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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Ataque terroristas em Cabo Delgado. إظهار كافة الرسائل
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الاثنين، 8 يناير 2024

Cinco pessoas mortas em ataque terrorista em Mocímboa da Praia

 


A Organização Médicos Sem Fronteiras diz que um promotor de saúde daquela agremiação humanitária e outras quatro pessoas foram mortas, na passada sexta-feira, durante um ataque terrorista na aldeia Chibanga, no distrito de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado.

Em comunicado distribuído este domingo, a Médicos Sem Fronteiras em Cabo Delgado lamenta a morte das cinco pessoas e reafirma o compromisso daquela organização em continuar a prestar assistência médica e humanitária às famílias afectadas pelo terrorismo.

A Médicos Sem Fronteiras presta assistência humanitária e médica em Cabo Delgado desde 2019 e está actualmente presente nos distritos de Macomia, Mocímboa da Praia, Mueda, Muidumbe, Nangade e Palma.

⛲O p7aís 

الأربعاء، 3 يناير 2024

Bispo de Pemba preocupado com a normalização do terrorismo em Cabo Delgado

 


Cabo Delgado corre o risco de conviver com o terrorismo para sempre e tornar-se zona de violencia extrema, caso se continue a considerar-se normal a situação de segurança e a desvalorizar as mortes que não param de ocorrer na província.

O alerta é do Bispo de Pemba que está preocupado com a forma como as autoridades moçambicanas e uma parte do mundo têm estado a tratar o assunto do terrorismo em Cabo Delgado, uma província em conflito armando há quase sete anos

“Há um certo tipo de discurso crescente que pode trazer uma atitude de comodismo da nossa parte quando se diz que a situação em Cabo Delgado está controlada ou vamos controlar. Isso me preocupa porque não podemos domesticar uma situação de violência. Nós temos a nossa história, nossa cultura e nossas conquistas, e não podemos dizer que o terrorismo não acaba e o que devemos fazer é apenas controlar. Esse tipo de discurso não nos mobiliza para a busca de novos caminhos para ultrapassar as dificuldades. Pelo contrário, pode-nos levar a ficar cómodos e passarmos a conviver com esta situação”, explicou Dom Juliasse.

Outra situação que preocupa o Bispo de Pemba está relacionada com a minimização do fenómeno terrorismo, que supostamente é tido como um problema apenas da província de Cabo Delgado.

“Quando falam da guerra, dizem que é Cabo Delgado. Afinal, Cabo Delgado onde é? Moçambique precisa de entender que a unidade nacional significa que o problema que afecta uma parte do país é problema de todo o país”, criticou o Bispo de Pemba.

Além da suposta tendência de normalização do terrorismo que alegadamente é considerado como uma situação particular de Cabo Delgado, o Bispo de Pemba está chocado com a constante violação dos direitos humanos na província, onde quase diariamente são registadas mortes de pessoas consideradas inocentes.

“As pessoas continuam a morrer em Cabo Delgado. Se não morre a população, morrem os militares. Algumas pessoas não sentem a dor quando escutam que morreram cinco militares, mas esses militares são filhos de uma família e são moçambicanos como eu e como outros. Se morrem também os insurgentes, alguns podem não sentir por serem insurgentes ou causadores do mal, mas são seres humanos e são moçambicanos. A guerra provoca morte e destruição e não podemos ficar contentes com isso”, lamentou Dom Juliasse.  

Uma outra preocupação do Bispo de Pemba está relacionada com a crise humanitária, que tem estado a obrigar alguns deslocados a regressar às suas zonas de origem apesar da existência de focos de ataques terroristas.

Segundo contou Dom Juliasse, ninguém pode viver como deslocado durante quatro, cinco a sete anos. O próprio povo entendeu que não pode viver como deslocado por muito tempo e alguns optaram por voltar à proveniência e conviver com o risco.

Com o terror, a crise humanitária e o suposto conformismo ou aparente rendição por parte da autoridades moçambicanas e de parceiros internacionais que apesar da continuidade das mortes e destruições consideram Cabo Delgado de uma zona segura, o bispo de Pemba prevê que além do prolongamento dos ataques terroristas, a província venha a registar num futuro próximo, o aumento da violência extrema

“O que mais me preocupa como bispo desta diocese é que esta situação venha a tornar-se num sistema crónico de violência e com picos de ataques”, alertou Dom Juliasse.

Desde que iniciaram os ataques terroristas em Cabo Delgado, a 05 de Outubro de 2017, já foram confirmados cerca de quatro mil mortos e mais de um milhão de deslocados. 

⛲ O País 

الثلاثاء، 21 نوفمبر 2023

Ataque em Cabo Delgado: Casas queimadas e população em fuga

 


Um grupo armado queimou várias residências na localidade de Mapate, zona baixa do distrito de Muidumbe, na província moçambicana de Cabo Delgado. O ataque obrigou à evacuação da população para a aldeia de Mandava.

"Eles entraram por volta das 11:00, alguns de nós estávamos nos campos de produção, porque cá está a chover. Foi quando vimos algumas pessoas, incluindo crianças, a fugir e disseram-nos que a aldeia estava a arder", disse à Lusa uma fonte a partir da localidade, reportando que o ataque aconteceu a 16 de novembro.

O ataque obrigou à evacuação da população para a aldeia de Mandava, zona alta de Muidumbe.

"Queimaram muitas casas. É triste, estávamos a reerguer as nossas vidas", lamentou ainda.

Entretanto, um grupo de militares e de membros da Força Local foi destacado apara averiguar a situação na localidade, tendo confirmado a destruição, mas sem qualquer vítima humana.

"Realmente encontrámos casas queimadas, mas não mataram ninguém. A população está neste momento a voltar e está sob controlo", disse uma fonte da Força Local.

População em fuga no norte de Moçambique

A população de Mapate, Mandela e Malangonha, aldeias que distam 40 quilómetros da sede do distrito de Muidumbe, assume o receio com a situação atual, até porque não é a primeira vez que grupos armados atacam a zona, e pedem às autoridades para colocar uma equipa fixa de segurança.

"Estamos cansados de fugir, pedimos uma posição das Forças de Defesa e Segurança ou um reforço da Força Local", apelou um homem de 76 anos, em contacto com a Lusa a partir de Mandava.

Na semana passada, os grupo armados entraram nas comunidades de Chitoio, Novo Cabo Delgado e Litandacua, sem registo de mortes, mas a população abandonou as povoações, refugiando-se na sede distrital de Macomia.

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo fundamentalista Estado Islâmico.

A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região e na vizinha província de Nampula.

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.


⛲ DW

الخميس، 2 نوفمبر 2023

Ameaça terrorista forçou deslocamento de cerca de 5600 crianças em Setembro

 


O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estima que cerca de 5600 crianças foram deslocadas no mês de Setembro devido a ataques e à ameaça terrorista na província de Cabo Delgado.

De acordo com o relatório da situação humanitária referente ao mês de Setembro, divulgado esta quarta-feira pela organização, as facções terroristas na região “estão a reposicionar-se”, após a anunciada morte de líderes em operações militares realizadas em Agosto. Sucedem-se, desde Setembro, ataques em menor escala a populações em vários distritos de Cabo Delgado e a militares Incidentes que, segundo o relatório, “resultaram no deslocamento ou movimento de populações em fuga”.

Em Setembro, 10 463 pessoas, das quais 54,4% crianças, deslocaram-se, principalmente devido aos ataques (26%), medo de ataques (21%) ou regresso às áreas de origem (27%). Mocímboa da Praia, Macomia, Muidumbe são os distritos principais de partidas e chegadas. Mais de 50% dos movimentos foram forçados e as principais necessidades relatadas foram, comida e abrigo”, acrescenta o UNICEF.

Segundo dados das agências das Nações Unidas no terreno, os ataques terroristas no Norte de Moçambique levaram à fuga de 338 086 crianças, com necessidades de ajuda humanitária.

O ministro da Defesa Nacional, Cristóvão Chume, disse, em Outubro, que 70% da população deslocada pelos ataques terroristas regressou a Cabo Delgado, como resultado da restauração da segurança na região.

A província de Cabo Delgado enfrenta, há seis anos, uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico. Essa insurgência levou a uma resposta militar desde Julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projectos de exploração de gás.

⛲ O país 

الاثنين، 18 سبتمبر 2023

Torroristas voltam atacar:Doze pessoas mortas num ataque Terrorista no distrito de Mocímboa da Praia



Um grupo terrorista atacou na última quinta-feira a aldeia Naquitengue, posto administrativo de Mbau, deixando pelo menos 12 mortos. Todas as vítimas eram do sexo masculino. O ataque começou por volta das 17h00 e foi perpetrado por um grupo de homens vestidos de fardamento de militares moçambicanos e com lenços nas cabeças, disseram fontes à "Carta".

"São doze pessoas e há outras feridas, mas ninguém está em Naquitengue. Ali no hospital, uma mulher que acompanhava um doente estava a chorar porque três das pessoas mortas são familiares" contou

"As forças já foram, a população está a sair", confirmou Assane Azizi, lembrando os dias difíceis durante os ataques passados. "Estamos preocupados porque no passado faziam assim mesmo, entram como se fossem militares e depois matam".

Uma fonte militar avançou que os "mababu", eventualmente, se tenham aproveitado da ausência das FADM para matar civis.

Ataque armado também reportado no distrito de Muidumbe

Um grupo de homens armados atacou na tarde da quinta-feira (15) passada o centro de pesca localizado nas imediações do lago Inguri, distrito de Muidumbe, na região norte da província de Cabo Delgado

A região denominada por Xitaxi fica junto do lago Inguri e dista a cerca de 20 quilómetros da estrada EN380 que liga Macomia-sede à localidade de Oasse, onde, apesar deste incidente, a circulação rodoviária decorre normalmente

Fontes contaram à "Carta" que não há confirmação do número de vítimas mortais, havendo relatos de morte de dois homens, enquanto outras informações dão conta de apenas uma pessoa. No entanto, confirmou-se a destruição de palhotas e cabanas de pescadores, saque de alimentos e roubo de bicicletas.

"Foram perseguidos até uma zona chamada Namatil e, quando se aperceberam da presença das forças locais, deixaram parte de produtos, incluindo duas bicicletas", contou uma fonte. 

السبت، 16 سبتمبر 2023

Mais de 12 civis assassinados pelos terroristas em Mocímboa da Praia e várias casas incendiadas em Macomia



Mais de 12 civis foram barbaramente assassinados no princípio da noite da última quinta-feira (14.09), na aldeia de Naquitengue, no distrito de Mocímboa da Praia e em simultâneo várias casas foram incendiadas nas proximidades do Lago Nguri, no distrito de Macomia, na província de Cabo Delgado.

Segundo fontes locais, tudo começou no princípio da noite da quinta-feira (14), quando um grupo de homens armados chegaram nas regiões acima citadas e começaram a questionar sobre a etnia de cada habitante.

Na ocasião, confirmaram três fontes locais à “Integrity” que os terroristas perguntavam quem era da etnia Makonde e quem era da etnia Mwani, onde em função das respostas eram separados em grupos. Na aldeia Naquitengue, em Mocímboa da Praia, por exemplo, onde um sobrevivente que mesmo baleado na perna, braço e nas costas, conseguiu correr até à vila, revelou às autoridades locais tudo o que terá acontecido.

De acordo com as fontes que pediram anonimato, durante o processo de selecção, os terroristas diziam que “já falamos para não voltarem para aqui e vocês insistem”. Separados e afastados para uma zona escura, mais de 12 civis supostamente da etnia Makonde foram “regados de balas”, tendo sido deixados os da etnia Mwani, ou os que professam a religião islâmica.

No mesmo período, os terroristas expulsavam a população residente nas proximidades de Nguri, onde após a retirada queimaram suas casas e bens que possuíam. Entretanto, estes ataques ocorrem numa altura em que segundo os sobreviventes ouvidos pela “Integrity”, revelaram que o pseudónimo do novo “líder terrorista é QUADRADO”, em substituição de Ibn Omar e outros 30 integrantes do grupo, que foram abatidos em agosto pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS) nacionais e estrangeiras.

De referir que nos locais, onde estes dois ataques terroristas aconteceram não houve resposta das FDS e a informação chegou através dos sobreviventes, cujo alguns encontram-se internados no Centro de Saúde local, conforme nos garantiram as fontes. No entanto, fontes militares confirmam os ataques e a morte de 12 civis em Mocímboa da Praia.

⛲ Integrity 

الثلاثاء، 29 أغسطس 2023

FDS já abateram 30 líderes dos terroristas

 


AS Forças de Defesa e Segurança (FDS) já colocaram fora de acção trinta líderes terroristas que actuavam nos distritos da zona norte da província de Cabo Delgado.

Este acto foi feito em coordenação com a Missão Militar Conjunta da SADC (SAMIM), do Ruanda e da Força Local, composta, na sua maioria, por veteranos da luta armada de libertação nacional.

Segundo informação prestada pelo Comandante-Geral da Polícia, Bernardino Rafael, destes cabecilhas, 16 são moçambicanos, 10 tanzanianos e quatro indivíduos de proveniência desconhecida.

Os moçambicanos são Bonomade Muemede Machude, Abdulai, Abu Kital, Jabir Awade, Sumail e Hamza (pai e filho), Issa Wachio, Abudo, Abubacar, Nvita Ya Namalala, Abdulai Naenda, Saide Bongue, Abdureheman Bacar e Zuber, este último a quem se atribui o assassinato da irmã católica em Memba, província de Nampula.

Quanto aos tanzanianos, constam Faráge Nancarava (Ndjorogue), Selemane Ntoto, Rajabo Fiquir, Abu Fadhila, Mohamudo, Mustafa, Abu Salman, Sudesse Nanjuma, Abu Hadira e Hadji Ulatule. 

⛲ Integrity 

الأحد، 13 أغسطس 2023

Terroristas reivindicam novo ataque na floresta de “Katupa” que deixou 17 militares mortos e feridos em Macomia

 


Foi através de um comunicado publicado ontem nas plataformas digitais, entre elas, o Telegram que o grupo terrorista reivindicou a autoria de mais um ataque à uma posição militar, no distrito de Macomia, na província de Cabo Delgado.

O ataque ocorrido no passado dia 08 de agosto, que “Integrity” noticiou na edição da última quinta-feira (10.08) baseando-se em fontes militares oficiais, que sobreviveram na incursão terrorista, criou 17 baixas no exército nacional, contrariamente aos dados avançados pelos militares, os terroristas dizem terem assassinado sete militares e ferido 10, totalizando 17 elementos afastados do combate.

Conforme escreve a Agência Notícias Amaq, “pelo menos 7 militares moçambicanos foram mortos e outros 10 feridos, num novo ataque de ‘terroristas’ do Estado Islâmico em Cabo Delgado, norte de Moçambique”.

Prosseguindo, à Agência Amaq diz que “os ‘membros’ do Estado Islâmico lançaram um violento ataque na passada terça-feira, a um quartel das forças moçambicanas perto das florestas de “Katupa”, na região de Macomia”.

As fontes acrescentaram que o ataque resultou na morte de pelo menos 7 soldados e feriu cerca de 10 outros, e os terroristas assumiram o controlo total da posição militar, onde saquearam todas as armas, que totalizaram cerca de 50 armas, vários lançadores de foguetes e morteiros, além de várias caixas de munição.

21 A Agência Amaq diz que “as fontes confirmaram que os ‘membros’ do Estado Islâmico atearam fogo à posição militar após o ataque e antes de deixar a área em direcção às suas bases.

Portanto, escreve à Agência Amaq que “o novo ataque surge na sequência de uma série de ataques semelhantes dirigidos à posição das forças moçambicanas em Macomia” durante o mês de “julho” e que deixaram mais de 20 mortos nas suas fileiras.

No entanto, na última quinta-feira (10.08) durante a visita de trabalho do Presidente queniano, William Ruto ao País, Filipe Nyusi, Presidente da República, disse que os exércitos moçambicanos com o apoio dos países amigos já haviam expulsado todos os terroristas das áreas ocupadas por estes nos últimos anos em Cabo Delgado.

⛲ INTEGRITY