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السبت، 6 يوليو 2024

EUA saúdam cessar-fogo de duas semanas que começa hoje no leste da República Democrática do Congo

 



A trégua abrange as zonas de hostilidades que mais afetam as populações civis.

Os Estados Unidos saudaram esta quinta-feira a trégua humanitária de duas semanas, que se inicia esta sexta-feira, acordada entre as partes em conflito no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), fez saber a Casa Branca.

"A trégua humanitária de duas semanas, que terá início à meia-noite local de 5 de julho [hoje] e se prolongará até 19 de julho, obriga as partes em conflito a silenciarem as armas, a permitirem o regresso voluntário das pessoas deslocadas e a facultarem ao pessoal humanitário um acesso sem restrições às populações vulneráveis", sublinha-se num comunicado de Adrienne Watson, porta-voz do Conselho Nacional de Segurança Nacional da Casa Branca, divulgado esta madrugada.

"A trégua abrange as zonas de hostilidades que mais afetam as populações civis", acrescenta-se no texto

⛲ Africanews 

الأربعاء، 12 يونيو 2024

EUA analisam resposta do Hamas a plano de cessar-fogo em Gaza

 


Os Estados Unidos disseram que estão a analisar a resposta do movimento islamita palestiniano Hamas à proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apoiada por Washington.

"Não vou fornecer qualquer contexto ou detalhes sobre a resposta que acaba de chegar e que a nossa equipa está atualmente a avaliar, tal como os nossos amigos no Qatar e no Egito", disse na terça-feira o porta-voz da Casa Branca John Kirby.

Horas antes, o Hamas indicou ter transmitido aos mediadores do Qatar e do Egito a resposta à proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apoiada pelos Estados Unidos, com alguns "reparos" sobre o acordo.

O Hamas e a Jihad Islâmica, grupo de menor dimensão, afirmaram estar dispostos a "negociar de forma positiva para chegar a um acordo" e que a sua prioridade é pôr um "fim total" à guerra, em curso há mais de oito meses entre Israel e os combatentes islamitas naquele território palestiniano.

Um alto responsável do Hamas, Osama Hamdan, disse à televisão libanesa Al-Mayadeen que o grupo "enviou alguns reparos sobre a proposta aos mediadores", sem fornecer mais pormenores.

Os dois movimentos palestinianos anunciaram na terça-feira que a sua resposta ao plano de cessar-fogo apresentado a 31 de maio pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden - segundo o qual foi proposto por Israel -- e apoiado na segunda-feira por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, apela para o "fim total da agressão" na Faixa de Gaza.

"A [nossa] resposta dá prioridade aos interesses do povo palestiniano e sublinha a necessidade do fim total da agressão em curso em Gaza", declararam o Hamas e a Jihad Islâmica num comunicado conjunto entretanto divulgado, acrescentando que estão prontos a "empenhar-se de forma positiva para chegar a um acordo que ponha fim a esta guerra".

Entretanto, os Ministérios dos Negócios Estrangeiros do Qatar e do Egito indicaram, num comunicado conjunto, que estão a analisar a resposta e irão prosseguir os seus esforços de mediação, juntamente com os Estados Unidos, "até ser alcançado um acordo".

O plano prevê, numa primeira fase, um cessar-fogo de seis semanas, acompanhado de uma retirada israelita das zonas mais densamente povoadas de Gaza, da libertação de alguns reféns e de prisioneiros palestinianos em Israel.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou na terça-feira apoio ao plano, exortando todas as partes a aproveitarem "a oportunidade e chegarem a um acordo".

O português instou à abertura de todas as vias possíveis de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, onde "o horror" deve parar imediatamente e os trabalhadores da organização devem ser protegidos.

⛲ Ao minuto 

السبت، 3 فبراير 2024

EUA vão votar contra resolução argelina na ONU para cessar-fogo em Gaza

 


Os Estados Unidos revelaram sexta-feira que vão opor-se à nova resolução no Conselho de Segurança da ONU, proposta pela Argélia, que inclui um apelo inequívoco ao cessar-fogo na Faixa de Gaza, enquanto decorrem negociações para terminar as hostilidades.

"Este projeto de resolução pode pôr em risco negociações delicadas e inviabilizar os atuais esforços diplomáticos para garantir a libertação dos reféns", alertou a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, em declarações aos jornalistas.

"Este não é o momento para esta resolução", insistiu a embaixadora.

A diplomata confirmou que existem contactos com o Egito e o Qatar que visam "uma pausa prolongada [nos combates] de que os civis palestinianos e os trabalhadores humanitários precisam desesperadamente".

Os Estados Unidos já vetaram em duas ocasiões -- em 18 de outubro e em 08 de novembro -- resoluções apresentadas ao Conselho de Segurança para solicitar um cessar-fogo em Gaza, no primeiro caso argumentando que não incluía o direito de Israel se defender e no segundo porque serviria ao Hamas para ganhar tempo e se rearmar.

A Argélia, novo membro do Conselho de Segurança desde janeiro, fez circular desde o final da semana passada um projeto de resolução que apela a um cessar-fogo imediato e rejeita a deslocação forçada de civis palestinianos, além de apelar ao acesso rápido e em grande escala à ajuda humanitária em Gaza.

A 07 de outubro, combatentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) -- desde 2007 no poder na Faixa de Gaza e classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel -- realizaram em território israelita um ataque de proporções sem precedentes desde a criação do Estado de Israel, em 1948, fazendo 1.163 mortos, na maioria civis, e cerca de 250 reféns, 132 dos quais permanecem em cativeiro, segundo o mais recente balanço das autoridades israelitas.

A guerra entre Israel e o Hamas, que hoje entrou no 119.º dia e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza mais de 27.000 mortos, 67.000 feridos e 8.000 desaparecidos, na maioria civis, de acordo com o último balanço das autoridades locais, e quase dois milhões de deslocados (mais de 85% dos habitantes), mergulhando o enclave palestiniano sobrepovoado e pobre numa grave crise humanitária, com toda a população afetada por níveis graves de fome que já começou a fazer vítimas, segundo a ONU.

⛲ Ao minuto 

الأحد، 30 أبريل 2023

Sudão: Grupo paramilitar propõe novo cessar-fogo de 72 horas


O grupo paramilitar Força de Apoio Rápido (RSF) anunciou de forma unilateral a extensão das tréguas que terminavam este domingo (30.04) à noite, para manter abertos os corredores humanitários e a retirada de civis.

"Em resposta aos apelos internacionais, regionais e locais, anunciamos a extensão da trégua humanitária por 72 horas, a partir da meia-noite" local, disse o grupo paramilitar Força de Apoio Rápido num comunicado publicado no Twitter, citado pela agência espanhola de notícias, Efe.

Esta nova extensão das tréguas, a terceira de 72 horas desde que foi anunciada a primeira, no dia 24 de abril, tem como objetivo "abrir corredores humanitários e facilitar o movimento de cidadãos e residentes, permitindo satisfazer as suas necessidades e o acesso a áreas seguras", acrescenta o grupo para militar.

O Exército do Sudão ainda não reagiu a este anúncio, apesar de ter mandado este domingo (30.04) um enviado especial à Arábia Saudita para se reunir com as autoridades do país, que têm agido como mediadores no conflito.

Avião com ajuda humanitária

Um primeiro avião carregado com oito toneladas de ajuda humanitária, incluindo material cirúrgico, aterrou no Sudão, onde deverá permitir tratar 1.500 doentes no país, onde a maioria dos hospitais estão desativados devido aos combates, segundo a Cruz Vermelha.

O avião, que também transporta pessoal humanitário, descolou de Amã e aterrou em Porto Sudão, uma cidade costeira situada 850 quilómetros a leste de Cartum, onde se concentram os combates entre o exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF).

O espaço aéreo sudanês está encerrado desde 15 de abril quando começaram os combates no aeroporto de Cartum originados por tensões sobre a forma de integrar os paramilitares nas forças armadas no âmbito de um processo de transição democrática.

De acordo com o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a remessa contém "produtos anestésicos, pensos, materiais de sutura e outros materiais cirúrgicos".

Cerca de 100.000 sudaneses fugiram para o norte do país desde o início dos combates, estimou hoje uma organização não-governamental da República Centro-Africana.

A organização do Secretariado-Geral do Comité Takia indicou, num relatório publicado pelo portal centro-africano Corbeau News, que quase a totalidade dos refugiados sudaneses se encontra na cidade de Amdafock, dividida em duas partes pela fronteira entre a República Centro-Africana e o Sudão, a cerca de 230 quilómetros a sudoeste da cidade sudanesa de Nyala, uma das mais afetadas pelos combates.

Segundo a organização não-governamental (ONG), a chegada de sudaneses à cidade disparou esta semana aproveitando as tentativas de cessar-fogo entre o exército e os paramilitares, ao ponto de, só entre a passada segunda e quinta-feira, terem chegado 63.240 sudaneses.

Esta semana, as Nações Unidas manifestaram o receio de que pelo menos 200.000 sudaneses pudessem fugir do país perante o arrastar do conflito.

O Sudão entrou hoje no 16.º dia consecutivo de confrontos entre o exército e as paramilitares da RSF, um conflito que já fez cerca de 530 mortos e mais de 4.500 feridos.


⛲ DW

الجمعة، 6 يناير 2023

Zelensky diz que Putin quer usar cessar-fogo como “disfarce”

 


O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de procurar usar o cesar-fogo como disfarce para impedir o avanço das forças ucranianas na região de Donbass e aproximar equipamentos e munições das suas posições.

Esta foi a resposta dada por Zelensky ao anúncio de Vladimir Putin, ontem, para um cessar-fogo entre o meio-dia de 6 de Janeiro e a meia-noite de 7 de Janeiro.

“Agora querem usar o Natal como disfarce para parar, pelo menos temporariamente, o avanço dos nossos combatentes no Donbass e trazer equipamentos, munições e homens mobilizados para mais perto das nossas posições. O que isso trará? Apenas mais um aumento no número de mortos”, sublinhou o chefe de Estado ucraniano, citado pela imprensa internacional.

O governante insistiu que “todos sabem como o Kremlin usa as paralisações na guerra para continuar a guerra com vigor renovado”, alertando que esta não é a forma “para acabar com a guerra mais rápido”.

O pensamento de Zelensky é também defendido pelo Presidente dos EUA, Joe Biden, ao considerar que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, está a tentar ganhar “fôlego”, com o anúncio de um cessar-fogo na Ucrânia, enquanto a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock, desvalorizou a medida de Moscovo, afirmando que não trará nem liberdade nem segurança às pessoas que vivem diariamente com medo”.

Após o anúncio de um cessar-fogo pela Rússia, um conselheiro do Presidente ucraniano já tinha qualificado de “hipocrisia” a medida. Já o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly, considerou que o cessar-fogo “não fará nada para promover as perspetivas de paz”.


Fonte: O país