Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات Cessar Fogo. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات Cessar Fogo. إظهار كافة الرسائل

الخميس، 25 يناير 2024

Biden encarrega diretor da CIA de tentar obter cessar-fogo em Gaza

 

Joe

O presidente norte-americano encarregou o diretor da agência de serviços secretos CIA de obter um acordo de cessar-fogo prolongado entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas e a libertação de todos os reféns, noticiou hoje o Washington Post.

Odiário, que cita responsáveis próximos do 'dossier', revelou que o diretor da CIA, William Burns, tem agendada uma viagem à Europa nos próximos dias para manter conversações com os diretores dos serviços secretos israelitas e egípcios, David Barnea e Abbas Kamel, respetivamente, e com o primeiro-ministro do Qatar, Amir Sheikh Tamim bin Hamad al-Thani.

A Casa Branca escusou-se a confirmar a informação divulgada pelo Washington Post, mas salientou que Burns tem desempenhado um papel fundamental nas negociações, especialmente no que respeita à libertação de reféns.

A realizar-se, a viagem de Burns seguir-se-á a uma visita à região, esta semana, de Brett McGurk, conselheiro do Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para o Médio Oriente, que teve várias reuniões no Cairo e em Doha, numa tentativa para alcançar um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

À região deslocaram-se também o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) italiano, Antonio Tajani, a MNE neerlandesa, Hanke Bruins Slot, e o chefe da diplomacia britânica, David Cameron, que hoje se reuniram com altos responsáveis israelitas e palestinianos.

O Egito e o Qatar também têm funcionado como intermediários entre Israel e o Hamas. Em finais de novembro do ano passado, os dois países conseguiram alcançar uma trégua de uma semana que permitiu a libertação de 105 reféns e de 240 presos palestinianos.

O Qatar confirmou a existência de "negociações sérias" entre Israel e o Hamas para obter um cessar-fogo, mas advertiu de que existem "obstáculos" nas conversações, como a rejeição por parte do Governo israelita da criação de um Estado palestiniano.

A 07 de outubro, combatentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) -- desde 2007 no poder na Faixa de Gaza e classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel -- realizaram em território israelita um ataque de proporções sem precedentes desde a criação do Estado de Israel, em 1948, fazendo 1.139 mortos, na maioria civis, segundo o mais recente balanço das autoridades israelitas, e cerca de 250 reféns, dos quais mais de 100 permanecem em cativeiro.

Em retaliação, Israel declarou uma guerra para "erradicar" o Hamas, que começou por cortes ao abastecimento de comida, água, eletricidade e combustível na Faixa de Gaza e bombardeamentos diários, seguidos de uma ofensiva terrestre ao norte do território, que depois se estendeu ao sul.

A guerra entre Israel e o Hamas, que hoje entrou no 111.º dia e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza mais de 25.700 mortos, 63.740 feridos e 8.000 desaparecidos, na maioria civis, de acordo com o último balanço das autoridades locais, e quase dois milhões de deslocados (mais de 85% dos habitantes), segundo a ONU, mergulhando o enclave palestiniano sobrepovoado e pobre numa grave crise humanitária, com toda a população afetada por níveis graves de fome.

⛲ Ao Minuto 

الجمعة، 24 فبراير 2023

Um ano de guerra na Ucrânia: China apela a Cessar-fogo



No dia em que se assinala um ano desde o início da ofensiva militar russa contra a Ucrânia, a China apelou a um cessar-fogo e defendeu que o diálogo é a única forma de alcançar uma solução viável para o conflito.

O plano agora divulgado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês também pede o fim das sanções ocidentais impostas à Rússia, medidas para garantir a segurança das instalações nucleares, o estabelecimento de corredores humanitários para a evacuação de civis e ações para garantir a exportação de grãos, depois de interrupções no fornecimento terem causado o aumento dos preços a nível mundial.

O primeiro ponto destaca a importância de "respeitar a soberania de todos os países", numa referência à Ucrânia. A China afirma neutra no conflito, mas mantém uma relação "sem limites" com a Rússia e recusou-se a criticar a invasão da Ucrânia. Pequim acusou o Ocidente de provocar o conflito e "alimentar as chamas" ao fornecer à Ucrânia armas defensivas.

O Governo chinês apela ainda ao fim da "mentalidade da Guerra Fria" - um termo frequentemente usado por Pequim para criticar a política externa dos Estados Unidos. "A segurança de uma região não deve ser alcançada através do fortalecimento ou expansão de blocos militares", sublinha, numa critica implícita ao alargamento da NATO.

Na quinta-feira (23.02), a China absteve-se quando a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução não vinculativa a pedir que a Rússia encerre as hostilidades na Ucrânia e retire as suas forças. A resolução, redigida pela Ucrânia em consulta com os seus aliados, foi aprovada por 141 votos a favor. Sete países votaram contra e 32 abstiveram-se. 

Votaram contra este texto, que exige a "retirada imediata" das tropas russas da Ucrânia e pede "uma paz abrangente, justa e duradoura", Rússia, Bielorrússia, Síria, Coreia do Norte, Eritreia, Mali e Nicarágua. Entre os 32 países que se abstiveram figuram também Angola, Moçambique e Cuba.

"Não se criem ilusões quanto à China"

A China procura há semanas desempenhar um papel de mediador no conflito ucraniano. Mas o chanceler alemão considera que não se devem criar "ilusões" quanto à China, que "ainda não tomou posição contra a Rússia", lembrou Olaf Scholz, durante uma entrevista à estação de televisão ZDF.

Scholz reiterou ainda a sua oposição ao fornecimento de armas chinesas à Federação Russa, no quadro deste conflito. "Já o disse claramente, durante a minha última reunião com representantes chineses, que isso não pode ser aceite", disse.

Chanceler alemão Olaf Scholz no programa Chanceler alemão Olaf Scholz no programa 

Esta semana, os EUA acusaram a China que tencionar fornecer armas à Federação Russa, para apoiar a sua invasão da Ucrânia, o que Pequim desmentiu.

Numa mensagem que assinala o primeiro aniversário da invasão russa ao país vizinho, o chanceler alemão também assegurou que Vladimir Putin "não vai alcançar os seus objetivos imperialistas" na Ucrânia.

"Putin tem todas as cartas na mão. Ele pode acabar com esta guerra", acrescentou Scholz, sublinhando que "o Presidente russo falhou", já que "apostou na divisão e aconteceu o contrário".

Um ano de guerra 

Foi há precisamente um ano que o mundo dos ucranianos desabou. Na madrugada do dia 24 de fevereiro de 2022, ouviram-se fortes explosões na capital da Ucrânia. As sirenes voltaram a tocar no Leste do velho continente.

Era o início da invasão russa na Ucrânia. Mísseis de longo alcance caíram em território ucraniano. As tropas russas avançaram em direção à capital ucraniana, cumprindo a ordem expressa do Presidente Vladimir Putin de realizar a "operação militar especial" na Ucrânia. O objetivo, segundo Putin, era liquidar os nazis na Ucrânia.

"Há um ano, para proteger as pessoas nas nossas terras históricas, para garantir a segurança do nosso país, para eliminar a ameaça que veio do regime neonazi que se desenvolveu na Ucrânia após o golpe de Estado de 2014, foi decidido conduzir uma operação militar especial. E, passo a passo, resolveremos cuidadosa e consistentemente as tarefas que temos diante de nós", disse o chefe de Estado russo esta semana.

Quando lhe oferecem um avião para abandonar a Ucrânia, o Presidente Volodymyr Zelensky disse: "Preciso de munições para lutar, não de uma boleia. Não vamos depor as nossas armas. Defenderemos o nosso país. As nossas armas são a nossa força e esta é a nossa terra, o nosso país e as nossas crianças. Vamos protegê-los a todos."

Foi um momento que mudou o rumo dos acontecimentos. Instalava-se assim a mais longa e sangrenta guerra num país europeu desde a Segunda Guerra Mundial, que terminou em 1945.

Mundo à beira do abismo

Um ano depois, o balanço é trágico: dezenas de milhares de soldados mortos ou feridos, milhares de civis ucranianos mortos, incontáveis cidades destruídas. Em todo o mundo escasseia a energia, sobe a inflação e em muitos países em desenvolvimento cresce a fome.

Segundo o secretário-geral da Nações Unidas, António Guterres, um ano depois da agressão russa, o mundo está à beira do abismo:

"A guerra está também a fomentar a instabilidade regional e a alimentar tensões e divisões globais, enquanto desvia a atenção e os recursos de outras crises e questões globais prementes. Entretanto, temos ouvido as ameaças implícitas de utilização de armas nucleares. A chamada armas nucleares de utilização tática é totalmente inaceitável. Chegou o momento de nos afastarmos da beira do abismo."


Um ano após invasão russa da Ucrânia segundo um fugitivo


Para quando a paz?

Até agora, nenhum lado da guerra está disposto a negociar a paz. Mas a pressão externa aumenta. O Presidente russo, Vladimir Putin, não conseguiu ocupar toda a Ucrânia, como pretendia, mas controla cerca de um quinto do país.

Esta semana, no seu mais recente discurso sobre o estado da nação, Putin não deu qualquer indicação de que está pronto a ceder. Pelo contrário: "É impossível derrotar o nosso país no campo de batalha", afirmou. E agravou a tensão ao anunciar que Moscovo vai suspender a sua participação no tratado de armas.

Presidente Zelensky enalteceu hoje cidades atacadas como Presidente Zelensky enalteceu hoje cidades atacadas como 

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, insiste que todo o território ocupado pela Rússia, incluindo a Crimeia, será reconquistado. A Ucrânia só vai parar quando os "assassinos russos forem punidos", disse hoje Zelensky num discurso difundido através das redes sociais e que assinala um ano sobre o início da invasão da Rússia contra a Ucrânia. 

"O mundo viu aquilo que a Ucrânia é capaz. São os novos heróis: os defensores de Kiev, os defensores de Azovstal (Marioupol). Kharkiv, Tcherniguiv, Marioupol, Kherson, Mykolaiv, Gostomel, Volnovakha, Boutcha, Irpin, Okhtyrka. Cidades dos heróis. Capitais da invencibilidade", destacou.

De Londres a Berlim, passando também por Bruxelas ou Nova Iorque, um ano de guerra será assinalado com cerimónias oficiais, manifestações, observação de minutos de silêncio, conferências e iluminação de edifícios com as cores da bandeira ucraniana: azul e amarelo.


⛲Dw

الجمعة، 6 يناير 2023

Putin ordena cessar-fogo na Ucrânia entre sexta-feira e sábado




O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, esta quinta-feira, um cessar-fogo de 36 horas na Ucrânia para sexta-feira e sábado, dias 6 e 7 de Janeiro corrente.


Em comunicado, o Kremlin afirma que Putin respondeu ao apelo do patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo, divulgado na manhã desta quinta-feira.


“Atendendo ao apelo de Sua Santidade o patriarca Cirilo, instruí o ministro da Defesa para introduzir um regime de cessar-fogo ao longo de toda a linha de contacto na Ucrânia a partir das 12 horas de 6 de Janeiro deste ano até à meia-noite do dia 7 de Janeiro corrente”, lê-se no comunicado.


O governo russo diz que a decisão visa permitir à população nas zonas hostis ir às festividades do Natal ortodoxo.


“Tendo em conta que um grande número de cidadãos que professa a ortodoxia vive nas áreas de combate, pedimos ao lado ucraniano que declare um cessar-fogo e lhes dê a oportunidade de assistir aos serviços religiosos na véspera de Natal, tal como no dia da Natividade de Cristo”, acrescentou o comunicado.


Horas antes, o patriarca da Igreja Ortodoxa russa, Cirilo, pediu a Moscovo e Kiev um cessar-fogo na guerra devido às festividades do Natal ortodoxo.


“Eu, Cirilo, Patriarca de Moscovo e de toda a Rússia, dirijo-me a todas as partes envolvidas no conflito fratricida para os convocar a estabelecer um cessar-fogo e selar uma trégua de Natal das 12 horas de 6 de Janeiro às 00:00 de 7 de Janeiro para que a população ortodoxa possa ir à missa na véspera de Natal e no dia do nascimento de Jesus Cristo”, declarou o patriarca ortodoxo russo numa mensagem publicada no portal oficial da Igreja Ortodoxa russa.


A Rússia e a Ucrânia são países cuja população é principalmente de fé ortodoxa, mas Kiev afastou-se da tutela religiosa de Moscovo nos últimos anos, principalmente ao fundar uma igreja independente.


PUTIN ESTÁ ABERTO A NEGOCIAÇÕES SE KIEV ACEITAR “NOVAS REALIDADES TERRITORIAIS”


Em conversa telefónica com Putin, o presidente turco defendeu que os esforços de paz e “as negociações devem ser apoiadas por um cessar-fogo unilateral e uma visão de uma solução justa”.


O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que está disponível para negociações com a Ucrânia, se Kiev reconhecer as “novas realidades territoriais”.


A afirmação foi feita durante a conversa telefónica que teve nesta quinta-feira com o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.



Com efeito, está previsto que Erdogan tenha um encontro com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.


O líder turco tem aproveitado as boas relações com Moscovo e Kiev para tentar mediar o fim da guerra, em curso desde 24 de fevereiro.


A Turquia foi o país que recebeu duas rondas iniciais de negociações de paz e ajudou a firmar um acordo apoiado pela ONU para restaurar as exportações cereais ucranianos no Mar Negro.


Erdogan também tentou repetidamente que Putin e Zelensky fossem à Turquia para uma cimeira da paz.


Fonte: Folha de Maputo