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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Bernardino Rafael. إظهار كافة الرسائل
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الخميس، 28 مارس 2024

PRM promete vingar-se do ataque mortífero em Quirimba

 

CABO delgado

O Comandante-Geral da PRM, Bernardino Rafael, promete vingar o ataque terrorista em Quirimba, ocorrido a dois de Março, durante o qual a corporação sofreu algumas baixas, incluindo dois comandantes, um Distrital e outro de companhia. Bernardino Rafael falava esta terça-feira (26) no cemitério municipal da cidade de Pemba, em Cabo Delgado.

Ele disse que a PRM fará tudo para se vingar, perseguindo os terroristas até às últimas consequências, ao mesmo tempo que reiterou que o terrorismo será vencido.

Numa mensagem de sentimento pela perda de vida dos membros da Polícia, Bernardino Rafael disse que não só foram as famílias que perderam, como também o Estado que tanto investiu na formação. Refira-se que, no passado dia 2 de Março, um grande número de terroristas lançou um ataque contra a sede do distrito de Quissanga e a ilha Quirimba no distrito do Ibo, tendo como principais alvos as FDS.

"Carta" apurou que, no total, as FDS sofreram sete baixas. Há duas semanas, os meios de propaganda do Estado Islâmico (EI) reivindicaram a morte daqueles agentes.

⛲ Cartamoz 

الخميس، 18 يناير 2024

Bernardino Rafael quer PRM preparada para eleições gerais deste ano

 

Bernadino Rafael

Comandante-Geral da PRM diz que as emoções políticas podem tornar difícil garantir a ordem e a segurança pública durante as eleições gerais. Por isso, Bernardino Rafael exige maior preparo aos agentes da Polícia.

Falando para dentro e fora da PRM e com alvos bem identificados, neste caso os actores políticos, Bernardino Rafael diz não querer tumultos nas eleições gerais.

“A segui, vai ser campanha eleitoral para as eleições gerais para eleição do Presidente da República, deputados da Assembleia da República, governadores provinciais e membros de assembleias provinciais, vós sois desafiados a prepararem-se para poder garantir que esses pleitos eleitorais que se avizinham decorram sem alteração da ordem e segurança públicas. É um grande desafio que temos, avaliando pelas emoções políticas que vivenciámos nas eleições autárquicas, é um desafio, é um grande desafio para corporação policial da República de Moçambique.”

Quanto às últimas eleições autárquicas, a Polícia diz ter registado 401 manifestações públicas, das quais dezenas foram violentas.

“Desde Outubro, depois das eleições, houve 401 manifestações, garantimos a protecção e, dessas, trinta foram violentas, muito violentas e estamos atentos a isso. O nosso apelo é o mesmo para que se encontre um campo de diálogo para suprir todos aqueles que constituem conflitos eleitorais.”

Ademais, a Polícia diz estar preocupada com a onda de agitação devido a boatos ligados à cólera, que culminou com mortes e destruição de património.

De acordo com o Comandante-Geral da PRM, a Polícia também foi vítima dos tumultos decorrentes da onda de desinformação sobre a cólera.

“Em vinte e sete casos violentos em relação à cólera, estamos ainda a intervir; esta situação provocou 23 mortes até ao momento em situações conflituosas acerca da cólera.”

Em relação à quadra festiva, dezanove pessoas morreram afogadas no país. A informação foi avançada pelo Comandante-Geral da PRM durante a cerimónia de encerramento da “Operação Esperança”, que, segundo Bernardino Rafael, trouxe resultados positivos.

Afogamentos e outros incidentes marítimos ocorreram nas praias e águas do interior do país durante a quadra festiva.

“Tivemos doze incidentes marítimos e houve dezassete mortes e mais dois desaparecidos que, até ao momento, não foram encontrados e não temos esperança de os encontrar. Na prática, contamos com dezanove óbitos decorrentes de afogamentos e outros incidentes marítimos na nossa costa e nas águas do interior.”

A “Operação Esperança” foi lançada a 08 de Dezembro passado e encerrada esta quarta-feira e visava facilitar a livre circulação de pessoas e bens e garantir a segurança dos cidadãos entre nacionais e turistas durante a quadra festiva. Nas contas das autoridades, 684 221 pessoas atravessaram as fronteiras nacionais nesse período.

Em relação às viaturas, as autoridades registaram a entrada e a saída de 144 964 automóveis pelas fronteiras nacionais.

O Comandante-Geral da PRM elogiou o desempenho da corporação na última quadra festiva e saudou o comportamento dos moçambicanos durante as festas passadas.

⛲ O país 

الأربعاء، 3 يناير 2024

Bernardino Rafael defende que insegurança não continuar a ser argumento para paralisação das actividades da TotalEnergies



Em 2021, a TotalEnergies tornou público que retornaria a Cabo Delgado assim que fossem acauteladas todas as condições de segurança. Para o Comandante – geral da Polícia da República de Moçambique, Bernardino Rafael, a insegurança já não é um argumento convincente para a multinacional francesa não retomar as actividades no seu projecto de exploração de gás natural em Afungi.

Com a chegada das tropas amigas, as Forças de Defesa e Segurança alcançaram êxitos na luta contra o terrorismo o que, de certa forma, fez renascer a esperança sobre um possível retorno da TotalEnergies.

Tal como aconteceu em 2022, no ano passado a multinacional francesa voltou a adiar o reinício das actividades no seu projecto de exploração de gás natural apesar da insegurança fazer parte do passado.

De acordo com o Comandante – geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernadinho Rafael, as questões de segurança já não são argumentos convincentes para as multinacionais não retomarem os projectos de exploração de gás natural em Cabo Delgado.

Rafael referiu, recentemente, que já foram criadas condições para a TotalEnergies retomar as suas actividades. “A falta de segurança já não pode continuar a ser argumento para a paralisação das actividades da TotalEnergies na área de Afungi no distrito de Palma, ademais, a mesma nunca foi atacada; sempre esteve segura”, afirmou Rafael numa parada das Forças de Defesa e Segurança”.

⛲ Evidências

الأحد، 31 ديسمبر 2023

Tomás Vieira Mário defende reestruturação da PRM



Há uma necessidade de reestruturar o modo de actuação da Polícia da República de Moçambique, afirma Tomás Vieira Mário. O analista reagia ao pedido de desculpas de Bernardino Rafael sobre mortes durante o processo eleitoral.  

O comandante-geral da Polícia da República de Moçambique reconheceu publicamente o uso excessivo da força por parte de alguns agentes da corporação, o que terá causado algumas mortes, no decorrer das manifestações em repúdio aos resultados das últimas eleições autárquicas.  

Na nota de áudio a que a Redacção do “O País” teve acesso, Bernardino Rafael pediu desculpas às famílias enlutadas. Além disso, o chefe da Polícia justificou que a atitude da população é que exigiu força por parte dos agentes.

Depois das declarações do comandante-geral da PRM, o também jornalista levantou a necessidade de reestruturação da corporação.

“O mais importante é que se tirem lições importantes destes factos para que mudem estruturalmente a nossa Polícia perante o cidadão. Pelo menos nas eleições, ficou a imagem de uma Polícia que vê o cidadão como inimigo”, afirmou Tomás Vieira Mário.

O comentador retifica ainda algumas colocações no discurso do chefe da Polícia: “O comandante disse que estes incidentes ocorreram quando a Polícia estava a repor a ordem pública, como se tivesse sido conturbada. Não foi o caso e, portanto, a leitura de que em que contexto ocorreram as mortes me parece errada, não foi para repor a ordem. Foi excesso de força de uma Polícia violenta que não tem explicação”, rebateu Tomás Vieira Mário.

E mais, Mário questiona o facto de ainda não serem conhecidos os candidatos à Presidência da República até esta parte.

“É o mais alto cargo da nação. São pessoas com grandes responsabilidades nacionais. Seis meses é muito pouco tempo. Não dá para o povo interagir com os candidatos para saber o que têm a oferecer à nação. Este processo tem de ter no mínimo um ano”, avançou.

Tomás Vieira Mário falava, sexta-feira, durante o “Jornal da Noite” da STV.

⛲ O país 

الأربعاء، 13 ديسمبر 2023

RENAMO submete queixa contra comandante-geral da PRM



A Renamo submeteu, esta quarta-feira, mais uma queixa-crime à Procuradoria-Geral da República contra o comandante-geral da Polícia. O partido responsabiliza Bernardino Rafael pelas mortes ocorridas aquando da repetição das eleições em algumas autarquias.

Nesta segunda participação criminal contra o mesmo dirigente, a perdiz acusa Bernardino Rafael de autorizar o desrespeito pelas leis eleitorais, o baleamento de pessoas e detenções arbitrárias durante a repetição das eleições autárquicas.

“Tivemos eleições no dia 10 de Dezembro, nas quatro autarquias, em forma de repetição em Marromeu, parcial em Gurué, Nacala-Porto e Milange, mas nem com isso a atitude do comandante-geral da Polícia reduziu, aumentou. Matou em Gurué, matou em Marromeu, está a disparar para matar, não olha para trás. Então, o nosso apelo é que o Comandante-geral da polícia deve começar a reduzir esse comportamento. Ele está a matar todo o país, as pessoas estão a chorar”, lamentou Glória Salvador, Mandatária da Renamo

E porque havia um forte contingente policial no local, a Renamo, através da sua mandatária, voltou a acusar a Frelimo de querer empurrar o partido para a guerra.

Horas depois de a Renamo ter submetido um recurso para anular o acórdão que valida eleições autárquicas, esta terça-feira, a residência de Venâncio Mondlane esteve cercada por agentes da PRM.


⛲ O país 

الثلاثاء، 22 أغسطس 2023

Bernardino Rafael apela aos partidos políticos para evitarem confrontos no período eleitoral



 protagonizaram cenas de pancadaria durante as celebrações do 116º aniversário da Cidade da Beira. Quando se caminha a passos largos das eleições autárquicas, o Comandante – Geral da República de Moçambique, Bernardino Rafael, apelou aos partidos políticos para evitarem confrontos físicos durante o período eleitoral.

Na sequência da batalha campal entre as duas forças políticas, seis pessoas ficaram feridas. O Comandante – Geral da PRM mostrou-se preocupado com situação, mas garantiu que está em curso um trabalho para que o processo eleitoral decorra sem sobressaltos.

“Estamos na fase de preparação para proteger todas as etapas do processo eleitoral. Estamos a trabalhar para que os actores do processo eleitoral, os partidos, compreendam que a fase é festiva e não de agressões físicas”, afirmou Bernardino Rafael.

O Comandante – Geral da Polícia da República de Moçambique revelou que a corporação está a desenhar um plano para evitar pancadaria entre as forças politicas durante o período eleitoral, tendo instado todos intervenientes para olhar para as eleições como um momento de festa.