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الثلاثاء، 7 ديسمبر 2021

Militares acusados de violência sexual em Nampula

 


Um grupo não especificado e muito menos identificado de membros das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) é acusado de ter violado sexualmente duas mulheres no distrito de Memba, no litoral da província de Nampula. O acto macabro teve lugar no último domingo.

Sem entrar em detalhes, as fontes contam que as vítimas terão caído nas mãos dos predadores depois de terem pedido “boleia” a uma viatura das FADM, que transportava alguns militares que se encontram posicionados naquela região do país, a fim de conter possíveis focos de insurgência, tendo em conta que Memba é um dos principais pontos de recrutamento do grupo terrorista que semeia luto e terror na província de Cabo Delgado.

Fonte do Hospital Distrital de Memba confirmou a consumação do acto macabro, perpetrado pelos militares sem qualquer protecção. Entretanto, as autoridades militares, assim como policiais ainda não se pronunciaram em torno do assunto.

الأربعاء، 17 نوفمبر 2021

BI moçambicano continua a ser vendido a estrangeiros em Nampula


O Bilhete de Identidade continua a ser comercializado no território moçambicano a todo o cidadão estrangeiro que queira adquirir a nacionalidade moçambicana. Na semana finda, a Polícia da República de Moçambique (PRM) deteve, na província de Nampula, um cidadão bengali, de 28 anos de idade, a tentar obter ilicitamente aquele documento de identificação.

Para dar entrada ao expediente, explica Alberto Sumbana, porta-voz da Direcção Nacional de Identificação Civil, o indivíduo mandou forjar um assento de nascimento na Conservatória do Registo Civil do distrito de Mogovolas, naquela província do norte do país, a troco de 10 mil Meticais.

Sumbana revela que, para além do assento de nascimento falso, o indivíduo portava recibos de renovação de pedido do DIRE (Documento de Identificação de Residentes Estrangeiros), pois, vive em Moçambique desde 2012 (há nove anos).

Refira-se que, de acordo com a Constituição da República, nos seus artigos 26, 27, 28 e 29, a nacionalidade moçambicana pode ser adquirida por casamento (caso o cidadão estrangeiro esteja casado com uma moçambicana há pelo menos cinco anos e reúna os requisitos requeridos por lei); por naturalização (se residir em Moçambique há pelo menos 10 anos e reúna os demais requisitos solicitados por lei); por filiação (aos menores de 18 anos cujos progenitores tenham adquirido a nacionalidade moçambicana); e por adopção (quando tenha sido adoptado por cidadão moçambicano).

No caso reportado em Nampula, o indivíduo não reunia nenhuma das condições impostas pela Constituição da República. Sumbana sublinha tratar-se do segundo caso a ser reportado naquela parcela do país em menos de um mês. 

الأربعاء، 25 أغسطس 2021

Família com doença rara que desafia a Medicina em Nampula

 


Dois irmãos de 11 e sete anos de idade, respectivamente, não falam nem andam e têm problemas da pele que cria descamamento e coceira constante. Outra criança de quatro anos, parente, tem anomalias no desenvolvimento das pernas e uma má formação cefálico-facial. Os médicos dizem tratar-se de uma doença rara que pode ter ligação genética.

Para quem conhece a forma como um leão-marinho se locomove, deve entender que é exactamente desse modo como se movimentam os dois irmãos de 11 e sete anos de idade, respectivamente. Vivem no distrito de Larde, na província de Nampula, junto dos pais e mais três irmãos.

A deficiência locomotiva foi notada em ambos logo à nascença, sem que se suspeitasse que, ao longo do tempo, outras anomalias fossem revelar-se. Estranhamente, os dois irmãos nunca desenvolveram habilidades para a fala, tendo surgido, para agravar, o problema da pele, que se manifesta pelo descamamento e comichão constante.

Um médico do Centro de Saúde de Larde, entrevistado pela equipa da Televisão de Moçambique no terreno, deu as primeiras informações acerca da doença, depois de uma breve observação. “Estamos perante um grupo de doenças que chamamos de alterações hereditárias de queratina. Queratina é uma proteína que dá as características da nossa pele para que se proteja na protecção de água, assim como alterações ao meio ambiente, podendo ser físicas, químicas e biológicas. Então, essas duas crianças de 11 e sete anos estão com uma doença que chamamos de ictiose”.

“A ictiose vulgar é uma condição dermatológica que resulta em uma pele extremamente seca. Trata-se de uma doença hereditária, transmitida geneticamente dos pais para os filhos. O quadro clínico é causado por mutações dos genes que codificam a proteína filagrina, uma das moléculas responsáveis pela impermeabilidade da pele e por sua hidratação”, explica um site brasileiro de doenças dermatológicas consultado para melhor compreensão de que doença se trata.

Aliás, o médico de Larde não duvida de que se trata de uma doença genética. Ou seja, que afecta vários membros da mesma família. Até porque o irmão mais novo do pai das duas crianças também tem a filha de quatro anos de idade com deficiência no crescimento corporal.

Na segunda-feira, os três irmãos foram encaminhados ao Hospital Central de Nampula, onde, nos próximos dias, deverão ser submetidas a exames médicos para se perceber no concreto de que doença se trata e quais são as possíveis soluções.

“A criança nasceu com deficiência que se manifesta pelo inchaço das pernas. Até porque tinha 12 dedos nas pernas; tiveram que cortar dois e ficaram 10 e inchou o lado esquerdo da face”, testemunhou Fernando Calisto, pai da criança de quatro anos, que se encontra também com a menor internada no serviço de dermatologia.

“Infelizmente, o nosso hospital não tem uma enfermaria específica para internar pacientes com doenças da pele. Recebemo-las aqui, na pediatria, por causa das idades que têm. Solicitámos o apoio do médico especialista em dermatologia para passar aqui para observar as crianças e vamos saber quais são os passos seguintes. Temos outra criança que tem problemas do aumento do tamanho de um lado do corpo; chamamos de hipertrofia corporal congénita, também vamos precisar de fazer consulta com outras especialidades, nomeadamente, cirurgia ortopédica e maxilo-facial por causa das desigualdades na face”, explicou Paulo Costa, médico pediatra.

A esposa do governador da província de Nampula visitou as duas famílias e anunciou uma doação de duas carinhas de roda para facilitar na locomoção, assim que as duas crianças que não andam tiverem alta hospitalar.

السبت، 27 مارس 2021

FIPAG perde um milhão de meticais numa ligação clandestina de água

 


O Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG) pode ter sido lesado em mais de um milhão de meticais com a ligação clandestina de água numa obra de construção de armazéns na cidade de Nampula.

Trata-se de uma obra de grande dimensão que vai ganhando forma a cada dia e pressupõe-se que seja para armazéns ou outro tipo de estabelecimentos comerciais. A água é indispensável na construção civil e foi esse mesmo recurso que deu lugar a uma operação de fiscalização esta sexta-feira, depois de denúncias anónimas que davam conta do uso da água da rede pública sem contrato para o efeito.

Quando a equipa do FIPAG fez-se ao local constactou que foi feita uma ligação directa da conduta principal, que passa bem ao lado da obra, e através de um tubo eram enchidos depósitos com uma boa capacidade de armazenamento.

“É uma tubagem estendida de forma ilegal porque as pessoas não conseguem mostrar efectivamente a factura que ateste que esta ligação é legal. Em termos legais isso é um roubo e em termos legais roubo é um crime. Pelo segmento de obra e pelo tempo que estão a construir estimamos que tenhamos perdido um milhão de meticais e alguma coisa. Estamos a falar, de cálculo, em termos de segmento, de cerca de 30 mil metros cúbicos de água”, disse Asmilton Mavambe, chefe do Departamento Comercial do FIPAG, área operacional de Nampula.

Os donos da obra não se fizeram ao local para esclarecerem o caso, mesmo depois de contactos telefónicos; apenas um homem que se identificou como empreiteiro, mas que disse não ter informação sobre a situação da existência ou não do contrato de consumo de água.

“Neste momento foram notificados e à posterior vamos proceder legalmente a nível da justiça”, anotou a fonte, que acrescentou que “temos detectado muitas situações destas de má fé. As pessoas tentam usar a água de forma ilegal e isso de certa forma acaba criando prejuízos enormes para a empresa porque uma ligação ilegal é um pressupostos das perdas que temos”.

Ao que tudo indica, mesmo em tempos de crise de água na cidade de Nampula, a obra avançava, pois com o tipo de ligação feita tinham acesso directo à conduta principal.