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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Burkina Faso. إظهار كافة الرسائل
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الاثنين، 26 فبراير 2024

15 mortos e dois feridos em ataque a igreja católica no Burkina Faso



Comunidade estava concentrada para "oração dominical", revelou a diocese.

Pelo menos 15 pessoas morreram e duas ficaram feridas durante um ataque a uma igreja católica, este domingo, no norte de Burkina Faso, segundo o site France 24.

"Chamamos a vossa atenção para um atentado terrorista de que foi vítima a comunidade católica da aldeia de Essakane, hoje, 25 de fevereiro, quando se encontrava reunida para a oração dominical", anunciou o vigário da diocese de Dori, Jean-Pierre Sawadogo.

O país tem sido alvo de alguns ataques, nomeadamente em igrejas cristãs

الاثنين، 29 يناير 2024

CEDEAO disposta a negociar com Burkina Faso, Mali e Níger

 


Mali, Burkina Faso e Níger decidiram sair da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). Em reacção à decisão, a CEDEAO disse que continua determinada a encontrar uma solução negociada para o impasse político.

Os líderes das três nações do Sahel afirmam que se trata de uma “decisão soberana”

Num comunicado, citado pela Lusa, a CEDEAO indicou que ainda não recebeu directamente uma notificação formal dos três Estados-membros sobre a sua intenção de se retirarem da organização.

No entanto, a organização admitiu que continua ciente da situação e fará mais declarações mais tarde, dependendo da evolução da situação.

No domingo, num comunicado conjunto, os governos do Burkina Faso, Mali e Níger justificaram a saída da organização sub-regional com as sanções impostas e com a condenação dos golpes de Estado, escreve o Notícias ao Minuto.

Os golpes de Estado no Mali (24 de Maio de 2021), Níger (26 de Julho de 2023), Burkina Faso (06 de Agosto de 2023) derrubaram governos eleitos democraticamente e conduziram ao poder juntas militares que acusaram as forças ocidentais, em particular a antiga potência colonial, a França, de ingerência.

Em setembro, os três países, que formaram a Aliança dos Estados do Sahel, acordaram em reforçar a cooperação e negociar acordos de auxílio militar, em caso de intervenção externa.

A CEDEAO tem criticado os governos dos três países e vários governantes admitiram a possibilidade de acções militares no terreno para repor a ordem democrática.

⛲ O país

الأحد، 28 يناير 2024

Burkina Faso, Mali e Níger anunciam saída da CEDEAO

 


Países justificam a saída na sequência das sanções impostas e da condenação dos golpes de Estado.

O Burkina Faso, Mali e Níger, países governados por juntas militares não reconhecidas internacionalmente, decidiram retirar os seus países, com efeitos imediatos, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Num comunicado conjunto, os governos dos três países justificam a saída daquela organização sub-regional, na sequência das sanções impostas e da condenação dos golpes de Estado.

Os respectivos dirigentes dos três Estados sahelianos, "assumindo plenamente as suas responsabilidades perante a história e respondendo às expectativas, preocupações e aspirações das suas populações, decidiram, em plena soberania, retirar sem demora o Burkina Faso, o Mali e o Níger da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental", refere o comunicado, que foi lido nos órgãos de comunicação social estatais daqueles países.

⛲ Cm

السبت، 20 يناير 2024

Burkina Faso: Nova tentativa de golpe frustrada, dizem autoridades

 

Burkina

O líder golpista de Burkina Faso, capitão Ibrahim Traore, participa de uma cerimônia em Ouagadougou, 15 de outubro de 2022.

O porta-voz do governo de Burkina Faso denunciou quinta-feira (18 de janeiro), o que chamou de “enésima tentativa de desestabilizar” a nação do Sahel.

Ele disse que uma tentativa de golpe foi frustrada e supostos conspiradores foram presos.

Citando resultados de investigações preliminares, Rimtalba Jean Emmanuel Ouédraogo disse que o golpe estava programado para ocorrer em 14 de janeiro.

Acrescentou que uma rede de oficiais militares, alguns reformados, alguns activos, bem como civis e activistas, conspiraram para desestabilizar as instituições do Burkina Faso.

A rede alegadamente procurou atingir os órgãos de vigilância dos cidadãos para influenciar o apoio popular ao MPSR (Movimento Patriótico para a Salvaguarda e Restauração) no poder.

O financiamento estrangeiro estava a ser desbloqueado para que os acusados prosseguissem com o seu plano, lê-se ainda no comunicado.

Um número não divulgado de pessoas foi detido para interrogatório e foram realizadas análises técnicas.

O porta-voz do governo disse que os serviços de inteligência e as forças de defesa estavam vigilantes

É a quarta tentativa de golpe de Estado que as autoridades no Burkina Faso afirmam ter frustrado desde que o capitão Ibrahim Traoré assumiu o poder pela força em Setembro de 2022.

⛲ África News 

الاثنين، 18 ديسمبر 2023

Burkina Faso: ligeira remodelação no governo de transição

 


O presidente da transição do Burkina Faso, capitão Ibrahim Traoré, que chegou ao poder através de um golpe de Estado em 2022, procedeu a uma remodelação parcial do seu governo, nomeadamente no que diz respeito ao chefe da diplomacia, de acordo com um decreto presidencial.

Ao abrigo deste decreto, a Ministra dos Negócios Estrangeiros Olivia Rouamba, em funções desde março de 2022, antes da chegada ao poder do Capitão Traoré, dá lugar a Karamoko Jean-Marie Traoré que até agora era responsável pela Cooperação Regional.

Nenhuma razão oficial foi dada para esta remodelação.

Outras pastas estão em causa: na Educação Nacional, é nomeado o secretário-geral do governo Jacques Sosthène Dingara, enquanto Yacouba Zabré Gouba substitui Simon-Pierre Boussim nas Minas, neste país que extrai ouro, zinco e manganês em particular.

Em Julho, o Parlamento adoptou uma modificação do código mineiro que permite ao governo utilizar parte dos impostos mineiros para apoiar os esforços de segurança e desenvolvimento em regiões afectadas por ataques jihadistas.

Além disso, o Ministro da Comunicação e porta-voz do governo, Jean-Emmanuel Ouédraogo, foi elevado ao posto de Ministro de Estado.

Outros cargos-chave (Defesa, Finanças, Segurança) do governo de transição formado em outubro de 2022 pelo presidente e capitão Ibrahim Traoré, que chegou ao poder um mês antes, não alteram a sua atribuição.

Burkina, que sofreu dois golpes de estado em 2022, está envolvido desde 2015 numa espiral de violência jihadista que apareceu em /span> há alguns anos e que se estendeu para além das suas fronteiras.

Nos últimos sete anos, a violência causou mais de 17 mil mortes de civis e militares, segundo ONG, e mais de dois milhões de pessoas deslocadas internamente.


 ⛲ África News

الاثنين، 7 أغسطس 2023

França suspende ajuda ao Burkina Faso

 


A França decidiu suspender, até nova ordem, toda a ajuda ao desenvolvimento e apoio orçamental ao Burkina Faso, informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, este domingo.

O anúncio surge numa altura em que o Burkina Faso e o Mali manifestaram solidariedade com os militares que tomaram o poder no Níger.

Os actuais projectos franceses de ajuda ao desenvolvimento para o Burkina Faso totalizam 482 milhões de euros, enquanto a ajuda orçamental prevista para 2022 ascende a 13 milhões de euros, escreve o Notícias ao Minuto.

As relações entre França e Burkina Faso deterioraram-se desde que o capitão Ibrahim Traoré tomou o poder num golpe de Estado em setembro de 2022.

A França apoia os países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) nos esforços para reintegrar no cargo o Presidente nigerino deposto, Mohamed Bazoum, preso desde o golpe de Estado de 26 de Julho.

Os Estados da CEDEAO ameaçaram intervir militarmente e deram aos militares um prazo, que terminou ontem, para restabelecerem a ordem constitucional.

⛲ Integrity 

الاثنين، 23 يناير 2023

Burkina Faso exige saída de tropas francesas daqui a um mês

 


O Burkina Faso solicitou a saída das tropas francesas do seu território no prazo de 30 dias. A França já pediu um "esclarecimento" ao mais alto nível ao país, atualmente a braços com o aumento de raptos terroristas.

Há meses que a França, antiga potência colonial, é contestada no Burkina Faso, que se aproxima cada vez mais da Rússia, sobretudo desde que as atuais autoridades assumiram o poder através de um golpe de Estado, em setembro último.

Agora, o Burkina Faso solicitou a saída das tropas francesas do seu território no prazo de um mês, de acordo com uma carta das autoridades de Ouagadougou, que a agência AFP recebeu este domingo (22.01) de uma fonte diplomática burquinabê.

Na carta, dirigida às autoridades francesas e datada de quarta-feira (18.01), o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Burkina Faso "denuncia e põe termo, na sua totalidade, ao acordo" de 17 de dezembro de 2018, "relativo ao estatuto de intervenção das forças armadas francesas" no país.

"Tendo em conta o prazo de pré-aviso de um mês imposto pelo referido acordo em caso de denúncia, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Burkina agradece que seja dada particular diligência ao presente no momento da sua receção", é referido no documento. 

Várias manifestações foram recentemente realizadas em Ouagadougou para exigir a retirada da França daquele país do Sahel, que acolhe um contingente de cerca de 400 operacionais das forças especiais francesas. 

Também as autoridades de transição no Mali, vizinho do Burkina Faso, fizeram as forças francesas abandonar o país, depois de nove anos de presença, e viram-se cada vez para o grupo paramilitar russo Wagner, que agora apoia o país luta contra o extremismo. 

A tensão entre Paris e Ouagadogou cresce há vários mesesA tensão entre Paris e Ouagadogou cresce há vários meses

A tensão entre Paris e Ouagadogou cresce há vários mesesFoto: Philippe de Poulpiquet/MAXPPP/picture alliance

Macron pede esclarecimentos

A fonte diplomática burquinabê não pôde confirmar se Paris já acusou a receção da carta.

Mas a Presidência francesa disse este domingo (22.01) que está à espera da confirmação da posição do Burkina Faso ao "mais alto nível".

O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que há uma "grande confusão" na informação que circula desde sábado (21.01) em Ouagadougou, e que quer esperar até que o Presidente burquinabê para o período de transição, Ibrahim Traoré, "se possa expressar". 

"Penso que temos de ser muito cuidadosos", afirmou numa conferência de imprensa franco-alemã na capital francesa, Paris.

A França disse na última semana estar disponível para apoiar no combate ao terrorismo, mas vê-se agora confrontada com a solicitação do Governo do Burkina Faso para retirar as suas tropas no prazo de um mês.

Emmanuel Macron esteve em Ouagadougou em 2017Emmanuel Macron esteve em Ouagadougou em 2017

Emmanuel Macron esteve em Ouagadougou em 2017Foto: Ludovic Marin/AFP via Getty Images

Relações "azedas" com Paris

No início deste mês, a secretária de Estado francesa para o Desenvolvimento, Francofonia e Acordos Internacionais, Chrysoula Zacharopoulou, disse, após um encontro com Ibrahim Traoré, que o seu governo não deixaria de apoiar o Burkina Faso na luta contra os militantes islâmicos, apesar do crescente sentimento antifrancês e das tensões diplomáticas.

"Sabemos o preço que as forças armadas burquinenses e a população civil têm vindo a pagar há anos, face a grupos que decidiram transformar o país de um paraíso de paz numa zona de guerra", declarou.

Esta é a minha cidade: Koudougou

As relações entre a França e o Burkina Faso, antiga colónia francesa, deterioraram-se após os recentes golpes militares, em parte estimulados pelo fracasso das autoridades em proteger os civis dos ataques jihadistas.

O Burkina Faso luta desde 2015 contra uma insurreição liderada por jihadistas afiliados à Al-Qaeda, que já fez milhares de mortes e deslocou cerca de dois milhões de pessoas.

Raptos terroristas continuam

Entretanto, as forças militares conseguiram regatar as 62 mulheres e quatro bebés sequestrados por supostos jihadistas na semana passada no norte do país. De acordo com oficiais locais, o exército e auxiliares civis efetuaram buscas com êxito na área.

Apesar do resgate com sucesso, o problema dos raptos acentua-se. O sequestro de mulheres não tem precedentes e a situação é preocupante, diz Daouda Diallo, secretário-geral do Colectivo contra a Impunidade e Estigmatização das Comunidades.

"Esta é a primeira vez que assistimos a um rapto de várias dezenas de mulheres. Por vezes registámos casos isolados, mas as mulheres conseguiam, no geral, movimentar-se mais do que os homens. Hoje a situação é preocupante", alerta.

De acordo com as Nações Unidas, perto de um milhão de pessoas vive em zonas bloqueadas no norte e leste do Burkina. O líder da junta militar, Ibrahim Traoré, de 34 anos, que tomou o poder a 30 de setembro de 2022, fez da segurança a prioridade número um do regime e apostou na reconquista do território ocupado pelos terroristas.

No entanto, Daouda Diallo considera que será um desafio lidar com os extremistas por causa das suas novas tácticas. "Estes grupos armados extremistas estão cada vez mais militarizados", com veículos motorizados, e muitas vezes há até "atores que também usam uniformes para cobrir os seus rastos", explica.

"São grupos armados extremistas e bem militarizados não estatais que estão a pôr em perigo a vida de civis", alerta ainda Diallo.


Fonte:Dw

الخميس، 5 يناير 2023

Burkina Faso exige saída do embaixador francês do país

 


Burkina Faso quer a saída do embaixador francês Luc Hallande do seu país, alegadamente por ter perdido a confiança. Em resposta, os EUA já cortaram o Burkina da lista de benefícios comerciais.

Segundo escreve a DW, o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês confirmou, na terça-feira, que recebeu em Dezembro último uma carta das autoridades de transição do Burkina Faso pedindo que o diplomata seja retirado do país.

O pedido do Burkina Faso acontece numa altura em que as tensões bilaterais crescem após acusações de ligação do país africano ao grupo russo Wagner.

A Junta Militar tem tomado decisões radicais contra a comunidade internacional e contra os países que questionam a legitimidade das suas decisões. As autoridades tinham expulsado do país dois cidadãos franceses, detidos por alegados atos de espionagem. Em dezembro último, o Ministério dos Negócios Estrangeiros expulsou a coordenadora das Nações Unidas para o país, Barbara Manzi. Segundo a ministra dos Negócios Estrangeiros, Olivia Rouamba, a expulsão justifica-se, em particular, pelo facto de Manzi ter decidido “unilateralmente” retirar o pessoal não essencial da ONU em Ouagadougou, capital do país.

Em resposta às acções do Burkina Faso, Joe Biden formalizou a retirada do país do programa de benefícios comerciais contemplado. A decisão do Presidente dos Estados Unidos entrou em vigor neste mês de Janeiro. Como argumenta Washington, o Burkina Faso não cumpre “a protecção do Estado de direito e o pluralismo político”.

Recorde-se que em Dezembro, o Burkina Faso retirou o seu embaixador no Gana como forma de protesto, após o Presidente ganês, Nana Akufo-Addo, ter afirmado que o país tem um acordo com o grupo paramilitar russo Wagner.

Desde 2015, o país tem lutado para enfrentar ataques de grupos rebeldes ligados à Al-Qaida e ao grupo extremista Estado Islâmico que já mataram milhares e forçaram cerca de dois milhões de pessoas a fugir das suas casas.

O país sofreu dois golpes de Estado em 2022: no dia 24 de Janeiro, liderado pelo tenente-coronel Paul-Henri Damiba, e outro no dia 30 de Setembro, liderado pelo capitão Ibrahim Traoré, actual chefe de Estado do país.


Fonte: O país