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الاثنين، 24 مايو 2021

Mais de 60 membros da Junta Militar juntaram-se ao DDR

 


Um total de 62 membros da auto-proclamada Junta Militar da Renamo, liderada por Mariano Nhongo, juntaram-se ao processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) dos homens armados da Renamo, em curso no país.


Os dados foram avançados este sábado pelo Presidente da República e também Presidente da Frelimo, Filipe Nyusi, durante a abertura da IV Sessão Ordinária do Comité Central daquele partido, que teve lugar no último fim-de-semana, na cidade da Matola, província de Maputo.


No seu discurso, Nyusi reiterou o convite e o desejo de ver os outros membros da Junta Militar a juntarem-se ao processo de DDR e instou a sua contraparte (a liderança da Renamo) a “persuadir os seus seguidores a aderirem ao processo de DDR sem manobras e nem precondições”.

Refira-se que entre os membros da Junta Militar que já se juntaram ao DDR estão André Oliveira Matsangaíssa, João Machava (até então porta-voz) e Paulo Nguirande (então chefe do Estado-Maior).

Segundo Filipe Nyusi, no geral, o processo já abrangeu um total de 2.307 ex-guerrilheiros da Renamo, de um total de 5.221 homens a serem abrangidos até ao final do processo, o que corresponde a uma realização de 44%. Revelou ainda que 10 bases da Renamo foram desmanteladas, sendo nove na totalidade, havendo ainda duas que acolheram o processo de DDR, que só serão encerradas no fim do processo.


Recorde-se que, recentemente, o Chefe de Estado avançou que o processo de DDR já não será concluído no próximo mês de Junho, tal como prometera aquando da comemoração do 45º aniversário da independência nacional, devido à falta de fundos, um constrangimento atribuído à pandemia do novo coronavírus.


Aliás, a falta de fundos tem sido recorrentemente apontada como responsável pelo atraso do processo. Lembre-se que o DDR arrancou, oficialmente, a 29 de Julho de 2019, porém, permaneceu em “banho-maria” quase um ano, tendo sido retomado no início do mês de Junho de 2020, com o encerramento da primeira base da Renamo, no Posto Administrativo de Savane, distrito de Dondo, província de Sofala.

الخميس، 25 مارس 2021

IMD avalia factos de descrédito de Junta Militar da Renamo

 


Um relatório do Instituto para Democracia Multipartidária (IMD), que analisa a situação e as perspectivas da Junta Militar da Renamo, considera as inconsistências nas reivindicações de Mariano Nhongo, líder do grupo, bem como a “inflexibilidade para o diálogo” como os factores que determinam o “descrédito” do movimento.

Segundo a avaliação, cuja síntese tivemos acesso, “o processo de reestruturação interna da Renamo, na ala militar e civil, pode não ter sido muito bem percebido por diferentes grupos que acabaram criando resistência à liderança de Ossufo Momade”.

A nota salienta que, “desde a sua criação, as formas de pressão usadas pela Junta Militar sempre tiveram um tom de ameaça e características militares, enquanto o seu líder, Mariano Nhongo, mostrava-se inflexível para as negociações e inconsistente nas suas reivindicações que, muitas vezes, revelavam desconhecimento de leis e o estatuto do seu próprio partido”.

“A primeira reivindicação apresentada pelos elementos da Junta Militar foi a demissão imediata de Ossufo Momade. Nesta ocasião, acusavam o líder da Renamo de destruir o partido e de ter removido os delegados provinciais e distritais para destruir o partido a mando dos Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE). Acusavam Ossufo Momade de ter matado pessoas próximas ao antigo líder da Renamo, Afonso Dhlakama. Estas acusações nunca foram provadas”, refere o IMD.

Outra inconstância, diz o relatório, está “relacionada com o facto de os ataques que têm sido a si associados terem como alvos cidadãos civis, sem nenhuma ligação directa com o líder da Renamo, a quem Mariano Nhongo diz ser o motivo principal da sua contestação”.

“Está-se perante um movimento não político, mas militar, cuja agenda de reivindicação não está clara e foi variando ao longo do tempo. Não parece que o grupo tenha consistência em termos de visão ideológica e coesão em termos de organização do grupo, pois parece que a Junta Militar está a reboque das posições individuais do seu líder, posições essas muitas vezes inconsistentes e sem alguma lógica”, refere o estudo.

RENAMO diz que desmobilização "vai levar mais tempo"

"Nós podíamos num dia desmobilizar 100, 200 ou 1.000 pessoas, mas neste momento estamos a usar pequenos números e, por isso, o processo vai levar mais tempo. Aqui não [importa] necessariamente o prazo, mas que cumpramos com aquilo que é o nosso propósito", declarou Ossufo Momade

O presidente do principal partido da oposição falava durante uma conferência de imprensa em Nampula, no Norte, após quatro dias de visita à província, visando acompanhar a reinserção social de guerrilheiros desmobilizados no âmbito do acordo de paz com o Governo.

Segundo Ossufo Momade, o braço armado do partido tem sido desmobilizado em pequenos grupos, cerca de 20 a 30 guerrilheiros. 

In Lusa

الجمعة، 26 فبراير 2021

Mariano Nhongo diz continuar à espera do Governo para negociar fim de combates em Moçambique

 




Em entrevista , Nhongo assegurou que manteve vários encontros telefónicos com o enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas, Mirko Manzoni, que está a mediar o diálogo com o Governo, mas ainda não obteve garantias para o envio da sua equipe de negociadores.
“A Junta Militar está a aguardar o Governo para abrir a porta, para nós mandarmos os nossos homens para a mesa de negociações”, precisou Nhongo, quem reiterou que a equipa de cinco pessoas está preparada.
O dirigente da autoproclamada Junta Militar da Renamo declarou a 23 de Dezembro um cessar-fogo, colocando fim a ataques armados em estradas e aldeias do centro de Moçambique, para viabilizar um novo esforço de negociações de paz com Maputo, mas acusa o Governo de o ter violado por várias vezes, contudo, sem retaliação.
“Desde Janeiro aguardamos o governo para negociarmos, por isso a Junta Militar já faz um mês e meio sem ataques”, precisou Mariano Nhongo, insistindo que o Executivo tem resistido ao diálogo de pacificação.
Nhongo também acusou o Governo de violar o cessar-fogo unilateral ao ter bombardeado com helicópteros cinco vezes o seu esconderijo na Gorongosa, o que o obrigou a viver de forma nómada desde Dezembro.
Sobre a deserção recente de um dos generais, um dos seus principais aliados, Mariano Nhongo, disse que “muitos pensavam que a Junta Militar fosse uma via de enriquecimento”, mas se esquecem que “o nosso plano é de democratizar Moçambique, para as pessoas viverem a sua liberdade”.

A autoproclamada Junta Militar da Renamo, liderada por Mariano Nhongo, ex-líder guerrilheiro, é acusada de realizar ataques armados contra civis e forças governamentais em estradas e aldeias nas províncias de Sofala e Manica, que provocaram varias mortes.
O grupo exige melhores condições de reintegração, a renegociação do acordo de paz de 2019 entre o Governo e a Renamo e a renúncia do actual presidente do principal partido da oposição, Ossufo Momade, acusando-o de ter desviado o processo de negociação dos ideais do seu antecessor, Afonso Dhlakama, o líder histórico que morreu em Maio de 2018.