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السبت، 6 يوليو 2024

Orbán e Putin da Hungria discutem Ucrânia em Moscou

 


O presidente russo Vladimir Putin, à direita, e o primeiro-ministro húngaro Viktor Orban entram em um salão para participar de uma entrevista coletiva conjunta no Kremlin em Moscou, Rússia

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, visitou Moscou na sexta-feira para uma rara reunião de um líder europeu com o presidente russo, Vladimir Putin, e discutiu propostas de paz para a Ucrânia, o que desencadeou condenação de Kiev e de alguns líderes e autoridades europeias.

A visita de Orbán acontece poucos dias depois de ele ter feito uma viagem semelhante, não anunciada, à Ucrânia, onde se encontrou com o presidente Volodymyr Zelenskyy e propôs que a Ucrânia considerasse concordar com um cessar-fogo imediato com a Rússia.

“O número de países que podem falar com ambos os lados em guerra está diminuindo”, disse Orbán. “A Hungria está lentamente se tornando o único país na Europa que pode falar com todos.

A Hungria assumiu a presidência rotativa da UE no início de julho e, em comentários no início de sua reunião que foram televisionados, Putin sugeriu que Orbán tinha ido a Moscou como representante do Conselho Europeu. Vários oficiais europeus — incluindo os líderes da Alemanha, Dinamarca e Estônia — rejeitaram essa sugestão e disseram que Orbán não tinha mandato para nada além de uma discussão sobre relações bilaterais.

Orbán disse que disse a Putin que "a Europa precisa de paz", acrescentando que perguntou a Putin o que ele pensava sobre os planos de paz existentes e se ele acreditava que um cessar-fogo poderia preceder quaisquer potenciais negociações de paz.

Em uma declaração após a reunião, Putin repetiu uma demanda anterior de que a Ucrânia retire suas tropas das quatro regiões que a Rússia alega ter anexado em 2022 como condição para negociações de paz. A Ucrânia e seus aliados ocidentais rejeitaram essa demanda, sugerindo que é semelhante a pedir à Ucrânia que se retire do território ucraniano.

Putin também enfatizou que a Rússia não aceitaria nenhum cessar-fogo ou interrupção temporária nas hostilidades que permitisse à Ucrânia “recuperar perdas, se reagrupar e se rearmar”.

Os dois líderes também discutiram as relações bilaterais, e Putin disse que eles trocaram opiniões sobre o estado atual das relações Rússia-UE, que estão “agora em seu ponto mais baixo”.

⛲ Africanews

الخميس، 11 أبريل 2024

Putin discute inundações com governadores das regiões do sul dos Urais

 


O Presidente russo, Vladimir Putin, analisou hoje com os governadores a situação nas três regiões mais afetadas pelas inundações no sul dos Urais para atenuar as consequências do desastre natural.

Putin discute inundações com governadores das regiões do sul dos Urais

"Nalguns locais, a água ainda não baixou e noutros está a recuar, mas a partir de agora temos de pensar em restaurar as habitações", disse Putin na reunião via videoconferência com os líderes das regiões de Orenburg, Tyumen e Kurgan, que fazem fronteira com o Cazaquistão.

Só em Orenburg, segundo estimativas preliminares das autoridades, as inundações causaram prejuízos estimados em 40 mil milhões de rublos (cerca de 500 milhões de dólares -- 466 milhões de euros).

O governador de Tyumen, Alexandr Moor, avisou durante a reunião com o chefe do Kremlin que a situação na região poderia piorar se os rios Tobol e Ishim continuarem a subir.

"Os diques que protegem as grandes cidades podem romper-se", alertou, acrescentando que estão a ser tomadas medidas para evitar esse cenário.

Mais de 50 aldeias da região poderão ser inundadas se as fortificações não conseguirem reter a água.

O Ministério da Defesa russo enviou hoje mais de 90 toneladas de ajuda humanitária para a região de Orenburg, a mais afetada pelas inundações da última semana.

Até ao momento, mais de 2.500 casas foram inundadas na capital regional, obrigando à evacuação de 1.300 pessoas, embora o governo local tenha afirmado que os residentes das casas de campo e das zonas de repouso serão evacuados ao longo do dia de hoje.

No total, nesta região da estepe russa, a água atingiu mais de 12.800 casas e inundou quase 15.000 terrenos agrícolas.

Segunda-feira, centenas de pessoas afetadas pela catástrofe organizaram um protesto em Orenburg contra a inação oficial na sequência das piores inundações das últimas décadas.

Entretanto, o Comité de Investigação da Rússia abriu dois processos criminais por violação das regras de segurança e negligência na sequência de uma catástrofe que já afetou dezenas de milhares de pessoas.

Quarta-feira, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse aos jornalistas em Moscovo que a situação "é tensa e grave" e que as previsões eram "desfavoráveis", uma vez que se estima que o nível da água continue a subir.

As inundações afetam zonas da Rússia e do Cazaquistão e ainda não atingiram o pico, segundo os especialistas.

A água continuou a subir na terça-feira nas zonas atingidas pelas cheias, nomeadamente ao longo do rio Ural, onde se atingiu um novo pico no dia seguinte.

O rio Ural, com mais de 2.400 quilómetros de comprimento, corre da secção sul dos Montes Urais para a extremidade norte do Mar Cáspio, através da Rússia e do Cazaquistão.

No Cazaquistão, segundo indicou quarta-feira o Ministério das Situações de Emergência local, "foram socorridas 96.472 pessoas" desde o início das cheias, que afetaram sobretudo as regiões no oeste e norte do enorme país da Ásia Central.

⛲ Ao minuto 

السبت، 3 فبراير 2024

Putin anuncia que indústria da defesa russa criou mais de meio milhão de postos de trabalho

 


Indústria de defesa nacional russa cria mais de meio milhão de postos de trabalho

Presidente russo garante que os funcionários do sector da defesa estão a trabalhar de forma intensa para responder às solicitações.

A indústria da defesa russa criou mais de 520.000 novos postos de trabalho, nos últimos dezoito meses, para dar resposta às crescentes necessidades no campo de batalha, anunciou Vladimir Putin.

"520 000 novos postos de trabalho - mais de meio milhão de postos de trabalho foram criados no setor da defesa só no último ano e meio", afirmou o chefe de Estado russo num fórum político com trabalhadores do setor da defesa na cidade de Tula, acrescentando que as pessoas que ocupam estes postos estão a trabalhar de forma muito intensa: “Em dois e, em certos locais, em três turnos”, sublinhou Putin.

“A indústria da defesa exige um elevado nível de qualificação do pessoal de engenharia e do pessoal operário, porque se trata quase exclusivamente de produção de alta tecnologia", indicou ainda o presidente russo.

Vladimir Putin destacou, também esta sexta-feira que tem planos para integrar os territórios ucranianos ocupados na Rússia nos próximos seis anos.

No terreno, as forças russas lançaram um ataque aéreo no centro de Kherson, ferindo duas pessoas e danificando edifícios residenciais. Foram confirmados novos avanços da Rússiaperto das cidades ucranianas de Kupyansk, Avdiivka e da cidade de Donetsk. Já as forças ucranianas avançaram recentemente na zona fronteiriça do oblast de Donetsk-Zaporizhia.

Após meses de combates que não produziram grandes ganhos territoriais nem para a Rússia nem para a Ucrânia, Moscovo está a investir mais recursos humanos no conflito e a aumentar a produção de armas, segundo as agências internacionais.

Tribunal das Nações Unidas vai ouvir parte do processo de genocídio Rússia-Ucrânia

O mais alto tribunal das Nações Unidas decidiu, esta sexta-feira, que vai ouvir um caso em que Kiev pediu para declarar que não cometeu genocídio no leste da Ucrânia, como a Rússia alegou.

A Ucrânia apresentou o caso ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) dias depois da invasão total da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022.

Os juízes consideraram que o tribunal tinha jurisdição para ouvir apenas uma pequena parte do processo original e rejeitaram um pedido da Ucrânia para decidir se a invasão russa violava ou não a convenção sobre o genocídio de 1948.

⛲ Euronews 

الأحد، 21 يناير 2024

Coreia do Norte diz que Putin planeia visita a Pyongyang

 


A agência de notícias estatal da Coreia do Norte chamou a atenção para uma potencial visita do presidente russo, Vladimir Putin. Isto segue-se à passagem de uma semana do ministro dos Negócios Estrangeiros de Pyongyang em Moscovo e à viagem de Kim à Rússia no ano passado

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, dá as boas-vindas a Kim Jong Un, 13 de setembro de 2023

A mídia estatal norte-coreana informou no domingo que o presidente russo, Vladimir Putin, expressou sua disposição de visitar Pyongyang quando se encontrou com o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Choe Son Hui, na Rússia, no início da semana.

2023 Putin também agradeceu ao líder norte-coreano Kim Jong Un pelo convite, informou a agência de notícias estatal KCNA, citando o Ministério das Relações Exteriores.

Nenhuma data foi definida para uma possível visita, mas a KCNA citou o Ministério das Relações Exteriores de Pyongyang dizendo que ela ocorreria “em uma data antecipada”.

Seria a primeira viagem do líder russo à Coreia do Norte em mais de duas décadas. Putin visitou Pyongyang em julho de 2000 para uma reunião com Kim Jong Il, pai de Kim Jong Un.

A Rússia também disse que uma viagem está em andamento

Kim visitou a Rússia durante vários dias no ano passado. O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Choe Son Hui, retornou de Moscou na sexta-feira. 

A KCNA também informou no domingo que Pyongyang concordou em aprofundar a cooperação estratégica e tática com a Rússia. O documento citou o Ministério das Relações Exteriores dizendo que a Rússia expressou “profundo agradecimento” à Coreia do Norte por seu “total apoio” à Ucrânia. 

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse no início da semana que Moscou esperava que uma visita desse certo. Peskov disse que Putin viajaria para a Coreia do Norte “num futuro próximo”. 

Kim viajou para a Rússia no ano passado, em Setembro, numa viagem que se concentrou fortemente na cooperação militar entre os dois, apesar de ambos os países estarem sob uma série de sanções.

Alertas dos EUA sobre aumento da cooperação

Washington e seus aliados levantaram repetidamente preocupações sobre os acordos de armas de Pyongyang para abastecer a guerra da Rússia na Ucrânia.

Delegados reúnem-se em Davos para discutir plano de paz em Kiev

Na quinta-feira desta semana, o diretor sênior de controle de armas da Casa Branca, Pranay Vaddi, alertou que a natureza da ameaça representada pela Coreia do Norte poderia mudar “drasticamente” na próxima década se continuar a buscar laços mais estreitos com a Rússia. 

“O que estamos vendo entre a Rússia e a Coreia do Norte é um nível de cooperação sem precedentes na esfera militar”, disse Vaddi ao centro de estudos do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais de Washington.

Autoridades de inteligência dos EUA disseram no início deste mês que a Rússia havia adquirido mísseis balísticos da Coreia do Norte e estava procurando mísseis balísticos de curto alcance do Irã.

As resoluções do Conselho de Segurança da ONU, aprovadas com o apoio russo, proíbem os países de comercializar armas ou outro equipamento militar com a Coreia do Norte.


⛲ Dw

الأحد، 17 ديسمبر 2023

Putin avisa Finlândia que terá problemas com a Rússia por aderir à NATO

 


O Presidente russo, Vladimir Putin, alertou a Finlândia que a relação entre os dois países poderá ter problemas após a adesão do país nórdico à NATO.

“Não havia problemas. Agora, haverá. Vamos criar o distrito militar de Leningrado (noroeste) e concentrar ali unidades militares. Eles precisavam disso? É simplesmente um absurdo”, disse Putin em declarações ao programa de televisão Moscou.

Segundo escreve o Notícias ao Minuto, Putin referiu que todas as disputas territoriais entre os dois países foram resolvidas em meados do século XX, razão pela qual lamentou que a Finlândia tenha sido arrastada para a NATO.

Moscovo pretende reforçar o seu flanco noroeste, especialmente a região que rodeia a segunda cidade do país, São Petersburgo, que fica a apenas cerca de 300 quilómetros da capital finlandesa, Helsínquia.

Esta semana o Kremlin já alertou que o envio de tropas dos EUA para o território finlandês será uma ameaça óbvia para a Rússia.

A Finlândia e os Estados Unidos chegaram a um acordo de cooperação que permitirá às tropas norte-americanas utilizar 15 bases militares no país nórdico.

A Finlândia, o país da União Europeia com a maior fronteira com a Rússia (1.340 quilómetros), optou por abandonar a sua tradicional política de neutralidade após o início da campanha militar russa na Ucrânia e completou a sua entrada na NATO em Abril.

⛲ O País 

الأحد، 10 سبتمبر 2023

Lula garante que Putin não será detido no brasil

 


O Presidente russo, Vladimir Putin, não será detido se participar na próxima cimeira do G20, que se realizará no Rio de Janeiro em 2024. A garantia foi dada hoje Lula da Silva, Presidente do Brasil.

Lula da Silva garantiu, numa entrevista a uma televisão indiana, que Putin vai ser convidado para visitar o Rio de Janeiro, mesmo com um mandado de prisão contra o líder russo, que Moscovo considera nulo e sem efeito.

Os alegados crimes, como deportação de crianças ucranianas, que terão sido cometidos no âmbito da guerra que a Rússia iniciou com a invasão da Ucrânia, em 24 de Fevereiro de 2022.

Apesar de Lula da Silva ter afirmado estas palavras, o Brasil é signatário do Estatuto de Roma de 1998, o tratado internacional que levou à criação do TPI em 2002, pelo que, teoricamente, deveria deter o Presidente russo se este entrar no território brasileiro.

O G20 reúne a Alemanha, África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Turquia, Reino Unido, a União Europeia e a União Africana que foi admitida no grupo no sábado.

⛲ O País 

الجمعة، 28 يوليو 2023

Putin promete doar cereais a seis países africanos


O Chefe de Estado russo, Vladimir Putin, garantiu, esta quinta-feira, aos líderes africanos estar a fazer de tudo para evitar uma crise global de alimentos, num contexto em que crescem as preocupações em torno das consequências a serem causadas pela saída da Rússia do acordo de exportação de cereais ucranianos. O líder russo falava na sessão de abertura da Segunda Cimeira Rússia-África, que termina esta sexta-feira, em São Petersburgo.

No seu discurso, Putin prometeu doar até 50.000 toneladas de cereais a seis países africanos, nomeadamente, Burkina Faso, Zimbabwe, Mali, Somália, Eritreia e República Centro-Africana. Os cereais deverão ser enviados a estes países nos próximos três a quatro meses, disse Putin.

“Nosso país continuará apoiando Estados e regiões carentes, em particular, com suas entregas humanitárias. Buscamos participar activamente na construção de um sistema mais justo de distribuição de recursos. Estamos nos esforçando ao máximo para evitar uma crise alimentar global”, disse Putin, sublinhando que “o nosso país pode substituir o grão ucraniano, tanto a nível comercial, como na concessão de ajuda aos países africanos mais carenciados, tanto mais que esperamos mais uma colheita recorde este ano”.

A promessa de exportações russas de alimentos para África é descrita como fundamental para o objetivo declarado por Putin de usar a Cimeira de São Petersburgo para fortalecer os laços com um continente de 1,3 bilhão de pessoas.

Lembre-se que a Rússia e a Ucrânia são grandes fornecedores de cereais e, há um ano, acordaram reabrir três portos ucranianos do Mar Negro, bloqueados por combates, para a exportação de cereais ucranianos. No entanto, a Rússia recusou-se a renovar o acordo na semana passada, reclamando que suas próprias exportações estavam sendo prejudicadas.

No entanto, a promessa feita por Putin aos líderes africanos não é do agrado do Secretário-Geral da Nações Unidas, António Guterres, que entende as doações não vão compensar o impacto da saída da Rússia do Acordo das Exportações de Cereais Ucranianos.

O chefe da ONU garante que as Nações Unidas estão em contacto com a Turquia, Ucrânia, Rússia e outros países para tentar restabelecer o acordo que viu a Ucrânia exportar mais de 32.000 toneladas de cereais, desde o início da guerra, o que permitiu a queda global dos preços destes produtos.

Para Guterres, tirar milhões de toneladas de grãos ucranianos do mercado global levará a preços mais altos e os custos “serão pagos por todos, em todos os lugares, principalmente pelos países em desenvolvimento e pelas pessoas vulneráveis de renda média e até países desenvolvidos”.

“Portanto, não é com um punhado de doações para alguns países que corrigimos esse impacto dramático que afecta a todos, em todos os lugares”, defende.

الجمعة، 6 يناير 2023

Putin ordena cessar-fogo na Ucrânia entre sexta-feira e sábado




O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, esta quinta-feira, um cessar-fogo de 36 horas na Ucrânia para sexta-feira e sábado, dias 6 e 7 de Janeiro corrente.


Em comunicado, o Kremlin afirma que Putin respondeu ao apelo do patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo, divulgado na manhã desta quinta-feira.


“Atendendo ao apelo de Sua Santidade o patriarca Cirilo, instruí o ministro da Defesa para introduzir um regime de cessar-fogo ao longo de toda a linha de contacto na Ucrânia a partir das 12 horas de 6 de Janeiro deste ano até à meia-noite do dia 7 de Janeiro corrente”, lê-se no comunicado.


O governo russo diz que a decisão visa permitir à população nas zonas hostis ir às festividades do Natal ortodoxo.


“Tendo em conta que um grande número de cidadãos que professa a ortodoxia vive nas áreas de combate, pedimos ao lado ucraniano que declare um cessar-fogo e lhes dê a oportunidade de assistir aos serviços religiosos na véspera de Natal, tal como no dia da Natividade de Cristo”, acrescentou o comunicado.


Horas antes, o patriarca da Igreja Ortodoxa russa, Cirilo, pediu a Moscovo e Kiev um cessar-fogo na guerra devido às festividades do Natal ortodoxo.


“Eu, Cirilo, Patriarca de Moscovo e de toda a Rússia, dirijo-me a todas as partes envolvidas no conflito fratricida para os convocar a estabelecer um cessar-fogo e selar uma trégua de Natal das 12 horas de 6 de Janeiro às 00:00 de 7 de Janeiro para que a população ortodoxa possa ir à missa na véspera de Natal e no dia do nascimento de Jesus Cristo”, declarou o patriarca ortodoxo russo numa mensagem publicada no portal oficial da Igreja Ortodoxa russa.


A Rússia e a Ucrânia são países cuja população é principalmente de fé ortodoxa, mas Kiev afastou-se da tutela religiosa de Moscovo nos últimos anos, principalmente ao fundar uma igreja independente.


PUTIN ESTÁ ABERTO A NEGOCIAÇÕES SE KIEV ACEITAR “NOVAS REALIDADES TERRITORIAIS”


Em conversa telefónica com Putin, o presidente turco defendeu que os esforços de paz e “as negociações devem ser apoiadas por um cessar-fogo unilateral e uma visão de uma solução justa”.


O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que está disponível para negociações com a Ucrânia, se Kiev reconhecer as “novas realidades territoriais”.


A afirmação foi feita durante a conversa telefónica que teve nesta quinta-feira com o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.



Com efeito, está previsto que Erdogan tenha um encontro com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.


O líder turco tem aproveitado as boas relações com Moscovo e Kiev para tentar mediar o fim da guerra, em curso desde 24 de fevereiro.


A Turquia foi o país que recebeu duas rondas iniciais de negociações de paz e ajudou a firmar um acordo apoiado pela ONU para restaurar as exportações cereais ucranianos no Mar Negro.


Erdogan também tentou repetidamente que Putin e Zelensky fossem à Turquia para uma cimeira da paz.


Fonte: Folha de Maputo 

Zelensky diz que Putin quer usar cessar-fogo como “disfarce”

 


O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de procurar usar o cesar-fogo como disfarce para impedir o avanço das forças ucranianas na região de Donbass e aproximar equipamentos e munições das suas posições.

Esta foi a resposta dada por Zelensky ao anúncio de Vladimir Putin, ontem, para um cessar-fogo entre o meio-dia de 6 de Janeiro e a meia-noite de 7 de Janeiro.

“Agora querem usar o Natal como disfarce para parar, pelo menos temporariamente, o avanço dos nossos combatentes no Donbass e trazer equipamentos, munições e homens mobilizados para mais perto das nossas posições. O que isso trará? Apenas mais um aumento no número de mortos”, sublinhou o chefe de Estado ucraniano, citado pela imprensa internacional.

O governante insistiu que “todos sabem como o Kremlin usa as paralisações na guerra para continuar a guerra com vigor renovado”, alertando que esta não é a forma “para acabar com a guerra mais rápido”.

O pensamento de Zelensky é também defendido pelo Presidente dos EUA, Joe Biden, ao considerar que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, está a tentar ganhar “fôlego”, com o anúncio de um cessar-fogo na Ucrânia, enquanto a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock, desvalorizou a medida de Moscovo, afirmando que não trará nem liberdade nem segurança às pessoas que vivem diariamente com medo”.

Após o anúncio de um cessar-fogo pela Rússia, um conselheiro do Presidente ucraniano já tinha qualificado de “hipocrisia” a medida. Já o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly, considerou que o cessar-fogo “não fará nada para promover as perspetivas de paz”.


Fonte: O país 

الاثنين، 28 فبراير 2022

Putin põe forças nucleares em alerta. Saiba onde atacaram os russos na Ucrânia

 


Rússia e Ucrânia aceitam negociações de paz sem precondições.

Vladimir Putin colocou este domingo as forças nucleares russas em alerta perante as

“ameaças da NATO”, numa escalada perigosa e de consequências imprevisíveis que ocorre no mesmo dia em que Rússia e Ucrânia aceitaram sentar-se à mesa das negociações para discutir a paz após quatro dias de violentos combates.

“Não só os países ocidentais tomaram medidas hostis contra a Rússia no plano económico - estou a falar das sanções ilegais que todos conhecemos -, mas os líderes dos principais países da NATO permitem-se fazer declarações agressivas contra o nosso país”, afirmou o Presidente russo ao anunciar a colocação das forças nucleares de dissuasão do país “num estado especial de prontidão”, que não especificou.



Fonte:CM


الجمعة، 25 فبراير 2022

Ucrânia: Cidadãos da África lusófona temem pela vida

 


Cidadãos da África lusófona na Ucrânia testemunham o pânico e caos inéditos. O seu desejo urgente é sair da Ucrânia "o mais rápido possível" para local seguro.

Ao levantar-se esta manhã, o estudante angolano Manuel de Assunção não reconheceu a cidade de Dnipro, onde vive há sete anos.

"A cidade acordou em pânico. No período da manhã, por volta das quatro horas [locais], ouvimos explosões e tiroteios em zonas estratégicas, nos arredores de Dnipro, na região de Donbass", dosse Assunção à DW África.

O estudante da arquitetura vive muito perto das duas regiões separatistas no leste na Ucrânia, palco dos ataques russos. As autoridades pedem às pessoas para evitarem aglomerações, mas todos querem sair para encontrar abrigo seguro, conta.

"Todo o mundo saiu com as malas e pertenças, preparado para o que der e vier. Acham que juntos são mais fortes para enfrentar os russos, do que se ficarem em casa", disse o também presidente da Associação dos Estudantes angolanos em Dnipro.

Evacuação dos Estudantes

Estima-se que mais de 150 estudantes estejam ansiosos por abandonar "o mais rapidamente possível" a Ucrânia. Mais de 130 assinaram uma lista pendido às autoridades que sejam evacuados para a Polónia.

Manuel de Assuncão, líder estudantil angolano em Dnipro, sudeste da Ucrânia

"A possibilidade da nossa evacuação está a ser trabalhada. E estamos à espera de mais notícias do Governo angolano. Queremos sair o mais rápido possível, porque a Ucrânia entrou num estado de emergência por 30 dias e está tudo fechado", disse  Assunção.

No sudoeste da Ucrânia, em Vinnitsya, perto da Polónia, Julieta Mambo Savikeia não ouviu tiros nem explosões, mas viu um caos inédito na sua cidade.

"A cidade está agitada. Há pânico nas ruas. Os supermercados estão totalmente lotados”, disse à DW África a médica angolana,  que vive na Ucrânia há dez anos. Savikeia quer sair do país ainda esta sexta-feira rumo à Polónia, porque lhe parece que "a situação está fora de controlo".

Fugir para a Polónia

Apesar de estar pronta para se refugiar, Julieta Mambo Savikeia não consegue levantar dinheiro, nem fazer compras nos supermercados.

"Os cartões Visa já não estão a funcionar. Há uma enchente nas caixas automáticas. As coisas estão bem complicadas", acrescentou.

Savikeia pede ajuda às autoridades dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) para facilitarem a evacuação dos estrangeiros, antes que a situação piore.

Julieta Mambo Savikeia, médica angolana na Ucrânia

"Estamos com medo e em pânico. Estamos muito preocupados e apavorados. Então estamos a fazer o possível para sair, mas as coisas não estão fáceis, porque os transportes estão caóticos", disse.

Contactos governamentais

Sobre os são-tomenses, cabo-verdianos e moçambicanos na Ucrânia pouco se sabe. O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Moçambique prometeu prestar declarações a propósito à DW África na sexta-feira (25.02).

Os cidadãos da Guiné-Bissau já foram contactos pelas autoridades da capital, disse à DW África a secretária de Estado das Comunidades, Salomé dos Santos Allouche.

"O Governo acompanha com baste preocupação a situação. Estamos em contato com os nossos cidadãos, que estão a relatar a situação de aflição que estão a viver", disse Salomé dos Santos, que precisou que foram identificados quatro cidadãos guineenses que vivem na Ucrânia.

"Estamos a pedir a documentação, porque estamos a equacionar uma futura medida de evacuação", explicou.

Caso se verifique a necessidade de uma evacuação, a Guiné-Bissau pretende solicitar apoio das embaixadas na Ucrânia dos países com os quais assinou o Acordo de Proteção Consular, Portugal, Brasil e a Nigéria.

Em comunicado, o Governo de Cabo Verde fez saber que está a acompanhar com preocupação a situação e que condena o recurso à ameaça e ao uso da força. O Governo de Ulisses Correia e Silva defende o respeito pelos valores e pelo direito internacional. Pede ainda um cessar-fogo imediato para dar lugar a uma saída diplomática.


Fonte:DW África

الأحد، 5 ديسمبر 2021

Biden e Putin vão abordar tensão na fronteira russo-ucraniana

 


O presidente dos EUA, Joe Biden, e o homólogo russo, Vladimir Putin reúnem-se por videoconferência, na terça-feira, para abordar a crise ucraniana. DENIS BALIBOUSE POOL/AFP/Archivos

O Presidente dos EUA, Joe Biden, e o homólogo russo, Vladimir Putin, reúnem-se por videoconferência, na próxima terça-feira, para abordar a tensão na fronteira russo-ucraniana.

Durante o encontro com Vladimir Putin, Joe Biden vai expressar a sua preocupação com a movimentação de tropas russas na fronteira ucraniana.

"Confirmamos que esta reunião será realizada na terça-feira'', disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, citado pela agência de notícias Interfax. 

A situação está cada vez mais tensa na fronteira russo-ucraniana. Há várias semanas que a Ucrânia e os aliados ocidentais acusam a Rússia de preparar uma invasão, informação desmentida por Moscovo. 

Os Estados Unidos têm reafirmado a posição e o compromisso de proteger a Ucrânia, na eventualidade de uma invasão russa.

Recentemente, numa reunião com o Secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, o chefe da diplomacia russa Sergei Lavrov acusou a NATO de querer expandir-se para leste, juntando-se à Ucrânia.