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الخميس، 25 أبريل 2024

OMS em alerta face a “potencial epidémico” do vírus H5N1

 


 início deste mês, foram registadas 463 mortes relacionadas com a gripe aviaria em 23 países. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta para a importância de criar redes mundiais de detecção do vírus H5N1, que causa a gripe aviária, e que tem vindo a fazer soar alarmes.

Citada pela agência France-Presse , a responsável pela prevenção de epidemias da OMS disse que a vigilância deve ser alargada ao leite e produtos lácteos para garantir que as pessoas estão protegidas.

A responsável explicou em Genebra, na Suíça, que a pasteurização, que consiste no aquecimento do leite para matar os micróbios é muito importante. Apesar de não haver provas da transmissão desta gripe entre humanos, os especialistas receiam que as mutações possam causar problemas.

“Todas as oportunidades que este vírus tem de continuar a circular, de continuar a misturar-se com espécies animais, tem o potencial de causar uma epidemia e um surto e de se tornar um vírus com potencial endémico”, acrescentou Maria Van Kerkhove.

A recente deteção de surtos de gripe aviária no gado bovino e caprino nos Estados Unidos, onde foi identificado um primeiro contágio de vaca para humano, aumentou a preocupação da comunidade médica face às possíveis mutações do vírus, que, segundo a OMS, tem potencial epidémico e pandémico.

Na semana passada, a agência da ONU recomendou o consumo de leite pasteurizado após a descoberta de fortes concentrações do vírus H5N1 no leite de vacas nos Estados Unidos. 

السبت، 20 مارس 2021

Efeitos da pandemia vão levar tempo e o prejuízo é dos pobres, alerta especialista

 


O mundo ainda terá que conviver com as consequências da COVID-19 e delas as populações mais desfavorecidas é que mais se vão ressentir. A constatação é do sociólogo e professor português Boaventura Sousa Santos, que mostrou ainda preocupação com subfinanciamento dos sectores da saúde.

Segundo o académico que falava, ontem, no programa Noite Informativa da STV Notícias, o novo Coronavírus trouxe também oportunidade para os países reflectirem sobre os seus modelos de desenvolvimento. Segundo ele, os mesmos deviam apostar em investimento no sector da saúde como um bem público.

“A pandemia dá-nos oportunidade de investir na saúde pública. As pessoas não procuraram ao mercado, mas sim ao Estado para as proteger. E o Estado, nem sempre, estava lá para as proteger”, considerou Boaventura Santos”.

Em relação ao acesso à vacinação, o académico indicou que a pandemia está a criar desigualdades consideráveis e que a abertura dos países produtores da vacina pode tornar o mundo mais seguro da pandemia.

“Se há ineficiência, tem que se lutar contra a ineficiência. Mesmo os países considerados mais conservadores como a Inglaterra, os Estados Unidos, a Colômbia, nesta pandemia, não protegeram a vida, nem a economia”, observou.

O director científico do Centro de Investigação em Saúde da Manhiça, Francisco Saúte, alertou, por conseguinte, que Moçambique está em risco de uma terceira vaga.

Aliás, esta semana, a directora regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África, Matshidiso Moeti, teria lançado o aviso desse risco a que o continente corre.

O epidemiologista sugere que se continue a “apertar nas medidas de prevenção devido à aproximação do inverno”, período em que as infecções e gripes são comuns.