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الثلاثاء، 28 نوفمبر 2023

Onze pessoas morrem em queda de elevador numa mina de platina sul-africana 75 pessoas ficaram feridas.



Onze pessoas morreram na segunda-feira numa mina de platina a cerca de 150 quilómetros da cidade sul-africana de Joanesburgo, quando um elevador com trabalhadores caiu, informou esta terça-feira empresa proprietária.

"Oitenta e seis funcionários encontravam-se no elevador, 11 morreram e todos os outros foram transferidos para hospitais", disse um porta-voz da Impala Platinum à agência de notícias France-Presse (AFP), acrescentando que há feridos graves.

Nesta mina de mil metros de profundidade, a noroeste de Joanesburgo, o elevador transportava mineiros desde a base e ia parando na subida para "recolher os mineiros no final do turno", pouco antes das 17:00 de segunda-feira (15:00 em Lisboa), disse à AFP o porta-voz da empresa, Johan Theron.


⛲ Cm

الأحد، 23 يوليو 2023

Sênior sul-africano diz que decisão dos EUA sobre bomba de fragmentação afetará a África

 


Uma figura importante na Assembleia Nacional da África do Sul condenou a decisão dos Estados Unidos de enviar bombas de fragmentação para a Ucrânia.

Segue-se a confirmação pela Casa Branca de que as controversas munições cluster fornecidas pelos Estados Unidos à Ucrânia foram implantadas no campo de batalha contra as forças russas.

Mas o vice-presidente da Assembleia Nacional da África do Sul, Solomon Lechesa Tsenoli, disse que a medida foi equivocada.

"Acho que o uso de armas, como os Estados Unidos estão preparados para usar, independentemente das objeções daqueles que as supervisionam, é errado. Não é apropriado", disse ele.

"Você não pode agir de uma maneira que ameace toda a comunidade em todos os tipos de explosões subsequentes no país. Isso leva a ainda mais danos do que teria acontecido."

Tsenoli disse que as ações não serviriam apenas para prolongar a guerra, mas representariam uma ameaça de longo prazo devido à tendência das munições cluster não detonadas de prejudicar civis anos após o término do conflito.

Ele acrescentou que isso não afetaria apenas a Europa Oriental, mas também teria um sério impacto na África.

Em fevereiro, a China divulgou um documento de 12 pontos declarando sua posição sobre a solução política da crise na Ucrânia. Segundo Tesnoli, a estratégia proposta é muito preferível à forma como os Estados Unidos e outros países ocidentais têm lidado com a crise.

“É incrível, o presidente Ramaphosa e o restante da liderança com quem ele esteve, dirigir-se aos dois países para pedir a paz, por assim dizer, é um passo crucial na política mundial e no próprio continente africano, porque é o que mais sofre, mesmo não estando ele mesmo na guerra, por causa das rotas de abastecimento bloqueadas por questões relacionadas à guerra. 

"Portanto, é importante que a iniciativa de paz, na minha opinião, liderada pela China em primeiro lugar, o plano de paz de 12 pontos da China e o dos sete ou mais líderes do continente africano com nosso presidente fazendo parte dele, são passos cruciais que devem ser levados a sério."

Líderes africanos visitaram Kiev e Moscou em junho, onde ofereceram uma proposta de paz que incluía exportações de grãos desimpedidas através do Mar Negro, desescalada em ambos os lados e ajuda humanitária reforçada.

⛲ África news

الأحد، 9 يوليو 2023

Chang vai ser extraditado para EUA na próxima semana



Fonte oficial confirmou que o antigo ministro das Finanças de Moçambique será extraditado para os Estados Unidos da América para responder pelo envolvimento no escândalo das dívidas ocultas.

O antigo ministro das Finanças de Moçambique, Manuel Chang, será extraditado para os Estados Unidos da América (EUA) no início desta semana, para responder pelo envolvimento no escândalo das dívidas ocultas, disse este sábado (08.07) fonte oficial à agência Lusa.

"Sim, podemos confirmar que ele será extraditado para os EUA, esta semana", afirmou à Lusa a porta-voz do comando nacional da Polícia Sul-Africana (SAPS), Athlenda Mathe.

"Ele foi preso na África do Sul, vamos entregá-lo ao FBI esta semana agindo em conformidade com um pedido de extradição", adiantou a porta-voz.

De acordo com a mesma fonte, Manuel Chang, que foi ministro da Economia e Finanças de Moçambique entre 2005 e 2015, será transferido "na segunda-feira ou terça-feira" pelo FBI [Federal Bureau of Investigation], unidade de polícia do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, num avião especial, depois de quatro anos e meio detido numa prisão na África do Sul pelo envolvimento no escândalo das dívidas ocultas do Estado moçambicano, calculadas em 2,7 mil milhões de dólares (2,5 mil milhões de euros).


⛲ Dw

الأربعاء، 21 يونيو 2023

Ramaphosa defende diálogo com países da NATO para a paz mundial

 


O Presidente da República da África do Sul defendeu esta terça-feira o alargamento do diálogo entre África e os países-membros da NATO para uma paz mundial duradoura.

Cyril Ramaphosafalava em Pretória, capital do país, onde foram assinados acordos de cooperação com os primeiros-ministros dos Países Baixos, Mark Rute, e da Dinamarca, Mette Frederiksen, nos sectores do hidrogénio verde e do desenvolvimento energético, respetivamente.

Segundo o Presidente sul-africano, citado pelo Notícias ao Minuto, os Países Baixos anunciaram mil milhões de dólares para o estabelecimento do Fundo SA-H2 para mobilizar investimentos em hidrogénio verde.

Na semana passada, Portugal tornou-se no primeiro país-membro e fundador da NATO a assinar com o governo do Congresso Nacional Africano (ANC) no poder desde 1994 e antigo aliado de Moscovo, um acordo de cooperação na área da Defesa.

Apesar de os Países Baixos e a Dinamarca serem membros da NATO, e de apoiarem a Ucrânia contra a invasão da Rússia, considerando a África do Sul “desalinhada” relativamente à actual guerra, Cyril Ramaphosa sublinhou a importância da cooperação com os dois países na construção da paz.

O líder sul-africano referiu que “dado os desafios actuais na África e na Europa, é importante que alarguemos o nosso diálogo para incluir questões regionais”.

“A Dinamarca, os Países Baixos e a África do Sul, juntamente com a União Africana e a União Europeia, são parceiros importantes na abordagem dos nossos desafios comuns e respetivos”, declarou.

“Se quisermos superar as crescentes divisões entre as nações, entre as regiões e entre o Norte e o Sul globais, devemos começar com o diálogo”, defendeu.

Para Ramaphosa, deve-se “trabalhar para criar um mundo pacífico e próspero construindo parcerias mutuamente benéficas que apoiem as aspirações de todos os povos”.

⛲ o país 

الجمعة، 2 يونيو 2023

África do Sul garante acatar decisão do tribunal para extraditar Chang para os EUA

 


A África do Sul garantiu acatar uma decisão do Tribunal Constitucional para extraditar para os Estados Unidos o ex-ministro das Finanças de Moçambique Manuel Chang, detido na África do Sul desde 2018 a pedido de Washington.

Na notificação enviada ao Tribunal Constitucional, em Joanesburgo, a que a Lusa teve acesso, refere-se que o ministro da Justiça e Serviços Correcionais, Ronald Lamola, “vai acatar a decisão” do tribunal para extraditar o ex-governante moçambicano para ser julgado nos EUA no chamado processo das dívidas ocultas de 2,7 mil milhões de dólares (2,5 mil milhões de euros) secretamente contraídas no vizinho país lusófono.

“Tenho o prazer de informar que o terceiro respondente [ministro da Justiça Ronald Lamola] vai acatar a decisão do honroso Tribunal acima em contra-aplicação”, lê-se na notificação aguardada ao Tribunal Constitucional da África do Sul, em Braamfontein, Joanesburgo. O documento consultado pela Lusa está datado de 23 de março de 2023.

Questionado pela Lusa, o porta-voz ministerial, Chris Piri, escusou-se a confirmar se o governante sul-africano atribuía já a extradição do ex-ministro das Finanças de Moçambique para os EUA.

Segundo a ordem do Tribunal Constitucional datada de 24 de maio de 2023, a que a Lusa teve acesso, o antigo governante moçambicano deve ser entregue e extraditado para os Estados Unidos da América para ser julgado por crimes naquele país, conforme consta no pedido de extradição datado de 28 de janeiro de 2019.

Em novembro de 2021, o Tribunal Superior de Gauteng, em Joanesburgo, anulou a decisão do ministro da Justiça, Ronald Lamola, de extraditar Chang para Moçambique.

“O Sr. -africana Margaret Victor, na sentença consultada pela Lusa.

Em 7 de junho do ano passado, o Tribunal Constitucional da África do Sul já tinha rejeitado um pedido de Maputo para continuar a extradição de Chang para os EUA. Na semana passada, o Constitucional sul-africano indeferiu, pela segunda vez em 12 meses, um novo recurso da Procuradoria-Geral de Moçambique (PGR) contra a extradição do ex-ministro.

O antigo ministro das Finanças é arguido e já foi pronunciado pelo Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, no âmbito de um processo autónomo sobre as dívidas não declaradas.

Manuel Chang, de 63 anos, foi detido em 29 de dezembro de 2018 no Aeroporto Internacional OR Tambo, em Joanesburgo, a caminho do Dubai, com base num mandado de captura internacional emitido pelos EUA em 27 de dezembro, pelo seu presumível envolvimento no chamado processo das dívidas ocultas.

Nos últimos quatro anos, o ex-governante moçambicano, que foi tido como a “chave” no escândalo das chamadas dívidas ocultas, despertado na África do Sul, sem julgamento, dois pedidos concorrenciais dos Estados Unidos e de Moçambique para a sua extradição do país .

A decisão da mais alta instância da justiça sul-africana significa o “fim dos recursos” do Governo de Moçambique para impedir a extradição de Chang para os Estados Unidos, disse à Lusa o jurista sul-africano André Thomashausen, especialista em direito internacional e comparado .


⛲ Integrity 

الجمعة، 26 مايو 2023

África do Sul acusa Ocidente de ameaçar países africanos que não alinharam contra Rússia

 


O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa afirmou esta quinta-feira que os países ocidentais ameaçaram com sanções os Estados africanos que não se alinharam contra a Rússia na guerra na Ucrânia.

Ramaphosa garante que o continente africano está a ser arrastado para conflitos e afirma que o seu país está a ser ameaçado por seguirem uma política externa independente.

“Agora também estamos a testemunhar o continente africano a ser arrastado para conflitos muito além das nossas próprias fronteiras”, declarou o líder sul-africano durante o seu discurso alusivo ao Dia de África, comemorado esta quinta-feira.

“Alguns países, inclusive o nosso, estão a ser ameaçados com sanções por seguirem uma política externa independente e por adotarem uma posição de não-alinhamento”, referiu Ramaphosa.

Sem se referir directamente à actual guerra na Ucrânia, o chefe de Estado sul-africano sublinhou que os países africanos “têm memórias dolorosas de uma época em que as guerras por procuração eram travadas em solo africano por superpotências estrangeiras”.

“Não esquecemos o legado terrível e brutal de primeiro ter o nosso continente dividido e colonizado por países europeus, apenas para nos encontrarmos mais uma vez como peões num tabuleiro de xadrez durante a Guerra Fria”, declarou.

Ramaphosa afirmou que “não vamos voltar a esse período da história”, acrescentando que a África do Sul “não foi e não será arrastada para uma disputa entre potências globais”.

Segundo Ramaphosa, citado pelo Observador, a África do Sul continuará a manter a sua posição de neutralidade sobre a resolução pacífica de conflitos “onde quer que esses conflitos ocorram”.

“Guiados pelas licções da nossa história, continuaremos a resistir aos apelos para abandonar a nossa política externa independente e não-alinhada”, vincou o presidente sul-africano.

No seu discurso, Ramphosa afirmou também que “algumas empresas multinacionais estão envolvidas em condutas inescrupulosas que prejudicam a saúde humana e poluem o meio ambiente”, adiantando que “em muitas partes do continente, as batalhas pelo controle dos recursos naturais da África estão a alimentar conflitos, instabilidade e terrorismo”.

Após as recentes acusações dos Estados Unidos contra Pretória, o Governo sul-africano negou o envio de armas e munições para a Rússia, reiterando a sua posição de “não-alinhamento” no conflito na Ucrânia, após a ofensiva militar desencadeada pela Rússia.


⛲ Opais 

الأربعاء، 17 مايو 2023

Embaixador dos EUA critica governo do ANC por 'fornecer armas e munições à Rússia'


A África do Sul tem enfrentado nos últimos meses uma reacção negativa devido à sua posição não-alinhada sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Isso levou a África do Sul a se abster na votação das Nações Unidas sobre a anexação dos territórios ucranianos pela Rússia, enquanto 143 países votaram a favor da resolução.

Numa nova escalada de tensões, o embaixador dos EUA na África do Sul, Reuben Brigety, abalou as relações dos EUA com a África do Sul ao anunciar publicamente que os EUA estavam “confiantes” de que o governo sul-africano havia carregado armas e munições no cargueiro russo Lady R no porto naval de Simon's Town em Dezembro de 2022. Por outro lado, Pretória continuou a fortalecer os seus laços estreitos com Moscovo, apesar dos apelos para que Putin fosse preso pela sua participação na guerra.

O mandado de prisão foi emitido pelo Tribunal Penal Internacional em Haia em Março e, como a África do Sul é membro do TPI, é obrigada a prender Putin quando ele viajar para Durban para a Cimeira do BRICS em Agosto.

Ramaphosa deu a entender que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, visitará a África do Sul para uma cimeira dos líderes do bloco económico BRICS [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul]. O Kremlin ainda não confirmou se Putin participa na cimeira.

Mas tal viagem envolveria a África do Sul noutra confusão diplomática porque o país é signatário do tratado que criou o Tribunal Penal Internacional, que emitiu um mandado de captura de Putin em Março por alegados crimes de guerra envolvendo o rapto de crianças da Ucrânia. Desde a emissão do mandado, Putin tem viajado raramente, e apenas para países aliados próximos da Rússia.

Os países signatários do Tratado estão obrigados a deter o líder russo. Ramaphosa nomeou um comité interministerial no mês passado que deve considerar a posição da África do Sul em relação ao TPI. A comissão será presidida pelo vice-presidente Paul Mashatile. O estadista sul-africano anunciou que o país se retiraria do TPI, mas a Presidência mais tarde deu meia-volta, dizendo que a África do Sul permaneceria signatária do Estatuto de Roma.


⛲ Cartamoz 

السبت، 13 مايو 2023

África do Sul nega ter vendido armas à Rússia

África do Sul

A África do Sul distancia-se das acusações de venda de armas à Rússia e diz ter um processo rigoroso nesta matéria. Ainda assim, o Governo sul-africano decidiu instaurar um inquérito para investigar as alegações feitas pelo embaixador dos EUA no país vizinho.

Três dias depois de o embaixador dos Estados Unidos da América em Pretória ter acusado a África do Sul de fornecer apoio militar à Rússia, veio a reacção do Governo sul-africano.

A África do Sul disse, esta sexta-feira, que o país é “conhecida mundialmente” por ter um dos processos “mais rigorosos” na venda de armas a outros países.

Por isso, o Ministério das Relações Internacionais e Cooperação sul-africano refere que o diplomata norte-americano na terra do rand passou dos limites, pelo que até já pediu desculpas à África do Sul.

O comportamento do embaixador dos Estados Unidos da América na África do Sul é intrigante e em desacordo com o relacionamento mutuamente benéfico e cordial que existe entre os EUA e a África do Sul.

Ademais, segundo a agência Lusa, Cyril Ramaphosa mandou instaurar um inquérito, presidido por um juiz aposentado, para investigar as alegações feitas pelo embaixador dos Estados Unidos da América na África do Sul.

O país apelou, também à embaixada dos Estados Unidos da América, a usar os canais diplomáticos de comunicação estabelecidos para transmitir quaisquer preocupações ou procurar esclarecimentos sobre quaisquer mal-entendidos que possam surgir no relacionamento bilateral.

Por seu turno, o diplomata norte-americano reafirmou, após os esclarecimentos junto ao Governo sul-africano, “a forte aliança” entre os Estados Unidos da América e a África do Sul, bem como “a importante agenda” de assuntos que ambos os presidentes têm.

⛲ O País 
 

السبت، 4 ديسمبر 2021

Cyril Ramaphosa acusa países africanos de agirem como os ex-colonizadores


O Presidente Cyril Ramaphosa acusou ontem os países africanos de agirem como os ex-colonizadores ao imporem medidas restritivas sem base científica contra a África do Sul após a descoberta no país da variante Ómicron do novo coronavírus.

"Estou preocupado", mas "gostaríamos de ter um diálogo para dizer que preferimos que não reajam como os nossos ex-colonizadores que se apressaram a isolar África", disse Ramaphosa a jornalistas.

"É muito lamentável que também tenham aderido a essa iniciativa, e continuamos a acreditar que não é baseada em fatos científicos, e gostaríamos que fossem mais científicos para que possamos encontrar soluções e respostas", adiantou o chefe de Estado sul-africano.

Após a divulgação na sexta-feira pelos cientistas sul-africanos da deteção, no país, de uma nova variante do SARS-Cov-2 que causa a covid-19, classificada de imediato pela OMS de Ómicron, os Estados Membros da União Europeia (UE), incluindo Portugal, proibiram também imediatamente as ligações aéreas provenientes da África do Sul assim como a entrada no espaço europeu de viajantes de pelo menos sete países da África Austral, criando o pânico internacional e indignação generalizada na sociedade sul-africana, que se sente descriminada pelos países ocidentais.

O Presidente Ramaphosa falava na manhã de ontem a jornalistas no aeroporto internacional O.R. Tambo, em Joanesburgo, a bordo do avião presidencial, no início de uma visita oficial a quatro países da África Ocidental.

A visita à Nigéria, Costa do Marfim, Gana e Senegal, que termina em 7 de dezembro, visa reforçar as relações bilaterais e de cooperação intra-africana, nomeadamente na implementação da Zona de Comércio Livre do Continente Africano (AFCFTA), segundo a Presidência da República sul-africana.