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الخميس، 11 أبريل 2024

Naufrágio na Ilha de Moçambique: Cidadã recorda a Nyusi as dificuldades de acesso aos serviços de saúde

 


O presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, prometeu hoje (10) apoio aos sobreviventes e familiares das vítimas mortais do naufrágio da Ilha de Moçambique, num encontro em que uma cidadã enfatizou as dificuldades de acesso aos hospitais.

O encontro teve lugar no posto administrativo de Lunga, distrito de Mossuril, de onde partiram 130 pessoas num barco com capacidade para 13, com destino à Ilha de Moçambique, após um falso aviso de alastramento de uma doença mortal.

Lamentando a morte de 98 pessoas, Nyussi disse aos familiares que “nós estamos convosco (...) estaremos convosco em todos os momentos”.

Equipa da ONU ajuda na avaliação primária

Uma das cidadãs presentes, cujo nome não foi divulgado, disse a Nyusi que as pessoas fugiram em busca de assistência, uma vez que “não temos hospital por perto”.

“Mas tem centro de saúde”, respondeu Nyusi. “Esse centro de saúde, daqui para lá é tão longe,” explicou a cidadã ao presidente.

No encontro, algumas mães estavam inconsoláveis.“Perdi cinco filhos, quando o barco afundou. Estava muito cheio”, disse uma mãe.


Fonte:voa português 

الاثنين، 11 مارس 2024

Agentes eleitorais mortos confundidos com terroristas em Chiúre

 


Três pessoas foram mortas em Cabo Delgado confundidas com terroristas. Trata-se de agentes de educação cívica eleitoral interpelados por “naparamas”, grupo que presta auxílio no combate ao terrorismo.

Não demorou muito para os acontecimentos mostrarem o contrário do que a porta-voz do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, Regina Matsinhe, prometera na manhã do passado dia 05 de Março de 2024, quando, em conferência de Imprensa, disse que havia condições para a educação cívica eleitoral e para o recenseamento em Cabo Delgado, província que se debate com ataques terroristas.

inco dias depois do início da campanha de educação cívica, três pessoas foram mortas, confundidas com terroristas, em Catupa, no distrito de Chiúre, como deu a conhecer o director do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral em Cabo Delgado, Cassamo Camal, que de imediato visitou o local.

“Sim, confirmo. Por acaso, estive lá esta manhã, para tentar perceber o sucedido, falar com as autoridades locais, nomeadamente o chefe do posto e a polícia local. Os agentes em serviço, lamentavelmente, foram interditados e depois mortos. Foram os “naparamas” que protagonizaram o acto e confundiram os agentes com insurgentes”, disse Cassamo Camal.

A direcção do STAE em Cabo Delgado afirma tratar-se do primeiro caso de género, desde que a província passou a registar ataques armados em 2017. Cassamo esclarece que “no passado, todos os processos que ocorreram não tiveram nenhum problema desta natureza”.

O director provincial do STAE em Cabo Delgado, Cassamo Camal, defende mais coordenação entre os educadores e as estruturas locais, de modo a evitar cenários idênticos.

“O apelo que nós gostaríamos de deixar às comunidades, ao Governo, aos chefes das aldeias, aos presidentes das aldeias, chefes de postos e localidades é que apoiem os jovens educadores cívicos, bem como brigadistas, recenseadores, porque, a partir do dia 15 de Março, vão entrar no terreno”, pediu. 

É que sem o apoio destes agentes e líderes locais, nesta comunidade onde eles vão trabalhar e residir, “o trabalho deles não vai andar conforme a expectativa ou o esperado para poder recensear o universo pretendido ao nível dos distritos ou da província”, segundo Camal. Por isso, “pedimos muita colaboração, muita compreensão, para que não haja cenários do género”, apelou Cassamo Camal.

O distrito de Chiúre tem sido, nos últimos dias, palco de agitação, dada a alegada presença de terroristas, tendo forçado o encerramento de 40 estabelecimentos de ensino, seis deles reabertos depois.



Fonte: o pais

الخميس، 7 مارس 2024

Barco de pesca naufraga e deixa um morto e nove desaparecidos em Moçambique

 


Uma embarcação com 12 pessoas a bordo naufragou nesta quarta-feira, 6, ao largo de Ponta Malongane, na província moçambicana de Maputo, e provocou um morto, enquanto nove dos tripulantes estão desaparecidos.

Em nota o Instituto Nacional do Mar (Inamar) informa que "dados preliminares apontam como prováveis causas do acidente" a entrada de água na embarcação denominada Roberto que "encontrava-se a exercer ilegalmente a atividade de pesca à linha".

O Inamar admite que ante a entrada de água na embarcação "alguns tripulantes ao se aperceberem da situação entraram em pânico, fazendo a embarcação guinar para o estibordo, acabando por naufragar".

A mesma fonte diz haver dois sobreviventes e promete dar mais detalhes numa conferência de imprensa a realiza-se nesta quinta-feira, 7.



Fonte:voaportuguês

الاثنين، 5 فبراير 2024

Filipe Nyusi lamenta morte de Hage Geingob

 


O Presidente da República lamentou, na noite de ontem, a morte do Presidente da Namíbia, Hage Geingob, que ocorreu este domingo.

Na sua página oficial do Facebook, Filipe Nyusi disse que “é um acontecimento triste para o povo da Namíbia, para a região austral e para todo o continente africano, uma vez que o meu irmão e amigo pessoal, Presidente Geingob, era um parceiro inestimável nos esforços conjuntos da consolidação das conquistas bilaterais e multilaterais através de um diálogo franco e aberto”.

O Presidente da República endereçou uma mensagem de condolências à família e ao “povo irmão de Namíbia”, reiterando o “nosso comprometimento com os passos dados em conjunto para o bem das nossas nações”.

Hage Geingob morreu este domingo, aos 82 anos, após uma luta contra um cancro. 

Geingob tomou posse como Presidente em 2015 e foi o principal responsável pelo início das conversações com a Alemanha, sobre a revisão das atrocidades cometidas pelo Império Alemão durante o período colonial e possíveis compensações.

⛲: O país 



الخميس، 1 فبراير 2024

Polícia morto a tiro em Maputo

Moisés Mandlate fazia parte do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia da República de Moçambique.



Um membro de uma unidade especial da Polícia da República de Moçambique (PRM) foi morto, à queima-roupa, na cidade da Matola, na província de Maputo, avançou, esta quinta-feirá à Lusa fonte da corporação.  

Moisés Mandlate foi alvejado por volta das 23h00 horas (21h00 horas de Lisboa) de segunda-feira, na porta de um estabelecimento comercial de venda de bebidas alcoólicas, próximo da sua residência, no bairro 1.º de Maio, por um grupo desconhecido, na presença de amigos e vizinhos.

"Neste momento a polícia está a trabalhar, em coordenação com outras forças, para localização deste grupo", disse Carmínea Leite, porta-voz da corporação na província de Maputo.

Moisés Mandlate, 41 anos, fazia parte do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia da República de Moçambique. 

⛲: O país 

 

Detido homem indiciado de matar adolescente em Quelimane

 


O adolescente, de 15 anos, foi alegadamente torturado até à morte, depois de ser encontrado numa residência supostamente a roubar, ao longo da madrugada desta quarta-feira , no bairro de Sangariveira, na cidade de Quelimane. O proprietário da residência acabou detido depois de se entregar à Polícia, negando as acusações de tortura contra o finado.

O detido, indiciado de morte do adolescente, tem 45 anos de idade. A imagem do finado, vista no local logo após ao sucedido, é chocante: Corpo todo sujo de areia, sem roupa, o que levanta muitas interpretações sobre as reais motivações da morte. O proprietário da residência onde adolescente de 15 anos foi encontrado sem vida no bairro é tido pela Polícia como principal suspeito de homicídio agravado. Mais ainda, o adolescente foi achado amarrado com sinais de tortura depois de alegadamente pretender assaltar a residência deste, de acordo com Sidner Lonzo, porta-voz da Ppolícia na Zambézia.

Segundo explica, quando as diversas equipas de perícia foram ao local, ficou difícil perceber se foi mesmo o cão que matou o adolescente. “Tudo indica que o adolescente foi torturado, basta ver que o corpo estava amarrado e apresentava sinais neste sentido, nomeadamente areia por todo o corpo, sem roupa etc, a incursão de um cão na acção ficou difícil de apurar”, disse o porta-voz.

A família do finado lamenta o facto de o corpo do seu familiar ter sido encontrado amarrado, sujo e sem vida. Eduarda Dinheiro, irmã da vítima, fez saber que, pelas indicações vistas no local, “o corpo amarrado é do meu sobrinho sem vida; sem se ter provado que roubou, embora tenha estado no quintal do senhor, é desolador. Esperamos que os que lidam com a justiça, façam o seu devido trabalho para o esclarecimento deste caso”, disse a irmã do finado.

O proprietário da residência em causa está detido e já foi lavrado o auto criminal que vai seguir às estâncias de administração da justiça. Falando ao nosso jornal, fez saber que em nenhum momento torturou o adolescente.

“O que acontece é que, quando me apercebo da situação, saí de casa para o quintal, vejo o adolescente a ser maltratado pelo cão de casa. Na sequência, procurei retirar o cão com ajuda do guarda, que também estava no local. Na sequência, o menino contou a que família pertencia e, de seguida, amarrei para não fugir e fui ao encontro da família do adolescente por sinal irmã. Quando chegámos à casa, deparámos com o finado sem naquelas circunstâncias e imediatamente tratei de vir me entregar à Polícia e por isso cá estou”, disse.

⛲: O país 



32 pessoas morreram em ataques terroristas no Congo

 


Pelo menos 32 pessoas foram mortas, no nordeste da República Democrática do Congo, desde o último sábado, em resultado de ataques terroristas, atribuídos às Forças Democráticas Aliadas.

Cinco das 32 pessoas já mortas na República Democrática do Congo foram decapitadas numa igreja.

As autoridades congolesas atribuem os ataques às Forças Democráticas Aliadas, um grupo rebelde do Uganda.

Na segunda-feira, pelo menos 11 aldeões foram mortos nas aldeias de Matadi e Kangayi, no território de Beni, para além de dezenas que foram raptadas pelo grupo.

A sociedade civil, que se juntou para contestar os ataques, exige do Governo Congolês e do vizinho Uganda, que desde Novembro de 2021 têm uma operação militar conjunta em curso, que ponham fim às acções rebeldes.

O leste da República Democrática do Congo, país que faz fronteira com Angola, está mergulhado num conflito alimentado por milícias rebeldes e pelo exército, desde 1998, apesar da presença da missão de paz das Nações Unidas.

⛲: O país 



الأربعاء، 31 يناير 2024

Agente da PRM assassinado por desconhecido em parte incerta

 


Um polícia afecto ao Grupo de Operações Especiais (GOE) foi assassinado à queima roupa por indivíduos até aqui a monte nas proximidades da sua casa. O facto ocorreu na noite da última segunda-feira no Município da Matola.

O homem, de 40 anos, era membro da PRM e estava no GOE, andava frequentemente armado mesmo estando em casa, mas, no fatídico dia, não pegou na sua arma de trabalho. Na tarde de segunda-feira, esteve com o filho mais novo com quem passeou pelo bairro 1.o de Maio, onde residia.

Já à noite, juntou-se a um grupo de amigos e vizinhos em confraternização, sendo que o filho mais novo tinha ficado no interior da viatura do pai. Por volta das 22h, apareceu um carro ligeiro, levando cinco ocupantes, e um deles saiu e atirou contra o agente do GOE que, de imediato, ficou estatelado no chão.

De seguida, ainda teve socorro para o hospital onde foi declarado morto. Uma das jovens que esteve presente no momento da ocorrência dos factos, aliás, vendia na barraca onde decorria a confraternização, conta que foram disparados seis tiros contra o homem.

“Eu acompanhei tudo, vi tudo, chegaram aqui, primeiro, quiseram saber se eu tinha bebida e eu disse sim, eles foram e depois retornaram, só que dessa vez armados e mascarados e começaram a disparar contra o tio Moisés que caiu ali e cheio de sangue.”

É um ambiente de consternação e dor que se vive na casa do agente da Polícia da República de Moçambique, Moisés Mandlate. A família está inconsolável e exige esclarecimento do ocorrido. Balbina Tovele, irmã do agente ora assassinado, presume tratar-se de uma morte encomendada e que tem a ver com o trabalho que fazia na corporação.

“Não sabemos ao certo o que aconteceu, fomos apenas informados naquela noite. O meu irmão era um homem de garra, muito trabalhador e isto tudo pode estar relacionado com o trabalho que ele fazia.”

No momento, a PRM diz não ter pistas dos assassinos de um dos seus membros, diz apenas que está a trabalhar para esclarecer o caso.

O jornal O País entrevistou, esta quarta-feira, a porta-voz da PRM no Comando Provincial em Maputo, Carminia Leite, que assegurou que há trabalhos em curso, visando neutralizar os criminosos.

O Grupo de Operações Especiais (GOE) é uma das unidades de especilidade da PRM, responsável pelo combate ao terrorismo, resgate de reféns e também intervinha no combate aos raptos e outros crimes considerados complexos.

⛲: O país 



400 pessoas morreram de fome na Etiópia nos últimos seis meses

 


Cerca de 400 pessoas morreram de fome nas regiões de Tigray e Amhara, na Etiópia, nos últimos seis meses. 20.1 milhões de etíopes precisam de ajuda humanitária urgente. A informação foi confirmada pelo Provedor de Justiça daquele país.

A crise humanitária que se vive no Tigray e Amhara, provocada pela guerra e a falta de chuva, já causou centenas de mortes.

Nesta terça-feira, o Provedor de Justiça etíope confirmou a morte de 351 pessoas no Tigray nos últimos seis meses e outras 44 em Amhara.

Segundo escreve a imprensa internacional, apenas uma pequena fracção das pessoas necessitadas em Tigray recebem ajuda alimentar, mais de um mês depois de as agências de ajuda terem retomado o apoio, após uma longa pausa devido ao roubo de cereais destinados às populações.

Cerca de 20.1 milhões de pessoas em toda a Etiópia precisam de ajuda alimentar humanitária devido à seca, aos conflitos e à economia em recessão.

Tigray, onde vivem 5.5 milhões de pessoas, foi o centro de uma guerra civil devastadora de dois anos que matou centenas de milhares de pessoas e se espalhou pelas regiões vizinhas.

⛲: O país 


الاثنين، 29 يناير 2024

Jovem violada até à morte em Tete

 


Uma jovem de 29 anos foi supostamente violada até à morte na madrugada do último sábado no bairro Sansão Muthemba, na cidade de Tete. O principal suspeito é o ex-namorado

De acordo com a Polícia, na data do crime, a vítima e o ex-namorado estavam a consumir bebidas alcoólicas no interior de uma barraca, próximo à casa da finada.

Entretanto, na manhã do dia seguinte, o corpo da jovem foi encontrado numa machamba com sinais de agressão e violação.

Uma das amigas com que a vítima esteve na mesma noite, antes do assassinato, disse estar surpreendida com a triste notícia e lamenta o facto de o caso ter sido consumado nas proximidades da casa da vítima.

Familiares da finada presumem que o caso tenha sido causado por motivos passionais, alegadamente porque o suposto autor do crime não aceitava o fim do relacionamento com a vítima, que deixa quatro filhos menores.

⛲: O país 


الخميس، 25 يناير 2024

Norte de Moçambique com mais de meia centena de casos de cólera todos os dias

 


Em menos de quatro meses já morreram 25 pessoas e 12.250 ficaram infectadas.

As autoridades sanitárias moçambicanas registam todos os dias mais de meia centena de novos casos de cólera no norte do país, num surto que em menos de quatro meses provocou 25 mortos e 12.250 infetados, segundo os últimos dados oficiais.

De acordo com o mais recente boletim sobre a progressão da doença, elaborado pela Direção Nacional de Saúde Pública e com dados até terça-feira estava contabilizado no país um acumulado de 10.250 casos de cólera desde 1 de outubro último.

No dia 23 de janeiro foram contabilizados 60 novos casos, no dia anterior 49, e no dia 21 um total de 69, mas não há registo de óbitos provocados pela doença há quase um mês.

A taxa de letalidade provocada por este surto desceu na última semana de 0,3% para 0,2%, e o Governo moçambicano avançou na terça-feira que 29 distritos registam surtos da doença de baixa intensidade e sete com a cólera totalmente erradicada.

A província mais afetada pela atual vaga deste surto de cólera é Nampula (norte), com um acumulado de 3.299 casos e 12 óbitos, seguida de Tete (noroeste), com 1.905 casos e seis óbitos.

As autoridades sanitárias moçambicanas vacinaram recentemente contra a cólera, em cinco dias, mais de 2,2 milhões de pessoas nos distritos mais afetados pelo atual surto, correspondendo a uma cobertura praticamente total face ao programado.

Em declarações anteriores à Lusa, o chefe do Programa Alargado de Vacinação do Ministério da Saúde, Leonildo Nhampossa, avançou que foram vacinadas contra a cólera, em quatro províncias, entre 08 e 12 de janeiro, um total de 2.268.548 pessoas, com mais de 1 ano de idade.

Isto "corresponde a uma cobertura de 100%. Os objetivos foram completamente alcançados", disse ainda.

O grupo-alvo desta operação de vacinação era de 2.271.136 pessoas, correspondente à população que vive nas áreas mais vulneráveis e de foco para o atual surto, referiu anteriormente o Ministério da Saúde.

De acordo com a informação da Direção Nacional de Saúde Pública, a campanha destinou-se à população com idade igual ou superior a um ano e foi realizada nos distritos de Chiúre e Montepuez (província de Cabo Delgado), Gilé, Gurué e Mocuba (Zambézia), Mágoe, Moatize e Zumbo (Tete) e Maringue (Sofala).

Esta campanha de vacinação mobilizou 1.136 equipas, com 7.337 elementos, incluindo vacinadores, mobilizadores, registadores, supervisores, coordenadores, pessoal para digitar dados, logísticos e motoristas, entre outros, tendo custado cerca de 1,3 milhões de dólares (1,19 milhões de euros), entre fundos do Estado e dos parceiros de cooperação de Moçambique.

⛲: CORREIO DA MANHà


الثلاثاء، 23 يناير 2024

Criança de sete anos morre arrastada por água da chuva no norte de Moçambique

 


Pelo menos 44 pessoas morreram no país na atual época das chuvas, desde outubro.

Uma criança de sete anos morreu no domingo, após ser arrastada pela água da chuva na sequência de mau tempo no distrito de Montepuez, em Cabo Delgado, norte de Moçambique, disse esta terça-feira fonte oficial.

"Registamos o arrastamento, pelas águas da chuva, de um menor de sete anos que estava a brincar nas zonas ribeirinhas e acabou perdendo a vida", disse a administradora do distrito de Montepuez, Isaura Máquina, citada pela Rádio Moçambique.

Segundo a responsável, além da morte da criança, a chuva que se regista no distrito está também a condicionar algumas vias de acesso.

Pelo menos 44 pessoas morreram em Moçambique na atual época das chuvas, desde outubro, devido ao mau tempo, das quais 19 na província da Zambézia, centro do país, segundo os últimos dados do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD).

A presidente do INGD, Luísa Meque, advertiu em novembro que as calamidades naturais ameaçam 1,2 milhões de pessoas no país, enfrentando a instituição um défice de financiamento equivalente a 143 milhões de euros.

O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, apelou no final de setembro à preparação da população e das entidades para os previsíveis efeitos do fenómeno 'El Ninõ' no país nos próximos meses, com previsões de chuvas acima do normal e focos de seca.

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.

O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos ciclones Idai e Kenneth, dois dos maiores de sempre a atingir o país.

⛲: Correio da manhã 


الجمعة، 19 يناير 2024

Nyusi enaltece qualidades do falecido juiz conselheiro José Cardoso

 


O Presidente da República afirma que o juiz conselheiro José Cardoso morreu enquanto o país ainda contava com a sua contribuição. Filipe Nyusi considera, no entanto, que o falecido cumpriu a sua missão. Família, amigos, colegas e público, em geral, despediram-se de Cardoso esta sexta-feira, no salão nobre do Conselho Municipal de Maputo.

O juiz conselheiro José Luís Cardoso perdeu a vida no dia 15 de Janeiro em curso, vítima de acidente de viação. O velório teve lugar no salão nobre do Conselho Municipal de Maputo.

Durante o funeral oficial, o Presidente da República enalteceu as qualidades do malogrado, que aos 17 anos de idade ingressou nas Forças de Defesa e Segurança, para depois se juntar ao Sistema de Administração da Justiça.

“Em 2003, através de despacho presidencial, foi nomeado juiz conselheiro e, à mercê da elevada competência revelada no exercício das suas funções, o Dr. José Luís Cardoso foi, em 2012, por despacho presidencial, nomeado presidente da secção do contencioso administrativo e, em 2020, foi eleito membro do Conselho Superior da Magistratura Judicial Administrativa, funções que exerceu até à data da sua fatídica morte. O país ainda contava com a sua nobre contribuição, porque a capacidade e a competência estavam presentes em si. Siga com o sentido de missão cumprida. Sua alma descanse em paz.”

O chefe de Estado apela aos juízes mais novos e à sociedade, como um todo, para se inspirarem no legado deixado por José Cardoso.

“Neste momento de dor, despedimo-nos do seu corpo, mas a extraordinária memória e o legado exemplar, que peço aos colegas e todos os mais novos que sigam, foram aqui bem detalhados. Sua vida e obra permanecerão sempre no seio dos seus colegas do Tribunal Administrativo, no Conselho Superior da Magistratura Judicial Administrativa, da família do Sistema da Administração da Justiça e de todos os moçambicanos.”

Já a presidente do Tribunal Administrativo, Lúcia do Amaral, destacou a contribuição do colega e lamentou a não conclusão de seus projectos.

“Sabemos que é um paradoxo em vida, e com sabor amargo, com consequências imprevisíveis, algumas das quais têm a ver com o facto de, lamentavelmente, muitos dos projectos planificados juntos, nomeadamente, no plano corporativo do tribunal, já não poder ter a participação do nosso venerando juiz conselheiro Cardoso. Não teremos como pô-los em marcha como ele próprio os concebeu.”

Dor, luto e consternação foi o ambiente que caracterizou a despedida ao juiz conselheiro do Tribunal Administrativo, José Luís Maria Pereira Cardoso. A família, inconsolável, deixou ficar as memórias vividas com o seu ente querido, que garantiu que jamais se apagaram. Através de uma mensagem, a esposa do malogrado garantiu que nem a morte os separou.

“Hoje eu sei que nem mesmo essa morte é capaz de separar o nosso amor, comparsa de todas as horas, meu companheiro de vida. O luto dói, mas estou em paz, porque a nossa história de amor foi a melhor e maior experiência por mim vivida. Hoje, o paraíso abre as portas para receber um homem incrível, um marido maravilhoso e um companheiro fantástico.”

Já os filhos, através de uma mensagem lida por Merina Cardoso, elogiaram os anos vividos na companhia pai.

“Pai, qualquer um dos teus filhos que a este mundo trouxeste ou conquistaste nesta terra, primos, cunhados, dirão sem hesitar que foste um herói em nossas vidas desde que nelas entraste. Ao longo do nosso crescimento, testemunhámos o teu exemplo de homem íntegro, de princípios magníficos, generoso, amoroso e bem humorado.”

Os colegas da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane e os da Magistratura Judicial Administrativa também teceram largos elogios ao percurso do juiz conselheiro.

Os restos mortais do juiz conselheiro foram cremados no cemitério de Lhanguene, em Maputo.

O juiz deixa viúva e cinco filhos.

⛲: O país 



الثلاثاء، 16 يناير 2024

Governo, familiares, amigos e admiradores se despedem de Chico António

 


Decorre esta manhã, no Paços do Conselho Municipal da cidade de Maputo, o último adeus ao músico Chico António, que morreu no sábado passado, vítima de doença.

Durante os elogios fúnebres foram destacados o talento, carisma e simpatia de Chico António. Tomás Vieira Mário, por exemplo, descreveu Chico António como um homem alegre e que nunca se chateava com ninguém.

Já a Associação dos Músicos de Moçambique diz que a rua foi a primeira escola de Chico António, um dos maiores compositores da sua geração. “Ele partiu mas a Maria continuará a bailar eternamente”, disse o representante da AMMO.

Por seu turno, a Rádio Moçambique disse que a obra de António foi mais do que música. “Foi uma verdadeira narração de histórias. O seu instrumento era uma extensão da sua alma. A nós cabe agradecer por tudo que ele fez pela Rádio Moçambique”, disse o jornalista e locutor Arão Cuambe, lendo a mensagem da instituição com a qual o malogrado colaborou.

⛲: O país 

الاثنين، 15 يناير 2024

Agente da Polícia que matou a esposa pode não ser responsabilizado se for doente mental


Especialista diz que o consumo de álcool e drogas pode estar associado ao comportamento  do agente que matou a esposa com recurso a martelo na província de Maputo. A ser provado que o autor é doente mental pode não ser responsabilizado.  

O caso deu-se a quatro dias no bairro de Kumbeza, no distrito de Marracuene.

Um agente afecto a Polícia da República de Moçambique  matou a sua esposa com recurso a um martelo, com o qual desferiu vários golpes na cabeça,  por motivos, segundo a polícia, passionais. 

Para o psicólogo Mário Nngulele, é preciso olhar para vários factores, como por exemplo, o perfil pessoal do autor do crime.

“Porque pode ser uma pessoa que para além da profissão que teve nos treinos, como agente da polícia, potenciou-se a agressividade, tendo em conta que também é um portador de arma, legalmente. Temos que olhar também, para o tipo de personalidade anti-social caracterizado pela agressividade, pelo uso da força e pelo supremacia na tomada de decisões, disse Mário Ngulele, acrescentando que é preciso perceber se a pessoa passava por algum consumo de álcool e outras drogas psicoativas, embora quem declara é apenas o médico. “Mas o consumo de drogas associado a características anti-sociais podem ter conduzido, após uma discussão por casos passionais se calhar”, avançou.

A família da vítima invocou o incumprimento do lobolo como sendo a origem do problema, no entanto para o especialista, nada disso justifica. 

“É preciso perceber que o ser humano tem capacidade para controlar os seus impulsos, há uma situação em que está a ocorrer dentro da família, é preciso regularmos as nossas emoções e saber tomar decisões de acordo com aquilo que estamos a vivenciar”, explicou. 

Para o jurista Damião Cumbane, a ser provado que o autor do crime sofre de problemas mentais poderá ser inimputável do crime.

“Se se provar que o agente cometeu o crime naquele momento que estava privado da capacidade de querer e entender, aí pode cair na situação de inimputabilidade, ou seja, deixa de ser responsabilizado criminalmente”, defendeu o jurista Damião Cumbane.   

Damião Cumbane disse ainda que há um outro elemento que pode agravar a responsabilização, do agente que tem haver com o tipo de instrumento usado para fazer a execução poderá contribuir para a aplicação da sanção.

“Tudo indica que se esteja diante de um caso de homicídio agravado e pode levar até 24 anos de prisão, no entanto vai depender daquilo  que será apurado em sede da instrução preparatória que é da responsabilidade do ministério público.            

A Polícia da República de Moçambique prometeu pronunciar-se esta segunda-feira sobre o caso, mas quando a nossa reportagem se fez ao local, a porta-voz da Polícia na província de Maputo disse que não podia falar e aconselhou a contactar o chefe do Gabinete das Relações Públicas, que, entretanto, até a manhã desta segunda-feira, estava incontactável. 

⛲: O país 


الأحد، 8 أغسطس 2021

Morreu Isabel Mabote vítima de doença

 


Morreu ontem Isabel Mabote, professora de música e que participou, como júri, em vários programas de talentos musicais da STV. Até à data da sua partida, Mabote era directora da Escola Nacional de Música.