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الأربعاء، 12 يونيو 2024

EUA analisam resposta do Hamas a plano de cessar-fogo em Gaza

 


Os Estados Unidos disseram que estão a analisar a resposta do movimento islamita palestiniano Hamas à proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apoiada por Washington.

"Não vou fornecer qualquer contexto ou detalhes sobre a resposta que acaba de chegar e que a nossa equipa está atualmente a avaliar, tal como os nossos amigos no Qatar e no Egito", disse na terça-feira o porta-voz da Casa Branca John Kirby.

Horas antes, o Hamas indicou ter transmitido aos mediadores do Qatar e do Egito a resposta à proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apoiada pelos Estados Unidos, com alguns "reparos" sobre o acordo.

O Hamas e a Jihad Islâmica, grupo de menor dimensão, afirmaram estar dispostos a "negociar de forma positiva para chegar a um acordo" e que a sua prioridade é pôr um "fim total" à guerra, em curso há mais de oito meses entre Israel e os combatentes islamitas naquele território palestiniano.

Um alto responsável do Hamas, Osama Hamdan, disse à televisão libanesa Al-Mayadeen que o grupo "enviou alguns reparos sobre a proposta aos mediadores", sem fornecer mais pormenores.

Os dois movimentos palestinianos anunciaram na terça-feira que a sua resposta ao plano de cessar-fogo apresentado a 31 de maio pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden - segundo o qual foi proposto por Israel -- e apoiado na segunda-feira por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, apela para o "fim total da agressão" na Faixa de Gaza.

"A [nossa] resposta dá prioridade aos interesses do povo palestiniano e sublinha a necessidade do fim total da agressão em curso em Gaza", declararam o Hamas e a Jihad Islâmica num comunicado conjunto entretanto divulgado, acrescentando que estão prontos a "empenhar-se de forma positiva para chegar a um acordo que ponha fim a esta guerra".

Entretanto, os Ministérios dos Negócios Estrangeiros do Qatar e do Egito indicaram, num comunicado conjunto, que estão a analisar a resposta e irão prosseguir os seus esforços de mediação, juntamente com os Estados Unidos, "até ser alcançado um acordo".

O plano prevê, numa primeira fase, um cessar-fogo de seis semanas, acompanhado de uma retirada israelita das zonas mais densamente povoadas de Gaza, da libertação de alguns reféns e de prisioneiros palestinianos em Israel.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou na terça-feira apoio ao plano, exortando todas as partes a aproveitarem "a oportunidade e chegarem a um acordo".

O português instou à abertura de todas as vias possíveis de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, onde "o horror" deve parar imediatamente e os trabalhadores da organização devem ser protegidos.

⛲ Ao minuto 

الجمعة، 3 مايو 2024

Israel confirma morte de refém do Hamas com ligações a Portugal

 


Refém terá sido morto no dia do ataque e os eu corpo encontra-se em Gaza.

Um homem israelita, com ligações a Portugal, feito refém em Gaza, desde o ataque do Hamas a 7 de outubro, está morto.

A notícia foi confirmada esta quinta-feira pelo governo israelita, refere o The Guardian.

"Está confirmado agora que Dror Or foi assassinado, e seu corpo está retido em Gaza", publicou o governo de Israel na sua conta na rede social X.

Dror Or é judeu descendente de sefarditas e obteve nacionalidade portuguesa. 

O homem foi sequestrado a 7 de outubro juntamente coma mulher e os dois filhos, Noam, de 16 anos, e Alma, de 13. A mulher foi baleada e morta no próprio dia, os dois filhos foram libertados a 25 de novembro, como parte do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.

O anúncio foi feito em meio a negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza junto com troca de reféns. Ainda não se sabe qual impacto a confirmação da morte terá nas negociações.

⛲ Ao minuto 

الخميس، 11 أبريل 2024

Exército garante ter abatido "principal financiador" do Hamas em Gaza

 


O exército israelita reivindicou hoje ter morto o "principal financiador" do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), no âmbito da ofensiva contra a Faixa de Gaza, onde mais de 33.500 pessoas foram mortas desde outubro.

Exército garante ter abatido "principal financiador" do Hamas em Gaza

Oalto responsável do grupo armado palestiniano foi identificado como Nasser Yakob Jaber Nasser e, segundo as forças israelitas, era "responsável pelo financiamento de uma parte significativa das atividades militares do Hamas" na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, junto à fronteira com o Egito.

Segundo um comunicado das forças israelitas, em dezembro último, Nasser conseguiu transferir milhares de dólares para o Hamas que terão permitido ao movimento levar a cabo atividades militares, embora o grupo islamita ainda não tenha nem comentado nem confirmado a informação.

No mesmo comunicado, o exército israelita adiantou que os militares também conseguiram eliminar um certo número de "terroristas e destruir infraestruturas terroristas" no bairro de Shujayea, na cidade de Gaza.

"As tropas levaram a cabo um ataque dirigido a um posto avançado do Hamas utilizado para exercícios de treino. Na sequência do ataque, um avião da força aérea israelita atacou e destruiu o posto", afirmou a mesma fonte.

O Hamas atacou o território israelita, a 07 de outubro de 2023, provocando a morte a cerca de 1.200 pessoas, tendo sido sequestradas outras 240.

Em resposta, o exército israelita lançou uma ofensiva contra a Faixa de Gaza que, até ao momento, causou mais de 33.500 mortos, segundo as autoridades de Gaza controladas pelo Hamas.

Segundo as autoridades palestinianas, cerca de 450 palestinianos foram também mortos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental pelas forças de segurança israelitas e em ataques de colonos.

Segundo Telavive, o conflito em curso provocou também a morte a mais de 260 soldados israelitas e várias centenas de feridos.

⛲ Ao minuto 

الاثنين، 15 يناير 2024

Hamas contabiliza 24.100 o número de mortos em Gaza

 


O Ministério da Saúde do Hamas declarou hoje que o número de vítimas dos ataques israelitas na Faixa de Gaza aumentou para 24.100, na maioria mulheres, adolescentes e crianças, frisando que durante a última noite morreram mais 60 pessoas.

De acordo com a mesma fonte, citada pelo Notícias ao minuto, 60.834 pessoas ficaram feridas sendo que “muitas outras” continuam soterradas nos escombros.

Em concreto, o Hamas, que controla o enclave palestiniano, declarou hoje que mais de 60 pessoas morreram durante a noite nos “intensos” bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.

Por outro lado, regista-se o agravamento da violência na Cisjordânia ocupada por Israel e ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano.

Entretanto, os Estados Unidos levaram a cabo ataques contra os rebeldes huthis do Iémen, apoiados pelo Irão, que ameaçam a navegação internacional no Mar Vermelho.

⛲: O país 


السبت، 13 يناير 2024

ONU pede medidas urgentes para acabar com guerra em Gaza

 


O subsecretário-geral das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, voltou a apelar na sexta-feira ao cessar-fogo em Gaza e pediu ao Conselho de Segurança “medidas urgentes” que conduzam ao fim da guerra.

“Reitero o meu apelo ao cessar-fogo. Acima de tudo, peço mais uma vez ao Conselho que tome medidas urgentes para pôr fim a esta guerra”, disse Griffiths, descrevendo o conflito como “uma mancha na consciência coletiva”.

Durante uma intervenção perante o Conselho de Segurança, o também Coordenador da Ajuda de Emergência da ONU disse que “a situação continua terrível à medida que as implacáveis ​​operações militares israelenses continuam”.

“Podemos ver isso nas coleções de milhares de pessoas mortas e feridas, a grande maioria mulheres e crianças. Podemos ver isso no deslocamento provocado de 1,9 milhões de civis, (…) 85% da população total, traumatizados e provocados a fugir repetidas vezes enquanto chovem bombas e mísseis”, acrescentou.

⛲: O país 


الثلاثاء، 9 يناير 2024

Página ligada ao Hamas suspensa no X. Elon Musk explica (e não convence)



Elon Musk, que sempre se afirmou um “absolutista da liberdade de expressão”, explicou na respetiva página na rede social X (ex-Twitter), o motivo que levou ao à suspensão de uma conta relacionada com o grupo Hamas.

“Foi uma decisão difícil”, explicou Musk a um utilizador no X. “Enquanto muitos líderes governamentais, incluindo dos EUA, apelem à morte de pessoas, temos uma ‘regra de isenção das Nações Unidas’; se um governo é reconhecimento pelas Nações Unidas, não vamos suspender as suas contas. O Hamas não é reconhecido pelas Nações Unidas, por isso foi suspenso”.

Apesar de justificada, a decisão não parece ter sido bem aceite por alguns seguidores de Musk. “Portanto, as Nações Unidas decidem quem recebe liberdade de expressão. Percebido”, escreveu um utilizador do X. “Onde está a liberdade de expressão, Elon Musk?? Basicamente, são as Nações Unidas a decretar a tua lei?”, comentou outro utilizador.

⛲Ao Minuto 

الأربعاء، 3 يناير 2024

Hamas anuncia morte do seu número dois em ataque israelita

 


O número dois do Hamas, Saleh al-Arouri, foi morto hoje num ataque israelita nos subúrbios de Beirute, revelou o movimento islamita palestiniano no seu canal oficial, Al-Aqsa TV.

"Martírio do vice-presidente do gabinete político do Hamas, Xeique Saleh al-Arouri, num ataque sionista em Beirute", afirmou o grupo palestiniano no anúncio da morte do seu dirigente. 

A mesma informação já tinha sido avançada à agência France-Presse (AFP) por duas fontes das autoridades de segurança libanesas.  

De acordo com um destes responsáveis citados pela AFP, al-Arouri foi morto juntamente com os seus guarda-costas num ataque israelita que teve como alvo o escritório do Hamas nos subúrbios sul da capital libanesa, reduto do movimento xiita Hezbollah, aliado do Hamas. 

A Agência Nacional de Notícias estatal do Líbano informou por sua vez que a explosão resultante de um 'drone' israelita matou seis pessoas. 

de A explosão sacudiu os subúrbios ao sul da capital libanesa quando já era noite, provocando o caos no local, mas a sua causa não foi imediatamente conhecida. 

Al-Arouri era um dos fundadores da ala militar do Hamas e chefiou a presença do grupo palestiniano na Cisjordânia.  

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ameaçou matá-lo antes mesmo da guerra contra o Hamas iniciada em 07 de outubro de 2023. 

Esta é a primeira vez desde o início da atual guerra na Faixa de Gaza que Israel ataca a capital libanesa.  

Os confrontos entre o exército israelita e o Hezbollah estavam até agora limitados às zonas fronteiriças no sul do Líbano, quando se têm repetido vários avisos no mundo árabe e na comunidade internacional sobre o receio de alastramento do conflito a outras regiões do Médio Oriente. 

As autoridades israelitas ainda não se pronunciaram sobre este ataque em Beirute. 

⛲ Dw

الثلاثاء، 17 أكتوبر 2023

Líderes da UE reúnem-se hoje para definir posição comum sobre conflito entre Israel e Hamas

 


 Os líderes dos 27 da União Europeia (UE) reúnem-se hoje por videoconferência para definir uma posição comum sobre o conflito entre Israel e o movimento islamita Hamas, e sobre a crise humanitária na Faixa de Gaza.

A reunião extraordinária foi convocada pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, no último sábado, e começará pelas 17:30 locais (16:30 em Lisboa).

O primeiro-ministro português, António Costa, vai participar.

Na carta que enviou aos chefes de Estado e de Governo da UE, Charles Michel reconheceu que “as cenas trágicas que se desenrolam na Faixa de Gaza, resultantes do cerco e da falta de [acesso] às necessidades básicas, combinadas com a destruição provocada por bombardeamentos significativos [de Israel], estão a fazer soar o alarme para a comunidade internacional”.

“É da maior importância que o Conselho Europeu, em linha com os tratados e os nossos valores, estabeleça uma posição comum e uma linha de ação clara e unificada que reflita a complexidade da situação que se desenrola”, defendeu.

Na opinião do presidente do Conselho, o conflito “tem muitas consequências, incluindo para a UE”.

“Em primeiro lugar”, prosseguiu na missiva, a União “sempre foi e tem de continuar a ser uma firme defensora da paz e do respeito pela lei internacional, como foi com a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia”.

A União Europeia “deve trabalhar para providenciar assistência humanitária” à população palestiniana, “evitar uma escalada regional do conflito e quaisquer brechas na lei humanitária”.

Fonte europeia disse, na segunda-feira, que é necessário fazer “um ponto de situação”, depois da difusão, na semana passada, de “diferentes mensagens da Comissão Europeia”.

A mesma fonte salientou que é importante que os 27 demonstrem unidade na condenação do ataque do Hamas e o direito de Israel a defender-se. No entanto, os Estados-membros concordaram que é preciso manter o diálogo com as autoridades palestinianas.

Os Negócios Estrangeiros, salientou, “são um assunto dos Estados-membros, do Conselho”, e os líderes da UE irão ainda abordar, na reunião de hoje, a questão dos refugiados palestinianos e como ajudar nesta crise.

Dirigindo-se às comunidades presentes nos 27, Charles Michel alertou para “as consequências”, “se não houver cuidado”, do “potencial de exacerbar tensões entre comunidades e alimentar extremismos”, nomeadamente contra muçulmanos e manifestações antissemitas.

“É imperativo que abordemos todos estes desafios juntos. A nossa unidade é a nossa força”, finalizou na carta endereçada aos 27.

O movimento islamita Hamas lançou no dia 07 de outubro um ataque surpresa contra Israel, com o lançamento de milhares de mísseis e a incursão de milicianos armados.

Em resposta, Israel bombardeou várias infraestruturas na Faixa de Gaza que identificou como pertencendo ao Hamas impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.

Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que Israel está “em guerra” com o Hamas.

⛲LUSA

الجمعة، 21 مايو 2021

Israel e Hamas concordam com cessar-fogo em Gaza

 



Tanto o Gabinete de Segurança de Benjamin Netanyahu, como o porta-voz do movimento Hamas, confirmaram que uma trégua mútua entrará em vigor esta sexta-feira (21.05), após 11 dias de violência na Faixa de Gaza.

O governo do Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu confirmou oficialmente, na noite desta quinta-feira (20.05), a trégua mediada pelo Egito.


"O Gabinete [de Segurança do primeiro-ministro israelita] aceitou unanimemente a recomendação de todos os oficiais de segurança (...) de aceitar a iniciativa egípcia de um cessar-fogo bilateral incondicional", dá conta um comunicado divulgado pelo Estado hebreu. 


Membros do Gabinete de Segurança israelense, incluindo o chefe do Estado-Maior e comandantes militares, concordaram em aceitar a proposta do Egito de fim das hostilidades após elogiarem o que consideravam "grandes realizações" de Israel na campanha militar em Gaza.


Poucas horas depois do anúncio israelita, também o grupo islâmico Hamas confirmou a trégua "mútua e simultânea" com Israel, que deverá ter início às 2 horas da madrugada desta sexta-feira (21.05).



"Obtivemos garantias dos mediadores de que a agressão contra Gaza vai parar", disse o porta-voz do movimento islâmico Hamas em Gaza, Hazem Qassem sobre o papel do Egito e da ONU na resolução do conflito.


Entretanto, e em declarações à Associated Press, Ali Barakeh, um oficial do Hamas disse que o cessar-fogo constitui uma derrota para Netanyahu e "uma vitória para a população palestiniana". 


Contudo, o sentimento de alerta vai permanecer até que haja informações mais credíveis por parte dos mediadores deste conflito no Médio Oriente, que se arrasta há décadas. 


Os rumores sobre esta possível trégua ganharam força nas últimas horas, especialmente depois do primeiro-ministro israelita ter convocado na tarde desta quinta-feira (20.05) o Gabinete de Segurança para uma reunião. 


A pressão dos Estados Unidos da América (EUA) terá feito a diferença, que já tinham confirmado sinais "claramente encorajadores" no sentido de chegar ao cessar-fogo, explicitou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki durante uma conferência de imprensa. 


O Presidente dos EUA, o democrata Joe Biden, pressionou publicamente o primeiro-ministro de Israel, na quarta-feira (19.05). Biden disse que esperava de Israel uma intenção real de interrupção do escalamento do conflito, mas Benjamin Netanyahu continuava a dizer que estava "determinado em continuar esta operação até atingir o objetivo". 


Já esta sexta-feira, o Presidente norte-americano agradeceu aos líderes egípcios por mediarem o acordo de paz.


Osama Hamdan, uma das principais figuras do Hamas, que está sediado no Líbano, também tinha dito que o cessar-fogo entre as duas fações era expectável em menos de dois dias.