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الخميس، 26 أغسطس 2021

FMI anuncia a entrada em vigor da atribuição de DSE no valor de USD 650 mil milhões

 


A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, declarou que “a maior atribuição de Direitos de Saque Especiais (DSE) na história, cerca de USD 650 mil milhões, já está em vigor (desde 23 de Agosto).

Segundo Georgieva, a atribuição é um tiro significativo no braço para o mundo e, se usado sabiamente, é uma oportunidade única para combater esta crise sem precedentes.

“A atribuição de DSE proporcionará liquidez adicional ao sistema económico global – complementando as reservas cambiais dos países e reduzindo a sua dependência de uma dívida interna ou externa mais cara. Os países podem utilizar o espaço proporcionado pela atribuição de DSE, para apoiar as suas economias e intensificar a sua luta contra a crise” disse Georgieva.

Os DSE estão a ser distribuídos aos países na proporção das suas quotas no FMI. Isto significa que cerca de USD 275 mil milhões vão para os países emergentes e em desenvolvimento, dos quais os de baixo rendimento receberão cerca de USD 21 mil milhões, o equivalente a até 6% do PIB em alguns casos. Os DSE constituem um recurso precioso e a decisão sobre a melhor forma de os utilizar cabe aos países-membros. Para que os DSE sejam utilizados para o máximo benefício dos Estados-membros e da economia global, essas decisões devem ser prudentes e bem informadas.

“Para apoiar os países e ajudar a garantir transparência e responsabilidade, o FMI está a fornecer um quadro para avaliar as implicações macroeconómicas da nova afectação, o seu tratamento estatístico e governação, e como pode afectar a sustentabilidade da dívida. O FMI fornecerá também actualizações regulares sobre todas as participações, transacções de DSE, incluindo um relatório de acompanhamento sobre a utilização de DSE dentro de dois anos” acrescentou Georgieva.

Para ampliar os benefícios desta afectação, o FMI encoraja a canalização voluntária de alguns DSE de países com fortes posições externas para os países mais necessitados. Nos últimos 16 meses, alguns membros já se comprometeram a emprestar USD 24 mil milhões, incluindo USD 15 mil milhões dos seus actuais DSE, ao Fundo para a Redução da Pobreza e Crescimento do FMI, que concede empréstimos em condições favoráveis a países de baixo rendimento. Isto é apenas um começo, e o FMI continuará a trabalhar com os nossos membros para desenvolver este esforço.

O FMI está, também, a envolver-se com os seus países-membros na possibilidade de um novo Fundo de Resiliência e Sustentabilidade, que poderia utilizar os DSE canalizados para ajudar os países mais vulneráveis com transformações estruturais, incluindo o confronto com os desafios relacionados com o clima. Outra possibilidade poderia ser canalizar os DSE para apoiar os empréstimos dos bancos multilaterais de desenvolvimento.

“Esta atribuição de DSE é uma componente crítica do esforço mais amplo do FMI, para apoiar os países através da pandemia, o que inclui USD 17 mil milhões em novos financiamentos para 85 Estados; alívio do serviço da dívida para 29 países de baixo rendimento; e aconselhamento político e apoio ao desenvolvimento de capacidades para mais de 175 Estados, para ajudar a assegurar uma recuperação forte e mais sustentável”, concluiu Georgieva, numa nota publicada na página oficial da instituição que dirige.

الأربعاء، 11 أغسطس 2021

Metical esteve mais estável no mês de Julho

 


Em Julho de 2021, a moeda nacional, o Metical, apresentou-se menos volátil aos choques externos, relativamente aos últimos quatro meses.

Segundo uma análise do banco Millennium Bim publicada esta quarta-feira, 11 de Agosto, no mês de Julho, o Metical manteve a tendência de depreciação iniciada em Maio, contudo com menor intensidade, tendo registado uma depreciação mensal de 0,22% face ao Dólar norte-americano (USD/MZN), fixando-se em 63,63.

De acordo com a nota do Millennium Bim, em Julho de 2021, as vendas cambiais foram superiores em relação às compras cambiais e com melhor desempenho comparativamente ao mês de Maio (que foi o pior no primeiro semestre de 2021), no qual se registou um significativo afundamento desta rubrica, contrariando a tendência de estabilidade que vinha a ser notada desde Janeiro do corrente ano.

Concorreu para este efeito o aumento da oferta e liquidez em Dólar no mercado cambial, favorecido pelo incremento do volume das compras cambiais dos bancos comerciais com o público, que se situaram em USD 562,88 mio (+82,6% m/m), em maior proporção que o incremento mensal nas vendas cambiais que se situaram em USD 643,01 mio (+21,6% m/m).

Neste capítulo, e de acordo com o Millennium Bim, as cotações do Mercado Cambial Interbancário (MCI), referentes à relação Euro/Metical, mantiveram-se elevadas, seguidas das do Dólar/Metical e, por fim, do Rand/Metical.

O saldo das Reservas Internacionais Brutas, reportadas até Julho de 2021, situou-se em USD 3.8 mil mio, com cobertura para mais de seis meses de importações (excluindo grandes projectos), preservando as tendências de 2019 e 2020.

Factores exógenos, aliados ao aumento da inflação na África do Sul e do preço das principais commodities no mercado internacional, com atenção ao petróleo, poderão aumentar a procura doméstica por divisas. Ainda assim, o alumínio continua a liderar as exportações das commodities, seguido do carvão que, particularmente nos meses de Janeiro e Abril de 2021, superou o carvão e, por fim, o petróleo, todas numa tendência crescente

الاثنين، 24 مايو 2021

Carta do Leitor: sobre o câmbio MZM/USD nas compras no estrangeiro

 


As vossas notícias surtiram o efeito desejado. Desde a semana passada que estou a realizar alguns pagamentos para o estrangeiro, em dólares, e o meu banco está a debitar os valores ao seu câmbio (do banco), que é, na verdade, quase um Metical e alguns centavos a mais em relação à taxa do Banco de Moçambique. No caso, o meu banco é o Standard Bank e o câmbio aplicável à data das compras que realizei era de 60.50 a 60.94 Mtn por 1 dólar.


Escrevo-vos porque acredito que a situação anterior, de debitar-nos 75 Mzn por cada dólar, da qual os bancos nacionais lançavam a culpa para a VISA, foi resolvida e, se está resolvida, foi graças às vossas notícias. Alguns conhecidos que fizeram pagamentos através de outros bancos (BCI) dizem que a situação é a mesma, que o câmbio aplicado não é mais de 75 Mzn por cada dólar. Meus parabéns. É do vosso tipo de Jornalismo que precisamos.

الجمعة، 21 مايو 2021

Dívida pública aumentou em USD 601 milhões de 2019 a 2020

 



A dívida pública do país aumentou de 12,37 mil milhões de dólares em 2019 para 12,97 mil milhões em 2020. Com cerca de 1,95 mil milhões de dólares, a China é o país que, actualmente, mais dinheiro tem a receber de Moçambique.


O aumento da dívida pública de Moçambique, de 2019 a 2020, é explicado, principalmente, pelo desembolso do FMI de 308,9 milhões de dólares, para o país fazer face à COVID-19 e o agravamento da dívida interna em 305,9 milhões.


Segundo o Relatório Anual da Dívida Pública, divulgado na página electrónica do Ministério da Economia e Finanças, a dívida pública de Moçambique mantem-se insustentável e o país continua a estar na condição de sobre-endividamento.


“Estimativas preliminares apontam para uma ligeira deterioração dos rácios de sustentabilidade em 2020”, refere o documento. Esta situação complica cada vez mais o acesso a financiamentos de baixo custo ao país no mercado internacional.


Embora o limite recomendado, a nível internacional, da dívida pública em relação ao PIB seja de 30%, estimativas apontam que Moçambique tinha mais do dobro, ou seja, 62,7%, o quer dizer que o país tem fraca capacidade de suporte da dívida.


Do total da dívida pública do ano 2020, 10,1 mil milhões de dólares foram contraídos fora do país e 2,8 mil milhões dentro do país, um amento de 11% face a 2019. No ano passado, 92% da dívida tinha taxa de juro variável e apenas 8% fixa.


Entre as entidades que emprestaram dinheiro ao país, seis detêm 75% do valor, são elas: Banco Mundial (29%), Banco Africano de Desenvolvimento (9%), China (19%), credores da Ematum (9%), hoje dívida pública, Portugal (5%) e Japão (4%).