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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Mariano nhongo. إظهار كافة الرسائل
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الجمعة، 10 ديسمبر 2021

“Desconhecidos” atacam transporte de passageiros na Gorongosa


Um transporte de passageiros da companhia City Link, que fazia o trajecto Maputo-Nampula, foi atacado na noite da última quarta-feira, à entrada da vila-sede do distrito da Gorongosa, província de Sofala, no centro do país.

De acordo com as fontes, o ataque, que ocorreu por volta das 20:00 horas, não fez nenhuma vítima humana, tendo apenas causado danos materiais na viatura. Até ao momento, não se conhecem os responsáveis pelo ataque e muito menos as suas motivações.

Entretanto, este é o segundo ataque armado a ser reportado no troço Inchope-Gorongosa desde a morte do Líder da auto-proclamada Junta Militar da Renamo, Mariano Nhongo, assassinado pelo exército moçambicano no passado dia 11 de Outubro. Os dois ataques militares ainda não foram confirmados pelas autoridades. 

الاثنين، 11 أكتوبر 2021

FDS Matam Mariano Nhongo



O líder da Junta Milita da Renamo, Mariano Nhongo, e um dos seus colaboradores, Ngau Kama, foram mortos, esta segunda-feira, em Sofala, pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS).

A informação foi anunciada, hoje, pelo comandante-geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernardino Rafael.

الجمعة، 30 يوليو 2021

Mariano Nhongo diz que permanecerá fiel às suas revindicações



O líder do grupo dissidente da Renamo acusado de ataques armados no centro de Moçambique disse ontem que o seu movimento permanecerá fiel às suas contestações, considerando que continua à espera que o Governo responda às revindicações que colocou.

“Eu não posso trair o povo e o mundo. A Junta Militar ainda existe e existirá para sempre”, declarou Mariano Nhongo, em declarações, por telemóvel, a jornalistas na cidade da Beira, a partir de um ponto incerto das matas do centro de Moçambique.

O grupo de Mariano Nhongo, antigo líder de guerrilha da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), contesta a liderança do actual presidente do principal partido de oposição em Moçambique, Ossufo Momade, e as condições para a desmobilização dos guerrilheiros decorrentes do acordo de paz assinado em 2019

Segundo Nhongo, o seu grupo enviou uma carta com revindicações para o Governo moçambicano em 2019 e continua à espera da resposta para uma negociação.

“A Junta Militar já enviou um documento ao Governo e esperamos por uma boa resposta”, frisou Nhongo, que, no entanto, reclama que o “Governo da Frelimo [Frente de Libertação de Moçambique, partido no poder] está a bombardear” as suas posições nas matas do centro de Moçambique.

A Junta Militar da Renamo é apontada pelas autoridades moçambicanas como responsável por ataques armados que já provocaram a morte de pelo menos 30 pessoas desde 2019 em estradas e povoações das províncias de Manica e Sofala, centro de Moçambique.

Após fracassos nas tentativas de aproximação para uma negociação, as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique reforçaram as operações para captura de membros da autoproclamada Junta Militar, tendo o ministro do Interior, Amade Miquidade, afirmado, no início deste mês, que os dissidentes estavam "confinados" e em "defensiva passiva" devido às acções das forças governamentais.

Segundo dados avançados pelo chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, em Maio, pelo menos 60 membros da Junta Militar da Renamo "desertaram" do grupo, alguns dos quais influentes, alimentando as expectativas do fim das acções armadas da dissidência do principal partido da oposição no centro de Moçambique.

Filipe Nyusi e Ossufo Momade assinaram um Acordo de Paz e Reconciliação em Agosto de 2019, um entendimento que prevê, entre outros aspectos, o Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) do braço armado da Renamo, envolvendo cerca de 5.000 membros.

Embora haja desenvolvimento no processo, com quase a metade dos guerrilheiros já desmobilizada, o grupo de Mariano Nhongo continua um desafio para as partes e todas as tentativas de aproximação para um diálogo com a dissidência fracassaram. 


الاثنين، 15 مارس 2021

Desmobilização só seguindo documento da Junta Militar enviado em 2019 – Mariano Nhongo

 



Dois dias depois de André Oliveira Matsangaíssa falar à imprensa, na cidade de Maputo, veio a terreiro o líder da auto-proclamada Junta Militar Renamo, Mariano Nhongo, rebater as ideias deixadas por aquele membro dissidente (da Junta Militar).

 

Para Mariano Nhongo, a desmobilização dos seus homens só terá lugar se forem seguidos os termos constantes do documento que a Junta Militar da Renamo enviou ao Governo, em Outubro de 2019.

Durante uma teleconferência a partir da parte incerta, Mariano Nhongo estabeleceu aquele que é, na sua óptica, o roteiro que o processo deve seguir. Para o líder dissidente da Renamo, primeiro são as “negociações sobre o enquadramento”, seguido da “trégua” e só depois o “acantonamento, enquadramento e desmobilização”.

 

Mariano Nhongo considerou o sobrinho de André Matsangaíssa uma “isca” para atrair os combatentes da Renamo ao processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR). “O André Júnior está sendo usado como isca para atrair membros da Renamo”, disse Mariano Nhongo.

 

O líder dissidente do segundo maior partido político, em Moçambique, garantiu que não tinha dúvidas de que André Oliveira Matsangaíssa era um traidor e que estava a ser usado. Salientou que o sobrinho de André Matsangaíssa não tinha qualquer domínio do processo. Aliás, Mariano Nhongo disse que André Oliveira Matsangaíssa abandonou a Junta Militar e aderiu ao DDR em troca de valores monetários.

“André não sabe de nada. Mesmo quando nós enviamos o documento ao Governo ele não acompanhou. Ele não sabe de nada”, avançou Mariano Nhongo.

 

Num outro desenvolvimento, Nhongo abordou o desejo manifestado pelo sobrinho de André Matsangaíssa da declaração da “trégua e aprovação da lei da amnistia”. Nhongo reprovou redondamente a ideia da amnistia. A prioridade, tal como disse, é o início das conversações. A amnistia só depois dos entendimentos com Governo.

 

“Amnistia vem depois de negociar. Depois de ambas partes chegarem a um entendimento. Depois da trégua, vamos ao acantonamento. Ele começa com a trégua! Trégua de quê? André é traidor”, sentenciou. 

الجمعة، 12 مارس 2021

Mariano Nhongo recusa ao DDR sem negociação com o Governo

 



O Líder da Junta Militar da Renamo, Mariano Nhongo, diz que não vai aderir ao processo de Desmilitarização, Desmobilização e Reintegração (DDR), antes de o Governo aceitar negociar com a Junta Militar da Renamo sobre os detalhes do processo.

Em teleconferência, concedida a jornalistas a partir de “parte incerta”, Nhongo disse que ainda não está ultrapassado o problema que levam a si e seus homens armados a não aderirem ao DDR. Insiste que quer negociar com o Governo.

“Isso depende do Governo. Eu passei o documento no ano passado, no dia 02 de Outubro do ano passado e até hoje”, ainda não há resposta, segundo o líder do movimento militar apontado como responsável pela instabilidade que se vive nas províncias de Manica e Sofala.

O pronunciamento de Mariano Nhongo acontece na mesma semana em que, André Matade Matsangaíssa, dissidente da Junta, realizou uma conferência de imprensa na cidade de Maputo onde propôs trégua definitiva, amnistia e retirada das posições das Forças de Defesa e Segurança para que os homens que ainda permanecem no mato possam sair.

“É trégua de quê? Aministia de quê?”, desvaloriza Nhongo, esclarecendo que “a aministia deve vir depois da negociação. “Quando negociarmos sobre o documento e entendermo-nos em ambas partes, depois da trégua é que iremos ao acantonamento”, refere.

Só cumpridas estas exigências, diz o líder da Junta Militar da Renamo, é que ele e seus homens vão aderir ao DDR e assim assegurar a paz definitiva na região centro do país.

الاثنين، 11 يناير 2021

Mais um ataque militar faz vitimas mortais em Sofala



Passavam das 07:00 horas da manhã do último sábado, quando uma coluna de viaturas (na sua maioria camiões), provenientes da zona norte do país, foi atacada por homens armados, na região de Zove, a 30 Km da localidade-sede do Posto Administrativo de Muxúnguè, distrito de Chibabava, na província de Sofala.

 

Segundo apuramos, o ataque resultou na morte de uma pessoa, atingida por duas balas. O óbito foi declarado no Centro de Saúde de Muxúnguè, para onde foi transferido. Há ainda relatos de danos materiais avultados.

 

As fontes avançam que as viaturas não estavam escoltadas, alegadamente porque as Forças de Defesa e Segurança (FDS), que se encontram no local, não tinham combustível. Aliás, as fontes avançam que as viaturas que atravessaram a região, este sábado, não estavam escoltadas, devido ao mesmo problema.

 

O ataque, o primeiro de 2021, é atribuído à auto-proclamada Junta Militar da Renamo, liderada por Mariano Nhongo, que em finais do ano passado anunciou uma trégua para iniciar um diálogo com o Chefe de Estado, Filipe Jacinto Nyusi. Aliás, o Enviado Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas e Presidente do Grupo de Contacto, Mirko Manzoni, disse, há dias, haver um ambiente propício para o início do diálogo entre o Governo e a auto-proclamada Junta Militar da Renamo.

 

De referir que, nos últimos dias, as FDS têm realizado perseguições aos membros da auto-proclamada Junta Militar da Renamo, tendo já assaltado algumas bases daquele grupo armado. (O.O)