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الثلاثاء، 5 مارس 2024

TotalEnergies só volta a Afungi com o restabelecimento de acordos de financiamento

 


A TotalEnergies retoma o projecto de exploração do gás natural liquefeito em Cabo Delgado assim que os acordos de financiamento estiverem restaurados. O líder da multinacional, Patrick Pouyanné, avança que o feito pode acontecer brevemente.

Durante a apresentação dos resultados anuais de 2023, realizada em Fevereiro deste ano, a TotalEnergies detalhou os progressos e desafios enfrentados no projecto de GNL no país. O factor financeiro é que trava a retoma da Multinacional a Afungi, uma vez que algumas instituições financeiras desistiram do projecto com a intensificação dos ataques terroristas em Cabo Delgado.

“A última questão é o financiamento deste megaprojecto, que, eu diria, foi suspenso em 2021. Então, agora, estamos no processo de reengajamento com todas as instituições financeiras envolvidas em todo o mundo. Quando isso estiver concluído, reiniciaremos o projecto”, disse Patrick Pouyanné, CEO da TotalEnergies.

Segundo o líder da TotalEnergies, uma das prioridades, neste momento, é garantir estabilidade em Afungi. Patrick Pouyanné afirmou que a ideia da retoma foi impulsionada por uma série de factores, incluindo o compromisso contínuo do Governo moçambicano em restaurar a segurança na área.

“Estamos a monitorizar permanentemente a situação no terreno. Como sabem, o Estado moçambicano está a receber apoio de outro Estado africano, nomeadamente o Ruanda, para manter o controlo da situação. O mais importante para nós é que a população civil regressou à região e a vida voltou ao normal”, avançou.

A multinacional espera retomar alguns trabalhos de engenharia no meio de ano, mas antes Pouyanné quer estar seguro de que a retoma dos trabalhos seja permanente.

“Estamos a acompanhar de perto a situação. Novamente, o que quero evitar a todo custo é decidir trazer as pessoas de volta ao local e, depois, retirá-las novamente. Essa seria uma situação muito complexa de lidar”, revela o CEO da TotalEnergies.

Além disso, o CEO mencionou a Fundação Pamoja Tunaweza, criada em Abril de 2023 para impulsionar o desenvolvimento socioeconómico da província de Cabo Delgado. Esta fundação inovadora visa partilhar a prosperidade com as comunidades locais antes mesmo do início da produção do projecto.

Por fim, a TotalEnergies afirma que está, junto dos seus parceiros, determinada a avançar com o projecto Mozambique LNG, não apenas trazendo benefícios económicos, mas também contribuindo para o bem-estar das comunidades locais por meio de iniciativas como a Fundação Pamoja Tunaweza.

A TotalEnergies investiu, entre 2022 e 2023, cerca de 40 milhões de dólares no país.

⛲ Opais 

الخميس، 15 فبراير 2024

França renova dúvidas sobre eminente regresso da TotalEnergies à Cabo Delgado

 


Embaixada da França em Maputo recomenda seus cidadãos a não viajarem para Palma e Mocímboa da Praia

Em 2023, na sequência da melhoria das condições de segurança, abriu-se uma janela de esperança em relação ao retorno da TotalEnergies à província de Cabo Delgado, tendo sido adiantado que a multinacional francesa podia retomar o seu projecto no primeiro trimestre do ano em curso. No entanto, parece que não será desta que as máquinas voltarão a roncar naquele que é considerado o maior investimento estrangeiro da história do continente africano, uma vez que os terroristas estão a protagonizar atraques em vários distritos da província de Cabo Delgado e, por via disso, a Embaixada Francesa em Maputo desencoraja viagens dos seus cidadãos as cidades de Mocímboa da Praia, Pemba e Palma.


O Presidente executivo (CEO) da petrolífera TotalEnergies, Patrick Pouyanné, disse, recentemente, na apresentação de resultados de 2023, que a empresa por si dirigida “não está longe de ter tudo pronto” para recomeçar as obras para exploração de gás natural no norte de Moçambique.


 “Estamos a mobilizar novamente os empreiteiros e não estamos longe de ter tudo pronto para recomeçar as obras, disse Patrick Pouyanné.


Volvido uma semana depois do CEO da multinacional francesa abrir uma janela de esperança para os moçambicanos, a Embaixada da França em Maputo fez questão de renovar as dúvidas em relação a retoma do projecto de exploração de gás na província de Cabo Delgado, uma vez que desencoraja viagens para as cidades de Mocímboa da Praia, Pemba e Palma na sequência das últimas incursões dos insurgentes.


“Devido à presença de uma ameaça terrorista e de rapto nas cidades de Mocímboa da Praia, Pemba e Palma, é fortemente recomendado não viajar para estas cidades, bem como viajar nas estradas que ligam estas localidades. Recorde-se que num contexto de intensificação da ameaça terrorista em Cabo Delgado, são de temer ataques jihadistas no sector de Mocímboa da Praia e Palma. Também existe um alto risco de emboscadas nas principais estradas da região”, refere a Embaixada da França.


Jean-Christophe Rufin, personalidade reconhecida pela sua experiência nas áreas de acção humanitária e de direitos humanos, por recomendação da TotalEnergies, avaliou situação humanitária na província de Cabo Delgado e concluiu que a situação de segurança evoluiu positivamente em 2022. Contudo, olhando para os últimos acontecimentos, a Embaixada da França em Maputo observa que que a situação de segurança continua desagradada.


“Depois dos ataques terroristas de grande envergadura perpetrados em 2021, nomeadamente contra as vilas de Mocímboa da Praia e Palma, e da continuação em 2022 e 2023 das acções terroristas em diversas zonas da província de Cabo Delgado e norte de Nampula, a situação de segurança continua degradada. Muitas pessoas que fugiram de áreas alvo de terroristas ainda permanecem deslocadas na província”.


Para além de recomendar uma vigilância reforçada a todos franceses residentes ou de passagem pelos países do Médio Oriente e de África, a Embaixada gaulesa refere que os mesmos não podem escalar alguns distritos das províncias de Cabo Delgado e Nampula.


“… Na sequência das acções que custaram a vida a várias pessoas no ano passado no norte da província de Nampula, e que tiveram como alvo a missão católica de Chipene, é fortemente recomendado não se deslocar aos distritos de Mecurubi, Errâti, Memba, Nacarôa, Muecate (zona sul), Monapo (zona norte), Meconta (zona norte), Nampula (zona norte) e Nacala (excepto cidade de Nacala), e não utilizar as estradas localizadas a norte do eixo principal Nampula- Nacala”.

⛲ EVIDÊNCIAS 

الجمعة، 9 فبراير 2024

TotalEnergies admite regressar a Cabo Delgado até ao final do corrente ano

 


Ainda não há datas para retoma do projecto da TotalEnergies na província de Cabo Delgado. O CEO da multinacional francesa, Patrick Pouyanné, admitiu, recentemente, que o projecto que é considerado o maior investimento privado da história do continente africano poderá ser retomado até o final do corrente ano.

O CEO da TotalEnergies referiu que para a retoma da construção da planta de Afungi é necessário reativar as instituições financeiras em todo mundo, tendo ainda apontado que o actual cenário que se vive em Cabo Delgado não impede o regresso da multinacional por si liderado.

“Temos feito progressos com os fornecedores, com os diferentes empreiteiros, incluindo na parte dos custos. Eles ouviram a nossa mensagem, querem reactivar o projecto, e estamos agora na parte de reactivação do financiamento global, o que deve acontecer nos próximos meses”, disse.

Refira-se que no último trimestre de 2023 a TotalEnergies tornou público que ambicionava regressar a Cabo Delgado nos meados do ano em curso.

 

الجمعة، 19 يناير 2024

FMI prevê retoma do projecto de gás da Total neste início do ano

 


O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o projecto de gás natural Mozambique LNG, liderado pela TotalEnergies e avaliado em 20 mil milhões de dólares, retome as suas actividades ainda neste início do ano, na Bacia do Rovuma, província de Cabo Delgado. 

“As condições de segurança no norte continuam a melhorar e espera-se o reinício do grande projecto de GNL que foi interrompido em Abril de 2021 ainda no início de 2024”, lê-se no mais recente relatório do FMI .

De acordo com o relatório do FMI publicado esta semana, sobre a terceira avaliação de implementação do programa de Facilidade de Crédito Alargado aprovada este mês, a produção de gás pela TotalEnergies poderá arrancar em 2027.

Por sua vez, o projecto da ExxonMobil, um dos maiores também a ser implementado na Bacia do Rovuma, poderá seguir-se em 2029, segundo a instituição financeira internacional.

Com estes projectos, Moçambique poderá tornar-se um grande produtor global de Gás Natural Liquefeito. No entender do FMI, o contributo do país poderá ser enorme no crescimento económico global.

“O Gás Natural Liquefeito (GNL) moçambicano é um factor importante na transição energética global para combustíveis mais limpos, caracterizada por um consumo relativamente baixo de carbono em relação a outros combustíveis fósseis”, entende o FMI.

Os projectos previstos vão juntar-se ao Coral Sul, liderado pela empresa italiana Eni, que já está a exportar gás natural da Bacia do Rovuma.

⛲: O país 


الأربعاء، 3 يناير 2024

Bernardino Rafael defende que insegurança não continuar a ser argumento para paralisação das actividades da TotalEnergies



Em 2021, a TotalEnergies tornou público que retornaria a Cabo Delgado assim que fossem acauteladas todas as condições de segurança. Para o Comandante – geral da Polícia da República de Moçambique, Bernardino Rafael, a insegurança já não é um argumento convincente para a multinacional francesa não retomar as actividades no seu projecto de exploração de gás natural em Afungi.

Com a chegada das tropas amigas, as Forças de Defesa e Segurança alcançaram êxitos na luta contra o terrorismo o que, de certa forma, fez renascer a esperança sobre um possível retorno da TotalEnergies.

Tal como aconteceu em 2022, no ano passado a multinacional francesa voltou a adiar o reinício das actividades no seu projecto de exploração de gás natural apesar da insegurança fazer parte do passado.

De acordo com o Comandante – geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernadinho Rafael, as questões de segurança já não são argumentos convincentes para as multinacionais não retomarem os projectos de exploração de gás natural em Cabo Delgado.

Rafael referiu, recentemente, que já foram criadas condições para a TotalEnergies retomar as suas actividades. “A falta de segurança já não pode continuar a ser argumento para a paralisação das actividades da TotalEnergies na área de Afungi no distrito de Palma, ademais, a mesma nunca foi atacada; sempre esteve segura”, afirmou Rafael numa parada das Forças de Defesa e Segurança”.

⛲ Evidências

الخميس، 28 ديسمبر 2023

TotalEnergies reiniciará projecto de gás em Moçambique no início de 2024

 


A empresa francesa de energia TotalEnergies planeia reiniciar o seu projecto de gás natural liquefeito (GNL) de Moçambique, há muito atrasado, de 20 mil milhões de dólares, no primeiro trimestre do próximo ano, garantiram duas fontes próximas à multinacional.

O trabalho no projecto foi interrompido em 2021, quando uma violenta insurgência liderada por militantes ligados ao Estado Islâmico ameaçou o local de Cabo Delgado, levando a TotalEnergies a declarar força maior e interromper a construção.

Em Setembro deste ano, o director-executivo, Patrick Pouyanne, referiu que a empresa planeava recomeçar antes do final deste ano, uma vez que a situação de segurança tinha melhorado com o apoio de uma força militar regional, incluindo o Ruanda.

“A TotalEnergies indicou que pretende reiniciar o seu projecto de (Gás Natural Liquefeito) GNL em Moçambique em Janeiro de 2024”, disse uma fonte governamental próxima do processo, que pediu o anonimato devido à sensibilidade do assunto.

A violência em curso na província do norte de Moçambique causou milhares de mortes desde que eclodiu em 2017, interrompendo investimentos multimilionários, incluindo o projecto de GNL de 20 mil milhões de dólares, no qual a TotalEnergies tem uma participação de 26,5%.

“A TotalEnergies pediu aos financiadores para obterem aprovação para o reinício do projecto Mozambique LNG no primeiro trimestre de 2024”, disse uma segunda fonte de financiamento com conhecimento directo do projecto.

Esta empreitada, que ajudará a transformar a economia de Moçambique, tem sido alvo de críticas por parte de activistas ambientais que, no mês passado, instaram os financiadores a retirar o seu apoio financeiro.

FILIPE NYUSI JÁ TINHA FALADO DE RETORNO DA TOTAL NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024

Segundo Filipe Nyusi, a multinacional TotalEnergies, que lidera o projecto Mozambique LNG, instalado na península de Afungi, distrito de Palma, província de Cabo Delgado, poderá retomar a actividade dentro dos primeiros três meses de 2024. O Presidente da República falava durante a cerimónia de recepção da comunidade moçambicana na diáspora, por ocasião das festividades do fim do ano.

“Para o primeiro trimestre do próximo ano, espera-se a retoma dos projectos em terra, especialmente do projecto Mozambique LNG operado pela TotalEnergies”, afirmou o estadista. Tal deve-se ao “esforço empreendido pelas Forças de Defesa e Segurança de Moçambique (FDS) apoiadas por um contingente militar da Força de Defesa do Ruanda e pela Missão Militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, o que influenciou na redução dos ataques terroristas”, acrescentou o chefe do Estado.

O projecto Mozambique LNG é um dos maiores em África, com um custo estimado de 20 mil milhões de dólares e uma capacidade de produção de 12,9 milhões de toneladas por ano. Envolve o desenvolvimento de campos de gás offshore na bacia do Rovuma e a construção de uma fábrica de GNL em terra e de um terminal de exportação na península de Afungi. Espera-se que gere receitas e benefícios significativos para a economia e o povo moçambicanos, e que contribua para a transição e segurança energética global.

A TotalEnergies é o operador e o maior accionista do projecto, com uma participação de 26,5%. Os outros parceiros incluem a empresa pública moçambicana ENH, a empresa japonesa Mitsui, a tailandesa PTTEP e as empresas indianas ONGC Videsh, Bharat Petroleum e Oil India. O projecto assegurou contratos de longo prazo com compradores da Ásia e da Europa, como a China National Offshore Oil Corporation, a Tokyo Gas, a Centrica e a Shell.

A província de Cabo Delgado tem vindo a ser afectada por um conflito desde 2017 que aterroriza as populações. Grupos de rebeldes armados têm pilhado e massacrado aldeias e vilas um pouco por toda a província e uma variedade de ataques foi reivindicada pelo ‘braço’ do autoproclamado Estado Islâmico naquela região. O conflito já provocou mais de 4000 mortes (dados do The Armed Conflict Location & Event Data Project) e pelo menos um milhão de deslocados, de acordo com um balanço feito pelas autoridades moçambicanas.

الأربعاء، 15 فبراير 2023

Terroristas realizaram ataques em Cabo Delgado durante a recente visita do PCA da TotalEnergies

 


Três atentados foram perpetrados em simultâneo em Cabo Delgado no dia em que o chefe da TotalEnergies visitou a província. A TotalEnergies contratou um especialista humanitário independente para avaliar a situação de segurança em Cabo Delgado. O relatório sobre a situação de segurança deve ser entregue no fim de fevereiro.

A visita do chefe da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, na semana passada, à província de Cabo Delgado, rica em petróleo e gás, coincidiu com três ataques terroristas, servindo como um lembrete da volátil situação de segurança.

Pouyanné esteve na área para avaliar a situação de segurança nas instalações da empresa em Afungi, encerradas em Abril de 2021 devido a ataques terroristas. De acordo com o relatório situacional do Projecto de Localização e Dados de Eventos de Conflitos Armados (ACLED) de 30 de Janeiro a 5 de Fevereiro, três grupos principais de terroristas lançaram ataques simultâneos em Mueda, Montepuez e Meluco a 4 de Fevereiro.Os ataques visavam cortar a rota de transporte entre as partes norte e sul de Cabo Delgado, uma vez que Pouyanné estava na província. “Os ataques aparentemente tiveram a intenção de cortar as duas principais vias que ligam o norte e o sul da província de Cabo Delgado, e ocorreram no momento em que o CEO da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, visitava a região”, refere o relatório da ACLED. Com a situação ainda instável, Pouyanné reuniu-se com o presidente moçambicano, Filipe Nyusi, e resolveu contratar um especialista humanitário independente para avaliar a situação e saber se a sua empresa poderia retomar as operações.

“Durante esta visita, Patrick Pouyanné disse ter confiado a Jean-Christophe Rufin, um reconhecido especialista em acção humanitária e direitos humanos, uma missão independente para avaliar a situação humanitária na província de Cabo Delgado.

الاثنين، 23 يناير 2023

TotalEnergies financia reconstrução do edifício da Rádio Moçambique em Palma



Depois do assalto dos insurgentes à vila de Palma, em Março de 2021, muitas infraestruturas públicas e privadas foram destruídas. O edifício da Rádio Moçambique e da Rádio Comunitária local não escaparam da fúria dos terroristas. Entretanto, volvidos onze meses depois da destruição do edifício da antena nacional, a TotalEnergies, no âmbito da sua responsabilidade social, vai financiar a reconstrução do edifico da Rádio Moçambique naquela parcela do país.

De lá para cá, a população ficou a depender do telemóvel e das redes sociais para ter acesso a informação. E porque a vida tende a normalizar-se e o restabelecimento de serviços está a ser uma realidade, a empresa TotalEnergies comprometeu-se a financiar a reconstrução do edifício da Rádio Moçambique ao nível do distrito de Palma de modo garantir o acesso à informação para a população daquele distrito.

Uma equipa conjunta, em que fazia parte o Presidente do Conselho de Administração da Rádio Moçambique, Abdul Naguibo, esteve na semana finda em Palma onde garantiu que brevemente haverá transmissão das emissões, com conteúdo locais envolvendo jovens e mulheres daquele distrito que alberga muitas empresas milionárias.


Fonte: Evidência