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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Conselho de Segurança da ONU. إظهار كافة الرسائل
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الأحد، 14 أبريل 2024

Ataque do Irão: Conselho de Segurança da ONU reúne-se de emergência

 


O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se, hoje, de emergência, a pedido de Israel, após o Irão ter lançado mais de 200 drones e mísseis contra território israelita.

“Tencionamos realizar a reunião amanhã [hoje] às 16h00″ (22h00 em Maputo), disse aos jornalistas um porta-voz da missão diplomática maltesa, que detém a presidência do Conselho de Segurança em Abril.

O Irão lançou na noite de sábado um ataque com drones contra Israel a partir do seu território.

Numa mensagem na rede social X, a missão iraniana junto da ONU alegou que, “de acordo com o artigo 51.º da Carta das Nações Unidas sobre a legítima defesa, a ação militar do Irão foi uma resposta à agressão do regime sionista” contra as instalações diplomáticas iranianas em Damasco.

As tensões entre os dois países subiram nas últimas semanas, depois do bombardeamento do consulado iraniano em Damasco, a 01 de Abril, no qual morreram sete membros da Guarda Revolucionária e seis cidadãos sírios.

الأربعاء، 24 يناير 2024

Guterres quer África no Conselho de Segurança

 


O secretário-geral da Organização das Nações Unidas defende que África deve ter um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU, para que possa participar das decisões que o afectam. António Guterres reiterou a necessidade da reforma do organismo.

48 horas depois de a ministra dos Negócios estrangeiros e cooperação, Verónica Macamo, na sequência da cimeira G77+China, ter defendido a necessidade de o continente africano estar representado no conselho de segurança das Nações Unidas, o secretário-geral da ONU questionou a ausência da África nas sessões deste órgão, encarregado de garantir a paz e a segurança mundiais.

Na opinião de António Guterres, as instituições devem reflectir o mundo de hoje, não o mundo de há 80 anos. Guterres desafiou para que a próxima Cimeira do Futuro da ONU, a acontecer em Setembro, seja uma oportunidade para analisar as reformas da governação global e reconstruir a confiança.

Embora África tenha três lugares no Conselho de Segurança de 15 membros, estes são rotativos, e os cinco lugares permanentes são ocupados pela Europa (França e Reino Unido), América do Norte (EUA) e Ásia (China), para além do lugar da Rússia, que atravessa dois continentes.

Pelas normas, cabe aos próprios Estados-Membros decidir se algum país, africano se torna ou não membro permanente do Conselho de Segurança.

⛲: O país 



الثلاثاء، 29 أغسطس 2023

Rússia quer países africanos no Conselho de Segurança da ONU

 


Para Moscovo é "fundamental evitar que um pequeno grupo de países ocidentais assuma o controlo" das Nações Unidas (ONU), e defende o alargamento do Conselho de Segurança com países de África, Ásia e América Latina.

Este é um dos objetivos anunciados esta terça-feira (29.08), pela Rússia para a 78.ª sessão da Assembleia-Geral da ONU (AG), que terá início no próximo mês e ao longo da qual Moscovo tentará implementar a sua visão enquanto prossegue a invasão da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, e pela qual foi condenada em resoluções da própria AG.

Numa nota divulgado publicamente o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a Rússia considera que "é fundamental evitar que um pequeno grupo de países ocidentais assuma o controlo da ONU, esforçando-se por substituir princípios de cooperação geralmente reconhecidos entre os Estados por construções não consensuais".

Alguns países membros da ONU defendem mesmo uma exclusão russa do Conselho de Segurança por ter violado a Carta da ONU, violando a integridade territorial ucraniana.

Mas Moscovo reitera que "temos defendido consistentemente o fortalecimento do quadro multilateral das relações internacionais e da economia mundial com base nas normas universais do direito internacional, principalmente nas disposições da Carta das Nações Unidas, com foco no respeito incondicional pela igualdade soberana dos Estados e na não ingerência nos seus assuntos internos", acrescentou o regime de Vladimir Putin, alvo de um mandado de captura do Tribunal Penal Internacional (TPI) por alegados raptos de crianças ucranianas durante a invasão iniciada há 18 meses.

Na sua posição para a 78.ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, Moscovo defendeu ainda que a reforma do Conselho de Segurança deverá passar pelo reforço da representação dos Estados em desenvolvimento de África, Ásia e da América Latina, "sem prejuízo da eficácia e da eficiência operacional" daquele que é o único órgão da ONU capaz de adotar decisões vinculativas para todos os 193 Estados-membros da Organização, e do qual a Rússia é membro permanente desde o final da 2ª Guerra Mundial, e aquele que mais frequentemente usa o poder de veto para bloquear resoluções que contrariem as pretensões de países aliados como a Síria, Irão ou a Coreia do Norte.

Nesse sentido, a Rússia defende que o número de membros do Conselho de Segurança deve rondar os 20, face aos 15 Estados-membros atuais.

"Vinte e poucos parece ser o número ideal de membros do Conselho reformado", diz a nota de Moscovo.

Há décadas que se discute a reforma da ONU

Em discussão há cerca de 40 anos, mas sempre sem sucesso por falta de consenso, a reforma e a expansão do Conselho de Segurança - frequentemente considerado obsoleto -, já vêm sendo pedidas há vários anos, com países emergentes como a Índia, África do Sul e Brasil a pretenderem juntar-se aos cinco membros permanentes - Estados Unidos da América, França, Reino Unido, Rússia e China.

 alliance

Em geral, quase todos os países da ONU consideram necessário reformar o Conselho de Segurança, mas não há acordo sobre como fazê-lo, com diferentes propostas na mesa há anos.

Ao longo dos anos, o poder de veto - detido exclusivamente pelos cinco membros permanentes - tem sido uma das questões mais polémicas e alvo de vários pedidos de modificação. Esse tem sido, aliás, o mecanismo usado pela Rússia para impedir que o Conselho de Segurança atue contra si face à Guerra na Ucrânia.

Desde 1946, o veto foi usado quase 300 vezes, cerca de metade delas pela União Soviética ou pela Rússia, que herdou o lugar. Porém, a reforma do poder de veto não foi abordada pela Rússia na sua posição para a nova Assembleia-Geral

Sanções

A Governo russo pronunciou-se ainda sobre uso de sanções como "ferramenta auxiliar importante para o Conselho de Segurança suprimir atividades que ameaçam a paz e a segurança internacionais".

"As sanções não devem ser usadas como meio de punição. Devem ser cuidadosamente medidas, direcionadas e limitadas no tempo e ter em conta as consequências políticas, socioeconómicas, em matéria de direitos humanos e humanitárias", defende o comunicado.

Para Moscovo "é inaceitável introduzir, além das sanções do Conselho de Segurança, outras medidas coercitivas unilaterais, especialmente aquelas com efeito extraterritorial. Defendemos a inclusão deste requisito nas resoluções relevantes do Conselho de Segurança", concluiu o regime Putin.

A abertura da 78.ª sessão da Assembleia-Geral está agendada para 05 de setembro, sendo que o seu debate geral acontecerá a partir do dia 19 do mesmo mês.

A sessão decorrerá sob o tema "Reconstruir a confiança e reacender a solidariedade mundial: acelerar a ação sobre a Agenda 2030 e os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável rumo à paz, à prosperidade, ao progresso e à sustentabilidade para todos", e será presidida pelo embaixador Dennis Frances, o novo presidente da Assembleia-Geral da ONU.

⛲ Dw

الثلاثاء، 16 مايو 2023

Conselho de segurança da ONU critica falta de apoio internacional para Haiti

 


O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, criticou a relutância dos países ocidentais em enviar uma força internacional para tentar pôr fim à crise política, social e económica no Haiti.

“Há de facto relutância por parte dos países que têm maior capacidade para realizar este tipo de operação, eu diria intervenção porque se trata mais de uma operação policial”, disse Guterres, numa conferência de imprensa na Jamaica.

Guterres enfatizou que o Haiti enfrenta necessidades humanitárias “dramáticas”, um sistema político paralisado e níveis muito elevados de violência.

“O número de mortos, o número de pessoas incapazes de viver as suas vidas, os problemas dramáticos de insegurança alimentar são de facto algo que carece de um maior empenho da comunidade internacional’, disse o líder da ONU.

Guterres defendeu que é “necessário encontrar um caminho político que permita o reconhecimento de um governo legítimo e enfrentar a violência” dos grupos de crime organizados.

O dirigente lembrou a proposta que fez no Conselho de Segurança da ONU para apoiar o Haiti com “a presença de uma força policial internacional robusta para acabar com os gangues, em paralelo com o processo político”.

O secretário-geral das Nações Unidas, que falava depois de uma reunião bilateral com o primeiro-ministro jamaicano, Andrew Holness, lembrou que a Jamaica “manifestou imediatamente vontade de fazer parte desta operação”.


⛲ O País 

السبت، 1 أبريل 2023

Presidência russa do Conselho de Segurança da ONU é "chapada na cara", critica Kiev


A Rússia vai presidir ao Conselho de Segurança das Nações Unidas durante um mês. O ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros já tinha chamado a presidência russa de "uma piada de mau gosto".

Apresidência russa no Conselho de Segurança das Nações Unidas durante o mês de abril é "uma chapada na cara da comunidade internacional", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba este sábado. O governante já tinha chamado a presidência russa de "uma piada de mau gosto".

"Peço aos atuais membros do Conselho de Segurança que impeçam qualquer tentativa russa de abusar da presidência", disse Kuleba no início do mandato da Rússia na presidência rotativa deste órgão.

Numa declaração no Twitter, Kuleba chamou a Rússia de "um fora da lei no Conselho de Segurança das Nações Unidas".

Moscovo disse que no final deste mês o ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, planeia presidir uma reunião do Conselho de Segurança sobre "multilateralismo efetivo". A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia também disse que Lavrov vai conduzir um debate sobre o Médio Oriente no dia 25 de abril.

Os Estados Unidos criticaram o papel da Rússia e o seu lugar permanente no Conselho de Segurança.

"Um país que viola de forma flagrante a Carta da ONU e invade o seu vizinho não tem lugar no Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse anteriormente a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre. "Infelizmente, a Rússia é um membro permanente do Conselho e não existe nenhum caminho legal internacional viável para mudar essa realidade", acrescentou chamando a presidência de "uma posição cerimonial".

Kuleba já tinha chamado a presidência russa de "uma piada de mau gosto".

A presidência do Conselho de Segurança roda todos os meses entre os 15 estados membros. Moscovo presidiu o Conselho pela última vez em fevereiro de 2022. A Rússia terá pouca influência mas será responsável pela agenda 


⛲ Dn

الجمعة، 31 مارس 2023

Rússia preside Conselho de Segurança da ONU em Abril e Kyiv diz ser “piada de mau gosto”

 


O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, vai presidir a uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, EUA, em em Abril, mês em que a Rússia vai assumir a presidência do organismo internacional.

Reagiu ao assunto, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, considerou “piada de mau gosto” e disse que o mundo não pode ser um lugar seguro com a Rússia como líder do Conselho de Segurança da ONU.

“A presidência russa do Conselho de Segurança da ONU é uma piada de mau gosto. A Rússia usurpou o seu lugar, está a travar uma guerra colonial, o seu líder é um criminoso de guerra procurado pelo TPI [Tribunal Penal Internacional] por sequestro de crianças. O mundo não pode ser um lugar seguro com a Rússia no Conselho de Segurança das Nações Unidas”, afirmou o governante numa publicação na rede social Twitter.

A partir de Abril, e segundo o cronograma da ONU, a Rússia (um dos cinco membros permanentes do Conselho com poder de veto) assumirá a presidência rotativa do órgão, que tem capacidade de fazer aprovar resoluções com carácter vinculativo.

Desde o início da guerra na Ucrânia, a 24 de fevereiro do ano passado, os países da NATO e da União Europeia disponibilizaram apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar a Ucrânia a fazer face à invasão da Rússia. O país invasor, por outro lado, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos, aplicados pelos parceiros de Kyiv.


⛲ O País 

الخميس، 2 مارس 2023

Moçambique assume presidência do Conselho de Segurança da ONU



Moçambique assume, hoje, a presidência mensal do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

De acordo com a RM, na sua Presidência, o País aponta os temas sobre a mulher, paz e segurança internacionais, combate ao terrorismo e extremismo violento e mudanças climáticas como prioritários.

O embaixador moçambicano, junto das Nações Unidas e representante do nosso país no Conselho de Segurança, Pedro Comissário, reitera que o combate ao terrorismo é um assunto incontornável no actual contexto.

Pedro Comissário diz que a presidência de Moçambique no Conselho de Segurança da ONU acontece numa altura em que a guerra russo-ucraniana e o conflito israelo-palestiniano apresentam-se como temas urgentes à escala global.


⛲ Folha de Maputo