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الأحد، 10 مارس 2024

África do Sul avança com construção de muro na fronteira com Moçambique



Objetivo é travar a saída de viaturas furtadas e contrabando de mercadorias

O governo da província sul-africana de KwaZulu-Natal está a construir os primeiros cinco quilómetros de um muro de betão ao longo da fronteira com Moçambique, para travar a saída de viaturas furtadas e contrabando de mercadorias.

De acordo com a imprensa sul-africana, trata-se de um projeto lançado em 2020 pelo Departamento de Estradas e Transportes KwaZulu-Natal e pelo Departamento Nacional de Obras Públicas e Infraestruturas (DWPI), mas que ficou suspenso no ano seguinte por dificuldades de financiamento e com o empreiteiro.

Numa reunião realizada a 6 de março último, as autoridades envolvidas neste projeto atualizaram o progresso da obra, anunciando que a construção de mais de cinco quilómetros de muro em Umkhanyakude, junto à fronteira sul de Moçambique, já está em curso, de um total previsto de oito quilómetros para a primeira fase, que cobre o parque de elefantes de Tembe.

⛲ Cm

الثلاثاء، 16 يناير 2024

Frelimo enaltece papel do ANC na erradicação do sistema colonial na África Austral

 


A Frelimo foi um dos partidos convidados nas celebrações do 112º aniversário do Congresso Nacional Africano (ANC). Amélia Muendane, membro da Comissão Política do partido no poder e por sinal chefe da delegação que se fez à África do Sul, enalteceu o papel da ANC na erradicação do sistema colonial na África Austral.

Na mensagem de felicitação pela passagem do 112º aniversário do Congresso Nacional Africano, em representação da liderança da Frelimo Amélia Muendane lembrou que os dois partidos lutaram lado a lado para acabar com o Apartheid na África do Sul e o colonialismo em Moçambique.

“A celebração dos 112 anos do ANC tem um significado histórico para a FRELIMO, pois, lado a lado lutamos pela independência dos nossos povos e países. Consentimos sacrifícios e nunca vacilamos, mesmo perante a brutalidade do Apartheid do lado sul africano e do colonialismo português do lado moçambicano”, referiu.

Para além de enaltecer o papel da ANC na luta contra o colonialismo na África Austral, Muendane declarou que a Frelimo pretende fortalecer a cooperação e união com o partido no poder na África do Sul.

“Esta irmandade e camaradagem foram construídos com sacrifício, porque sempre entendemos como povo e como nação, que a independência e a liberdade de Moçambique não seria efectiva sem que a África do Sul também estivesse livre. Por isso, lutamos juntos e hoje estamos aqui para celebrar as conquistas, não só dos nossos partidos como dos nossos povos que sempre foram a causa da nossa luta” acrescentou. Por isso, queremos continuar a fortalecer a nossa cooperação e união como Frelimo com o ANC, porque os desafios comuns que temos hoje, exigem de nós uma abordagem coordenada e concertada”, declarou.

Refira-se que a delegação da Frelimo, chefiada por Amélia Muendane, participou das comemorações dos 112 anos do ANC integrava o Secretário do Comité Central para Relações Exteriores, Tomé Picasso, o Primeiro Secretário do Comité de Círculo da RSA, Hélio David entre outros quadros do Partido.

⛲ Evidências

الجمعة، 11 مارس 2022

Nyusi e Ramaphosa pedem à ONU para intermediar diálogo entre Rússia e Ucrânia

 


O Presidente moçambicano e o da África do Sul, Filipe Nyusi e Cyril Ramaphosa, respectivamente, apelaram ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para que crie condições para o diálogo entre a Rússia e a Ucrânia com vista a colocar um fim à invasão russa.

Os dois Chefes de Estado, que falavam, hoje, no fim da 3ª Sessão da Comissão Binacional entre a África do Sul e Moçambique, exortaram que se recorra “a uma abordagem equilibrada do conflito através do diálogo que atenderá as preocupações de segurança de ambas as partes no conflito”.

De acordo com a Lusa, a Assembleia-Geral da ONU aprovou uma resolução que condena a invasão russa à Ucrânia, com o apoio de 141 dos 193 Estados-membros das Nações Unidas.

Refira-se que a resolução contou com 35 abstenções, incluindo as da África do Sul, Moçambique e Angola.

Segundo o comunicado, a que a Lusa teve acesso, o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, e o seu homólogo Cyril Ramaphosa reafirmaram “a urgência de reformar o Conselho de Segurança das Nações Unidas”.

O Presidente Ramaphosa reiterou o apoio da África do Sul à candidatura de Moçambique para o Conselho de Segurança da ONU como membro não permanente em 2022/23, salienta na nota.


Fonte:O país

الأربعاء، 18 أغسطس 2021

Onze malawianos retidos na cidade de Maputo

 


Onze malawianos foram retidos, ontem, no Terminal Rodoviário Interprovincial da Junta, na cidade de Maputo, porque os transportadores se recusaram a levá-los para o seu destino, alegadamente porque sofrem extorsão por parte das autoridades durante a viagem com cidadãos estrangeiros.

A viagem dos 11 cidadãos malawianos, da África do Sul para o país de origem, terminou no Terminal Rodoviário Interprovincial da Junta, em Maputo, na manhã desta terça-feira.

Os transportadores negaram seguir viagem, explicando que têm sido hábito a Polícia extorqui-los por levar estrangeiros a bordo das suas viaturas. Nessas situações, segundo os nossos entrevistados, não importa se os estrangeiros estão ou não em situação legal no país.

“Nós detectamos isso nas primeiras horas de hoje, porque nós, de uma ou de outra forma, fazemos o trabalho da migração, ou seja, fazemos o controlo que devia partir da parte deles, mas, em contrapartida, eles têm-nos perseguido, prendendo os nossos funcionários e aplicando-nos multas’’, disse Paulo Mutisse, vice-presidente da MOTRANS.

De acordo o responsável, os cidadãos malawianos, cuja viagem foi recusada, devem ser orientados pelas autoridades sobre como proceder de modo a chegar ao país de origem.

Por sua vez, o Serviço Nacional de Migração disse ao jornal “O País” que não passaria uma guia aos transportadores, porque os mesmos documentos são usados para fins alheios.

”As guias são somente passadas aos cidadãos se estiverem acompanhados de um agente da migração para o momento de repatriamento. Os transportadores com essa nova dinâmica se vêm ameaçados, pois apertamos o cerco e não deixamos espaço para nenhuma irregularidade, sobretudo a consequência de transportar cidadãos que não têm documentos necessários. Nós, como migração, temos como função verificar a entrada, permanência e saída de indivíduos do território nacional”, informou Celestino Matsinhe, porta-voz do Serviço Nacional Migração, na Cidade de Maputo.

De acordo com as autoridades, os cidadãos malawianos apresentam todos os documentos necessários para viajar até Malawi.