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‏إظهار الرسائل ذات التسميات surto de Cólera. إظهار كافة الرسائل
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الأربعاء، 24 يناير 2024

Cólera na Zâmbia já matou 518 pessoas e leva a novo adiamento de início do ano letivo

 


País enfrenta a pior epidemia desta doença desde 2011.

A epidemia de cólera na Zâmbia já provocou 518 mortos, desde outubro, anunciou esta quarta-feira a ministra da Saúde zambiana, Sylvia Masebo, o que obrigou ao segundo adiamento do inicio do ano letivo.

A Zâmbia, que faz fronteira com Angola, enfrenta desde outubro de 2023 um aumento do surto de cólera, vivendo a pior epidemia desta doença desde 2011.

O início do ano letivo estava inicialmente previsto para 8 de janeiro, mas na semana passada o governo adiou-o pela primeira vez para 29 de janeiro e esta quarta-feira, devido ao número crescente de casos de cólera, o ministro da Educação, Douglas Syakalima, anunciou em conferência de imprensa um segundo adiamento, agora para 12 de fevereiro.

Ler mais

Angola no nível 2 de alerta devido a epidemia de cólera na República Democrática do Congo e na Zâmbia

A cólera é uma forma aguda de diarreia que, sem tratamento, pode matar em poucas horas e que é transmitida por água ou alimentos contaminados.

De acordo com a ministra da Saúde, o número total de mortos desde outubro é de 518, incluindo seis nas últimas 24 horas.

Em meados de janeiro, a Zâmbia recebeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) o seu primeiro lote de mais de um milhão de doses orais de vacina contra a cólera.

Na terça-feira, Angola fixou o nível de alerta 2, num máximo de 3, devido à epidemia de cólera nos vizinhos República Democrática do Congo (RDCongo) e Zâmbia.

O anúncio foi feito também numa conferência de imprensa pela diretora de saúde pública, Helga Freitas, segundo a qual não há registo de casos de cólera em Angola.

"O Ministério da Saúde está a posicionar 'kits' de emergência ao longo da fronteira e a reforçar a nível nacional todas as fronteiras", concluiu

الخميس، 11 يناير 2024

Autoridades registam nove mil casos de cólera em Moçambique

 


Campanha de vacinação lançada pelas autoridades tem a meta de atingir 2.2 milhões de pessoas nos pontos afetados pela cólera, mas desinformação sobre a doença tem sido um desafio para as autoridades.

As autoridades de saúde em Moçambique contabilizaram cerca de nove mil casos de cólera em sete províncias, informou esta quinta-feira o ministro da Saúde, Armindo Tiago.

"Nós temos cerca de nove mil casos de cólera em todo o país e o sistema de vacinação que se estabeleceu em Moçambique e a nível global é resultante da falta vacinas suficientes para fazer a vacinação de prevenção. Portanto, o que se faz é uma prevenção de emergência nos locais onde há surto", disse Armindo Tiago aos jornalistas após a entrega de material médico no Hospital Central de Maputo.

A província mais afetada pela atual vaga deste surto de cólera é Nampula, com um acumulado de três mil casos e 12 óbitos, seguida de Tete, com 1.853 casos e seis óbitos desde outubro, segundo dados da Direção Nacional de Saúde Pública.

Além de Nampula, o surto de cólera afeta Niassa, Cabo Delgado, Zambézia, Manica, Tete e Sofala, com um registo de 30 óbitos desde outubro, segundo a entidades.

Cinco mortos em resultado de "boatos" sobre cólera em Moçambique

A campanha de vacinação lançada pelas autoridades nesta semana tem a meta de atingir 2,2 milhões de pessoas nos pontos afetados pela cólera, mas a desinformação sobre a doença tem sido um desafio para as autoridades, sobretudo no meio rural.

"Neste momento o maior problema que temos é desinformação", frisou o ministro da Saúde.

Em dezembro, pelo menos cinco pessoas morreram na sequência de uma onda de desinformação sobre a cólera, disse o comandante-geral da polícia moçambicana, Bernardino Rafael.

As vítimas são maioritariamente líderes locais e técnicos de saúde, mortos por populares sob alegações de estarem a levar casos de cólera às comunidades, explicou Bernardino Rafael, durante um comício em Chiure, Cabo Delgado, província em que as autoridades registaram alguns destes casos.

Populares matam dois líderes comunitários no norte de Moçambique

Entre maio e novembro, pelo menos 16 pessoas foram detidas na província de Sofala, no centro de Moçambique, por passarem informações erróneas sobre a cólera, indicaram as autoridades.

A cólera é uma doença, tratável, que provoca fortes diarreias e que pode provocar a morte por desidratação se não for prontamente combatida.

A doença é causada, em grande parte, pela ingestão de alimentos e água contaminados por falta de redes de saneamento.

Em maio, a Organização Mundial da Saúde alertou que o mundo terá um défice de vacinas contra a cólera até 2025 e que mil milhões de pessoas de 43 países podem ser infetadas com a doença, apontando, já em outubro, Moçambique como um dos países de maior risco.

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, situação que agrava a resistência de infraestruturas e serviços que permitam evitar a doença.

⛲ Cm

الاثنين، 18 ديسمبر 2023

Autoridades moçambicanas preocupadas com surto de cólera em Sofala


As autoridades moçambicanas na província de Sofala manifestaram-se, este domingo, preocupadas com um surto de cólera na província, que registou mais de 500 casos nas últimas semanas, avançaram os Serviços de Saúde Provinciais

"Neste momento, estamos com um total de 539 casos ativos, com um total de 19 pessoas internadas, embora sem registo de óbitos", disse à comunicação social Prescila Filimo, diretora dos Serviços de Saúde na província de Sofala, centro de Moçambique.

Os casos ativos estão nos distritos de Caia e Maringue, este último a registar o maior número de casos da doença, avançou a diretora Serviços de Saúde na província de Sofala.

"No distrito de Caia, a situação está quase estabilizada. Passamos de uma situação em que registávamos diariamente 20 entradas em hospitais por dia para uma situação em que registamos 10", declarou Prescila Filimo, acrescentando que as autoridades destacaram equipas para outros distritos da província para evitar que o surto se alastre.

As autoridades sanitárias em Moçambique confirmaram, em menos de duas semanas, 1 100 novos casos de cólera, em quatro províncias do norte e centro, que provocaram dois mortos, segundo dados oficiais a que a Lusa teve acesso em 4 de dezembro.

O boletim sobre a progressão da doença, elaborado pela Direção Nacional de Saúde Pública e com dados até 03 de dezembro, confirma 12 mortos por cólera, contra 10 no balanço anterior, de 20 de novembro (dois mortos registados em Nampula e Zambézia), e 5 452 casos, contra 4 339 na mesma data anterior, um aumento de 1 113 casos da doença.

Desde o início do atual surto de cólera em Moçambique, em 14 de setembro de 2022, o país regista cerca de 40 mil casos da doença e 153 mortos.

Nos boletins sobre a progressão da doença, as autoridades sanitárias passaram a contabilizar apenas dados desde 1 de outubro de 2023, com a província de Nampula a liderar, com 2.056 casos que provocaram quatro mortos, seguindo-se Tete, com 1 313 casos que provocaram seis mortos, Zambézia, com 1.142 casos e um morto, e Cabo Delgado, com 743 infetados e um morto.

A cólera é uma doença que provoca fortes diarreias, que é tratável, mas que pode provocar a morte por desidratação se não for prontamente combatida.

A doença é causada, em grande parte, pela ingestão de alimentos e água contaminados, sobretudo devido à falta de redes de saneamento.

Em maio, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que o mundo terá um défice de vacinas contra a cólera até 2025 e que mil milhões de pessoas em 43 países podem ser infetadas com a doença.

Já em outubro, a OMS apontou Moçambique como um dos países de maior risco.


⛲ Cm 

السبت، 5 أغسطس 2023

Mais 42 casos de cólera em Moçambique nos primeiros dois dias de agosto

 


Cinco distritos do país com surtos ativos.

As autoridades sanitárias moçambicanas confirmaram mais 42 casos de cólera apenas nos primeiros dois dias de agosto, com cinco distritos do país com surtos ativos, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

Segundo dados dos boletins diários sobre a progressão da doença, elaborados pela Direção Nacional de Saúde Pública, o atual surto de cólera em Moçambique regista um acumulado de 33.601 casos desde 14 de setembro a 02 de agosto último.

No primeiro dia de agosto registaram-se 17 novos casos e no dia seguinte mais 25, enquanto o número de doentes internados passou de 27 para 42 em 24 horas, mantendo-se o número de óbitos provocado pela doença inalterado, em 141.

As autoridades de saúde moçambicanas declararam no final de julho surtos de cólera em mais dois distritos, Mocímboa da Praia e Mueda, província de Cabo Delgado, que se juntaram a outros três, admitindo preocupação com o aumento de casos no norte daquela província.

Só em Cabo Delgado, norte do país, segundo dados recolhidos esta sexta-feira pela Lusa, já se registaram desde setembro do ano passado 1.205 casos, com três mortos. Os novos casos detetados no país nos últimos dias estão essencialmente concentrados naquela província, afetada por ataques de insurgentes nos últimos cinco anos.

Até 02 de agosto, a maioria dos casos de cólera em Moçambique foi registada na província da Zambézia, no centro do país, (13.400 diagnosticados e 38 mortos) especialmente afetada depois da destruição provocada pelo ciclone Freddy, em fevereiro e março, seguindo-se Sofala (7.527 casos e 30 mortos) e Niassa (3.501 casos e 25 mortos).

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou em 13 de julho, em Maputo, os esforços de Moçambique, e do Presidente da República, Filipe Niyusi, para travar esta epidemia de cólera.

"Estou muito feliz em ver um chefe de Estado que está muito comprometido com a saúde. Ele é um dos poucos líderes, no mundo, que assume este compromisso e está diretamente envolvido em questões ligadas à saúde", declarou Tedros Tedros Ghebreyes.

Moçambique regista mais de 130 mortes por cólera desde setembro

Para o diretor-geral da OMS, o executivo moçambicano teve uma gestão assinalável da epidemia, que foi agravada pelo impacto do ciclone Freddy.

"Saudei o Presidente moçambicano e o ministro da Saúde [Armindo Tiago] pela sua liderança na gestão da epidemia da cólera. No mesmo período foram registados casos de pólio e que também foram controlados, após serem detetados antecipadamente. Não há qualquer caso agora desde agosto", observou.

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, situação que agrava a resistência de infraestruturas e serviços que permitam evitar a doença.

A cólera é uma doença que provoca fortes diarreias, que é tratável, mas que pode provocar a morte por desidratação se não for prontamente combatida.

A doença é causada, em grande parte, pela ingestão de alimentos e água contaminados por falta de redes de saneamento.

Em maio, a Organização Mundial da Saúde alertou que o mundo terá um défice de vacinas contra a cólera até 2025 e que um bilião de pessoas de 43 países podem ser infetadas com a doença.

⛲CM

السبت، 8 أبريل 2023

Declarado surto de cólera em Nampula


As autoridades de saúde da província de Nampula confirmaram, nesta quinta-feira, a eclosão da doença, com um cumulativo de 150 casos e um óbito.

A cólera eclodiu em Nacala Porto, onde nas últimas duas semanas os casos de diarreia aumentaram substancialmente, levando o sector a enviar amostras ao Laboratório Nacional de Saúde Pública, tendo sido confirmado o vibrião colérico no passado dia 1 de Abril corrente.

Falando à imprensa, nesta quinta-feira, a médica-chefe provincial de Nampula, Celma Xavier, disse que desde a eclosão, Nacala porto regista uma média diária de 15 doentes.

“ Estamos a fazer actividades na comunidade para fazer a busca activa dos casos e seguimento dos casos positivos, para ver se os casos não se alastram, mas neste momento é preocupante, porque os casos estão a vir principalmente de quatro bairros, que é o bairro de Matapue, mesmo ao redor do Hospital Geral e bairros de Ontupaia triângulo e Mucone, casos dispersos, mas todos positivos para a cólera“, disse.

Neste momento, estão internados 32 doentes no Centro de tratamento da doença, montado no Hospital distrital de Nacala porto.


⛲ Folha de Maputo 

الخميس، 6 أبريل 2023

Surto de cólera sob controlo na província de Tete


As autoridades asseguram que a cólera na província moçambicana de Tete, no centro do país, está neste momento controlada. Só há três casos ativos e a taxa de contágios tem descido bastante. Mas prevenção deve continuar.

Os atuais três casos ativos de cólera foram detetados nos distritos de Mutarara e Angónia. A redução da taxa de incidência acontece depois de um pico da doença registado em finais de fevereiro, quando a província chegou a atingir a fasquia de 200 novos casos por semana.

O médico chefe provincial, Xerifo Gentifo, destaca a formação de equipas multi-setoriais e as campanhas de prevenção como duas medidas chave no combate à cólera. Outro fator importante foram as parcerias com países vizinhos.

Temos na província pontos que têm tido reuniões trans-fronteiriças, com mais frequência, o distrito de Moatize, Angónia e Tsangano, isso com o Malawi, e esta coordenação já acontece", destaca.

Ao todo, a província registou um total acumulado de 2834 casos e 16 óbitos atribuídos à cólera. A cidade de Tete, a capital da província, foi a que mais casos registou, com 652 diagnósticos, enquanto o distrito de Angónia tem o maior registo de mortes, totalizando cinco.

Consequências do ciclone Freddy

Com a passagem da segunda vaga do ciclone tropical Freddy, os distritos de Dôa e Mutarara foram o mais afetados nesta província, obrigando à abertura de vários centros de acomodação, o que, segundo o chefe do departamento de saúde pública do serviço provincial de saúde em Tete, Helder Dombole, poderia ter propiciado a existência de mais casos.

"Conseguimos nos pré-posicionar em todos esses distritos em termos de recursos humanos, medicamentos e outros recursos médicos, por isso é que a situação nestes dois distritos felizmente continua muito bem controlada"

Na cidade de Tete, o ponto mais afetado de todos distritos, o conselho municipal mobilizou uma campanha que visou distribuir purificadores de água nos bairros com mais casos para fazer face ao surto, explica o edil César de Carvalho.

"Também envolve a sensibilização por parte do conselho municipal através dos seus funcionários, voluntários, mas também através da estrutura dos bairros que nos acompanham", salienta.

Continuar a prevenção

E como não se chegou ainda completamente ao fim do surto, o governador da província de Tete, Domingos Viola, apela à continuidade da prevenção contra a circulação do vibrião.

"Tendo em conta que estamos numa altura em que a cólera continua a assolar a nossa província, apesar da sua estabilidade, pedimos que continuem com a observância de medidas de prevenção desta doença", pede o govermante.

Só a partir da próxima semana arranca a campanha de vacinação contra esta doença neste ponto do centro de Moçambique


⛲ Dw

الخميس، 19 يناير 2023

Moçambique: Surto de cólera alastra-se a Tete



A população na província moçambicana de Tete, centro de Moçambique, teme o alastramento rápido da doença depois do anúncio de 11 casos da doença na região.

Até ao momento, as autoridades
de saúde na província registaram os casos de cólera apenas na cidade de Tete. O quadro clínico dos 11 pacientes é considerado razoável e não houve casos de morte devido à doença. Aguardam-se ainda os resultados de várias amostras de casos suspeitos.

O medo da população é que o vibrião colérico circule rapidamente aumentando os casos e consequentemente colocando a província ou até mesmo o país em situação similar à que se vive, por exemplo, no vizinho Malawi.

"Receio não falta, sempre temos medo", disse um residente de Tete em declarações à DW África.

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Lavagem das mãos e descontaminação

Tete é a quarta província moçambicana a registar casos de cólera, depois do Niassa, no norte do país, assim como de Sofala e Zambézia, no centro. Fica na fronteira com o Malawi, país que diagnosticou um primeiro surto, no ano passado, tendo registado até agora mais de 800 mortes devido à doença.

Hélder Dombole, chefe do departamento de saúde pública nos serviços provinciais de Saúde, que confirmou o surto de cólera esta quinta-feira (19.01), informou que foi ativada uma estratégia de contenção da doença em toda a província, com maior enfoque na vigilância sanitária.

Moçambique: Pandemia da Covid-19 inspira futuros engenheiros

01:44

"Em todas as fronteiras foram colocados técnicos de saúde e ativistas comunitários que garantem a implementação do protocolo sanitário de prevenção de doenças diarreicas", explicou. "Isto inclui a lavagem obrigatória das mãos para todos os viajantes que entram ou saem do país. Colocámos também pedilúvios para a descontaminação das viaturas e peões."

As autoridades definiram como prioridade da estratégia os distritos de Moatize, Dôa, Mutarara, Macanga, Angónia e Tsangano, por estabelecerem fronteira direta com a vizinha República do Malawi.

Ao mesmo tempo, tendem a aumentar os casos ligados a doenças diarreicas, tal como as mortes por conta desta patologia. Só na primeira semana de janeiro, a província registou mais de dois mil casos de diarreias. Além disso, há também um aumento dos casos de Covid-19. Depois de um longo período sem qualquer registo, foram detetadas 49 infeções com coronavírus nas últimas duas semanas, sobretudo na cidade de Tete, de acordo com dados fornecidos pelas autoridades sanitárias.


Dw