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الخميس، 25 يناير 2024

Norte de Moçambique com mais de meia centena de casos de cólera todos os dias

 


Em menos de quatro meses já morreram 25 pessoas e 12.250 ficaram infectadas.

As autoridades sanitárias moçambicanas registam todos os dias mais de meia centena de novos casos de cólera no norte do país, num surto que em menos de quatro meses provocou 25 mortos e 12.250 infetados, segundo os últimos dados oficiais.

De acordo com o mais recente boletim sobre a progressão da doença, elaborado pela Direção Nacional de Saúde Pública e com dados até terça-feira estava contabilizado no país um acumulado de 10.250 casos de cólera desde 1 de outubro último.

No dia 23 de janeiro foram contabilizados 60 novos casos, no dia anterior 49, e no dia 21 um total de 69, mas não há registo de óbitos provocados pela doença há quase um mês.

A taxa de letalidade provocada por este surto desceu na última semana de 0,3% para 0,2%, e o Governo moçambicano avançou na terça-feira que 29 distritos registam surtos da doença de baixa intensidade e sete com a cólera totalmente erradicada.

A província mais afetada pela atual vaga deste surto de cólera é Nampula (norte), com um acumulado de 3.299 casos e 12 óbitos, seguida de Tete (noroeste), com 1.905 casos e seis óbitos.

As autoridades sanitárias moçambicanas vacinaram recentemente contra a cólera, em cinco dias, mais de 2,2 milhões de pessoas nos distritos mais afetados pelo atual surto, correspondendo a uma cobertura praticamente total face ao programado.

Em declarações anteriores à Lusa, o chefe do Programa Alargado de Vacinação do Ministério da Saúde, Leonildo Nhampossa, avançou que foram vacinadas contra a cólera, em quatro províncias, entre 08 e 12 de janeiro, um total de 2.268.548 pessoas, com mais de 1 ano de idade.

Isto "corresponde a uma cobertura de 100%. Os objetivos foram completamente alcançados", disse ainda.

O grupo-alvo desta operação de vacinação era de 2.271.136 pessoas, correspondente à população que vive nas áreas mais vulneráveis e de foco para o atual surto, referiu anteriormente o Ministério da Saúde.

De acordo com a informação da Direção Nacional de Saúde Pública, a campanha destinou-se à população com idade igual ou superior a um ano e foi realizada nos distritos de Chiúre e Montepuez (província de Cabo Delgado), Gilé, Gurué e Mocuba (Zambézia), Mágoe, Moatize e Zumbo (Tete) e Maringue (Sofala).

Esta campanha de vacinação mobilizou 1.136 equipas, com 7.337 elementos, incluindo vacinadores, mobilizadores, registadores, supervisores, coordenadores, pessoal para digitar dados, logísticos e motoristas, entre outros, tendo custado cerca de 1,3 milhões de dólares (1,19 milhões de euros), entre fundos do Estado e dos parceiros de cooperação de Moçambique.

⛲: CORREIO DA MANHà


الاثنين، 8 مارس 2021

Moçambique recebe hoje as primeiras vacinas da iniciativa Covax

 


Chegam, na manhã desta segunda-feira, as primeiras doses da vacina contra Covid-19, adquiridas pelo Governo, através da iniciativa Covax, um mecanismo internacional que visa acelerar o acesso equitativo às vacinas apropriadas, seguras e eficazes para países de renda baixa.

 

De acordo com uma nota de imprensa enviada pelo Gabinete de Imprensa do Primeiro-Ministro, o primeiro lote é constituído por 384 mil doses, sendo que, no total, o país se beneficiará de 12.332.897 doses para imunizar 6.166.449 pessoas, equivalente a 20% da população nacional. O documento não avança o nome da vacina.

 

Ainda hoje, segundo o Gabinete do Primeiro-Ministro, o país irá receber 100 mil doses da Vacina Covishield, fabricada pela Farmacêutica Serum Institute of India Total. As referidas doses constituem um donativo do Governo indiano, entretanto, a nota não avança detalhes sobre a vacina, sabendo-se, porém, que foi desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca.

 

Assim, com a chegada, hoje, das 484 mil doses da vacina contra Covid-19 (100 mil da Índia e 384 mil do mecanismo Covax), sobe para 684 mil, o número total de doses da vacina conta Covid-19 já disponíveis no país. Lembre-se que, no passado dia 24, o Governo moçambicano recebeu, do executivo chinês, 200 mil doses da vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinopharm, que tem uma eficácia de 79,3%.

 

Refira-se que o Plano Nacional de Vacinação prevê imunizar perto de 17 milhões de moçambicanos (54,6% da população), sendo que, esta segunda-feira, inicia, em todo o país, a campanha de imunização dos profissionais da saúde.

الأحد، 7 مارس 2021

Mais 484 mil doses de vacina contra COVID-19 chegam a Moçambique

 



Moçambique vai receber, esta segunda-feira, mais 484.000 doses de vacina contra a COVID-19. A chegada das vacinas acontece num dia em que arranca, em todo o país, a Campanha Nacional de Vacinação contra o vírus.

São quatrocentos e oitenta e quatro mil doses de vacinas, sendo 384.000 doadas no âmbito da iniciativa COVAX e 100.000 doses da vacina Covishield, “que fazem parte de uma doação da República da Índia”, explica uma nota do Gabinete do Primeiro-Ministro.

A cerimónia de recepção das vacinas será dirigida pelo primeiro-ministro Carlos Agostinho do Rosário.

الثلاثاء، 23 فبراير 2021

Moçambique promete vacinar profissionais de saúde contra a Covid-19

 




A vacina é preveniente da China
Os profissionais de saúde moçambicanos na linha da frente serão em breve vacinados contra a Covid-19, anunciaram as autoridades.
A vacina proveniente da China será administrada aos que trabalham na prevenção, diagnóstico e assistência médica a pacientes com Covid-19, escreve o diário Notícias, de Maputo, citando a directora-nacional adjunta de Saúde Pública, Benigna Matsinhe.
Do mesmo lote, poderão ser vacinados polícias e militares.
Entretanto, as 2.4 milhões de doses de vacinas do mecanismo global COVAX só chegarão à Moçambique em Maio.
Matsinhe disse ao Notícias que o Ministério da Saúde está a avaliar a aprovação e aquisição das vacinas da Sinovac, Johnson e Johnson, Oxford e Astrazeneca.
Até agora foram registados neste país mais de 56 mil casos positivos de Covid-19, que resultaram em 599 mortes.

السبت، 13 فبراير 2021

COVID-19: Falta de doses atrasa vacinação no Brasil

 


 


COVID-19: Falta de doses atrasa vacinação no Brasil

A falta de doses disponíveis da vacina contra a COVID-19 no Brasil está a diminuir o ritmo de vacinação no país, cuja campanha nacional começou em janeiro. Autoridades locais, citados pelo Observador, afirmam que a vacinação já teve de ser suspensa por vários dias esta semana.

Autoridades no Rio de Janeiro, cidade que mais casos de morte regista, alertaram que só tinham doses suficientes para vacinar “até sábado”. “Esperamos a chegada de novas doses na próxima semana. Se não for o caso, a vacinação será interrompida”, alertou governo local em nota.

Em duas cidades da periferia do Rio de Janeiro, São Gonçalo e Niterói, a vacinação já teve de ser suspensa por vários dias nesta semana por falta de vacinas. O mesmo aconteceu em Salvador, capital da Bahia, que interrompeu a vacinação dos profissionais de saúde e atrasou o processo para as pessoas de 80 a 84 anos, que deve começar para a semana.

Em São Paulo, as autoridades de saúde também tiveram de adiar o início da vacinação dessa faixa etária, para 01 de Março.
“As datas foram definidas de acordo com a quantidade de vacinas disponíveis. E não é suficiente”, disse Jean Gorinchteyn, secretário de Saúde de São Paulo, citado pelo Observador, nesta sexta-feira.

Segundo autoridades de saúde, até o momento, quase 12 milhões de doses, vacinas dos laboratórios chinês Sinovac e anglo-sueco AstraZeneca, foram distribuídas para todos os estados do Brasil e mais de 4,5 milhões de pessoas já receberam a primeira dose. Mas, de acordo com o jornal O Globo, 70% dos imunizantes restantes estão reservados para garantir a segunda dose.

In opais 

الخميس، 11 فبراير 2021

MOÇAMBIQUE RECEBE A PARTIR DAS PRÓXIMAS SEMANAS VACINAS CONTRA COVID-19

 


 

Moçambique poderá começar a receber vacinas contra COVID-19 a partir das próximas semanas, provenientes dos países da União Europeia (UE), de acordo com a RM.

No momento os países pertencentes a União Europeia, estão na recta final das meninas com um fabricante “Covax” para a canalização de vacinas a Moçambique.

O embaixador da França em Moçambique, David Izzo, precisou que a União Europeia entenda que a Covid-19 é uma pandemia global, daí que de nada valerá deixar países sem o acesso como vacinas.

“É uma responsabilidade global dos nossos governos, de Moçambique, da Alemanha, da França e da União Europeia de se comprometer com a necessidade da vacinação de todas as populações frágeis do mundo. É um compromisso, mas infelizmente necessitamos paciência, porque todo o planeta quer as mesmas vacinas para lutar contra uma mesma pandemia. Então, estamos juntos nesse barco ”, disse.

O Diplomata Francês falava nesta quarta-feira (10), em Maputo após ter sido recebido em audiência pela Presidente da Assembleia da República, Esperança Bias.


الجمعة، 15 يناير 2021

COVID-19: Paira ceptcismo em relacão à vacinação em Moçambique

 




O médico Phillipe Gagnaux considera que a vacinação não deve ser prioridade para o país, tendo em conta a sua baixa mortalidade causada pela Covid, mas diz que pode ter “um efeito psicológico”
MAPUTO — 
Jovens moçambicanos entrevistados pela VOA, em Maputo, mostram-se cépticos quanto à vacinação contra a Covid-19, mesmo considerando ser uma boa ideia.
Na quarta-feira, o presidente Filipe Nyusi disse que o país já apresentou a sua candidatura à plataforma internacional Covax para a obtenção de vacinas para 20 milhões de pessoas.

Moçambique busca vacina da COVID-19 para 20% da população
Um dos nossos entrevistados, que opta pelo anonimato, pergunta: “Será que a vacina vai abranger os mais pobres?”
“Se até o teste custa, a quanto estará vacina?” pergunta outro também preferindo omitir o seu nome.
Outros concordam que a ideia de vacinar é boa, mas pedem transparência.

Testes de Covid-19 na candonga em Maputo
Na sua comunicação à nação, Nyusi disse que as autoridades iniciaram a “definição de grupos prioritarios”, e mobilizam recursos para a aquisição de mais doses para “garantir uma vacina segura e eficaz para os moçambicanos”.
O médico Phillipe Gagnaux considera que a vacinação não deve ser prioridade para o país, tendo em conta a sua baixa mortalidade causada pela Covid, mas diz que pode ter “um efeito psicológico”.