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الاثنين، 26 فبراير 2024

Assistente do vice-ministro da Justiça presa na Índia por tráfico de drogas: Ana Massuanganhe e a conexão nigeriana

 


Os corredores da justiça e da diplomacia muitas vezes ecoam histórias de intriga, mas poucas ressoam tão profundamente como a história de Ana Massuanganhe, uma assistente pessoal enredada numa teia de tráfico internacional de drogas. 

A sua detenção no aeroporto de Deli, em 8 de Janeiro, não só causou ondas de choque no governo moçambicano, mas também levantou questões sobre as intersecções obscuras do amor, da confiança e do engano. 

À medida que revelamos as camadas desta saga complexa, lembramo-nos dos rostos humanos por trás das manchetes e das reviravoltas imprevisíveis que a vida pode sofrer.

Uma jornada que virou pesadelo

A narrativa começa com a saída de Massuanganhe de Moçambique, com destino à Índia, ao lado de um companheiro nigeriano descrito como seu namorado. Esta viagem, que pretendia ser uma passagem para um novo capítulo nas suas vidas, tomou um rumo sombrio na sua separação na África do Sul. 

O plano era um reencontro em Nova Deli, um sonho destruído pela dura realidade da detenção de Massuanganhe pelas drogas descobertas na sua bagagem. A história de traição, compartilhada no Facebook, pinta um quadro de inocência enganada pelo amor, alegando que as drogas foram plantadas pelo namorado, sem que ela soubesse. No entanto, este relato, envolto em mistério e afirmações não verificadas, deixa mais perguntas do que respostas.

A resposta oficial

Após a prisão, o vice-ministro da Justiça de Moçambique, Filimão Suaze, confirmou o incidente, embora com poucos detalhes. A confirmação veio através de uma retransmissão de comunicações da embaixada de Moçambique na Índia para o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Moçambique e, eventualmente, para o próprio Ministério da Justiça.

Esta cadeia de informações realça a gravidade com que o caso está a ser tratado, sublinhando a delicadeza diplomática que encarna. No entanto, no meio destas trocas oficiais, o silêncio sobre os desenvolvimentos do julgamento de Massuanganhe ou qualquer confissão que ela possa ter feito diz muito, deixando uma nuvem de incerteza sobre o seu futuro.

Descompactando as camadas

Na sua essência, a história de Massuanganhe é um lembrete claro das vulnerabilidades que residem na confiança e nas complexidades das relações humanas. As alegações de que drogas foram colocadas clandestinamente em sua mala por alguém em quem ela confiava retratam uma traição da mais alta ordem.

Este incidente não só levanta alarmes sobre as facetas sinistras do tráfico de drogas, mas também lança uma sombra sobre as narrativas de inocência e culpa que muitas vezes se entrelaçam em tais casos. Enquanto aguardamos novos desenvolvimentos, a verdade permanece ilusória, enterrada sob camadas de narrativas não confirmadas e de testemunhos silenciosos dos envolvidos.

No mundo do crime e da justiça internacionais, histórias como a de Massuanganhe servem como um conto de advertência sobre a linha tênue entre confiança e ingenuidade, amor e traição. À medida que esta saga se desenrola, deixa um rasto de lições sobre a imprevisibilidade das ações humanas e as consequências muitas vezes imprevistas que se seguem. Enquanto a comunidade global observa e espera, a resolução deste caso promete revelar muito sobre a natureza da justiça, da diplomacia e da capacidade humana para o engano e a resiliência.

⛲ Cartamoz 

الخميس، 1 فبراير 2024

Tribunal recusa decisão da PGR moçambicana para arquivar processo do feijão bóer

 


Diferendo condiciona a exportação da variedade e de outros produtos agrícolas para a Índia.

O tribunal de Nacala-Porto decidiu "não acompanhar" a Procuradoria-Geral da República (PGR) moçambicana, que tinha ordenado o arquivamento do processo sobre o diferendo sobre exportação de feijão bóer para a Índia opondo a RGL ao conglomerado ETG.

Num despacho com data de 15 de janeiro, assinado pela procuradora-geral adjunta Amabelia Chuquela, do Departamento Especializado para a Área Criminal, aquele órgão tinha decidido "anular as decisões do Ministério Público" de Nacala-Porto nos autos de instrução preparatório deste processo.

O diferendo - em que a PGR considerou "absurdo e astronómico" o valor da caução fixada pelo Ministério Público local - opõe há vários meses os dois grupos e que condiciona a exportação de feijão bóer e outros produtos agrícolas a partir daquela localidade portuária do norte para a Índia.

⛲ Cm

الجمعة، 12 يناير 2024

Nyusi na Cimeira Global de Gujurat

 


O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, convidou empresários da Índia e de todo o mundo a aproveitarem o potencial económico que Moçambique tem, investindo em vários sectores que o país oferece aos investidores globais. Nyusi lançou o seu convite, quarta-feira, na abertura da 10ª edição da Cimeira Global de Gujarat, evento em que participou a convite do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.

“A fim de reforçar a cooperação internacional, através da criação de parcerias produtivas, que conduzam a uma rápida aceleração do crescimento económico global e à melhoria das condições de vida das nossas populações, convido mulheres, empresários da Índia e de todas as outras partes do mundo aqui presentes investir em Moçambique numa base ganha-ganha”, disse Nyusi.

Segundo Nyusi, a legislação sobre investimento em Moçambique oferece um pacote de incentivos aos investidores que queiram produzir bens e serviços que criem oportunidades de emprego para os jovens moçambicanos e contribuam para a agregação de valor, a industrialização e a modernização da economia. Disse que Moçambique é um país com um grande potencial económico inexplorado. Possui abundantes terras aráveis e rios, ideais para a agricultura mecanizada, pecuária e pesca.

“Tem enormes reservas para o desenvolvimento da indústria mineira e de transformação, bem como grandes reservas de areias pesadas e outros minerais de elevado valor comercial como pedras preciosas, cobre, ferro e grafite”, disse, acrescentando que “o país também tem um enorme potencial para a produção de energia hidrelétrica, eólica e solar.”

Salientou que as parcerias internacionais devem sempre centrar-se no desenvolvimento harmonioso e na criação de riqueza para o bem-estar das pessoas. Garantiu que o governo moçambicano está a fazer tudo o que pode para garantir uma parceria económica em que todas as partes beneficiem e contribuam juntas para um mundo próspero para as gerações presentes e futuras.

Disse que o governo moçambicano e a comunidade empresarial nacional também esperam aprender novas experiências de resiliência económica e desenvolvimento na cimeira de Gujarat. Na verdade, disse Nyusi, a Índia e o estado de Gujarat, em particular, oferecem a muitos países em desenvolvimento a oportunidade de partilhar a experiência de resiliência e de superação de obstáculos ao desenvolvimento.

“Esta cimeira bienal, estabelecida há mais de 20 anos, é o ponto de partida para a auto-suficiência de uma região”, afirmou. “A Cimeira de Gujarat também tem a particularidade de incentivar os países e estados a fazerem uma apresentação sobre as oportunidades de negócios e de investimento que oferecem”. Explicou que o interesse em aprender com a experiência de Gujarat é ainda maior porque Moçambique acredita numa estratégia de desenvolvimento baseada na auto-suficiência, baseada na produção interna ou transformação dos recursos disponíveis no país para autoconsumo e exportação.

“O facto do país ser banhado pelo Oceano Índico faz do Canal de Moçambique uma rota comercial estratégica para muitos países, incluindo os do interior da África Austral, cujo acesso ao mar se faz através do nosso país. Portanto, investir em Moçambique é também aproveitar as oportunidades económicas que a região da África Austral oferece com um mercado de mais de 250 milhões de consumidores”, afirmou.

A cimeira de Gujarat conta com a presença de vários chefes de estado e de governo de todo o mundo. O evento é promovido pelo governo indiano e tem como objectivo criar parcerias e cooperação entre os vários actores mundiais com vista ao desenvolvimento socioeconómico, contactos empresariais e estratégias para o crescimento inclusivo dos estados.

الخميس، 11 يناير 2024

Presidente da República Nyusi na Índia defende "produção de qualidade" para país ser competitivo

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, defendeu ontem uma aposta na "produção de qualidade" para garantir um país competitivo, no primeiro dia de uma visita de trabalho à Índia.

"Oque temos dito agora é: temos de produzir em quantidades, mas também apostar na qualidade para podermos competir", declarou Filipe Nyusi, falando à comunicação social, à margem da cerimónia inaugural da 10.ª edição da Cimeira Global de Gujarat, no âmbito da sua visita à Índia.

A visita, com duração de quatro dias, resulta de um convite do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, com quem Filipe Nyusi esteve, primeiro, na cerimónia inaugural da Cimeira e, depois, numa reunião bilateral.

Na abertura da cerimónia, o Presidente de Timor-Leste, José Ramos Horta, também esteve entre os convidados de honra, tendo visitado o pavilhão de Moçambique.

"Felicito Moçambique pelos progressos que eu não conhecia. Moçambique é conhecido pelo caju e pelo camarão, que não eram bem transformados. É fascinante os progressos que Moçambique fez nestes últimos 10 anos, é fabuloso", disse à comunicação social José Ramos Horta.

A visita do chefe de Estado à Índia enquadra-se nos esforços para o fortalecimento das relações de amizade e cooperação entre os dois países, bem como para a promoção de oportunidades de investimento em Moçambique.

الثلاثاء، 9 يناير 2024

Filipe Nyusi faz visita de quatro dias à Índia

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, efectua de 09 a 12 de Janeiro de 2023, uma visita de trabalho à República da Índia, à convite do Primeiro-Ministro indiano, Narendra Modi.

A visita do Chefe do Estado moçambicano à Índia enquadra-se no contexto do fortalecimento e aprofundamento das relações de amizade e cooperação entre os dois países e promoção de oportunidades de investimento em Moçambique, de acordo com uma nota da Presidência enviada ao nosso jornal.

Durante a visita, o PR vai participar da 10ª Edição da Cimeira Global de Gujarat, bem como manter conversações oficiais com o Primeiro-Ministro indiano, onde irão passar em revista o estágio da cooperação bilateral.

Consta, igualmente, da agenda do Chefe do Estado a participação no Fórum de Negócios sobre Oportunidades de Investimento em Moçambique e um encontro com a Comunidade Moçambicana em Gujarat.

Nesta visita, o Presidente Nyusi far-se-á acompanhar pela Primeira-dama, Isaura Nyusi, e Ministros da Indústria e Comércio, Recursos Minerais e Energia e o Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.

⛲: O país 

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الاثنين، 18 ديسمبر 2023

Tribunal moçambicano volta a suspender exportação de feijão bóer para a Índia


Em causa está um diferendo em tribunal sobre a liberalização das exportações, que levou ao bloqueio de dezenas de toneladas de feijão bóer.

O Tribunal Marítimo de Nampula, no norte de Moçambique, voltou a suspender a exportação de feijão bóer para a Índia, dias após o Governo autorizar o "livre acesso", numa altura em que dezenas de toneladas continuam retidas.

"Por consequência dos autos de Providencia Cautelar Não Especificada (...) que corre termos nesta secção, (...) ordenar a sustação da saída e trânsito, por via marítima, da carga a granel e com contentores constituída por feijão bóer, soja, gergelim e amendoim pertencentes aos requeridos", lê-se no despacho do Tribunal Marítimo de Nampula.

Em causa está um diferendo em tribunal sobre a liberalização das exportações, que levou ao bloqueio de dezenas de toneladas de feijão bóer, cuja produção moçambicana é praticamente toda comprada pela Índia.

Segundo o novo documento do Tribunal Marítimo de Nampula, a medida cautelar de sustação dos produtos mencionados abrange apenas cinco empresas identificadas na nota, sobre quem é movida a ação.

O cumprimento da medida não deve, por conseguinte, "paralisar, perturbar ou embaraçar a execução ordinária das outras operações portuárias", refere o tribunal, num documento datado de quarta-feira.

Na semana passada, o Governo moçambicano instruiu a Direção-Geral das Alfândegas (DGA) a autorizar o "livre acesso" à exportação de feijão bóer, numa altura em que dezenas de toneladas continuam retidas, aguardando a venda para a Índia.

"Considerando os elevados prejuízos causados à economia, em resultado das barreiras técnicas instituídas, deve o Diretor-Geral das Alfândegas, instruir aos serviços, com efeitos imediatos, o livre acesso às exportações de forma indiscriminada para todos os agentes económicos interessados", lê-se no despacho do ministro da Economia e das Finanças, Max Tonela, a que a Lusa teve acesso na quinta-feira. 

O Governo moçambicano esclareceu no final de novembro que tinha recorrido da decisão de um tribunal que anteriormente proibiu a exportação de mais quantidade de feijão bóer para a Índia, mantendo a venda de apenas uma quota de 200 mil toneladas para este produto ao país asiático.

O ministro da Indústria e Comércio de Moçambique, Silvino Moreno, afirmou no parlamento que a decisão do referido tribunal decorreu do pedido de um exportador de feijão bóer, que contesta a venda à Índia de quantidades superiores à quota de 200 mil toneladas do produto, alegando o risco de prejuízos para o negócio.

O queixoso submeteu o caso à Justiça, depois de as autoridades moçambicanas terem anunciado que deixava de vigorar o limite de 200 mil toneladas de exportação anual de feijão bóer para a Índia, até março de 2024, avançou o ministro da Indústria e Comércio.

A suspensão da medida, que vigorava desde 2016, surgiu na sequência de um pedido do Ministério da Indústria e Comércio da Índia, para uma venda livre daquele produto ao país, explicou Silvino Moreno, garantindo na ocasião que o Governo moçambicano recorreu da decisão do tribunal.

A exportação de feijão bóer para a Índia, que é o principal mercado deste produto, resulta de um memorando de entendimento com Moçambique, assinado em 2016, prevendo a isenção de direitos aduaneiros para os importadores indianos.

A Índia é o maior produtor e consumidor de feijão bóer, com a imprensa indiana a indicar nas últimas semanas a subida de 10% no preço do produto no país em dois meses, precisamente devido às dificuldades de importação a partir de M1oçambique.


⛲ CM

الأربعاء، 16 مارس 2022

Ministério da Saúde angolano suspendeu consumo de antimalárico indiano devido a defeitos de fabrico

 


O Ministério da Saúde (Minsa) de Angola anunciou que está proibida a comercialização, distribuição e consumo do lote AAN21002A do medicamento antimalárico “Luther Forte” produzido por uma farmacêutica indiana.

A proibição deste lote surge após terem sido detetados problemas na sua dissolução e a inobservância de boas práticas de fabrico.

O ministério informou também que estão proibidos o fabrico, importação, comercialização e reexportação de medicamentos antituberculosos, antirretrovirais e antimaláricos que não constem na Lista Nacional de Medicamentos Essenciais do Ministério da Saúde.

O Minsa exortou a população a que se mantenha atenta e apela às instituições de saúde públicas e privadas que têm em sua posse o lote daqueles medicamentos a notificarem imediatamente a Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (Armed).


 Fonte:MMO

الجمعة، 20 أغسطس 2021

Índia aprova primeira vacina de DNA Covid do mundo

 


O regulador de medicamentos da Índia aprovou a primeira vacina de DNA do mundo contra Covid-19 para uso emergencial.

A vacina de três doses ZyCoV-D preveniu doenças sintomáticas em 66% dos vacinados, de acordo com um estudo provisório citado pelo fabricante da vacina Cadila Healthcare.

A empresa planeja fazer até 120 milhões de doses da segunda vacina caseira da Índia a cada ano.

As vacinas de DNA anteriores funcionaram bem em animais, mas não em humanos.

A Índia já administrou mais de 570 milhões de doses de três vacinas aprovadas anteriormente - Covishield, Covaxin e Sputnik V.

Cerca de 13% das pessoas foram totalmente vacinadas e 43% receberam uma dose desde o início da campanha, em janeiro.

A Cadila Healthcare disse que realizou o maior ensaio clínico para a vacina na Índia até agora, envolvendo 28.000 voluntários em mais de 50 centros.

Esta é também a primeira vez, afirmou a empresa, uma vacina Covid-19 foi testada em jovens na Índia - 1.000 pessoas pertencentes ao grupo de 12-18 anos. O jab foi considerado "seguro e muito bem tolerado" nessa faixa etária.

A terceira fase principal dos testes clínicos foi conduzida no pico da segunda onda mortal do vírus. O fabricante da vacina acredita que isso reafirmou a "eficácia do jab contra as cepas mutantes", especialmente a variante Delta, altamente infecciosa.

"Estou muito animado com a vacina porque ela oferece um grande potencial. Se essa injeção funcionar, o futuro da vacinação se tornará logisticamente mais simples", disse o professor Shahid Jameel, um conhecido virologista.

Como essa vacina funciona?

O DNA e o RNA são os blocos de construção da vida. São moléculas que carregam a informação genética que é passada de pais para filhos.

Como outras vacinas, uma vacina de DNA, uma vez administrada, ensina o sistema imunológico do corpo a combater o vírus real.

ZyCoV-D usa plasmídeos ou pequenos anéis de DNA, que contêm informações genéticas, para aplicar o jab entre duas camadas da pele.

Os plasmídeos carregam informações para as células para formar a "proteína do pico", que o vírus usa para se agarrar e entrar nas células humanas.

A maioria das vacinas Covid-19 funcionam dando ao corpo instruções para fazer um fragmento da proteína spike para que ele possa ativar o sistema imunológico de uma pessoa para produzir anticorpos e aprender a lutar contra o vírus.

O que faz a diferença dessa Vacina?

Esta é a primeira vacina de DNA humano do mundo contra Covid-19.

Existem várias vacinas de DNA aprovadas nos EUA, por exemplo, para uso em animais, incluindo uma vacina para uma doença em cavalos e uma vacina contra câncer de pele em cães.

No entanto, mais de 160 vacinas de DNA diferentes estão sendo testadas em testes clínicos em humanos nos Estados Unidos. A maioria é dedicada ao tratamento de cânceres existentes, e um terço das vacinas foram para o tratamento do HIV.

ZyCov-D é também o primeiro jab de Covid-19 sem agulha da Índia.

É administrado com um injetor descartável sem agulha, que usa um fluxo estreito de fluido para penetrar na pele e aplicar a injeção no tecido adequado.

"Ter uma vacina de DNA que funcione contra uma infecção é muito importante. Se ela der uma boa proteção, isso é algo de que a Índia se orgulhará", disse a Dra. Gagandeep Kang, virologista e a primeira mulher indiana a ser eleita Fellow of the Royal Sociedade de Londres.

Quais são as vantagens de uma vacina de DNA?

Os cientistas dizem que as vacinas de DNA são relativamente baratas, seguras e estáveis.

Eles também podem ser armazenados em temperaturas mais altas - 2 a 8C.

A Cadila Healthcare afirma que sua vacina mostrou "boa estabilidade" a 25 ° C por pelo menos três meses - isso ajudaria a vacina a ser transportada e armazenada facilmente.


Quais são as desvantagens de uma vacina de DNA?

As vacinas de DNA desenvolvidas para doenças infecciosas em humanos falharam no passado.

"O problema é que eles funcionam bem em animais. Mas eles acabam não oferecendo o mesmo nível de proteção da resposta imunológica em humanos", disse o Dr. Kang.

O desafio, de acordo com o Dr. Kang, era como empurrar o DNA do plasmídeo para dentro da célula humana para que ele desse uma resposta imunológica durável.

O Dr. Jeremy Kamil, virologista do Centro de Ciências da Saúde da Louisiana State University em Shreveport, compartilha de um sentimento semelhante.

"Vacinas de DNA de plasmídeo foram testadas no passado. Mas sabemos que é muito difícil colocar DNA de plasmídeo no núcleo das células humanas, especialmente em adultos", disse Kamil.

As vacinas de mRNA - que usam o RNA mensageiro, uma molécula, para fazer as proteínas - como a Pfizer ou a Moderna não precisam chegar ao núcleo da célula para serem eficazes e oferecer maior eficácia e provavelmente produzirão imunidade mais duradoura.

A outra desvantagem potencial é que o ZyCoV-D requer três doses, em vez de duas para os outros dois candidatos usados ​​na Índia. O fabricante da vacina diz que está avaliando uma injeção de duas doses.

"Eu ficaria encantado se uma empresa de vacinas superasse os imensos desafios para fazê-la funcionar. Mas é imperativo que os dados de eficácia sejam examinados independentemente", disse o Dr. Kamil.

الجمعة، 23 يوليو 2021

110 mortos após fortes chuvas em Maharashtra na Índia



As operações de resgate foram prejudicadas por fortes chuvas

Pelo menos 110 pessoas morreram em deslizamentos de terra e enchentes causados ​​por fortes chuvas no estado indiano de Maharashtra.

As chuvas atingiram centenas de aldeias, varrendo casas e deixando os moradores perdidos.

Equipes de resgate correram para evacuar os sobreviventes, mas teme-se que muitas pessoas estão desaparecidas.

Os militares indianos têm ajudado nos esforços, que têm sido prejudicados por condições difíceis.

O estado ocidental registrou o período de chuvas mais intensas em julho em décadas.

Muitos fatores contribuem para as inundações, mas os especialistas dizem que as mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global tornam as chuvas extremas mais prováveis.

Na sexta-feira, as autoridades indianas disseram que a maioria das mortes foi causada por deslizamentos de terra e inundações em dois distritos.

As autoridades disseram que pelo menos 38 pessoas morreram quando um deslizamento de terra arrasou uma pequena vila a sudeste de Mumbai, a capital financeira da Índia.

O ministro-chefe do estado, Udhav Thackeray, convocou uma reunião de emergência, onde pediu às autoridades que prestassem ajuda às pessoas afetadas.

Ele disse que as autoridades estão evacuando pessoas de áreas vulneráveis ​​enquanto liberam água de represas que ameaçam transbordar.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse que estava "angustiado com a perda de vidas" e que prestaria assistência aos afetados.

A marinha indiana e as autoridades responsáveis ​​por desastres foram enviadas para ajudar nas operações de resgate nas áreas costeiras.

Um distrito costeiro foi completamente isolado após o colapso de pontes e torres móveis na área.

As autoridades pediram aos residentes retidos que fossem aos telhados de onde os resgatadores em helicópteros possam avistá-los.

Em Mumbai, duas pessoas morreram e outras 10 ficaram feridas depois que um prédio residencial desabou em uma região da cidade na sexta-feira.

Os serviços de trem foram suspensos e as áreas baixas da cidade se transformaram em zonas de inundação.

Especialistas em clima dizem que fortes chuvas continuarão a afetar a cidade nos próximos dias.

Chuvas fortes em Mumbai não são incomuns. A cidade sofre inundações todos os anos durante a estação das monções, mas a intensidade das chuvas tem aumentado nos últimos anos.

Milhares de pessoas migram para a cidade todos os dias em busca de emprego.

Isso alimenta uma construção rápida - e muitas vezes não regulamentada, forçando muitos a viver em edifícios de baixa qualidade


السبت، 8 مايو 2021

Índia com mais de 4 mil óbitos por Coronavírus em 24 horas

 



A Índia registou, pela primeira vez, 4.197 mortes em 24 horas, elevando para 238.270 o número de óbitos desde o início da pandemia.


Com 4.197 mortes registadas, o país mantém-se como o terceiro com mais mortes no mundo, atrás dos Estados Unidos e do Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde indiano e a contagem independente da Universidade norte-americana Johns Hopkins.


De acordo com a Lusa, no mesmo período, o país contabilizou mais 401.078 novos casos do vírus, o que eleva o cumulativo de infecções para 21.892.676.


A Índia, com 1,3 mil milhões de habitantes, atravessa uma segunda vaga da pandemia, que sobrecarregou o sistema de saúde, com escassez de oxigénio e de camas. Alguns peritos consideram que os números reais de óbitos e de casos podem ser muito mais elevados.


Mais de 40 países começaram a enviar ajuda para a Índia para apoiar no combate à pandemia, que inclui ventiladores e equipamento médico, bem como geradores de oxigénio, cilindros, concentradores e reguladores.