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الاثنين، 5 فبراير 2024

Líder da União Africana apela ao diálogo entre forças no Senegal

 


O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, disse estar preocupado com o adiamento das eleições presidenciais no Senegal e apelou às forças políticas e sociais para que resolvam “qualquer conflito político através de consulta, compreensão e diálogo civilizado

Foi através de um comunicado de imprensa que Faki Mahamat manifestou o seu descontentamento com o adiamento das eleições Senegal.

“O Presidente da Comissão da União Africana (CUA) (…) tomou conhecimento do adiamento das eleições presidenciais na República do Senegal com preocupação sobre a situação política neste país, onde o modelo de democracia sempre foi saudado com grande apreço, e que não pode deixar nenhum africano indiferente”, lê-se num comunicado divulgado pela organização.

No documento Mahamat convida as autoridades nacionais competentes a organizarem as eleições o mais rapidamente possível, com transparência, paz e harmonia nacional.

Refira-se que o presidente do Senegal anunciou, no sábado, a revogação do decreto que convocava as eleições presidenciais para 25 de Fevereiro.

⛲: O país 


الأربعاء، 31 يناير 2024

União Africana pede diálogo para evitar saídas na CEDEAO

 


A União Africana apelou, esta terça-feira, à conjugação de esforços para a preservação da unidade da CEDEAO e pediu a intensificação do diálogo entre o Mali, o Burkina Faso, o Níger e os dirigentes desta organização regional.

Em comunicado, citado pela DW, o presidente da União Africana (UA), Moussa Faki Mahamat, expressou o seu “profundo pesar” na sequência do anúncio da saída do Mali, do Burkina Faso e do Níger da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), e declarou a total disponibilidade da Comissão da União Africana para ajudar a garantir um “diálogo fraterno, longe de qualquer interferência externa, venha ela de onde vier”.

O comunicado da UA surge após a declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros do Mali, Abdoulaye Diop, feita no Conselho de Ministros extraordinário, na segunda-feira, e divulgada pela Presidência do Mali nessa mesma noite, na qual defendeu que os três países trabalhem “pelos seus próprios interesses, livres de influências externas prejudiciais”.

A reunião extraordinária do Executivo realizou-se um dia depois de os três países vizinhos, governados por juntas militares, terem anunciado a saída da união económica de 15 nações, que tem uma moeda comum, o franco CFA, escreve a DW.

A retirada é uma reação directa às sanções económicas e financeiras impostas pela CEDEAO aos três países na sequência dos golpes de Estado, que levaram os militares ao poder, e à pressão do bloco para que regressem à ordem constitucional.

⛲: O país 


الثلاثاء، 2 مايو 2023

Cresce ameaça da mudança climática em África

 


A União Africana alerta que as alterações climáticas estão a agravar os índices de pobreza e a ameaçar a segurança e o bem-estar das populações, sobretudo em África. Para reduzir o seu impacto, está em curso um Plano de Acção para a Recuperação Verde.

A responsável da União Africana para a Agricultura, Desenvolvimento Rural, Economia Azul e Ambiente Sustentável frisou que a elaboração de um plano estratégico é um passo fundamental para se alcançar um futuro próspero em particular para o povo do continente africano.

A Comissão da União Africana informou que está a prosseguir com a implementação do Plano de Acção para a Recuperação Verde e da Estratégia de Acção para as Alterações Climáticas e o Desenvolvimento Resiliente, que garanta que os territórios sejam resilientes.

O projecto coloca uma grande ênfase nas necessidades dos países insulares em desenvolvimento, criando resiliência em sectores-chave como o turismo, que é fortemente dependente do clima, e promovendo a segurança alimentar através da promoção de uma agricultura inteligente.

A União Africana reconhece, por outro lado, que os Pequenos Estados Insulares, como Cabo Verde, por exemplo, estão na linha da frente das catástrofes provocadas pelas alterações climáticas, pelo que o organismo está empenhado em alargar o seu apoio à redução do risco de catástrofes, através de um sistema de alerta e acção rápida.


⛲ O País 

السبت، 18 فبراير 2023

Israel condena expulsão de enviada à cimeira da União Africana

 


Israel acusa Irão, com ajuda da Argélia e da África do Sul, de orquestrar expulsão de diplomata israelita da cimeira da União Africana. Sharon Bar-li não tinha sido convidada para a reunião, segundo fonte da organização.

Israel condenou este sábado (18.02) a "severa" expulsão de uma diplomata israelita da cimeira da União Africana, acusando o Irão de orquestrar a medida com a ajuda da Argélia e da África do Sul. Sharon Bar-li foi "convidada a sair", uma vez que não tinha sido chamada a participar na reunião, segundo fonte da organização.

Um vídeo que circula nos meios de comunicação social mostra os seguranças a escoltar a vice-diretora geral para África do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, Sharon Bar-li, para fora da cimeira da União Africana (UA), que está a ter lugar na capital etíope, Addis Abeba, este sábado (18.02).

Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita descreveu o incidente como "grave", notando que Bar-li era "uma observadora acreditada e com acesso", uma reivindicação negada por um funcionário da União Africana.

O porta-voz do ministério afirmou ser "lamentável ver a União Africana tomada como refém por um pequeno número de Estados extremistas como a Argélia e a África do Sul, movidos pelo ódio e controlados pelo Irão". Os Estados africanos deveriam "opor-se a estas ações, que prejudicam o movimento da União Africana e todo o continente", acrescentou o porta-voz.

Os chefes de Estado e de Governo africanos estão reunidos em Addis AbebaFoto: Solomon Muche/DW

Convite intransmissível

Um funcionário da UA citado pela AFP afirmou que a diplomata foi "convidada a sair", uma vez que não tinha sido chamada a participar na reunião, tendo apenas sido emitido um convite intransmissível ao embaixador de Israel na União Africana, Aleli Admasu. "É lamentável que a pessoa em questão tenha abusado de tal cortesia", disse o funcionário.

Ebba Kalondo, porta-voz do presidente da comissão da União Africana, confirmou em declarações à agência Reuters que a diplomata foi retirada porque não era o embaixador israelita devidamente acreditado na Etiópia, o funcionário que era esperado no auditório.

Questionado sobre as acusações de Israel de que a África do Sul e a Argélia estariam por detrás do incidente, Vincent Magwenya, porta-voz do Presidente sul-africano Cyril Ramaphosa, disse à AFP na cimeira: "Eles devem fundamentar a sua queixa".

A África do Sul lembrou ainda que o pedido de Israel para obter o estatuto de observador na UA ainda não foi decidido pelo bloco.

"Até que a UA tome uma decisão sobre a concessão ou não do estatuto de observador a Israel, não se pode ter o país sentado e a observar", afirmou Clayson Monyela, chefe da diplomacia pública no departamento de relações internacionais sul-africano, citado pela Reuters. "Portanto, não se trata da África do Sul ou da Argélia, é uma questão de princípio"

Estatuto polémico

Israel obteve o estatuto de observador na UA em 2021, após décadas de esforços diplomáticos, gerando protestos de membros poderosos, incluindo a África do Sul e a Argélia, que argumentam que a medida contraria as declarações da UA em apoio aos palestinianos.

No ano passado, o mal-estar agravou-se com a acreditação de Israel como observador na UA, com os palestinianos - que também têm um estatuto de observador no organismo - a exortar à sua retirada. A cimeira de 2022 suspendeu um debate sobre a retirada da acreditação e foi formado um comité para abordar a questão.

A discussão estalou quando Moussa Faki Mahamat, chefe da Comissão da União Africana, aceitou a acreditação de Israel, desencadeando uma rara disputa no seio de um organismo que valoriza o consenso. A UA não disse se o estatuto de Israel estaria em discussão na cimeira deste ano.

Israel tinha anteriormente o estatuto de observador na Organização de Unidade Africana (OUA), mas teve muitas dificuldades em recuperá-lo, quando a OUA foi dissolvida e substituída pela UA.


Dw



Dw

الجمعة، 29 أكتوبر 2021

Mudanças climáticas ameaçam a paz e segurança”, diz Nyusi


O Presidente da República, Filipe Nyusi, dirigiu na última sexta-feira a reunião virtual de Conselho de Paz e Segurança da União Africana (CPS-UA), cujo tema foi “Abordando Questões sobre Gestão de Riscos de Desastres em África: Desafios e Perspectivas para a Segurança Humana”.

Na ocasião, o Chefe de Estado disse que as mudanças climáticas, associadas às tenções políticas, conflitos violentos, terrorismo, entre outros, ameaçam a paz e segurança e constituem causas de deslocações forçadas do número crescente de pessoas afectadas.

Filipe Nyusi, que falava na qualidade de presidente do Conselho de Paz e Segurança da União Africana (CPS-UA), alertou aos Estados-membros e aos parceiros de cooperação da organização para que trabalhassem para a redução de riscos de desastres naturais porque estes entre outros factores têm minado o desenvolvimento do continente.

“O desenvolvimento desintegrado, a pobreza e as mudanças climáticas são impulsionadores de catástrofes, que conjugados com fragilidade institucional e investimento inadequado na adaptação e resiliência, continuam a minar os ganhos de desenvolvimento, incluindo a implementação da agenda 2020-2063, bem como os desafios na implementação de projectos emblemático da União Africana, silenciando as armas em África, cuja implementação agora vai até ao ano 2030”, disse.

Ainda na sua intervenção, Filipe Nyusi disse que os riscos naturais em África incluem epidemias, doenças, pandemias, secas, inundações, incêndios florestais, terramotos, ciclones e erupção vulcânica. E, esses fenómenos quando ocorrem em áreas frágeis devido a conflitos exacerbam a vulnerabilidade das populações e diminuem ainda mais a sua capacidade de resiliência, multiplicando mais conflitos violentos.

“A pandemia da COVID-19 exacerbou ainda mais as catástrofes e emergências humanitárias, aumentando exponencialmente a população carente de assistência humanitária. A resposta da COVID-19 continua a requerer capacidade acrescida dos estados membros, dos parceiros de cooperação internacional e do sistema humanitário até aos limites”, acrescentou.

De acordo com o Estadista moçambicano as catástrofes são uma ameaça ao desenvolvimento e a segurança humana, cuja confluência de catástrofes e conflitos aumenta a complexidade das emergências humanitárias.

Foi por isso que, segundo Nyusi, “entendemos que é tempo de enveredar por práticas energéticas e proactivas no reforço da arquitetura de gestão de riscos de desastres porque estas ameaças perigam a segurança humana, retardam o progresso e a nossa existência como continente”.

Para reduzir os impactos dos efeitos das mudanças climáticas, a UA estabeleceu e desenvolve políticas e instituições para a gestão de riscos catastróficos, o programa de acção africana para a implantação de quadros para a redução de riscos de desastres 2015-2030, que visa prevenir novos riscos, reduzir os existentes e criar resiliência assente em três prioridades: “a primeira compreende o risco de desastres e reforçar a governação de  risco de desastres; a segunda, financiar o risco de desastres para a resiliência e reforçar a prontidão; e, a terceira, reconstruir melhor e resposta, recuperação e reabilitação”, detalhou Filipe Nyusi.


الثلاثاء، 7 سبتمبر 2021

União Africana vai doar USD 150 mil para assistência humanitária no país

Uniao Africana


A Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Nataniel Macamo Dlhovo, vai receber em audiência a Missão da União Africana (UA), liderada pelo  Comissário dos Assuntos Políticos, Paz e Segurança, Embaixador Bankole Adeoye, que efectua uma visita a Moçambique de 07 a 12 de Setembro de 2021.

Durante a sua estadia em Moçambique, a delegação da UA efectuará uma visita à província de Cabo Delgado, para se inteirar da situação humanitária e proceder à doação de USD 150 mil, como parte de assistência humanitária da organização continental a Moçambique.

Além de ser recebida pela ministra Verónica Macamo, a Missão da UA irá manter encontros com os ministros da Defesa Nacional e do Interior, Jaime Bessa Neto e Amade Miquidade, respectivamente; a presidente do Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD), Luísa Meque; bem como com o representante da Missão da SADC em Moçambique, Mpho Molomo.

الثلاثاء، 3 أغسطس 2021

Palestina pede a Moçambique para opor-se à “observação” de Israel na União Africana


 Palestina pede a Moçambique para opor-se à “observação” de Israel na União Africana

O Embaixador Palestino em Moçambique, Fayez Abdul Jawwad, pede ao Governo de Filipe Jacinto Nyusi para opor-se à adesão de Israel à União Africana, como Estado Observador. O pedido foi manifestado à Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, numa carta endereçada à governante no passado dia 28 de Julho.

De acordo com o documento consultado pela “Carta”, o pedido deve-se ao facto de a decisão de aceitar Israel como Estado Observador da organização continental ter sido tomada de forma unilateral pelo Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki.

Assim, com base nas relações de amizade existentes entre os dois Estados, o Embaixador palestino em Maputo pede ao Governo moçambicano para que “submeta uma objecção oficial às autoridades competentes da União Africana para não aceitação de Israel como observador, a fim de activar o princípio de objecção e suspender essa decisão até uma votação sobre ela”.

Segundo a Embaixada palestina, em Maputo, a decisão tomada pelo Presidente da Comissão da União Africana “ofende a letra e o espírito da Carta da União Africana, que incorpora as aspirações de todos os povos africanos através da expressão”. Revela, no documento, ter apelado ao Presidente da Comissão da União Africana a recusar o pedido de Israel, porém, a sua solicitação não foi aceite.

Israel é, desde 22 de Julho passado, Estado Observador da União Africana, estatuto perdido em 2002, aquando da transformação da Organização da União Africana em União Africana. Aliás, a decisão tomada pelo Presidente da Comissão da União Africana está sendo contestada por alguns países-membros da organização, como é o caso da Argélia que alega haver total incompatibilidade entre os valores, princípios e objectivos defendidos pelo Israel e os que estão consagrados na Acta Constitutiva da União Africana.

Referir que, a par do Sahara e do Marrocos, Israel e Palestina são dois maiores rivais, com o Israel a não reconhecer Palestina como Estado. O conflito dura há mais de 50 anos e este ano teve um novo capítulo, com a ocorrência de mais um conflito militar entre as duas nações. 


الأربعاء، 2 يونيو 2021

União Africana Suspende Mali

 



A União Africana suspendeu o Mali, ontem, com efeitos imediatos, de participar em todas as actividades da organização, até que a ordem constitucional normal seja restabelecida no país. A decisão é consequência de dois golpes de Estado em nove meses, orquestrados por militares.


Poucos dias depois de a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental anunciar a suspensão do Mali das suas instituições, esta terça-feira foi a vez da União Africana.


O Conselho de Paz e Segurança da organização internacional que promove a integração entre os países do continente africano disse que os militares malianos devem regressar, urgente e incondicionalmente, aos quartéis e se abstenham de qualquer interferência futura no processo político no Mali.


A União Africana pediu ainda o estabelecimento de condições para o regresso a uma transição democrática sem entraves, transparente e rápida.


Caso contrário, o Conselho de Paz e Segurança da organização não hesitará em impor sanções específicas e outras medidas punitivas contra os que impedem a transição.


O Mali tem sido palco de golpes de Estado, resultantes de motins promovidos por militares, em 1968, 1991, 2012 e em Agosto do ano passado.