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الخميس، 4 يوليو 2024

Biden não desiste da candidatura à presidência dos EUA



O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não irá desistir da campanha eleitoral de 2024. Esta declaração foi feita num momento em que aumenta a pressão para que ele abandone a corrida à Casa Branca, depois de um debate desastroso contra seu adversário republicano, o ex-presidente Donald Trump.

A declaração é um balde de água fria para uma corrente crescente, dentro do partido, pela renúncia de Biden antes da Convenção do partido em agosto, pois este é o único cenário que permitiria a sua substituição por outro nome com maior viabilidade eleitoral.

Pesquisas divulgadas, esta quarta-feira, pela imprensa internacional, mostram que apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria Trump nas eleições presidenciais de Novembro. Em cenário hipotético sem Biden, a ex-primeira-dama aparece com 50% das intenções de voto contra 39% de Donald Trump.

Apesar de Michele Obama aparecer na frente, vem ganhando força dentro do partido o movimento Draft Gretch (escale Gretch) pela candidatura da governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, uma jovem política de 52 anos que ganhou proeminência durante a pandemia, ao defender o isolamento social.

O pavor no campo democrata aumentou ainda mais depois da divulgação de uma pesquisa, nesta terça-feira, pela CNN: 75% dos eleitores entrevistados acreditam que o partido teria mais chances em Novembro com outro candidato.

Trump alcança 49% das intenções de voto a nível nacional, contra 43% de Biden, uma diferença que não mudou desde a última pesquisa semelhante realizada em Abril. A vice-presidente Kamala Harris, embora não vença, teria uma posição melhor, com 45%, contra os 47% do ex-presidente republicano.

⛲o país 

الاثنين، 11 مارس 2024

Biden pede ao Congresso orçamento de 7,3 biliões de dólares para 2025

 


A Casa Branca submeteu hoje à aprovação do Congresso dos Estados Unidos um orçamento de 7,3 biliões de dólares (cerca de 6,6 biliões de euros) para o ano fiscal de 2025.

Biden pede ao Congresso orçamento de 7,3 biliões de dólares para 2025

Odocumento de 188 páginas não apresenta grandes alterações em relação ao orçamento solicitado há 12 meses para o ano fiscal de 2024, que na altura o Congresso ignorou.

Este ano, o Congresso ainda nem sequer aprovou todas as contas de 2024, quando o ano fiscal começou há mais de cinco meses, em 01 de outubro de 2023.

Na frente da política externa, o documento inclui 1,5 mil milhões de dólares (cerca de 1,37 mil milhões de euros) para "fazer frente ao Kremlin" na sua invasão da Ucrânia e sublinha a necessidade de aprovar o orçamento adicional já solicitado para os conflitos na Europa de Leste e em Israel.

"Os Estados Unidos não serão capazes de continuar a fornecer apoio à Ucrânia para satisfazer as suas necessidades no campo de batalha, ao mesmo tempo que se defendem contra os ataques russos todos os dias", defendeu a Casa Branca, lembrando que se trata de um compromisso do Presidente Joe Biden.

"Os riscos neste conflito vão muito além da Ucrânia. Se não pararmos o apetite de Putin pelo poder e controlo na Ucrânia, ele não se limitará apenas à Ucrânia e os custos para a América e os nossos aliados e parceiros irão aumentar", justificou o líder norte-americano.

Para ajudar Kiev, a proposta orçamental aloca 482 milhões de dólares (cerca de 440 milhões de euros), juntamente com o Pedido Suplementar de Segurança Nacional, para permitir a recuperação económica do país invadido.

No documento apresentado hoje, o Governo do Presidente Joe Biden pretende ainda financiar programas sociais e reduções fiscais para rendimentos médios e baixos com um aumento de impostos sobre as grandes empresas (elevando a taxa dos atuais 15% para 21%).

Para atingir este objetivo, o Governo irá atribuir 20 mil milhões de dólares adicionais (cerca de 18 mil milhões de euros) ao Internal Revenue Service (IRS), uma agência cujo financiamento se tornou uma disputa permanente entre republicanos e democratas.

O orçamento propõe uma redução da dívida em cerca de três biliões de dólares durante a próxima década (cerca de 2,7 biliões de euros), embora o défice anual continue a crescer em cerca de 1,6 biliões (cerca de 1,4 biliões de euros).

A Casa Branca prevê ainda um forte investimento no mercado imobiliário, tanto em ajudas fiscais a novos compradores e inquilinos, como na construção de habitação, para fazer face ao aumento dos custos.

Esta medida, aliás, tinha sido anunciada por Biden durante o seu discurso do Estado da União, na passada semana.

Os projetos propõem auxílio às famílias com crianças e aprovam 12 semanas de licença de paternidade e maternidade remuneradas, além de licença médica.

Uma grande parte do orçamento é alocada aos grandes programas sociais do Governo, como o Medicare, o Medicaid ou o Obamacare, bem como às pensões públicas da Segurança Social.

Além disso, a proposta procura reduzir os custos dos medicamentos, com especial ênfase no reforço do limite máximo de preço da insulina, que se tornou uma das propostas políticas mais aplaudidas.

Da mesma forma, há um aumento nas dotações para programas ambientais e para combater a crise climática.

O Governo norte-americano pede um orçamento de 11 mil milhões de dólares (cerca de 10 mil milhões de euros) para a Agência de Proteção Ambiental (EPA), agência a que para 2024 o Congresso cortou mil milhões, para 9,2 mil milhões (cerca de 8,4 mil milhões de euros).

Os líderes do Partido Republicano, que controla a Câmara de Representantes, já reagiram à proposta de orçamento, dizendo que representa "um roteiro para acelerar o declínio dos Estados Unidos".

Os republicanos e os democratas no Congresso estão nesta altura a negociar parte do orçamento para o ano fiscal de 2024, depois de terem aprovado quatro prorrogações de pagamento de dívida, para evitar a paralisação do Governo federal

⛲ Ao minuto 

الجمعة، 8 مارس 2024

Biden usa o Estado da União para contrastar com Trump e convencer eleitores a darem-lhe um segundo mandato

 


Presidente Joe Biden no Congresso para o discurso sobre o Estado da União rodeado pele vice-presidente Kamala Harris e o porta-voz d Câmara dos Representantes Mike Johnson 

Presidente Joe Biden no Congresso para o discurso sobre o Estado da União rodeado pele vice-presidente Kamala Harris e o porta-voz d Câmara dos Representantes Mike Johnson

O Presidente Joe Biden está a exortar os eleitores a rejeitarem "o ressentimento, a vingança e a retribuição", usando o seu discurso sobre o Estado da União na quinta-feira para defender um segundo mandato perante um eleitorado desanimado e para avisar que

Donald Trump, o primeiro classificado do Partido Republicano, seria uma alternativa perigosa.

Biden está a tentar acalmar as preocupações dos eleitores sobre a sua idade e desempenho no trabalho, enquanto aguça o contraste com seu quase certo rival de novembro.

Biden falou dos "valores fundamentais que definiram a América: honestidade, decência, dignidade, igualdade".

L Levantandoa voz, Biden fez um duro ataque ao seu antecessor por não ter apoiado os aliados americanos no estrangeiro e por ter abraçado ideias antidemocráticas nos EUA.

"A liberdade e a democracia estão a ser atacadas, tanto a nível interno como externo, ao mesmo tempo", disse Biden, apelando ao Congresso para que apoie os esforços da Ucrânia para se defender da invasão russa. "A história está a ver".

Biden rapidamente se voltou para as ameaças domésticas, referindo-se à insurreição de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio por apoiantes de Trump queprocuravam anular a eleição de 2020 e pedindo que a ameaça à democracia fosse combatida.

"Meu antecessor - e alguns de vocês aqui - procuram enterrar a verdade sobre 6 de janeiro - eu não farei isso", disse Biden. "Este é um momento para falar a verdade e enterrar as mentiras. Aqui está uma verdade simples. Não se pode amar o nosso país apenas quando se ganha".

"A minha vida ensinou-me a abraçar a liberdade e a democracia", disse Biden. "Um futuro baseado nos valores fundamentais que definiram a América: honestidade, decência, dignidade, igualdade. Respeitar toda a gente. Dar a todos uma oportunidade justa. Não dar ao ódio um porto seguro. Agora, algumas pessoas da minha idade vêem uma história diferente: uma história americana de ressentimento, vingança e retribuição. Eu não sou assim".

O Presidente apresentou as suas realizações em matéria de infra-estruturas e de fabrico e pressionou o Congresso a aprovar mais ajuda à Ucrânia, regras de migração mais rigorosas e preços mais baixos dos medicamentos. Ele também procurou lembrar os eleitores da situação que herdou quando entrou no cargo em 2021, em meio a uma pandemia violenta e uma economia em contração



Fonte:voaportuguês

الأربعاء، 16 مارس 2022

Rússia sanciona Biden e Trudeau

 


A Rússia retaliou ao Ocidente e anunciou ontem sanções contra o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, várias personalidades norte-americanas, incluindo o secretário de Estado Antony Blinken, e o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, em resposta às medidas punitivas de Washington contra Moscou devido à invasão russa à Ucrânia, anunciou o Ministério das Relações Exteriores russo em comunicado nesta terça-feira.

O documento, segundo a Agência de Notícias Francesa, France-Presse (AFP), no total, 13 personalidades norte-americanas são alvo dessas sanções, cuja natureza exacta não foi especificada. Além de Joe Biden, a lista inclui o secretário da Defesa, Lloyd Austin, o diretor da CIA, William Burns, a antiga secretária de Estado e ex-candidata presidencial Hillary Clinton, filho de Biden, Hunter Biden, e a directora da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Samantha Power.

Esta medida “é a consequência inevitável do curso extremamente russofóbico seguido pelo actual Governo americano”, indicou o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia em comunicado citado pelo Observador.

Hillary Clinton reagiu com ironia ao facto de ter sido alvo de sanções. Na sua conta pessoal do Twitter, a ex-candidata agradeceu à academia russa pelo “Premio de carreira”.

“Quero agradecer à Academia Russa por este prémio, pelas conquistas de toda uma vida”, disse Clinton numa mensagem publicada na sua conta oficial no Twitter citada pela DW.

Em uma declaração separada, o ministério das Relações Exteriores russo anunciou que havia sancionado 313 canadenses, incluindo Trudeau e vários de seus ministros.

Segundo a chancelaria russa, citada pela AFP, mais sanções serão anunciadas para expandir a lista, incluindo “oficiais militares, parlamentares, empresários, especialistas e personalidades da mídia dos Estados Unidos consideradas “russofóbicas”.

A diplomacia russa assegurou que mantém “relações oficiais (com os Estados Unidos), quando isso coincide com nosso interesse nacional”.

BIDEN E TRUDEAU PROIBIDOS DE ENTRAR NA RÚSSIA

Ainda em consequência das sanções, cujos detalhes não foram revelados na íntegra, Joe Biden e o seu homólogo canadiano, Justin Trudeau, não poderão entrar na Rússia, avança a Ruters. A Rússia também proíbe a entrada do filho de Bide, Hunter Biden e da ex-secretária de Estado e ex-candidata presidencial democrata Hillary Cliton.

Kremlin informou que as medidas contra Biden, Blinken e vários directores de agências do Governo norte-americano entravam ontem em vigor e incluem a proibição de entrada no território russo, embora Moscovo não descarte manter “contatos oficiais” com os afectados, segundo as agências locais de notícias.


Fonte:O país

الأحد، 5 ديسمبر 2021

Biden e Putin vão abordar tensão na fronteira russo-ucraniana

 


O presidente dos EUA, Joe Biden, e o homólogo russo, Vladimir Putin reúnem-se por videoconferência, na terça-feira, para abordar a crise ucraniana. DENIS BALIBOUSE POOL/AFP/Archivos

O Presidente dos EUA, Joe Biden, e o homólogo russo, Vladimir Putin, reúnem-se por videoconferência, na próxima terça-feira, para abordar a tensão na fronteira russo-ucraniana.

Durante o encontro com Vladimir Putin, Joe Biden vai expressar a sua preocupação com a movimentação de tropas russas na fronteira ucraniana.

"Confirmamos que esta reunião será realizada na terça-feira'', disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, citado pela agência de notícias Interfax. 

A situação está cada vez mais tensa na fronteira russo-ucraniana. Há várias semanas que a Ucrânia e os aliados ocidentais acusam a Rússia de preparar uma invasão, informação desmentida por Moscovo. 

Os Estados Unidos têm reafirmado a posição e o compromisso de proteger a Ucrânia, na eventualidade de uma invasão russa.

Recentemente, numa reunião com o Secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, o chefe da diplomacia russa Sergei Lavrov acusou a NATO de querer expandir-se para leste, juntando-se à Ucrânia.