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الأربعاء، 12 يونيو 2024

EUA enviam outro sistema de mísseis Patriot perante insistência de Kyiv

 


Os EUA vão enviar à Ucrânia outro sistema de mísseis Patriot, em resposta aos apelos de Kyiv por mais defesas aéreas enquanto tenta travar o intenso ataque russo na região nordeste de Kharkiv, adiantaram terça-feira dois responsáveis norte-americanos

As autoridades norte-americanas, citadas pela agência de notícias Associated Press (AP), referiram que o Presidente Joe Biden aprovou a medida.

Este será o segundo sistema Patriot que os EUA entregam à Ucrânia, embora o Pentágono (Departamento de Defesa) tenha fornecido rotineiramente um número não revelado de mísseis para o sistema.

Outros aliados, incluindo a Alemanha, também lhes forneceram sistemas de defesa aérea, bem como munições e o chanceler alemão, Olaf Scholz, revelou hoje que Berlim decidiu entregar à Ucrânia um terceiro sistema de defesa antiaérea Patriot e Iris-TSLM, tanques com armamento antiaéreo Gepard, mísseis e munições de artilharia.

Os dois responsáveis norte-americanos falaram à AP sob condição de anonimato porque a decisão não foi anunciada publicamente, tendo sido relatada pela primeira vez pelo The New York Times.

O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu, no final do mês passado, sistemas Patriot adicionais fabricados nos EUA, argumentando que eles ajudarão as suas forças a combater as cerca de 3.000 bombas que, segundo o governante, a Rússia lança no país todos os meses.

Em declarações em Madrid, Zelensky realçou que a Ucrânia ainda precisa urgentemente de mais sete sistemas para resistir aos ataques russos contra a rede elétrica e áreas civis, bem como contra alvos militares.

O chefe de Estado ucraniano salientou que a Ucrânia precisa de dois dos sistemas para proteger Kharkiv, onde a Rússia lançou uma ofensiva em 10 de maio que está a dar dificuldades às forças de Kyiv.

"Se tivéssemos esses sistemas Patriot modernos, os aviões [russos] não seriam capazes de voar perto o suficiente para lançar bombas sobre a população civil e os militares", frisou Zelensky.

A decisão surge num momento em que os líderes da defesa dos EUA, da Europa e de outras nações se preparam para a sua reunião mensal sobre as necessidades de segurança da Ucrânia.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, será o anfitrião da reunião em Bruxelas na quinta-feira.

Os EUA têm pressionado sistematicamente os aliados para que forneçam sistemas de defesa aérea à Ucrânia, mas muitos estão relutantes em desistir dos sistemas de alta tecnologia -- especialmente países da Europa Oriental que também se sentem ameaçados pela Rússia.

Os EUA também têm receio de ceder demasiados, uma vez que são usados em todo o mundo para proteger as forças e aliados dos EUA.

O porta-voz do Pentágono, o major-general Pat Ryder, realçou aos jornalistas na segunda-feira que a necessidade de defesa aérea da Ucrânia será um dos temas da reunião.

⛲ ao minuto 

الخميس، 28 ديسمبر 2023

EUA liberam última ajuda militar para Kiev por enquanto

 



Um militar ucraniano da 93ª brigada mecanizada separada participa de um serviço religioso no dia de Natal perto da linha de frente na região de Donetsk, enquanto os ucranianos comemoram seu primeiro Natal de acordo com um novo calendário, em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, em 25 de dezembro de 2023.

A Casa Branca aprovou outra parcela da ajuda militar dos EUA à Ucrânia no valor de cerca de 250 milhões de dólares (195 milhões de libras).

O pacote mais recente inclui defesa aérea, munição de artilharia e armas leves e armas antitanque, dizem autoridades dos EUA.

Mas marca o último financiamento disponível sem uma nova aprovação do Congresso, onde as negociações estão paralisadas.

A Ucrânia alertou que o esforço de guerra e as suas finanças públicas estão em risco se não houver mais ajuda ocidental.

No meio de uma contra-ofensiva estagnada no leste do país e de uma linha de controlo pouco alterada, as autoridades ucranianas enfrentam a perspectiva de um abrandamento na ajuda dos aliados em Washington e na Europa.

Embora o esforço de guerra da Ucrânia tenha amplo apoio no Congresso dos EUA, um acordo sobre mais armas foi travado pelos republicanos que insistem que medidas de segurança mais duras na fronteira entre os EUA e o México devem fazer parte de qualquer acordo de ajuda militar.

Uma medida de gastos de emergência que teria fornecido US$ 50 bilhões para a Ucrânia e US$ 14 bilhões para Israel foi derrotada no Senado no início deste mês, com todos os republicanos votando contra - junto com Bernie Sanders, um independente que geralmente vota com os democratas, mas expressou preocupação com A guerra de Israel contra o hamas.

Uma visita subsequente do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, não conseguiu influenciar os legisladores.

O anúncio de quarta-feira fará com que as armas sejam retiradas dos estoques existentes do Pentágono, uma medida que não precisa da aprovação do Congresso.

O secretário de Estado, Antony Blinken, disse num comunicado anunciando o pacote de ajuda que era "imperativo que o Congresso agisse rapidamente, o mais rapidamente possível, para promover os nossos interesses de segurança nacional, ajudando a Ucrânia a defender-se e a garantir o seu futuro".

“A nossa assistência tem sido fundamental para apoiar os nossos parceiros ucranianos na defesa do seu país e da sua liberdade contra a agressão da Rússia”, acrescentou.

No início deste mês, um pacote de ajuda da UE de 50 mil milhões de euros à Ucrânia foi bloqueado pela Hungria.

A Ucrânia enfrenta um défice orçamental de 43 mil milhões de dólares e as autoridades dizem que poderão ter de adiar os salários e as pensões dos funcionários públicos se mais ajuda do Ocidente não chegar em breve.

“O apoio dos parceiros é extremamente crítico”, disse a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Yulia Svyrydenko, que também atua como ministra da economia do país, em entrevista ao Financial Times na quarta-feira. "Precisamos disso com urgência."

O jornal informou que estavam a progredir as negociações sobre um pacote de ajuda mais pequeno que não necessitaria da aprovação da Hungria, e que poderia ser retomado no início de Fevereiro.

À medida que o financiamento dos aliados ocidentais da Ucrânia diminuiu, as forças russas continuaram a lutar no leste do país, onde tomaram uma cidade importante na terça-feira.

O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse que suas tropas tomaram Mariinka, no leste da Ucrânia, depois que as forças ucranianas recuaram. A cidade está na vanguarda dos combates há mais de um ano



⛲ BBC 

الأربعاء، 27 ديسمبر 2023

Rússia diz que envio a Kiev de mísseis Patriot japoneses será "ato hostil"



A Rússia considerará um “mísseis Patriot japoneses” se os mísseis Patriot que Tóquio disse estar a planear enviar aos Estados Unidos forem afinal fornecidos à Ucrânia, advertiu hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

“Gostaríamos de alertar que, caso os mísseis japoneses cheguem às mãos do exército ucraniano, isso será considerado um ato hostil que acarretará graves consequências para o Japão no contexto das relações bilaterais”, afirmou Maria Zakharova, durante a sua conferência de imprensa semanal.

Além disso, a exportação de armas japonesas para os Estados Unidos também “terá consequências negativas palpáveis para a segurança global e regional”, acrescentou.

“É evidente que esta decisão serve principalmente os interesses do aliado norte-americano de Tóquio. Neste caso, o Japão não só ignora os seus próprios princípios, mas perde, em grande medida, o controlo sobre uma arma que, a partir de agora, será usada por Washington literalmente da maneira que quiser”, argumentou a porta-voz russa.

Segundo Maria Zakharova, “os fornecimentos militares ao regime de Kiev, tanto diretos como indiretos, apenas prolongam a sua agonia e o aumento de vítimas inocentes e crimes do regime de Kiev, uma responsabilidade que agora também recairá sobre as autoridades japonesas”.

O Japão anunciou na terça-feira a sua intenção de exportar sistemas de interceção de mísseis terra-ar para os Estados Unidos, depois de Washington ter apresentado esse pedido, alegando escassez devido à ajuda militar prestada à Ucrânia.

Para atender ao pedido, Tóquio flexibilizou as regras de exportação japonesas nesta área, mantendo a proibição de enviar armas para países em guerra, mas autorizando o seu envio para países que já possuem a patente, como é o caso dos Patriot.

A transferência para um terceiro país exigirá autorização de Tóquio.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


⛲ Lusa

الخميس، 11 مايو 2023

Kiev confiante no “papel importante” do Brasil para travar a guerra

Lula da Silva


O diplomata ucraniano que recebeu o enviado especial do Governo de Lula da Silva em Kiev disse hoje acreditar que o Brasil pode "desempenhar um papel importante" para travar a guerra na Ucrânia.

“Feliz de conhecer o assessor chefe do Presidente brasileiro Lula da Silva”, escreveu na sua conta no Facebook Andrij Melnyk – que até há pouco era embaixador da Ucrânia em Berlim -, numa publicação na rede social com uma fotografia do encontro.

“O Brasil pode desempenhar um papel importante para travar a agressão russa e alcançar uma paz justa e duradoura”, acrescentou Melnyk, o primeiro dos responsáveis ucranianos com quem Celso Amorim se reunirá antes de se encontrar com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a quem apresentará o plano de paz do Brasil.

Amorim já visitou, no mês passado Moscovo, onde se reuniu com o chefe de Estado russo, Vladimir Putin, como parte do plano do Governo de Lula da Silva para fazer do Brasil intermediário deste conflito, após críticas de uma parte da comunidade internacional por defender uma solução que não passe por continuar a ceder armas à Ucrânia.

O objectivo desta visita a Kiev é que o conselheiro especial de política externa do Presidente brasileiro recolha os pedidos e principais exigências do Presidente Zelensky, para que o Governo do Brasil possa criar um plano de atuação para tentar iniciar negociações entre Kiev e Moscovo.

O Presidente brasileiro, Lula da Silva, afirmou esta terça-feira esperar que Celso Amorim regresse ao Brasil com “indícios de soluções para a guerra”.

“Espero que Celso [Amorim] me traga não a solução, mas que ele me traga indícios de soluções para que a gente possa começar a conversar sobre paz”, afirmou Lula da Silva, ao lado do primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rute, numa conferência de imprensa no Palácio do Planalto, em Brasília.

“Ele já sabe o que o [Presidente da Rússia] Putin quer, ele agora vai o saber o que quer o [Presidente da Ucrânia] Zelensky”, disse Lula da Silva.

Após o regresso de Celso Amorim, frisou o chefe de Estado brasileiro, o Brasil terá “elementos para conversar com outros países e construir, quem sabe, a possibilidade de parar essa guerra”.

Lula da Silva disse ainda que convidará a Índia e a Indonésia para se juntarem ao grupo de países que pretende formar para mediar a paz.

“Eu penso que cada país tem a sua razão. A Ucrânia efetivamente não pode aceitar a ocupação do território, ela tem de resistir. A União Europeia tem a sua razão de ter tomado a decisão que tomou [apoiar a Ucrânia] e o Brasil e outros países têm a sua razão de tentar encontrar um meio-termo”, afirmou.

⛲ Integrity 

الجمعة، 28 أبريل 2023

Ucrânia convida Papa Francisco a visitar Kiev

 


O Governo ucraniano convidou, esta quinta-feira, o Papa Francisco a visitar o país após discutir o acordo de paz no Vaticano e pediu ajuda para repatriar as crianças ucranianas levadas para a Rússia pelas forças comandadas por Moscovo.

O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, disse que, durante a audiência, conversou com o Papa Francisco sobre o plano de paz apresentado pelo Presidente Volodymyr Zelensky, bem como sobre os vários passos que o Vaticano poderá dar para nos ajudar a alcançar esse plano.

“Convidei sua santidade a visitar pessoalmente a Ucrânia. Pedi, por exemplo, a participação, a ajuda do Vaticano, para trazer de volta à Ucrânia crianças, algumas das quais órfãs, e que foram transferidas à força, principalmente para a Rússia”, disse o primeiro-ministro ucraniano, citado pelo Observador.

As autoridades de Kiev estimam que mais de 16.000 crianças ucranianas foram sequestradas e levadas para a Rússia desde o início da invasão da Ucrânia, a 24 de Fevereiro de 2022, muitas das quais foram colocadas em orfanatos.

Moscovo rejeita essas acusações, alegando ter “salvado crianças ucranianas”, mantendo-as longe dos combates e implementando procedimentos para reuni-las com as suas famílias.

No final da audiência, o Vaticano emitiu um breve comunicado afirmando que as “conversações cordiais” se concentraram nas “várias questões relacionadas com a guerra na Ucrânia, em particular com matérias humanitárias.

Desde o início do conflito que o Papa Francisco tem feito apelos à paz na Ucrânia, condenando veementemente uma guerra que classificou de “absurda e cruel”.

Apesar das propostas de mediação, a diplomacia da Santa Sé não conseguiu impor-se neste conflito.

O Papa admitiu deslocar-se a Kiev e a Moscovo, no âmbito dessa mediação.


⛲ O País 

السبت، 1 أبريل 2023

Presidência russa do Conselho de Segurança da ONU é "chapada na cara", critica Kiev


A Rússia vai presidir ao Conselho de Segurança das Nações Unidas durante um mês. O ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros já tinha chamado a presidência russa de "uma piada de mau gosto".

Apresidência russa no Conselho de Segurança das Nações Unidas durante o mês de abril é "uma chapada na cara da comunidade internacional", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba este sábado. O governante já tinha chamado a presidência russa de "uma piada de mau gosto".

"Peço aos atuais membros do Conselho de Segurança que impeçam qualquer tentativa russa de abusar da presidência", disse Kuleba no início do mandato da Rússia na presidência rotativa deste órgão.

Numa declaração no Twitter, Kuleba chamou a Rússia de "um fora da lei no Conselho de Segurança das Nações Unidas".

Moscovo disse que no final deste mês o ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, planeia presidir uma reunião do Conselho de Segurança sobre "multilateralismo efetivo". A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia também disse que Lavrov vai conduzir um debate sobre o Médio Oriente no dia 25 de abril.

Os Estados Unidos criticaram o papel da Rússia e o seu lugar permanente no Conselho de Segurança.

"Um país que viola de forma flagrante a Carta da ONU e invade o seu vizinho não tem lugar no Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse anteriormente a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre. "Infelizmente, a Rússia é um membro permanente do Conselho e não existe nenhum caminho legal internacional viável para mudar essa realidade", acrescentou chamando a presidência de "uma posição cerimonial".

Kuleba já tinha chamado a presidência russa de "uma piada de mau gosto".

A presidência do Conselho de Segurança roda todos os meses entre os 15 estados membros. Moscovo presidiu o Conselho pela última vez em fevereiro de 2022. A Rússia terá pouca influência mas será responsável pela agenda 


⛲ Dn

الخميس، 16 فبراير 2023

Kiev acusa a Rússia de lançar 36 mísseis. 16 foram destruídos pela defesa antiaérea



ARússia voltou esta quinta-feira a bombardear a Ucrânia, com o lançamento de 36 mísseis, dos quais 16 foram destruídos pela defesa antiaérea, disseram as autoridades ucranianas.

Andriy Yermak, chefe do gabinete presidencial da Ucrânia disse que os alvos tinham sido atingidos no norte, oeste e sul do país.

O responsável referiu-se a um "ataque massivo" contra "infraestruturas críticas" na Ucrânia levado a cabo pelas forças russas. "Infelizmente, há ataques no norte e no oeste, bem como nas regiões de Dnipropetrovsk e Kirovohrad", indicou Yermak, citado pela CNN International.

Uma mulher de 79 anos morreu e pelo menos sete outras pessoas ficaram feridas quando os mísseis atingiram a cidade de Pavlohrad, informou o governador local, Serhiy Lysak.

Grupo Wagner culpa burocracia pela lentidão da campanha em Bakhmut

O empresário russo Evgeni Prigojine, dono da companhia de mercenários Wagner, disse hoje que a "monstruosa burocracia" de Moscovo está a impedir a conquista rápida da região de Bakhmut, no leste da Ucrânia.

Na opinião de Prigojine, esta região só vai ser conquistada "em março ou abril", porque as redes de abastecimento não estão capacitadas para o avanço da campanha.

O dono da empresa de mercenários Wagner, a soldo de Moscovo, referiu-se diretamente à situação no terreno, em textos e vídeos publicados na rede de mensagens digital Telegram.

Primeira visita de um ministro israelita desde a invasão russa

Esta quinta-feira está também a ser marcada pela visita do ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Eli Cohen, que chegou esta manhã a Kiev. Trata-se da primeira visita de um ministro de Estado judeu à Ucrânia desde a invasão russa há quase um ano, informou o Ministério israelita.

"Estivemos com o povo ucraniano e a Ucrânia no ano passado", disse Cohen à chegada, estando previsto um encontro com o seu homólogo, Dmytro Kouleba, e com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.


"Hoje vamos hastear a bandeira de Israel na Embaixada de Israel em Kiev, que retomará suas atividades de forma contínua com o objetivo de estreitar as relações entre os países", é referido no comunicado do Ministério israelita.

Desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, Israel tem procurado manter-se neutro neste conflito.

Israel, que afirmou laços privilegiados com Moscovo, não forneceu armas a Kiev, apesar dos repetidos pedidos do presidente Zelensky.

No início de fevereiro, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que o seu país estava a considerar ajuda militar para a Ucrânia, ao mesmo tempo em que se oferecia para mediar o conflito.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 7.155 civis mortos e 11.662 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Fonte:DN