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الاثنين، 29 يناير 2024

CEDEAO disposta a negociar com Burkina Faso, Mali e Níger

 


Mali, Burkina Faso e Níger decidiram sair da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). Em reacção à decisão, a CEDEAO disse que continua determinada a encontrar uma solução negociada para o impasse político.

Os líderes das três nações do Sahel afirmam que se trata de uma “decisão soberana”

Num comunicado, citado pela Lusa, a CEDEAO indicou que ainda não recebeu directamente uma notificação formal dos três Estados-membros sobre a sua intenção de se retirarem da organização.

No entanto, a organização admitiu que continua ciente da situação e fará mais declarações mais tarde, dependendo da evolução da situação.

No domingo, num comunicado conjunto, os governos do Burkina Faso, Mali e Níger justificaram a saída da organização sub-regional com as sanções impostas e com a condenação dos golpes de Estado, escreve o Notícias ao Minuto.

Os golpes de Estado no Mali (24 de Maio de 2021), Níger (26 de Julho de 2023), Burkina Faso (06 de Agosto de 2023) derrubaram governos eleitos democraticamente e conduziram ao poder juntas militares que acusaram as forças ocidentais, em particular a antiga potência colonial, a França, de ingerência.

Em setembro, os três países, que formaram a Aliança dos Estados do Sahel, acordaram em reforçar a cooperação e negociar acordos de auxílio militar, em caso de intervenção externa.

A CEDEAO tem criticado os governos dos três países e vários governantes admitiram a possibilidade de acções militares no terreno para repor a ordem democrática.

⛲ O país

الأحد، 28 يناير 2024

Burkina Faso, Mali e Níger anunciam saída da CEDEAO

 


Países justificam a saída na sequência das sanções impostas e da condenação dos golpes de Estado.

O Burkina Faso, Mali e Níger, países governados por juntas militares não reconhecidas internacionalmente, decidiram retirar os seus países, com efeitos imediatos, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Num comunicado conjunto, os governos dos três países justificam a saída daquela organização sub-regional, na sequência das sanções impostas e da condenação dos golpes de Estado.

Os respectivos dirigentes dos três Estados sahelianos, "assumindo plenamente as suas responsabilidades perante a história e respondendo às expectativas, preocupações e aspirações das suas populações, decidiram, em plena soberania, retirar sem demora o Burkina Faso, o Mali e o Níger da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental", refere o comunicado, que foi lido nos órgãos de comunicação social estatais daqueles países.

⛲ Cm

الاثنين، 1 يناير 2024

Missão da ONU deixa Mali, após 10 anos

 


A missão da ONU no Mali terminou uma década de destacamento no país em crise no domingo, cumprindo o prazo de 31 de dezembro acordado depois de os líderes militares do Mali terem ordenado a sua saída.

BAMAKO, MALI — A missão de estabilização da ONU (MINUSMA) estava no Mali desde 2013 e a sua retirada está a provocar receios de que os combates se intensifiquem entre as tropas e as facções armadas.

O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, disse num comunicado publicado no domingo que a MINUSMA tinha completado a sua retirada acordada até 31 de dezembro de 2023.

O chefe da ONU elogiou o "papel fundamental" das missões na proteção dos civis e no apoio ao processo de paz no Mali, que está a braços com a violência jihadista e outras crises.

Também reconheceu o trabalho da MINUSMA para "garantir o respeito pelo cessar-fogo no contexto do acordo de paz e reconciliação de 2015" entre Bamako e os grupos rebeldes do norte), bem como os seus esforços para restaurar a autoridade do Estado.

A junta no poder no Mali, que tomou o poder em 2020, exigiu em junho a saída da missão, que na última década manteve cerca de 15.000 soldados e polícias no país.

Centenas de membros da MINUSMA foram mortos em circunstâncias hostis, na sua maioria atribuídas a grupos armados ligados à Al-Qaida ou ao grupo Estado Islâmico.

Guterres prestou homenagem aos "311 membros da MINUSMA que perderam a vida e aos mais de 700 que ficaram feridos na causa da paz".

A "fase de liquidação" terá início a partir de 1 de janeiro, envolvendo actividades como a entrega de equipamento às autoridades, com equipas mais pequenas nos locais de Gao e Bamako.

A violência tem varrido o país, alastrando para os vizinhos Burkina Faso e Níger e inflamando tensões étnicas pelo caminho.

Milhares de civis e combatentes morreram e milhões de pessoas foram deslocadas.

⛲: Voa


الأربعاء، 2 يونيو 2021

União Africana Suspende Mali

 



A União Africana suspendeu o Mali, ontem, com efeitos imediatos, de participar em todas as actividades da organização, até que a ordem constitucional normal seja restabelecida no país. A decisão é consequência de dois golpes de Estado em nove meses, orquestrados por militares.


Poucos dias depois de a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental anunciar a suspensão do Mali das suas instituições, esta terça-feira foi a vez da União Africana.


O Conselho de Paz e Segurança da organização internacional que promove a integração entre os países do continente africano disse que os militares malianos devem regressar, urgente e incondicionalmente, aos quartéis e se abstenham de qualquer interferência futura no processo político no Mali.


A União Africana pediu ainda o estabelecimento de condições para o regresso a uma transição democrática sem entraves, transparente e rápida.


Caso contrário, o Conselho de Paz e Segurança da organização não hesitará em impor sanções específicas e outras medidas punitivas contra os que impedem a transição.


O Mali tem sido palco de golpes de Estado, resultantes de motins promovidos por militares, em 1968, 1991, 2012 e em Agosto do ano passado.

الثلاثاء، 25 مايو 2021

Mali: Presidente e primeiro-ministro detidos por militares

 


"O Presidente e o primeiro-ministro estão aqui em Kati para tratar de assuntos que lhes dizem respeito", disse um alto funcionário militar à agência de notícias France Presse (AFP), que confirmou esta informação junto de outra fonte, sob condição de anonimato.


O campo de Kati é considerado a maior instalação militar maliana e foi neste local que o antigo Presidente eleito, Ibrahim Boubacar Keïta, foi obrigado a renunciar ao cargo por um grupo de coronéis golpistas, em 18 de agosto de 2020. 


Será este mesmo grupo que está a levar a cabo o aparente golpe de Estado, nove meses depois, de acordo com a AFP. As intenções do grupo ainda são desconhecidas.





Bah Ndaw


Esta alegada tentativa de golpe de Estado está a ocorrer poucas horas depois do anúncio do novo Governo, ainda maioritariamente dominado por militares.


Exclusão de oficiais da Junta Militar

O novo Governo não inclui oficiais próximos da Junta Militar, dos quais Assimi Goïta era líder, que tinha conquistado o poder depois do golpe de 2020. Estes coronéis criaram os órgãos de transição algumas semanas depois do golpe, entre os quais um chefe de Estado - o militar aposentado Bah Ndaw - e um primeiro-ministro - o civil Moctar Ouané.


Na sequência da pressão da comunidade internacional e da população, os militares concordaram em devolver o poder aos civis eleitos, num período de 18 meses, e não em três anos, como inicialmente previsto.


Contudo, sob forte contestação política e social, Ouané renunciou ao cargo há dez dias, mas foi imediatamente reconduzido pelo Presidente transitório e indigitado para formar Governo.


A principal incógnita era saber quais seriam as pastas para os militares, em particular os próximos da antiga Junta Militar, aumentando nos últimos dias os receios de que os coronéis golpistas rejeitassem as escolhas do primeiro-ministro.



Moctar Ouané


De acordo com as alterações proferidas na rádio e televisões do país, no novo Governo as pastas da Defesa, Segurança, Administração do Território e Reconciliação Nacional, foram para militares, mas deixando de fora dois oficiais da antiga junta, Sadio Câmara e Modibo Kone, que tutelavam a Defesa e a Segurança. Os dois coronéis foram substituídos por Souleymane Doucoure e pelo general Mamadou Lamine Ballo, respetivamente.


O Governo anunciado também vai incluir dois elementos -- para as pastas da Educação e dos Assuntos Fundiários, respetivamente -- da União para a República e Democracia, principal força política do Movimento 05 de Junho, que incentivou a disputa política que levou ao derrube de Ibrahim Boubacar Keïta.


Esta noite, a Associated Press (AP) dá conta de movimentações de militares em Bamako. O atual chefe do Governo também confirmou à AFP que estava a ser detido.


"Confirmo. Homens de [Assimi] Goïta vieram buscar-me para me levar até ao Presidente, que mora não muito longe da minha residência", disse Ouané através de uma curta chamada telefónica com a AFP, que acabou por ser interrompida.

الأربعاء، 5 مايو 2021

Mulher malinense que esperava sétuplos dá à luz nove filhos

 



Halima Cissé, precisou ser levada para Marrocos para o parto e as crianças — 5 meninas e 4 meninos — passam bem


O parto por cesárea foi realizado em Marrocos, para aumentar as chances de sobrevivência

O parto por cesárea foi realizado em Marrocos, para aumentar as chances de sobrevivência


O governo do Mali anunciou, nesta terça-feira (4), que uma mulher que pensava estar grávida de sétuplos (7 gêmeos) deu à luz 9 bebês — 5 meninas e 4 meninos, um raro caso de nônuplos — e que "todos estão bem". O parto foi realizado em Marrocos.


Halima Cissé, de 25 anos e natural de Tombuctu, no norte do país, foi levada no dia 30 de março da cidade de Bamako, onde estava sendo tratada, para Marrocos, para receber um melhor acompanhamento dessa gravidez "fora do normal", segundo o Ministério da Saúde de Mali.


Os especialistas estavam preocupados tanto com a saúde da mãe quanto com as chances de sobrevivência dos fetos.


A mãe deu à luz por cesárea "nove bebês em vez dos sete anunciados pelos resultados dos exames de ultrassom realizados tanto em Mali quanto em Marrocos", disse um porta-voz do ministério em um comunicado à imprensa.


"Até o momento, a mãe e seus filhos estão bem", disse à AFP a ministra da Saúde, Fanta Siby, que indicou que tinha sido informada pelo médico malinense que acompanhou a mãe até Marrocos.


Ela acrescentou que os dez membros da família devem voltar para casa em algumas semanas.


A ministra "cumprimentou as equipes médicas de Mali e Marrocos, cujo profissionalismo é a origem do final feliz dessa gestação", e "deseja vida longa aos bebês e à mãe", segundo o comunicado.