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الجمعة، 29 ديسمبر 2023

Governo garante primeira fase do 13º salário até 15 de Janeiro

 


A primeira fase de pagamento do 13º salário na função pública será efetuada até o dia 15 de Janeiro de 2024 aos funcionários das categorias 1 a 10 e os restantes funcionários serão pagos até o dia 15 de Fevereiro também do próximo ano.

Através de uma circular da Direção Nacional de Contabilidade Pública, o Ministério da Economia e Finanças esclarece como serão feitos os pagamentos dos 30 por cento do 13º salários aos funcionários públicos.

“Aos trabalhadores estudantes, deve ser atribuída a parte correspondente à percentagem actualmente aplicada ao vencimento do nível salarial da categoria, sem qualquer acréscimo. Aos dirigentes superiores do Estado e dirigentes cessantes, o pagamento consistirá também em 30% do respectivo vencimento base”.

Segundo o documento, o pagamento do referido 13º salário está sujeito ao desconto do Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas Singulares e deverá observar o seguinte calendário:

“O pagamento deverá ocorrer em dois momentos , sendo que até o dia 15 de Janeiro de 2024 serão pagos aos Funcionários e Agentes do Estado enquadrados nos níveis salariais de 1 a 10, e os restantes Funcionários e Agentes do Estado serão pagos até o dia 15 de Fevereiro de 2024”.

O Ministério da Economia e Finanças esclarece ainda que os funcionários com mais de uma vinculação ao Aparelho de Estado estão vedados a receber mais do que um 13o vencimento.

⛲: O país 

الاثنين، 11 سبتمبر 2023

Governo elabora Política Nacional de Urbanização

 


O Governo quer reduzir os assentamentos informais e organizar melhor as cidades, por isso está a elaborar a Política Nacional de Urbanização. O instrumento poderá ser submetido ao Parlamento no próximo ano.   

As construções desordenadas e o crescimento de assentamentos informais são alguns problemas que colocam em causa o ordenamento territorial, por isso o Governo pretende implementar a Política Nacional de Urbanização, como forma de reduzir os fenômenos. 

Que haja uma Política Nacional de Urbanização mais organizada e esta poderá ajudar-nos a conviver com estes eventos extremos, tal é o caso das mudanças climáticas que vieram para ficar, disse Plácido Pereira, director nacional de Desenvolvimento Autárquico, do Ministério da Administração Estatal e Função Pública. 

A Política Nacional de Urbanização é um instrumento que  ainda se encontra na fase de elaboração, depois da auscultação feita em seis províncias.  

Com a sua implementação,  pretende-se acelerar o desenvolvimento urbano, numa altura em que pelo menos 23 por cento dos moçambicanos vivem nas cidades. 

Esta segunda-feira, a equipa multissectorial do Governo, responsável pela elaboração da Política Nacional de Urbanização, reuniu-se, na Cidade de Maputo, para apreciar a proposta. 

Compreendemos que olharam para todos os aspectos, desde as tendências demográficas, movimentos migratórios, aspectos socioculturais, questões climáticas, mas também o modelo actual das nossas cidades, disse Ana Comoane, ministra da Administração Estatal e Função Pública.  

Elaborada, a Política Nacional de Urbanização será submetida à Assembleia da República para aprovação e divulgação.


Fonte: O país

الخميس، 19 يناير 2023

TSU: Estamos surpresos com os novos quantitativos – diz Sindicato da Função Pública



“Surpresos” é como ficaram os funcionários e agentes de Estado ao ouvir o anúncio de novos quantitativos da Tabela Salarial Única (TSU), feito na passada terça-feira pelo vice-Ministro da Administração Estatal e Função Pública, Inocêncio Impissa.

Em entrevista concedida à “Carta” ontem, o porta-voz do Sindicato Nacional Função Pública (SINAFP), Fernando Congolo, afirmou que os funcionários e agentes de Estado já estavam conformados com os quantitativos definidos pelo Governo, sendo que a sua expectativa era saber quanto o Governo ia diminuir dos salários dos altos dirigentes da nação, incluindo titulares de órgãos de soberania.

“Até semana passada, o que sabíamos é que haveria revisão salarial nos titulares dos órgãos públicos e não dos funcionários, mas ficamos surpreendidos esta semana, quando fomos chamados para o Gabinete do Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Sua Excia. Celso Correia, para sermos apresentados os novos salários. Foi quando nos apercebemos que estavam para diminuir os salários dos funcionários também”, revelou Congolo, para quem a deficiente comunicação está na origem dos problemas que se registam na implementação da TSU.

Segundo Fernando Congolo, definir quantitativos sem ter qualificadores continua sendo um contra-senso, pois, “a mudança de qualquer estrutura de pagamento deve obedecer às carreiras profissionais”, o que não está a acontecer com a TSU.

“Desde o princípio sempre questionamos como seria possível aprovar a TSU sem as carreiras. Também questionávamos a sustentabilidade da proposta, pois, sempre fomos informados que os aumentos salariais na ordem de 5% se deviam à fraca produção nacional”, explica a fonte.

O porta-voz do SINAFP defende que o Executivo tem estado a manipular os números e dá o exemplo dos novos salários-base de entrada na função pública. Afirma, por exemplo, não constituir verdade que o aumento salarial do Técnico Superior N1 (nível de licenciatura) tenha sido de 115%, pois, anteriormente este recebia 17.539 Meticais, que eram acrescidos de 50% de subsídio de técnico, totalizando 26.300 Meticais.

Porém, os 37.758,00 Meticais anunciados terça-feira são referentes ao salário bruto, devendo depois sofrer os descontos. Aliás, Congolo sublinha ter-se registado uma redução, visto que, no anterior enquadramento, o Técnico N1 estava enquadrado no nível 12C, cujo salário era de 46.758,00 Meticais.

“Reduzir 20% não é nada”

“Carta” questionou ao porta-voz do SINAFP qual era o sentimento da agremiação em relação à proposta de redução do vencimento do Presidente da República em 20%, anunciada terça-feira pelo vice-Ministro da Administração Estatal e Função Pública, em entrevista à Televisão de Moçambique.

Fernando Congolo respondeu nos seguintes termos: “sabemos que não se está a reduzir nada. 20% não é nada. Para quem ganha 300 mil, reduzir 60 mil Meticais não é nada, porque já tem outras regalias”, defendeu, questionando as razões de se pagar salário às pessoas com direito à casa, energia e até comida.

Refira-se que, depois de rever os quantitativos da TSU, o Governo deverá concentrar-se na TSU das Forças de Defesa e Segurança (FDS), onde também reina uma grande insatisfação, sobretudo na Polícia da República de Moçambique. 


O País 

الأربعاء، 25 أغسطس 2021

Função Pública debate Hoje governação local ao serviço do cidadão

 


O Presidente da República, Flipe Nyusi, procede amanhã à abertura do Primeiro Conselho Nacional de Coordenação entre os Órgãos Executivos de Governação Descentralizada Provincial e Sectores de Nível Central.  Na ocasião, serão debatidas as modalidades da governação local ao serviço do cidadão.

O evento subordinado ao lema “por uma governação local coordenada ao serviço do cidadão”, tem como objectivo aprovar um regulamento que vai orientar o funcionamento e operacionalização do mecanismo de coordenação e articulação entre os órgãos centrais do Estado, os órgãos de governação descentralizada provincial, autarquias locais e órgãos de representação do Estado na província.

Para além do Chefe de Estado, a reunião contará com a presença dos secretários de Estado provinciais e da Cidade de Maputo, governadores provinciais, presidentes dos conselhos municipais das capitais provinciais, e funcionários do Ministério da Administração Estatal, Função Pública e parceiros de cooperação.