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الخميس، 25 أبريل 2024

Portugal impede entrada de carga de Moçambique pela LAM há cinco meses

 


Gestor responsável pela reestruturação da companhia aérea moçambicana refere que, no entanto, de Lisboa para Maputo o avião vai cheio.

O gestor responsável pela reestruturação da companhia aérea moçambicana LAM disse esta quarta-feira à Lusa que as alfândegas portuguesas não permitem a entrada em Lisboa de carga trazida nos voos da LAM provenientes de Maputo.

"Ficámos 12 anos sem fazer voos para Lisboa, e a 12 de dezembro recomeçámos os voos, submetemos o pedido às autoridades alfandegárias portuguesas para termos o EOR, o documento de autorização da União Europeia para entrada de carga, e cinco meses depois ainda não tivemos resposta. Mas a carga de Lisboa para Maputo vai normalmente", disse Sérgio Matos.

Em declarações à Lusa à margem do Fórum de Negócios Moçambique-Portugal, que decorre esta tarde no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, o gestor responsável pela reestruturação das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) sublinhou que o problema é a falta de resposta e o atraso nas informações dadas pelas autoridades portuguesas.

"O processo foi submetido, se calhar este é o tempo normal de demora, mas como não temos informação, estamos a ficar preocupados, porque estamos a entrar no quinto mês de operação e não temos autorização para trazer carga de Moçambique para Portugal", acrescentou.

O avião, com uma capacidade de 32 toneladas, voa vazio de carga de Maputo para Lisboa, mas vai cheio de Lisboa para Maputo, referiu.

"Os nossos comerciantes em Moçambique estão impacientes porque estão a achar que é uma proibição da parte portuguesa para não trazerem carga, beneficiando só os comerciantes portugueses, mas nós, enquanto LAM, não vemos a questão assim, só queríamos saber do período mínimo ou máximo que demora para termos a autorização", acrescentou Sérgio Matos.

Questionado sobre se a TAP, que também opera voos diretos entre Lisboa e Maputo, tem autorização para levar e trazer carga, o responsável disse que sim.

Antes, já o presidente da Confederação das Associações Empresariais de Moçambique (CTA), Agostinho Vuma, tinha pedido aos governos para harmonizarem a legislação que propicia as relações comerciais e para afastarem os empecilhos e anunciou a impossibilidade de exportações moçambicanas para Portugal através da LAM.

"Que harmonizem as medidas de incentivo empresarial para maior fluidez dos negócios luso-moçambicanos, por exemplo, depois da introdução de medidas e de aceleração económica que permitiram maior procura pelo turismo, surgiu oportunidade de retomar os voos diretos entre Lisboa e Maputo, mas a falta de autorização por parte da autoridade tributária para enviar carga de Maputo para Lisboa é um problema", disse Agostinho Vuma durante a sua intervenção na sessão de abertura do Fórum.

"A carga de Lisboa para Maputo pode ir, é permitido, mas as alfândega portuguesa não permite que as empresas moçambicanas enviem as suas mercadorias para solo português", lamentou, sublinhando que "este apelo é uma forma de materializar a nossa relação mutuamente vantajosa, de 'win-win'".

Questionado sobre o número de passageiros da operação para Lisboa, retomada em dezembro do ano passado, Sérgio Matos disse à Lusa que a taxa de ocupação dos voos de Maputo para Lisboa está acima de 80%, representando entre 260 a 280 pessoas em cada um dos dois voos semanais, ao passo que de Lisboa para Maputo há entre 200 a 240 passageiros por voo.

⛲ Cm

الأحد، 18 فبراير 2024

Maleiane garante que haverá responsabilização caso se prove desvio de fundos na LAM

 


O primeiro-ministro, Adriano Maleiane, diz que, se ficar provado que houve desvio de dinheiro nas Linhas Aéreas de Moçambique, conforme denunciou a Fly Modern Ark, haverá responsabilização dos gestores da empresa através de entidades competentes.

O primeiro-ministro, Adriano Maleiane, disse que a denúncia da Fly Modern Ark, empresa sul-africana que gere a LAM, de suposto desvio de dinheiro na companhia aérea, já chegou ao Governo. Segundo o governante, se ficar provado que foram violadas as regras de gestão, há espaço para responsabilização dos implicados.

“Se a regra de gestão foi violada, isto tem de ser corrigido, e há instrumentos legais, financeiros, para a resolução do problema. Todos os problemas na gestão vão surgindo, infelizmente, o importante é termos solução, para não termos problemas que temos e, se de facto existir alguma má intenção nesse processo, então temos as instituições que tratam desse problema. Portanto, temos de ajudar a empresa e os gestores a encontrarem o caminho correcto.”

Adriano Maleiane diz ainda que o Governo está a esforçar-se em tornar a LAM numa empresa modelo.

“Temos de compreender que a LAM é uma empresa que pode ter momentos bons e momentos maus, e o importante é identificar o problema e resolvê-lo, porque é assim que tem de ser, sobretudo quando se trata de uma empresa pública, tem de ser o modelo, e é esse esforço que o Governo está a fazer – encontrar uma saída para a empresa voltar a ser como foi no passado.”

Maleiane falava este domingo, depois de participar na missa de apresentação do novo bispo auxiliar da Arquidiocese de Maputo 

⛲ O país 

الخميس، 15 فبراير 2024

Sindicato dos trabalhadores da LAM exige punição dos envolvidos no desvio de fundos

 


O sindicato dos trabalhadores da LAM exige a responsabilização de todos que tenham se envolvido no alegado desvio de fundos na companhia aérea. Outrossim, lamenta por não ter sido informado ainda sobre o problema.

Dois dias após a Fly Modern Ark, entidade responsável pela salvação da LAM, ter denunciado um alegado rombo de cerca de três milhões de dólares na companhia aérea, o sindicato dos trabalhadores lamenta em carta por ter ouvido o assunto apenas pela imprensa.

“O sindicato é o órgão que por direito deve ser informado em primeira instância de todas as matérias ligadas ao trabalhador, e neste assunto não teve esta informação, nem da parte da Fly Modern Ark – FMA, nem da direcção geral”, lê-se na carta.

Mesmo assim, o órgão que tem por missão defender os interesses dos trabalhadores da LAM entende que havendo prevaricadores na empresa, estes devem ser punidos exemplarmente.

“O sindicato não é a favor e nem apadrinha os trabalhadores, gestores de base ao topo que dilapidam e se apropriam de forma indevida do património da LAM e encoraja a responsabilização exemplar de qualquer que seja o prevaricador pelos competentes órgãos internos e externos”, disse o sindicato.

E porque não foram apenas denunciados de desvios de fundos, o sindicato falou também da alegada sabotagem da gestão da Fly. No seu entender, a ser verdade, devem ser tomadas medidas com base na lei e nos regulamentos internos.

“O sindicato demarca-se dessas acusações, pois é do seu entendimento de que havendo provas materiais de um ou grupo de trabalhadores presumíveis sabotadores, estes devem ser identificados, investigados e responsabilizados de acordo com a Lei do Trabalho e regulamento interno da empresa” , refere a carta .

Contudo, o órgão sindical sublinha que não concorda que problemas da LAM sejam tratados, recorrentemente, na imprensa e mostra-se aberto a ajudar nas soluções. Por outro lado, entende que o nome dos trabalhadores ficou beliscado e descredibilizado na sociedade.

الأحد، 11 فبراير 2024

LAM atrasa todos voos por falta de combustível

 


As Linhas Aéreas de Moçambique atrasaram todos os voos marcados para hoje devido à falta de combustíveis para abastecer as aeronaves. O nosso jornal sabe que a razão de fundo é que a LAM está com altas dívidas com as gasolineiras.

As aeronaves da LAM ficaram em terra mesmo quando era para estarem a voar. Por conta disso, acabaram por cair por terra todos os planos dos passageiros que ficaram retidos na sala de embarque.

A informação do atraso estava na tela, mas oralmente iam sendo dadas informações que davam mais esperança aos passageiros.

⛲O País 

الأحد، 4 فبراير 2024

Colisão entre duas aeronaves das LAM coloca turistas nacionais e estrangeiros à deriva em Inhambane

 


Duas aeronaves da Linhas Aéreas de Moçambique (Bombardier Q400, a turbo-hélice) colidiram na tarde de hoje em terra, designadamente no Aeródromo de Inhambane, quando eram cerca das 13.30 h (hora local). Uma das aeronaves acabara de aterrar em Inhambane, ida de Maputo, em escala, com destino a Vilankulo. 

A outra também fazia escala em Inhambane, no percurso Vilankulo/Joanesburgo. Ambas transportavam turistas de várias nacionalidades. Um passageiro que seguia para Vilankulo contou à “Carta” que tudo começou de repente. ”Ouvimos um estrondo violento e ficamos em pânico”, disse ele, cujo grupo tinha permanecido à bordo. 

Em comunicado da LAM, acabado de receber na redacção, a companhia foi de poucas palavras quanto aos contornos do acidente, colocando ênfase na consequência do mesmo para a programação dos seus voos: 

“A Linhas Aéreas de Moçambique comunica aos seus estimados clientes e ao público em geral que devido ao incidente entre duas (2) aeronaves Q400, da Companhia, ocorrido hoje, 04.02.2024, em Inhambane, procederá à reprogramação de alguns voos. A reprogramação visa assegurar que todos os protocolos de segurança foram observados após o incidente ocorrido durante o parqueamento. A LAM já participou a ocorrência à Autoridade de Aviação civil de Moçambique para os devidos efeitos. Neste momento, decorrem acções de assistência aos passageiros que já deveriam ter partido de Inhambane para Maputo”.

Sobre o incidente, a companhia nem seque menciona o número de passageiros afectados, nem o percurso de cada aeronave. Muito mesmo se refere à hora em que o sinistro se deu. Entretanto, após o incidente, a LAM viu-se novamente ineficaz na assistência em terra aos passageiros. O passageiro que nos contou os contornos do acidente, contactou-nos já no fim desta tarde desesperado por causa da longa espera por assistência. 

Pouco depois depois do incidente, a LAM criou três situações distintas para os passageiros, uma por conta da disponibilidade de quartos no Hotel-Escola local (que tinha apenas camas para casais): passageiros que, com recursos próprios, buscaram sua solução; passageiros casais, que foram acomodados no Hotel-Escola, e os restantes, uns 12 (entre moçambicanos, sul africanos e americanos), que estiveram durante toda a tarde deambulando no “lobby” do Hotel à espera de uma satisfação, sem comida nem água. Essa satisfação só chegaria por volta das 18.30.

⛲ Cartamoz 

الثلاثاء، 30 يناير 2024

LAM: “É melhor recuperar um doente do que deixá-lo morrer”

 


O ministro dos Transportes e Comunicações fez esta analogia para assumir que as Linhas Aéreas de Moçambique têm problemas, mas que era melhor recuperar a companhia do que deixá-la morrer. Mateus Magala reagia aos últimos incidentes da LAM.

O ministro dos Transportes e Comunicações reagiu, esta segunda-feira, sobre os frequentes problemas de avarias nas aeronaves operadas pelas Linhas Aéreas de Moçambique, atrasos e remarcação de voos. 

Mateus Magala começa por assumir que as LAM têm problemas e nunca se tinha dito que estava tudo bem. “Nós nunca em nenhum momento tivemos a ilusão de que a nossa companhia está doente. Nunca tivemos isso, mas ou abandonamos o doente ou tratamos o doente.”, deu a mão à palmatória, o ministro dos Transportes e Comunicações, Mateus Magala. 

E, por isso, fundamenta o governante “nós escolhemos sempre pela parte do optimismo e penso que o optimismo é que deve ser a regra geral do nosso povo. Viemos de muitas diversidades e muitos desafios, mas sem optimismo não podemos realizar o nosso potencial. Temos que ter crença em nós”.  

Sobre as avarias constantes nos aviões da companhia, Mateus Magala disse que a solução ideal seria a renovação da frota, mas não há dinheiro para a aquisição daqueles aparelhos.

“Se tivéssemos as condições financeiras, que um dia esperamos ter, podíamos renovar a frota e equipar mais os nossos serviços. Temos mais quadros qualificados. Portanto, não importa ter dinheiro, as infra-estruturas se a capacidade humana fica aquém da modernização. São factores que temos que conjugar. Nós vamos aprender. Nós somos resilientes”, disse Mateus Magala. 

Em relação ao voo Maputo-Lisboa e vice-versa, Magala explica que as LAM ainda estão na fase de readaptação. 

“Pensamos, também, que há desafios, ainda há-de haver mais que vão acontecer porque é uma experiência nova depois de 10 anos sem nós voarmos. Não temos pilotos que saibam pilotar o Boeing 777. Então, estamos no processo de dar oportunidade para eles irem aprender porque a aviação é ciência, não é curiosidade. Curiosidade é importante, mas a ciência é fundamental”, revelou o ministro dos Transportes e Comunicações, acrescentando que eles, os pilotos, estão a aprender e são necessários seis meses para “adaptarem-se à nova máquina e aí vamos ter uma tripulação moçambicana”.  

Ainda sobre o regresso das LAM ao espaço aérea europeu, Magala disse mais: “esperamos, em breve, termos o avião pintado com as nossas cores, mas pintar um avião com as nossas cores, também requer custos financeiros e temos que mobilizar”.

⛲: O país 


الخميس، 25 يناير 2024

Aeronave da LAM que avariou em Tete já está operacional


A empresa Linhas Aéreas de Moçambique explica que a aeronave que tinha avariado no Aeroporto de Tete, na terça-feira, já foi reparada e está em circulação. 

Sobre o cancelamento do voo, a LAM argumenta que foi uma situação inesperada e que cumpriu com todos os procedimentos de assistência aos viajantes. Diz mais, que sobre os compromissos perdidos, a firma está disponível a ajudar a justificar.

O nosso jornal reportou, esta quarta-feira, que uma aeronave da Linhas Aéreas de Moçambique avariou na terça-feira no Aeroporto de Tete, o que culminou com o cancelamento do voo e desprogramação de compromissos de cerca de 50 passageiros. A tripulação, por duas vezes, quis levantar o voo, mas debalde. A avaria não permitiu.

A chamada “companhia de bandeira” justifica-se e diz que foi uma situação inesperada, detectada no momento do embarque.

“Todos os procedimentos inerentes à aviação foram seguidos, até que se conseguisse viajar”, afirma.

Mas não foi só uma reprogramação do voo. Houve perda de compromissos. Entre os passageiros, havia, por exemplo, pessoas que viajavam para a Cidade de Maputo para exames de admissão e que agora se veem na obrigação de esperar um ano até à próxima oportunidade.

Sobre estes prejuízos, a LAM reitera que a avaria era inesperada e que, quando muito, pode ajudar a justificar o que terá acontecido para os que perderam compromissos.

A firma garante que já houve o devido reparo da aeronave e que neste momento retomou à normal circulação.

⛲: O país 



LAM confirma que Bombardier Q400 teve avarias em Tete

 


As Linhas Aéreas de Moçambique reagiram, esta quinta-feira, ao cancelamento do voo que faria o trajecto Tete-Maputo, na terça-feira, devido a problemas técnicos.

O Gabinete de Comunicação e Imagem da empresa confirma que, de facto, a Bombardier Q400 registou problemas técnicos que terão impedido a aeronave de levantar voo. Foram duas tentativas de descolagem sem sucesso.

 “Sendo assim, nós seguimos todos os procedimentos inerentes à aviação, acomodamos os passageiros que estavam nesse voo, demos alimentação e fizemos a reprogramação para o dia seguinte”, explicou Alfredo Esaú Cossa, do Gabinete de Comunicação e Imagem da LAM.

Relativamente aos passageiros cujos compromissos foram afectados, a companhia aérea diz lamentar a situação, mas afirma que não haverá nenhum tipo de reparo, por considerar que “foi uma situação fora de controle”.

Depois do ocorrido, uma equipa técnica central deslocou-se a Tete para verificar a situação da aeronave que, neste momento, encontra-se operacional.

⛲: O país 


الاثنين، 22 يناير 2024

LAM passa a ligar Cabo Delgado e África do Sul

 


A Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) anunciou ontem a criação de voo directo entre Pemba (Cabo Delgado) e Joanesburgo, África do Sul, com três ligações semanais a partir da próxima segunda-feira.

A nova ligação junta-se a outros voos directos que a LAM já introduziu nos últimos meses, no processo de revitalização em curso desde Abril passado, entre Joanesburgo e Cidade do Cabo, na África do Sul, e Maputo, Inhambane e Vilanculos, seguindo-se agora Pemba, escreve o jornal Notícias.

A rota Joanesburgo – Pemba faz parte do plano de revitalização da operadora, depois de a empresa sul-africana Fly Modern Ark (FMA) ter entrado na gestão da LAM em Abril do ano passado para o processo de reestruturação.

⛲: O país 


الأحد، 14 يناير 2024

LAM cancela voo para Lisboa e deixa em terra mais de 200 passageiros



As Linhas Aéreas de Moçambique remarcaram o voo TM 704 de Maputo para Lisboa, do dia 14 deste mês, para o dia 17, por motivos operacionais. Segundo informações apuradas pelo “O País”, deveriam seguir viagem mais de 220 passageiros e o voo terá sido reagendado pela segunda vez, em duas semanas.

A companhia de aviação emitiu um comunicado a solicitar que os passageiros refizessem as reservas para o dia 17 de Janeiro corrente, ou para qualquer voo subsequente, sem custos adicionais.

A Direcção Comercial da LAM diz ainda que, para situações de emergência, pode acomodar passageiros em voos de parceiros.

O incidente ocorre, praticamente, um mês depois de a Empresa Linhas Aéreas de Moçambique voltar a voar para Portugal depois de 12 anos de interrupção. Na ocasião, os passageiros demonstraram uma enorme satisfação, uma vez que nos últimos anos eram obrigados a viver de ligações constantes sempre que quisessem viajar na rota Maputo–Lisboa e vice-versa.

LAM ANUNCIA LIGAÇÃO AÉREA ENTRE MAPUTO E LILONGWE

Foi através de um comunicado publicado na página oficial do Facebook da empresa Linhas Aéreas de Moçambique que a companhia avançou que “estamos entusiasmados por anunciar o próximo lançamento de uma nova rota que ligará duas cidades vibrantes, promovendo laços mais fortes e tornando as viagens mais acessíveis do que nunca. Prepare-se para embarcar numa viagem inesquecível à medida que apresentamos a nossa nova rota entre Maputo e Lilongwe!”

A LAM diz estar orgulhosa de garantir ligação aérea directa e conveniente entre Maputo e a capital do Malawi, Lilongwe. “Esta nova rota foi projectada a pensar nas suas necessidades de viagem, oferecendo uma forma simples e eficiente de explorar estes destinos incríveis”, refere a empresa.

De acordo com a LAM, haverá conectividade directa, facto que vai permitir que os clientes desfrutem da conveniência de voos sem paragens, reduzindo o tempo de viagem e tornando a sua viagem mais confortável.

Esta nova rota vai permitir que se explorem novos horizontes, ou seja, viajando em negócios ou lazer, esta rota abre possibilidades emocionantes para exploração cultural, oportunidades de negócios e experiências inesquecíveis.

Para além de facilitar que as pessoas mergulhem numa cultura vibrante, belas praias e marcos históricos de Maputo, uma cidade que mistura perfeitamente tradição com modernidade.

Para a LAM, o encanto de Lilongwe vai ajudar a experimentar a hospitalidade calorosa e a beleza natural de Lilongwe, conhecida pelas suas paisagens serenas, santuários de vida selvagem e mercados animados.

Os voos que estão previstos para breve terão ofertas especiais na inauguração, razão pela qual “os clientes devem ficar atentos às promoções especiais e ofertas de inauguração enquanto celebramos o lançamento desta fantástica nova rota.”

السبت، 28 يناير 2023

Moçambique espera decidir futuro da LAM até março

 


O ministro dos Transportes e Comunicações disse ter recebido em dezembro um relatório sobre a situação das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), decorrendo "o processo de revisão, reavaliação e validação do relatório".

O ministro dos Transportes e Comunicações moçambicano, Mateus Magala, afirmou este sábado (28.01) que espera decidir o futuro das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) até março.

"Penso que até março estaremos em condições de tomar uma decisão sobre o futuro da LAM", indica um comunicado divulgado hoje, citando declarações feitas pelo ministro no final de uma visita à LAM, na sexta-feira.

Mateus Magala disse ter recebido em dezembro um relatório sobre a situação da empresa, decorrendo "o processo de revisão, reavaliação e validação do relatório”.

"O que pretendemos é ter uma companhia que nos orgulha, sustentável, competitiva, que não representa um custo para o Governo e que capitalize o mercado nacional, onde detém quase o monopólio", sublinhou.

A escolha vai ser feita "com uma mente empresarial”, disse.

"Não posso avançar se vamos privatizar ou transformar a empresa numa sociedade”, referiu, acrescentando que a avaliação em curso "envolve pessoas de topo na região e no mundo em matéria de aviação e reformas”.

Uma análise do Centro de Integridade Pública (CIP), organização não-governamental moçambicana, divulgada no final do ano, apontou a LAM como uma das empresas tecnicamente insolventes do setor empresarial do Estado - a sobreviver de injeções de capital e de garantias estatais para responder perante os credores, e, como tal, representando um elevado risco para a dívida pública.

Reforçar a fiscalização e gestão das empresas do setor empresarial e melhorar o controlo da dívida são compromissos do Governo moçambicano com o Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito do programa de assistência financeira de 470 milhões de dólares (sensivelmente o mesmo valor em euros) até 2025.


Fonte:Dw