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الاثنين، 25 مارس 2024

SECRETÁRIO DE ESTADO DA CIDADE DE MAPUTO SUSPENDE AULAS ATÉ O DIA 29 DE MARÇO

 


Na sequência dos estragos provocados pelas chuvas nas escolas da Cidade de Maputo, o Secretário de Estado Vicente Joaquim decidiu pela suspensão  aulas até o próximo dia 29 de Março.

Cientes desta medida, algumas escolas, sobretudo privadas, já começam a sensibilizar os pais e encarregados de educação para monitorar os filhos e educandos neste período de interrupção, onde serão fornecidas fichas para os alunos que estiverem em condições de as resolver.

الثلاثاء، 6 فبراير 2024

Inundações impedem mais de quatro mil alunos de estudar em Matlemele


Mais de quatro mil alunos da Escola Primária de Matlemele têm as aulas suspensas, devido às águas das chuvas, que inundaram as instalações do estabelecimento. Devido à situação, a escola recebeu, neste arranque de ano, mais de 300 pedidos de transferência de alunos para outras instituições de ensino.

É o culminar de uma situação que se arrasta há um ano, na Escola Primária Completa de Matlemele, na Província de Maputo. Construída na década de 70, o estabelecimento de ensino tem sido, desde o mesmo período do ano passado, assolado por inundações, segundo avançam encarregados de educação e, inclusive, a direcção da escola.

Para pais e encarregados, o cenário é preocupante. “A escola não tem condições. Estas crianças são menores, vão sofrer. O que nós, como pais, pedimos é ajuda a quem de direito, para se aproximar e ajudar a resolver esta situação”, pediu a encarregada de educação, Filipa Zitha.

É sobre pedras, com botas ou até enfrentando riscos que alunos e pais acedem à escola para tratar dos seus expedientes, seja para inscrever pela primeira vez, seja para renovar a matrícula.

O ano lectivo de 2024 arrancou há cinco dias, mas os mais de quatro mil alunos da Escola Primária de Matlemele não sabem, para já, quando vão começar a ter aulas.

“Antes de chegar aqui à escola, levei as minhas filhas para o espaço onde nos foi dito que os alunos vão estudar. Mas ainda se está a limpar o espaço, em que ainda não há tendas para os alunos lá estudarem.

A encarregada reclama do facto de as tendas destinadas a acolher os alunos estarem em mau estado e serem poucas. “O pior é que não se sabe quando vão começar as aulas, por causa desta inundação”, partilhou a encarregada Flora Muianga, que tem três filhas inscritas na escola.

O cenário fez com que a escola autorizasse o pedido de encarregados, de transferência de mais de 300 crianças para outros estabelecimentos de ensino. Mas há pais que se dizem sem alternativa, devendo, assim, sujeitar-se às condições existentes.

A situação é complicada, entende Rosário Alberto, que, apesar de ver um cenário desafiador para o seu educando, diz que não vai desistir de matricular o filho. “Não tenho como desistir, vou esperar e ouvir a solução da escola”.

O professor Francisco Alicene, que dirige a escola desde 2017, conta que as inundações no local foram provocadas por chuvas de Fevereiro do ano passado. Na altura, recorreu-se ao aterro de Matlemele, local para onde regressam um ano depois.

“Estamos nesta situação desde Fevereiro do ano passado, ou seja, há um ano. Com a última chuva, a escola ficou ainda mais cheia de água.”

“As aulas só vão iniciar-se assim que terminarmos de limpar o terreno onde as crianças vão estudar, ou seja, estamos a criar as devidas condições para colocarmos lá as salas. Contamos com a colaboração de pais e encarregados de educação. As salas serão feitas de chapas. A princípio, estudariam em tendas, mas viu-se a necessidade de fazê-las de chapas”, detalhou o director da Escola Primária Completa de Matlemele.

E nas salas com cobertura de chapa, os alunos deverão ficar até à construção de uma nova escola. “A estrutura do bairro, a direcção da escola, os serviços distrital e provincial e o próprio ministério identificaram um espaço para erguer uma nova escola”, referiu Francisco Alicene.

Só para este ano, a Escola Primária de Matlemele, disponibilizou mais de 800 vagas para os novos ingressos da primeira classe, tendo sido preenchidas, até aqui, 560. As matrículas, na instituição, ainda estão em curso.

⛲: O país 


الثلاثاء، 16 مارس 2021

MINEDH confirma início de aulas na segunda-feira

 




O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) confirmou ontem que a abertura oficial do ano lectivo 2021, será na sexta-feira dia 19, e o início de aulas presenciais, segunda-feira dia 22), em todos os subsistemas de ensino.

MAPUTO- Para o efeito, Gina Guibunda, porta-voz do MINEDH, explicou que nas escolas estão criadas condições de água para a lavagem das mãos e desinfecção para a prevençao da Covi-19, e os sanitários já contam com água canalizada para o pleno funcionamento do processo de ensino e aprendizagem, a partir da próxima segunda-feira.

A fonte avançou que o aproveitamento escolar do ano 2020 foi satisfatório, com 73,8 por cento, de um total de 86,7 por cento de alunos examinados na 12ª classe, na 10ª classe o aproveitamento foi de 74,88 %, enquanto a sétima obteve 81,29% e o terceiro ano de alfabetização e educação de adultos situou-se em 83 por cento.

الجمعة، 5 مارس 2021

Filipe Nyusi determina reabertura total das escolas para ensino presencial

  





O Presidente da República anunciou ontem a reabertura das aulas presenciais, interrompidas há praticamente um ano, no âmbito dos esforços de combate à pandemia da Covid-19.
A reabertura foi anunciada na noite de ontem (hora de Maputo), na mais curta comunicação à nação, no quadro da Situação de Calamidade Pública, em vigor no país.
Nyusi justificou a reabertura, com o facto de não terem sido registados casos significativos de contaminações nas escolas, nas classes que estiveram em aulas nos últimos meses do ano passado.
Na sua comunicação, Filipe Nyusi manteve todas as medidas anteriores, incluindo o recolher obrigatório, que nesta sexta-feira completa 30 dias, nas cidades de Maputo, Matola e Boane.
Para alguns analistas, a principal dúvida tem a ver com a retoma das aulas para o período noturno, principalmente nas regiões onde vigora o recolher obrigatório.