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الخميس، 12 يناير 2023

Terrorismo: Exército anuncia morte de líder de terroristas

 


As Forças de Defesa de Moçambique anunciaram a morte de um dos supostos líderes dos grupos terroristas e de outras 13 pessoas durante confrontos no domingo em Cabo Delgado, no âmbito de uma nova operação Vulcão IV.

As Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) anunciaram a morte de um dos supostos líderes dos grupos terroristas e de outras 13 pessoas durante confrontos no domingo em Cabo Delgado, província aterrorizada por ataques armados há cinco anos.

O homem, identificado por Abu Fadila, foi abatido em Nguida, no distrito de Muidumbe, em confrontos que decorreram até terça-feira, no âmbito de uma nova operação, designada Vulcão IV, lançada na última semana, refere-se num comunicado citado hoje pelo diário Notícias. 

"As Forças Armadas de Defesa de Moçambique reafirmam a sua determinação perene na luta contra ações terroristas na região norte de Moçambique", refere-se na nota.

Segundo o documento, dois militares morreram e quatro ficaram feridos, dos quais dois estão fora do perigo, em operações desencadeadas nos distritos de Muidumbe e Macomia, regiões onde se registam incursões nos últimos dias e as autoridades locais acreditam ser da autoria dos grupos rebeldes. 

"Mudar a forma de bater" para combater a insurgência

Apoio estrangeiro

A operação Vulcão IV conta com a ajuda das forças estrangeiras que apoiam Moçambique no combate contra o terrorismo e visa "intensificar medidas de perseguição e destruição das bases terroristas do inimigo que aterroriza o norte do rio Messalo, distrito de Muidumbe, e o ocidente de Chai, no distrito de Macomia", segundo o Ministério da Defesa de Moçambique.

A província de Cabo Delgado enfrenta há cinco anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região e na vizinha província de Nampula.

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED


Fonte:DW

الأربعاء، 4 أغسطس 2021

Renamo exige sessão parlamentar extraordinária sobre presença de tropas estrangeiras



A Renamo, maior partido da oposição moçambicana, pediu hoje a convocação de uma sessão parlamentar extraordinária para um debate sobre a presença de forças estrangeiras no combate aos grupos armados na província de Cabo Delgado, norte do país. 

“A posição da Renamo é a de que devíamos ter, de facto, uma sessão extraordinária, devido à urgência da matéria. O órgão que representa o povo é que devia, em princípio, debater todas as implicações da entrada de forças estrangeiras em Moçambique”, disse Venâncio Mondlane, relator da bancada da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) na Assembleia da República (AR). 

Para a Renamo, o procedimento usado para a entrada de tropas estrangeiras no país não respeitou a Constituição da República, defendendo, por isso, que se deve “o mais rápido possível, normalizar e legalizar” o processo.   

É preciso “rapidamente apresentar-se uma proposta concreta do que o Governo quer, se é um estado de sítio ou de guerra, e, segundo a constituição, a Assembleia da República tem 24 horas para se pronunciar”, acrescentou Venâncio Mondlane. 

A comissão permanente da AR de Moçambique anunciou na terça-feira que as três bancadas do parlamento foram unânimes em convocar, na próxima sessão do parlamento, que se inicia em outubro, o Governo para prestar informações em torno da presença dos contingentes estrangeiros no país.  

A Renamo negou hoje ter concordado com o agendamento da matéria para uma sessão ordinária em outubro, referindo que uma “situação de emergência” não pode ser debatida “daqui a dois ou três meses”. 

“A posição da Renamo sempre foi favorável ao apoio militar externo, contudo, este apoio deve ser feito respeitando o ordenamento jurídico nacional”, esclareceu a bancada. 

Além da Renamo, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceiro partido, já tinha criticado o executivo por autorizar a presença de militares estrangeiros no país sem informar o parlamento. 

Também organizações da sociedade civil consideraram um desrespeito à AR o envio de contingentes estrangeiros a Moçambique sem comunicar ao parlamento. 

As Forças de Defesa e Segurança de Moçambique contam, desde o início de julho, com o apoio de mil militares e polícias do Ruanda para a luta contra os grupos armados, no quadro de um acordo bilateral entre o Governo moçambicano e as autoridades de Kigali. 

Além do Ruanda, Moçambique terá apoio da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), num mandato de uma força conjunta em estado de alerta aprovado em 23 de junho, numa cimeira extraordinária da organização em Maputo, que debateu a violência armada naquela província, havendo militares de alguns países-membros já no terreno. 

Não é publicamente conhecido o número de militares que a organização vai enviar a Moçambique, mas peritos da SADC, que estiveram em Cabo Delgado já tinham avançado em abril que a missão deve ser composta por cerca de três mil soldados. Grupos armados aterrorizam a província de Cabo Delgado desde 2017, sendo alguns ataques reivindicados pelo grupo radical Estado Islâmico. 

Os ataques reclamaram até agora mais de 3.100 vidas, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e estão na origem de mais de 817 mil deslocados, segundo as autoridades moçambicanas.