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الخميس، 21 مارس 2024

Exército israelita diz que matou 140 combatentes palestinianos

 


O exército israelita declarou hoje que matou "mais de 140" combatentes palestinianos na zona do hospital de Al-Shifa, cidade de Gaza, onde lançou uma operação na madrugada de segunda-feira.

Desde o início da operação, mais de 140 terroristas foram eliminados na zona do hospital", declarou o exército israelita em comunicado, acrescentando que mais de 50 pessoas foram mortas no último dia de combates

Entretanto, o Crescente Vermelho Palestiniano disse hoje que quatro palestinianos foram mortos numa operação do Exército israelita num campo de refugiados perto de Tulkarem, Cisjordânia ocupada.

"Os condutores das ambulâncias do Crescente Vermelho palestiniano acabam de transportar um jovem de 18 anos que foi morto pelas forças de ocupação israelitas no campo de Nour Shams, em Tulkarem", afirmou a organização numa mensagem difundida nas redes sociais. 

A violência intensificou-se na Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967, desde o início da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque sem precedentes dos comandos do movimento em Israel, a 07 de outubro do ano passado.

⛲ Ao minuto 

الاثنين، 25 ديسمبر 2023

Israel lança um dos ataques mais letais



Ataque israelita fez pelo menos 166 mortos na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas. A ofensiva é considerada uma das mais letais desde que iniciaram os confrontos no dia 7 de outubro.

Natal sombrio na Faixa de Gaza. As forças israelitas não deram trégua aos ataques no enclave, tendo matado 166 palestinianos e ferido outros 384.

Devido aos ataques, a população da Faixa de Gaza está encurralada sem corredores de saída para zonas seguras.

Israel ordenou a evacuação de oito localidades do centro da Faixa de Gaza e disse aos residentes para se transferirem para a cidade de Deir al Balah, onde ocorreram cinco massacres nas últimas 48 horas.

1,9 milhões dos 2,3 milhões de habitantes já foram forçados a abandonar as suas casas, na maioria destruídas ou danificadas e após dois meses e meio de guerra.

Após alguma renitência, a maioria decidiu partir devido aos bombardeamentos.

O balanço total desde que iniciou a guerra a 7 de Outubro é de 20.424 mortos e 54.036 feridos.


⛲ O País 

الخميس، 21 ديسمبر 2023

Israel ordena evacuação em grande área da maior cidade do sul de Gaza

Israel


Israel ordenou na quarta-feira a evacuação de uma grande área de Khan Yunis, a maior cidade do sul de Gaza, onde muitos palestinianos deslocados pelo conflito se refugiaram, de acordo com um relatório da ONU.

O exército israelita ordenou a “evacuação imediata” de uma área “que cobre aproximadamente 20%” da cidade de Khan Yunis, disse o Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA).

“A extensão dos deslocamentos resultantes da ordem de evacuação não é clara”, acrescentou o OCHA.

A área de Khan Yunis, alvo da ordem de evacuação, era o lar de mais de 111 mil habitantes antes do início da ofensiva israelita, há dois meses, e tem atualmente cerca de 141 mil palestinianos que fugiram dos combates, refugiados em 32 campos.

Na segunda-feira, o exército israelita indicou que estava a intensificar as operações em Khan Yunis.

Desde o início do conflito, desencadeado por um ataque do movimento islamita palestiniano Hamas em território israelita, em 07 de Outubro, Israel tem emitido ordens de retirada para civis antes de realizar ataques na Faixa de Gaza, divulgado mapas nas redes sociais.

No entanto, há seis dias que o enclave vive um quase total corte no acesso às telecomunicações e Internet, sendo que Israel bloqueou também o fornecimento de eletricidade e combustível, complicando a utilização de dispositivos eletrónicos, sublinhou o OCHA.

Depois de consolidar o controlo do norte de Gaza, Israel está a concentrar esforços militares em Khan Yunis, reduto do Hamas no sul e local de nascimento do líder do grupo em Gaza, Yahya Sinwar, e em cujos túneis o Exército israelita acredita que esteja escondido.

Os meios de comunicação israelitas disseram na quarta-feira que as tropas de Telavive acreditam que estiveram prestes a capturar Sinwar nos túneis daquela cidade em duas ocasiões recentemente, mas o líder islamita escapou.

"Khan Yunis é um centro de gravidade para o Hamas. É um grande desafio travar uma guerra urbana naquela área, uma vez que toda a esfera civil foi armada pelo Hamas", disse o porta-voz do exército israelita, tenente-coronel Peter Lerner.

Por sua vez, as Brigadas Al-Qasam, o braço armado do Hamas, declaram na quarta-feira que nos últimos dias opuseram forte resistência contra “as forças sionistas da ocupação” na Cidade de Gaza, Jabalia e Khan Yunis e mataram soldados israelitas, atacando veículos militares e com francoatiradores.

O Governo do Hamas, no poder em Gaza desde 2007, anunciou na quarta-feira que as operações militares israelitas na Faixa de Gaza fizeram 20 mil mortos desde o início da guerra, a 07 de outubro, contabilizando também 52.600 feridos.

Israel declarou guerra ao Hamas, em retaliação ao ataque de dimensões sem precedentes desde a criação do Estado, em 1948, perpetrado a 07 de outubro pelo grupo em território israelita, que fez 1.139 mortos, na maioria civis, de acordo com o mais recente balanço das autoridades israelitas.

Cerca de 250 pessoas foram também sequestradas nesse dia e levadas para Gaza, 129 das quais se encontram ainda em cativeiro, pelo movimento, considerado uma organização terrorista pela UE, pelos EUA e por Israel, acrescentaram.


⛲ Lusa

الثلاثاء، 17 أكتوبر 2023

Líderes da UE reúnem-se hoje para definir posição comum sobre conflito entre Israel e Hamas

 


 Os líderes dos 27 da União Europeia (UE) reúnem-se hoje por videoconferência para definir uma posição comum sobre o conflito entre Israel e o movimento islamita Hamas, e sobre a crise humanitária na Faixa de Gaza.

A reunião extraordinária foi convocada pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, no último sábado, e começará pelas 17:30 locais (16:30 em Lisboa).

O primeiro-ministro português, António Costa, vai participar.

Na carta que enviou aos chefes de Estado e de Governo da UE, Charles Michel reconheceu que “as cenas trágicas que se desenrolam na Faixa de Gaza, resultantes do cerco e da falta de [acesso] às necessidades básicas, combinadas com a destruição provocada por bombardeamentos significativos [de Israel], estão a fazer soar o alarme para a comunidade internacional”.

“É da maior importância que o Conselho Europeu, em linha com os tratados e os nossos valores, estabeleça uma posição comum e uma linha de ação clara e unificada que reflita a complexidade da situação que se desenrola”, defendeu.

Na opinião do presidente do Conselho, o conflito “tem muitas consequências, incluindo para a UE”.

“Em primeiro lugar”, prosseguiu na missiva, a União “sempre foi e tem de continuar a ser uma firme defensora da paz e do respeito pela lei internacional, como foi com a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia”.

A União Europeia “deve trabalhar para providenciar assistência humanitária” à população palestiniana, “evitar uma escalada regional do conflito e quaisquer brechas na lei humanitária”.

Fonte europeia disse, na segunda-feira, que é necessário fazer “um ponto de situação”, depois da difusão, na semana passada, de “diferentes mensagens da Comissão Europeia”.

A mesma fonte salientou que é importante que os 27 demonstrem unidade na condenação do ataque do Hamas e o direito de Israel a defender-se. No entanto, os Estados-membros concordaram que é preciso manter o diálogo com as autoridades palestinianas.

Os Negócios Estrangeiros, salientou, “são um assunto dos Estados-membros, do Conselho”, e os líderes da UE irão ainda abordar, na reunião de hoje, a questão dos refugiados palestinianos e como ajudar nesta crise.

Dirigindo-se às comunidades presentes nos 27, Charles Michel alertou para “as consequências”, “se não houver cuidado”, do “potencial de exacerbar tensões entre comunidades e alimentar extremismos”, nomeadamente contra muçulmanos e manifestações antissemitas.

“É imperativo que abordemos todos estes desafios juntos. A nossa unidade é a nossa força”, finalizou na carta endereçada aos 27.

O movimento islamita Hamas lançou no dia 07 de outubro um ataque surpresa contra Israel, com o lançamento de milhares de mísseis e a incursão de milicianos armados.

Em resposta, Israel bombardeou várias infraestruturas na Faixa de Gaza que identificou como pertencendo ao Hamas impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.

Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que Israel está “em guerra” com o Hamas.

⛲LUSA