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الثلاثاء، 5 مارس 2024

Cidadão indiciado de matar três irmãs em Vilankulo, morre supostamente por suicídio

 

Quando se pensava que o fim trágico da história de amor, que culminou com a morte de três irmãs, já não tinha mais nenhum episódio novo, eis que desta vez, os residentes da cidade de Vilankulo acordam com mais uma notícia triste.

O jovem que supostamente ateou fogo na casa e matou a esposa e suas duas irmãs, foi encontrado inconsciente numa das praias de Vilankulo.

Na verdade, pela manhã, as autoridades receberam uma informação de que havia um corpo sem vida e, quando foram ao local, notaram que, na verdade, era o jovem que procuravam desde segunda-feira, estava com vida, porém inconsciente.

O indivíduo foi levado ao hospital onde recebeu cuidados médicos e recuperou a consciência, porém não completamente, uma vez que não reconhecia ninguém.

Apesar de estar a receber cuidados médicos, o estado clínico do mesmo agravou-se e acabou perdendo a vida no leito hospitalar.

Do trabalho preliminar realizado, as autoridades acreditam que, depois de atear fogo na casa dos pais da esposa, o jovem ingeriu uma substância venenosa com o intuito de tirar a própria vida, como forma de fugir da justiça.

الخميس، 8 فبراير 2024

ANAPRO diz que transferência de professores em Vilankulo não foi por razões políticas

 


Dias depois de sete professores terem se queixado de transferências, alegadamente por razões políticas, a Associação Nacional dos Professores manteve um encontro com o director provincial da Educação em Inhambane.

A agremiação diz que a transferência não foi por razões políticas, mas fala de intimidações a professores que questionam seus direitos.

É que, segundo Marcos Mulima, porta voz daquela agremiação, todos os professores transferidos em Vilankulo são membros da ANAPRO, e por via disso, sempre questionavam as autoridades de Educação sobre o processo de pagamento de horas extras atrasadas, bem como outras situações ligadas aos beneficios do professores. 

A ANAPRO diz que o sector da Educação deve parar imediatamente com o que chamou de “ilegalidade e ameaças” aos seus associados. “Queremos chamar atenção a todas direcções provinciais para evitar essas transferências ilegais”, acrescentou o nosso interlocutor.

A recém criada associação dos professores diz que as intimidações e actos administrativos ilegais contra os professores poderá afectar ainda mais a qualidade de ensino no país.

⛲: O país 



الخميس، 1 فبراير 2024

Govuro, Inhassoro e Vilankulo são os pontos de entrada de drogas em Inhambane



Com cerca de 700 quilómetros de costa, as águas de Inhambane são apreciadas não só para ganhar dinheiro com a prática do turismo, mas também há quem ganha dinheiro no mundo do crime.

É que, segundo o procurador-chefe em Inhambane, a zona costeira dos distritos do norte da província, é usada por traficantes para colocar drogas no território moçambicano, cuja venda e consumo está a aumentar nos últimos anos.

O magistrado diz que os distritos de Govuro, Inhassoro e Vilankulo são usados por traficantes de drogas, na calada da noite, para colocar em Moçambique, droga que vem da Ásia, por via marítima que e baldeada no alto mar para pequenas embarcações e de lá para a terra firme. Dessa droga, parte é vendida no mercado de Inhambane e outra parte segue para as províncias de Gaza e Maputo, outro ponto preferencial de consumo de drogas do país.

Para combater este e outros males, Nazimo Mussa defende que tal acção passa por fortalecer com meios humanos e materiais, a Polícia da República de Moçambique e o Serviço Nacional de Investigação Criminal, entidades competentes para investigar crimes. Tal fortalecimento consiste, segundo sugere o magistrado, na aquisição de meios aéreos e marítimos, dotar a inteligência policial de meios de recolha de voz, vídeo, seguimento de vigilância e outros, para que possam recolher evidências que alimentem as investigações.

Nazimo Mussa coloca o dedo na própria ferida e critica a forma como a justiça aplica algumas medidas de coação, que, na sua visão, prejudicam a investigação dos casos. Tais medidas referidas por Nazimo Mussa são a liberdade condicional mediante o termo de identidade e residência, ou ainda o pagamento de caução, que, não raras vezes, são promovidas pelo Ministério Público e aplicadas pelo tribunal de forma leviana e irresponsável, criando constrangimentos na instrução do processo, permitindo a fuga de suspeitos, dificultando a responsabilização dos agentes do crime, passando para o público em geral, uma imagem de que os grandes traficantes de droga, gozam de imunidade.

Ainda sobre o assunto, Nazimo Mussa sugere que se reflita de forma crítica sobre a prisão preventiva de consumidores de droga, uma vez, que segundo ele, também são vítimas do fenômeno “encarcerar pessoas tóxico dependentes encontrados na posse de pequenas quantidades de droga para o consumo, muitas das vezes não é a solução” acrescentou o magistrado, terminando que quer o Ministério Público e os Tribunais devem aplicar penas alternativas à prisão e garantir o tratamento dessas pessoas.

O Juiz Presidente do Tribunal Judicial de Inhambane, defende que o judiciário está preso a um conjunto de leis, que não vão de encontro com a realidade no terreno.

Ernesto Véquina entende que a lei de combate a droga pune de forma simbólica o consumo de drogas, sob a justificação de que quem usa droga, precisa de apoio e não de prisão. A referida lei diz que a prisão no caso de consumo, pode ser suspensa se o infractor for cumulativamente menor de idade, não reincidente, que assuma o compromisso de não voltar a fazer o uso da droga e que aceite submeter-se ao tratamento médico.

Porém, segundo Véquina, a demasiada abertura da lei atento à realidade actual do país, onde o estado não tem centros de reabilitação, relegando tais responsabilidades às organizações da sociedade civil, e organização não governamentais, o que pode propiciar a reincidência no consumo de drogas, sobretudo pelo gravo rigor na fiscalização daquelas entidades privadas, quando não acompanhadas por um controle jurisdicional.

Estas declarações foram proferidas no âmbito da abertura do ano judicial em Inhambane, que contou com a presença do Secretário de Estado na província, magistrados do Ministério Público e do judiciário, advogados e investigadores criminais.

⛲ O país 

الاثنين، 2 أغسطس 2021

Governo suspende aulas presenciais em Maxixe, Massinga e Vilankulo

 


Depois de, na semana passada, o distrito de Vilankulo ter encerrado oito escolas, devido ao elevado número de casos da COVID-19, esta semana, o Ministério de Educação decidiu suspender as aulas presenciais em mais locais.

Através de um despacho ministerial, assinado pela ministra da Educação e Desenvolvimento Humano, Carmelita Namachulua, o Governo decidiu suspender as aulas presenciais do ensino primário, secundário e de alfabetização de adultos, em todas as escolas nas cidades de Maxixe, Massinga e Vilankulo.

A suspensão entra imediatamente em vigor e deverá durar até à vigência do Decreto 50/2021 de 16 de Julho que aborda sobre as medidas a serem aplicadas no país, concernentes à prevenção da COVID-19.

Na semana passada, foram registadas 79 pessoas com COVID-19 em todas as escolas da província, das quais 24 são professores e outros dois indivíduos são do pessoal administrativo.

Outra preocupação do sector tem a ver com a mobilidade de pessoas, que contribui para novas infecções.

O sector de educação procura prevenir a infecção pelo Coronavírus com cerca de 510 escolas sem água corrente e que dependem do apoio das comunidades, que disponibilizam água para higienização dos alunos e professores.

Ao todo, são 966 escolas em funcionamento em toda a província.