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 2024. Trump promete que o actual Chefe de Estado, Joe Biden não conseguirá mais quatro anos de governação.

A corrida às presidenciais de 2024 nos Estados Unidos da América começou com o lançamento da campanha eleitoral do ex-Presidente Donald Trump, cerca de três meses após ter anunciado a sua recandidatura à Casa Branca.

No seu discurso, durante uma aparição em Colúmbia, no Estado da Carolina do Sul, Trump disse estar convicto de que Joe Biden não será reeleito: “Esta campanha é sobre o futuro, sobre problemas. Joe Biden pôs os Estados Unidos da América no caminho rápido para a ruína e para a destruição. Vamos garantir que não consiga mais quatro anos”.

Na sua campanha, Donald Trump inclui questões de imigração e crimes que afectam o país e promete adoptar políticas diferentes das de Joe Biden.

“Precisamos de um líder que se levante pela América”, afirmou Trump advertindo que as eleições presidências de 2024 serão a última oportunidade de salvação para os Estados Unidos da América.

Até o momento, Donald Trump é o único candidato declarado para as eleições presidenciais de 2024.


Fonte: O país 

الأربعاء، 21 ديسمبر 2022

Zelensky recebido nos EUA com anúncio de nova ajuda

 


O Presidente da Ucrânia já aterrou em Washington, onde irá reunir-se com Joe Biden e discursar no Congresso. Pouco antes, os EUA anunciaram uma nova ajuda militar de 1,75 mil milhões de euros, incluindo mísseis Patriot.


O avião que transportou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para os Estados Unidos aterrou esta quarta-feira (21.12) numa base aérea perto de Washington, cidade onde irá reunir-se com o homólogo norte-americano, Joe Biden, e proferir um discurso no Congresso.


Zelensky, cujo avião aterrou na Base Aérea de Andrews, vai tentar nos Estados Unidos obter mais apoio para a Ucrânia e "enviar uma mensagem desafiante aos invasores russos", afirmou um alto funcionário da Administração Biden.


Na conta pessoal da rede social Twitter, o Presidente ucraniano disse, antes de iniciar da partida para Washington, que a sua primeira viagem conhecida para fora da Ucrânia desde o início da guerra, em fevereiro, destina-se a "fortalecer a resiliência e as capacidades de defesa" de Kiev e a discutir a cooperação com os Estados Unidos.


Esta é a primeira viagem ao estrangeiro de Volodymyr Zelensky desde a invasão russa da Ucrânia. "Espero que tenha feito boa viagem, Volodymyr. Estou muito contente por tê-lo aqui. Muito para discutir", escreveu o Presidente Joe Biden no Twitter pouco antes da chegada do homólogo ucraniano


Fonte:Dw

الثلاثاء، 26 أبريل 2022

EUA acreditam que a Ucrânia pode vencer a guerra

 


Cerca de 40 países reúnem-se esta terça-feira na Alemanha, a convite dos Estados Unidos, para reforçar a defesa da Ucrânia.

Cerca de 40 países reúnem-se esta terça-feira na Alemanha, a convite dos Estados Unidos, para reforçar a defesa da Ucrânia.

Cerca de 40 países reúnem-se esta terça-feira, 26 de Abril, na Alemanha, a convite dos Estados Unidos, para reforçar a defesa da Ucrânia que, segundo o ministro da Defesa americano, Lloyd Austin,"pode ​​vencer" à Rússia.

Lloyd Austin afirmou que a Ucrânia pode vencer a guerra “se tiver o equipamento e o apoio certo". As declarações do ministro da Defesa americano foram feitas após um encontro com o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, em companhia do secretário de Estado Antony Blinken.

Esta terça-feira, cerca de 40 países reúnem-se na Alemanha, a convite dos Estados Unidos, para reforçar a defesa da Ucrânia. A Alemanha vai autorizar a entrega de tanques do tipo Cheetah à Ucrânia, confirmou à agência France Press uma fonte do governo, o que constitui um importante ponto de viragem na política seguida até agora por Berlim no apoio militar a Kyiv.

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia alertou esta segunda-feira para o "perigo real de uma Terceira Guerra Mundial", reiterando também que a Rússia quer reduzir os "riscos artificiais" de uma guerra nuclear e que essa possibilidade é "inadmissível" para o governo de Vladimir Putin.

Ao mesmo tempo em que lançou o aviso de uma nova guerra mundial, Serguei Lavrov sublinhou que as negociações de paz com a Ucrânia vão continuar e criticou a abordagem de Kyiv, acrescentando que "a boa vontade tem limites".

O secretário-geral da ONU, António Guterres, visita hoje Moscovo onde irá encontrar-se com o Presidente russo, Vladimir Putin, e com o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, no contexto da ofensiva russa em curso há dois meses na Ucrânia. Depois de Moscovo, Guterres viaja para Kyiv para se reunir com Volodymyr Zelensky.


Fonte:rfi

الخميس، 14 أبريل 2022

Guerra entre Rússia e Ucrânia pressiona preço dos combustíveis no País

 


O governo poderá efectuar mais um reajuste no preço dos combustíveis, no país, face a tendência crescente do custo do barril de petróleo no mercado internacional, devido a guerra entre Rússia e Ucrânia.

O Ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, diz que a acção é uma das soluções do executivo para evitar o aumento acentuado da dívida junta das gasolineiras e garantir a continuidade do fortalecimento deste recurso no país, Escreve a RM.

“ Há um grande incremento, sobretudo tendo em conta que a Rússia tinha uma capacidade de fornecimento de cerca de trinta por cento do consumo de diesel no mercado europeu. Portanto face a essa pressão, apesar de uma ligeira redução dos níveis de preços de combustíveis, que já chegou aos trinta, a pressão do derivados, sobretudo no diesel, é de uma tendência crescente. Portanto há uma discussão com as gasolineiras com vista a encontrar formas de mitigação mas dependendo da evolução, pode ser que tenhamos que fazer mais um ajustamento, que é para evitar ou garantir a continuidade de fornecimento dos combustíveis em Moçambique”, disse.

O Ministro da Economia e Finanças falava, esta quarta-feira em Maputo, após um encontro privado com o Vice-presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) para a área de governação económica e gestão de conhecimento.


Fonte:folha de Maputo

الاثنين، 7 مارس 2022

Trump sugere ataque à Rússia com caças disfarçados com bandeiras chinesas

 


O antigo presidente falou durante 84 minutos num discurso em Nova Orleães.

O antigo presidente norte-americano falou este sábado num congresso republicano sobre a invasão da Rússia à Ucrânia. Durante esta mais recente aparição pública, o ex-governante afirmou que os EUA deviam disfarçar os aviões militares F-22 de aeronaves chinesas para bombardear a Rússia e fez também elogios ao líder totalitário norte-coreano, Kim Jong Un.

Segunda a Lusa, Donald Trump discursou durante 84 minutos, em Nova Orleães, e terá dito que Kim é um líder "seriamente duro" e que foi mais severo com o regime de Vladimir Putin que qualquer outro governante mundial.

Afirmou, ainda, que tinha ficado maravilhado com a forma como os generais e assessores do líder norte-coreano “se acovardavam” quando o ditador falava com eles. Contou que quando esteve com o governante “os seus funcionários estavam sentados em posição de sentido”, acrescentou que o seu desejo é que os seus colaboradores "ajam assim" em relação ao presidente.

Mais adiante no discurso afirmou também que o exército dos EUA devia bombardear a Rússia com aviões F-22 disfarçados com bandeiras chinesas alegando que diriam depois: “A China fez isso". Algo que resultaria, segundo o antigo presidente, num conflito em que "eles [China e Rússia] começariam a lutar uns com os outros e nós [EUA] ficamos sentados a assistir”, dizem as declarações citadas pelo jornal The Washington Post.

Recorde-se que a Rússia lançou no dia 24 de fevereiro de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 2.000 civis, incluindo crianças, segundo Kyiv. A ONU deu conta de mais de 1,5 milhões deslocados para países vizinhos como a Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas para isolar Moscovo.


Fonte:Folha de Maputo

الاثنين، 28 فبراير 2022

Rússia fora da SWIFT e Moçambique sofrerá

 


Mais de 300 bancos russos estão impedidos de realizar transações com congéneres do mundo inteiro em resultado da retirada da Rússia da SWIFT, por decisão da União Europeia. E Moçambique também vai sofrer impacto negativo da medida.

Como forma de sancionar a Rússia pelo ataque à Ucrânia, Bruxelas decidiu retirar a Rússia da SWFT, que até então era o segundo maior país naquela plataforma, atrás apenas dos Estados Unidos.

Entretanto, o economista Muktar Abdul Carimo entende que o que devia punir apenas à Rússia pode pôr de joelhos o mundo inteiro. E, antes de atingir a todos os países, “o primeiro impacto será mesmo para os da comunidade europeia, principalmente a Alemanha, que depende do gás que vem da Rússia. Fora isso, a Rússia é dos maiores exportadores, fora gás e petróleo, de trigo”, explica o economista.

Sucede que, com a Rússia fora da SWIFT, os bancos russos passam a não poder fazer nem receber pagamentos vindos do estrangeiro. Isto vai dificultar a circulação de importantes commodities russas, como o petróleo e o gás natural. E é aí que Moçambique começa a sofrer os efeitos.

“Com esta retirada, os países dos combustíveis automaticamente vão subir, a inflação nos países também dispara”, porque “tudo depende dos combustíveis e do petróleo”, e isso vai também “limitar a capacidade do Estado para fazer investimento”, explica Abdul Carimo.

O economista Muktar Abdul Carimo entende que, a estas alturas, tudo que Moçambique pode fazer é tomar medidas para atenuar “porque evitar já não é possível, nem para Moçambique nem para qualquer outro país”.

Talvez pelo seu nível de dependência em termos de petróleo, a Alemanha, por exemplo, foi um dos países que defendeu a permanência da Rússia na SWIFT. Não que ela, a Alemanha, concorde com a invasão russa à Ucrânia. Aliás, enviou para a Ucrânia 500 mísseis terra-ar e armamento anti-tanques. Para além disso, vai interditar o seu espaço aéreo a aviões russos, tal como fizeram a Polónia e a Roménia.

Putin põe forças nucleares em alerta. Saiba onde atacaram os russos na Ucrânia

 


Rússia e Ucrânia aceitam negociações de paz sem precondições.

Vladimir Putin colocou este domingo as forças nucleares russas em alerta perante as

“ameaças da NATO”, numa escalada perigosa e de consequências imprevisíveis que ocorre no mesmo dia em que Rússia e Ucrânia aceitaram sentar-se à mesa das negociações para discutir a paz após quatro dias de violentos combates.

“Não só os países ocidentais tomaram medidas hostis contra a Rússia no plano económico - estou a falar das sanções ilegais que todos conhecemos -, mas os líderes dos principais países da NATO permitem-se fazer declarações agressivas contra o nosso país”, afirmou o Presidente russo ao anunciar a colocação das forças nucleares de dissuasão do país “num estado especial de prontidão”, que não especificou.



Fonte:CM


الأحد، 27 فبراير 2022

Ucrânia faz frente a Putin. Resistência ucraniana trava avanços russos

 


Kiev resiste a assalto noturno e presidente ucraniano diz que plano russo “fracassou”. Rússia captura primeira cidade e redobra ofensiva.

A Ucrânia continuava este sábado a resistir ao assalto cada vez mais brutal das forças russas, que parecem ter sido surpreendidas pela coragem e tenacidade das tropas ucranianas. Kiev é o símbolo maior dessa resistência e continuava este sábado sob controlo do governo ucraniano apesar de um feroz assalto noturno e de fortes bombardeamentos, num dos quais um edifício residencial foi atingido por um míssil, num ataque que contradiz as garantias russas de que não estão a atingir alvos civis.

Pelo menos 35 pessoas ficaram feridas, incluindo duas crianças, no ataque que esventrou um prédio com mais de 30 andares na zona Sul da capital ucraniana, perto do Aeroporto Sikorsky. O ataque ocorreu às primeiras horas da manhã, após aquela que foi a noite mais complicada para os defensores de Kiev, que enfrentaram um forte assalto das forças avançadas russas no Bairro de Obolon, na zona Norte da capital. “Aguentámos e repelimos os ataques inimigos. A luta continua”, disse o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, adiantando que os planos russos “fracassaram”.

Os combates em Kiev contradizem as alegações russas de que Putin teria ordenado uma suspensão das ações ofensivas na sexta-feira para dar espaço a uma possível negociação. Segundo o Kremlin, a ofensiva teria sido retomada este sábado à tarde após o fracasso dessa tentativa de diálogo, mas a realidade é que durante a alegada trégua houve registo de fortes combates e bombardeamentos em vários pontos do país além de Kiev. 

A sul, as tropas russas anunciaram ter tomado a cidade de Melitopol, o primeiro grande centro urbano capturado desde o início da invasão, e havia relatos de bombardeamentos em Carcóvia e Mariupol. Pelo menos 19 civis terão morrido na região de Donetsk durante os ataques deste sábado, incluindo seis imigrantes gregos. As tropas russas estavam também a aproximar-se da Central Nuclear de Zaporizhzhia, no Sul, e terão destruído uma barragem construída na região de Kherson em 2014 para impedir o abastecimento de água à Crimeia ocupada.



Fonte:CM