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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Lutero Simango. إظهار كافة الرسائل
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الخميس، 25 يوليو 2024

Lutero Simango: CNE deve ser independente e precisa de reformas

 


O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, diz desconhecer o processo de votação na Comissão Nacional de Eleições para a exclusão da CAD das eleições legislativas e provinciais. Simango diz ainda que o MDM não participou na decisão, uma vez que não houve votação interna, assegurando que o seu vogal não vai ser sancionado.

Mesmo tendo representação na Comissão Nacional de Eleições, o Movimento Democrático de Moçambique diz não concordar com o actual funcionamento do órgão eleitoral, incluindo as decisões tomadas nos últimos dias.

Lutero Simango falava hoje, na sede da Associação Médica de Moçambique, onde manteve um encontro com os representantes da classe. No encontro, Simango afirma ter acolhido algumas sensibilidades para o enriquecimento do manifesto do seu partido.

Já a Associação Médica de Moçambique refere que já ouviu três dos quatro candidatos presidenciais, considerando que há necessidade de se contribuir para mudanças de paradigmas no sector actualmente problemático.

Depois do MDM, esta sexta-feira a Associação Médica será ouvida pelo Partido Renamo.

الأربعاء، 26 يونيو 2024

Eleições 2024: Lutero Simango lidera o boletim de voto à Presidência da República

 


Está confirmada a sequência dos candidatos à Presidente da República no boletim de voto para as eleições presidenciais de 09 de Outubro próximo.

De acordo com o sorteio realizado, na manhã de hoje, no Conselho de Constitucional, o Boletim de Voto às presidenciais será liderado por Lutero Simango, candidato do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), sendo que Daniel Chapo, da Frelimo, será o segundo da lista.

Venâncio Mondlane, da Coligação Aliança Democrática, será o terceiro, sendo que Ossufo Momade, da Renamo, deverá ser o último da lista.

Referir que o sorteio foi realizado na presença dos mandatários de Daniel Chapo, Ossufo Momade e Lutero Simango. O mandatário de Venâncio Mondlane não se fez presente na sala.

السبت، 22 يونيو 2024

Lutero Simango prevê mais um cenário de violência

  


O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, prevê uma possível violência nos processos eleitorais pelo facto dos mesmos fintarem o slogan da Comissão Nacional de Eleições, ou seja, não são livres, justas e transparentes.

Historicamente, em Moçambique, as eleições sempre foram caracterizadas por inúmeras irregularidades (antes, durante e depois). No dia 09 de Outubro do ano em curso, os moçambicanos serão chamados as urnas para escolher o sucessor de Filipe Nyusi na Ponta Vermelha.

O presidente do Movimento Democrático de Moçambique, apoiando-se na manipulação dos resultados, não tem dúvidas de que as eleições gerais de Outeiro próximo serão violentas.

“No dia 09 de Outubro, só há dois caminhos possíveis, o caminho da continuidade que o povo já não quer. O povo deseja mudanças, isto, obviamente, vai criar uma situação difícil de gerir e isso pode desaguar para uma violência após eleitoral” disse Lutero Simango, citado pela RFI, durante a sua estada em Franca.

Aliás, Lutero Simango referiu que “todo povo moçambicano está totalmente saturado do regime e também há uma vontade popular para que haja mudanças”

Refira-se que a União Europeia, através da da Comissária de Parcerias Internacionais, Jutta Urpilainen, apelou, recentemente, renovou o apelo de eleições livres justas, transparentes e ,sobretudo, pela valorização dos direitos humanos. (Elisio Nuvunga)

⛲ Evidências 

الأربعاء، 5 يونيو 2024

MDM solidariza-se com Grupo Soico pela agressão e roubo de equipamento

 


O MDM condena a agressão e roubo de equipamento da equipa de reportagem do Grupo Soico, durante a cobertura da greve dos antigos membros do Serviço Nacional de Segurança Popular. Lutero Simango diz que a Polícia e a PGR devem trabalhar para a neutralização dos envolvidos.

Após o cenário de agressão e roubo de equipamento pertencente à equipa de reportagem da STV, a que se assistiu na noite desta terça-feira, defronte do escritório das Nações Unidas, na Cidade de Maputo, o partido MDM decidiu revelar o seu posicionamento.

Lutero Simango escalou, esta quarta-feira, as instalações do Grupo Soico para prestar solidariedade e condenar o acto que considera intimidatório ao exercício da liberdade de imprensa.

“Impedir os jornalistas de fazer o seu trabalho, que é informar, não há dúvidas de que constitui uma violação da liberdade de imprensa e, por outro lado, violação do direito de acesso à informação por parte dos moçambicanos”, disse Lutero Simango, após visitar as instalações do Grupo Soico.

Simango diz haver condições para que a Procuradoria-Geral da República, junto da Polícia, inicie uma investigação, a fim de esclarecer o infortúnio. Sobre a manifestação, o líder do terceiro partido mais votado exige que o Governo se pronuncie.

“O Governo de Moçambique tem a exigência de dizer alguma coisa sobre aqueles nossos concidadãos. Deram tudo de si no passado, e achamos que pode ser legítima a contestação.”

No edifício do Grupo Soico, o presidente do partido Movimento Democártico de Moçambique conheceu os compartimentos que compõem as novas instalações localizadas no distrito municipal KaTembe, na capital do país.

الأحد، 2 يونيو 2024

Moçambique: MDM submete candidatura de Lutero Simango

 


O Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceira força parlamentar, submeteu ao Conselho Constitucional (CC) a candidatura de Lutero Simango, líder do partido, às eleições presidenciais de 09 de outubro.

"Com esta candidatura nós estamos a pensar no futuro das novas gerações, no futuro das nossas crianças. [...] Essa candidatura não é pessoal, não é individual, é uma candidatura coletiva, de vontade dos moçambicanos para que em Moçambique haja mudança", disse Lutero Simango, após a apresentação da sua candidatura, no sábado (01.06), em Maputo.

Lutero Simango referiu que a sua candidatura representa o povo moçambicano que almeja mudanças no país, afirmando que o partido está preparado para os desafios decorrentes do processo.

"Não tivemos problemas para ter as assinaturas. Vinte mil assinaturas é só uma amostra de tantas outras que nós conseguimos a nível nacional", disse o presidente do MDM, fazendo menção a um dos requisitos exigidos pelo Conselho Constitucional no ato de submissão de candidaturas.

Lutero Simango vai concorrer ao cargo com o apoio do partido que lidera desde a morte do irmão, Daviz Simango, em 2021, que dois anos antes também tinha concorrido ao cargo de Presidente com o apoio do MDM.

A submissão de candidaturas às eleições gerais de 09 de outubro termina em 10 de junho.

A Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), maior partido da oposição, também apresentou ao CC, na sexta-feira (31.05), a candidatura de Ossufo Momade, líder do partido, à Presidente da República nas eleições de outubro.

A Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), partido no poder, ainda não apresentou no CC a candidatura de Daniel Chapo.

Chapo foi eleito candidato da FRELIMO no dia 05 deste mês às presidenciais de 09 de outubro pelo Comité Central do partido no poder.

As eleições presidenciais vão decorrer em simultâneo com as legislativas e eleições dos governadores e das assembleias provinciais.

O atual Presidente da República e da FRELIMO, Filipe Nyusi, está constitucionalmente impedido de voltar a concorrer para o cargo, porque cumpre atualmente o segundo mandato na chefia de Estado, depois de ter sido eleito em 2015 e em 2019.

الأربعاء، 22 مايو 2024

Chipande deve explicar ligação com suposto golpista da RDC, diz Simango

 


O líder político do partido MDM, Lutero Simango, desafiou ao Conselho de Segurança de Moçambique a convocar o general Alberto Chipande para a prestação de declarações sobre a sua ligação com um dos líderes da tentaiva de golpe de Estado na República Democrática do Congo.

Depois de se ter tornado público que Christian Malanga, um congolês que vivia no exílio, citado como líder da tentativa de golpe de estado no Congo, tinha negócios em Moçambique ligados a área de Mineira, e tinha também relações com Alberto Chipande, um destacado membro da Frelimo, Lutero Simango diz que é importante que Chipande preste declarações para que Moçambique saia limpo como país.

“Qualquer envolvimento de um cidadão ligado a Moçambique numa tentativa de golpe de Estado de um outro país é uma ameaça as nossas relações internacionais. Nós Sabemos que tanto Congo como Moçambique são membros da SADC, e estamos todos comprometidos em combater o terrorismo, então, é uma preocupação legítima que nós temos, por isso, mais uma vez, o general Alberto Chipande tem a obrigação de explicar aos moçambicanos o que sabe sobre isso”.

O líder político do MDM acrescentou ainda que o problema do mercado informal em Moçambique não é dos vendedores informais, mais dos exploradores dos recursos Minerais. “Os que exploram os nossos recursos, os que exploram pedras preciosas, os que exploram a madeira de forma ilegal é que constituem ameaça a segurança nacional, e isso pode ser associado de forma directa ou indirecta a situação em Cabo Delgado”.

الاثنين، 6 مايو 2024

Lutero Simango candidato do MDM às presidenciais

 


O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) elegeu, este domingo, Lutero Simango, para candidato presidencial das eleições gerais de 9 de Outubro próximo.

Momentos após ser eleito, Lutero Simango disse que a sua candidatura se assenta na promoção da paz, combate à corrupção, inclusão social, justiça e independência económica.

O Candidato Presidencial do MDM falava ontem, no decurso da quarta sessão do Conselho Nacional do partido.

Lutero Simango foi eleito por aclamação, depois da desistência de Albano Carige, que tinha sido proposto pelo Conselho Nacional desta formação Política.

Nos próximos dias, serão conhecidos os candidatos do MDM a cabeças-de-lista a governadores de província, membros das assembleias provinciais e deputados da Assembleia da República.

الأحد، 5 مايو 2024

MDM apoia candidatura do líder Lutero Simango a PR



Eleições gerais acontecem a 9 de outubro.

O conselho nacional do Movimento Democrático de Moçambique (MDM, terceira força política do país), deu este domingo apoio à candidatura do líder do partido, Lutero Simango, ao cargo de Presidente da República nas eleições gerais de 9 de outubro.

"Esta batalha é de todos nós. Esta batalha é a batalha coletiva, é a batalha que vai nos levar à vitória", afirmou Lutero Simango, que vai concorrer ao cargo com o apoio do partido que lidera desde a morte do irmão, Daviz Simango, em 2021, que dois anos antes também tinha concorrido ao cargo de Presidente com o apoio do MDM.

"O objetivo principal desde a fundação do partido em 2009 é conquistar o poder político via um processo democrático e isso vai acontecer agora, no dia 9 de outubro", afirmou o presidente do MDM e igualmente líder da bancada parlamentar do partido, prometendo "mudanças e reformas" e a implementação de "uma visão de um Moçambique para todos".

Albano Cariz, atual autarca da Beira, província de Sofala, onde se realizou este conselho nacional do MDM, tinha admitido concorrer pelo apoio a uma eventual candidatura presidencial, mas acabou por não avançar, declarando este domingo o apoio ao líder do partido, pelo que o nome de Lutero Simango foi aprovado por unanimidade dos 80 membros com direito a voto.

O Comité Central da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder) está reunido desde sexta-feira para decidir o candidato, ainda sem sucesso, e a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, maior partido da oposição) só realiza um congresso eletivo a 15 e 16 de maio.

O prazo limite para apresentação ao Conselho Constitucional das listas de candidatos a Presidente nas eleições de outubro é 10 de junho.

Moçambique vai realizar em 9 de outubro as sétimas eleições presidenciais e legislativas, as segundas para os governadores provinciais e as quartas para as assembleias provinciais.

Às eleições presidenciais já não pode concorrer Filipe Nyusi, atual chefe de Estado e líder da Frelimo, por ter atingido o limite de dois mandatos constitucionais

الخميس، 11 أبريل 2024

Lutero Simango não avança se vai ou não candidatar-se as presidenciais

 


O presidente do Movimento Democrático de Moçambique, Lutero Simango, não avança se será ou não candidato do MDM às eleições gerais de 9 de Outubro.

“O Lutero Simango ainda não é candidato, porque os membros do Conselho Nacional ainda não reuniram. O Conselho Nacional tem essa responsabilidade de indicar quem deve ser o candidato presidencial e também definir as outras regras internas para este processo eleitoral”, esclareceu Simango.

Simango garantiu, por outro lado, que o seu partido não está atrasado na escolha do candidato.

“Como sabem, o MDM é um partido presente. É um partido que está a trabalhar. Estamos sempre em contacto com as nossas populações. Por isso, estamos dentro do calendário normal. As populações sabem o que querem do MDM e este partido faremos as mudanças.”

Simango falava em Nampula, para onde se deslocou com o objectivo de solidarizar-se com familiares das vítimas do naufrágio que vitimou 98 pessoas ao largo da Ilha de Moçambique.

⛲ O país 

الجمعة، 16 فبراير 2024

MDM pede esclarecimento sobre tribunais



O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceira força política parlamentar, defendeu a necessidade de se esclarecerem as competências dos tribunais de primeira instância para as eleições gerais.

"É preciso definir com muita clareza, dar poder aos tribunais para que possam julgar os contenciosos eleitorais e, acima de tudo, poder para anular o resultado e mandar repetir a votação", declarou Lutero Simango, presidente do MDM, durante uma conferência de imprensa esta sexta-feira (16.02) em Maputo.

As sextas eleições autárquicas em Moçambique, realizadas em outubro do ano passado, foram fortemente contestadas pela oposição, que não reconheceu os resultados oficiais, e pela sociedade civil, alegando uma fraude, com o Conselho Constitucional (CC), órgão máximo de justiça eleitoral, a admitir algumas anomalias e a necessidade de revisão da lei eleitoral, sobretudo na clarificação das competências dos tribunais de primeira instância.

As dúvidas sobre as competências dos tribunais distritais surgiram quando alguns destes órgãos anularam a votação de 11 de outubro em algumas autarquias face a irregularidades levantadas pela oposição, decisões que foram posteriormente invalidadas pelo CC, que se considerou a única entidade com competências para validar ou não os processos.

Para Lutero Simango, as eleições autárquicas de 11 de outubro revelaram como, há anos, os escrutínios em Moçambique são conduzidos, havendo a necessidade evitar os "erros e anomalias" no próximo escrutínio.

"As eleições de 11 de outubro deram-nos a fotografia real de como o processo eleitoral é gerido em Moçambique e é preciso se inspirar nos erros cometidos para efetuar uma revisão justa e correta (...) Queremos que nesta revisão haja poder para todos membros da mesa de votação na assinatura de editais", acrescentou Lutero.

No início do mês, o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, admitiu "algumas falhas" nas últimas eleições autárquicas, justificando os episódios, fortemente contestado pela oposição, com o facto de o país ser uma "democracia ainda jovem".

No escrutínio de 11 de outubro do ano passado, a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), no poder, foi declarada como vencedora em 60 autarquias de um total de 65, tendo a Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) vencido quatro e o Movimento Democrático de Moçambique uma.

O país prepara-se, este ano, para as eleições gerais, incluindo as sétimas presidenciais e às quais o atual Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, já não pode constitucionalmente concorrer.

O escrutínio está marcado para 09 de outubro, com um custo de cerca de 6.500 milhões de meticais (96,3 milhões de euros), conforme dotação inscrita pelo Governo na proposta do Orçamento do Estado para 2024.

الأحد، 31 ديسمبر 2023

MDM exige demissão de Bernardino Rafael



O partido MDM diz que o pedido de desculpas pelas mortes causadas por agentes durante o processo eleitoral devem ser feitas pelo Presidente da República e exige a demissão do Comandante-Geral, Bernardino Rafael. 

Falando este sábado, numa conferência de imprensa, o presidente do MDM disse que a responsabilidade pelas mortes é do Presidente da República.

O Movimento Democrático de Moçambique diz, ainda, que não concorda com o período anunciado para a realização do recenseamento eleitoral, pelo Conselho de Ministros, isto é, entre 01 de Fevereiro e 16 de Março de 2024.


⛲ O País 

الثلاثاء، 22 أغسطس 2023

Lutero Simango reitera necessidade de diálogo com os profissionais da saúde

 


Os profissionais de saúde iniciaram, no último domingo, em todo o território nacional, uma greve geral de 21 dias, exigindo ao Governo que sejam satisfeitas as suas exigências. A situação está a provocar um verdadeiro caos nalgumas unidades sanitárias.

Atento à situação, o Presidente do Movimento Democrático de Moçambique, Lutero Simango, apela ao Governo moçambicano e aos médicos para pautarem pela via de diálogo como solução para colocar ponto final nas greves.

Segundo Simango, o braço-de-ferro entre o Governo e os profissionais de saúde está a contribuir para degradar, a cada dia que passa, o estado de saúde de milhões de moçambicanos.

“A problemática de greves, num sistema multipartidário, é normal. Greves sempre vão existir. E é por isso que o Governo do dia deve ter capacidade de dialogar e conversar.”

O líder do MDM, que falava na cidade da Beira perante os membros do seu partido, disse ainda que o Estado devia dar o exemplo, adoptando uma cultura de diálogo, para se encontrar soluções perante as exigências dos grevistas do sector da saúde.

Adiante, Lutero Simango disse que quem mais sofre com esta paralisação de actividades por parte dos médicos e outros profissionais da saúde é o povo moçambicano que, sustenta, não tem capacidades financeiras para recorrer às clínicas privadas.

“Quantos moçambicanos têm dinheiro para viajar à África do Sul, Índia ou Portugal para serem tratados?”, indagou.

Para o número um do partido do galo, há muitos moçambicanos a morrerem diariamente nos hospitais públicos, porque não estão a ser atendidos devidamente, em consequência da greve dos profissionais da saúde. “O Governo tem a responsabilidade de dialogar com os médicos e todo pessoal de saúde para encontrar soluções”, apelou Lutero Simango.

Os médicos acusam o Governo de “não ser sério“ e de não ter feito esforço para resolver os problemas por estes colocados em cima, isto nos moldes acordados. Simango deixou ficar um apelo aos profissionais da saúde: “Apelo para o cumprimento dos serviços mínimos para salvaguardar as vidas humanas. E, assim, exortamos os médicos a cumprirem estes serviços, como forma de proteger a vida dos moçambicanos”.

Lutero Simango deixou claro que o Movimento Democrático de Moçambique continua solidário com a causa dos médicos.

⛲ O país 

الأحد، 28 مايو 2023

Lutero Simango acusa STAE de estar a impedir o recenseamento de cidadãos na Beira

 


O presidente do MDM, Lutero Simango, mostrou-se preocupado com o estágio do processo de recenseamento eleitoral na cidade da Beira, caracterizado por lentidão, e acusou o STAE de estar, deliberadamente, a impedir a inscrição de eleitores e de ter acesso ao cartão de eleitor.

O presidente do MDM fez estes pronunciamentos na tarde deste sábado na cidade da Beira, depois de ter visitado alguns postos de recenseamento.

“Testemunhamos a forma abusiva com que são tratados os nossos concidadãos pelo STAE, quando tentam, a todo custo, recensear-se para poder exercer o seu direito nas próximas eleições autárquicas. Os beirenses madrugam para os postos de recenseamento com a esperança de poder ter os cartões de eleitores e não conseguem, porque há pessoas numa lista chamada especial, que estão a recensear-se todos os dias, em detrimento dos que ficam dias na fila. Isto é grave”, lamentou Simango.

Para o número um do partido do galo, o mais preocupante é o facto de muitos eleitores estarem a ser impedidos de se recensear por apresentar cédula pessoal ou cartão de eleitor das últimas eleições ou ainda apenas na presença detestemunhas.

“Estamos preocupados e acreditamos que estas atitudes do STAE estão a ser politicamente manipuladas, e o responsável por esta manipulação é o partido Frelimo, que tenta, a todo o custo, recensear apenas os seus membros e simpatizantes. Apelamos aos ‘camaradas’ para deixarem de manipular o processo. Deixem de manobrar o processo. Deixem os moçambicanos recensearem-se livremente.”

O presidente do MDM apelou, de seguida, aos potenciais eleitores para continuarem a afluir aos postos de recenseamento. “Não desistam, pois só com o cartão de eleitor é que vocês poderão definir o futuro político da autarquia da Beira. Por outro lado, aguardo que a Comissão Nacional de Eleições responda positivamente ao nosso apelo para a prorrogação do recenseamento eleitoral.”

Refira-se que, no princípio deste mês, o MDM submeteu uma queixa-crime contra o director do STAE da cidade da Beira, o chefe das operações e 60 supervisores acusando-os de se associar para ilícitos eleitorais, após supostamente terem criado um grupo no whatsApp, denominado STAE SUPERVISOR BEIRA, onde eram coordenadas acções, visando impedir a inscrição de eleitores que não se identificassem com a Frelimo. O presidente considera que os órgãos de justiça estão a ser lentos na tramitação do processo.

“Fui informado, na noite da sexta-feira, de que alguns dos nossos companheiros foram notificados como declarantes. Eles serão ouvidos na próxima quarta-feira. Há muita lentidão e fiquei preocupado quando, pela minha passagem pelo STAE, no sentido de exortá-los a cumprirem com a lei, fui recebido pelo chefe das operações, que faz parte do referido grupo de WhatsApp. Indivíduos como estes, que criam problemas no processo de recenseamento, infelizmente continuam a trabalhar. É uma provocação à paciência dos moçambicanos. Estão a ‘esticar a corda’, mas quando arrebentar não digam que não foram avisados, Na vida, a paciência tem limites e o medo esgota!”

⛲ O País 

MDM pede prorrogação do recenseamento eleitoral por mais 15 dias

 


O Movimento Democrático de Moçambique diz que muitos moçambicanos serão excluídos se o prazo de recenseamento eleitoral não for prorrogado. O MDM pede mais 15 dias e continua a queixar-se de irregularidades no processo.

O fim do recenseamento eleitoral está previsto para o dia 3 de Junho próximo em todo o território nacional. Faltando pouco mais de uma semana, o Movimento Democrático de Moçambique alertou que o processo ainda não atingiu 50% na Beira, Chimoio, Tete e Nampula.

De acordo com o presidente do Movimento Democrático de Moçambique, Lutero Simango, “muitos moçambicanos serão excluídos do direito de votar”, disse Lutero Simango.

Em conferência de imprensa, realizada na sexta-feira, na Cidade de Maputo, Lutero Simango disse que as irregularidades continuam em muitos postos de recenseamento.

O líder do MDM diz-se aliado à greve anunciada pela Associação dos Profissionais da Saúde para o próximo dia 1 de Junho.

Sobre a proposta do Governo em reduzir os salários e subsídios dos dirigentes públicos e deputados, Lutero Simango entende que, havendo redução, a despesa pública poderá continuar ineficiente por conta da corrupção.

⛲ O País 

الأحد، 5 ديسمبر 2021

Lutero Simango é o novo presidente do MDM

 


Lutero Simango, irmão mais velho do falecido líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) tomou posse, na madrugada deste Domingo, como presidente do partido, horas após ser eleito com uma esmagadora maioria. Dos quase 600 congressistas, o sucessor de Daviz Simango foi eleito com 452 votos, contra 51 de Silvério Ronguane, após a desistência de José Manuel Domingos.

Numa eleição bastante controversa e que foi marcada por um escândalo da existência de listas de congressistas falsos, a vontade da maioria acabou conduzindo aquele que desde cedo era favorito ao cargo mais cobiçado do MDM.

Com uma maioria expressiva, acima 88 porcento, Lutero Simango vai substituir seu próprio irmão na liderança do partido que sempre foi visto como um regulado, devido a sua predominância familiar. Mas o caminho até a vitória foi sinuoso, com desconfianças de manipulação de resultados e alguns episódios insólitos, ao longo do próprio Congresso.

Antes da sua eleição, o, até a manhã deste Domingo, secretário-geral, José Manuel Domingos retirou a sua candidatura, momentos após ver o seu relatório referente a 2018 e 2021, cobrindo grande parte do período sob liderança de Daviz Simango, chumbado, curiosamente com números aproximados aos da vitória de Lutero Simango.

No fim, o relatório de 2018-2021, foi chumbado com 479 votos contra, 20 a favor e 27 abstenções. Estes números, que refletem a vontade de mais de maioria, terão pesado sobremaneira para a desistência de José Manuel Domingos, que durante muito tempo vinha se furtando de apresentar o referido relatório.

Refira-se que os trabalhos do III Congresso do MDM prosseguem hoje para a eleição e homologação dos órgãos sociais do partido, bem como a definição dos programas.

الأحد، 28 نوفمبر 2021

Lutero Simango diz que sua candidatura não é apoiada pela Frelimo

 


Lutero Simango diz que tem havido muita poeira em torno da sua candidatura à presidência do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Simango acrescenta que aqueles que alegam que a sua candidatura é apoiada pela Frelimo não conhecem a história do país e estão equivocados.

De 3 a 5 de Dezembro próximo, a cidade da Beira vai acolher o Congresso Nacional do MDM, no qual será eleito o sucessor do falecido líder do partido, Daviz Simango.

Lutero Simango, deputado da Assembleia da República, é um dos candidatos à presidência do seu partido. Reunido neste sábado, com alguns congressistas, deixou claro que ninguém que seja do outro partido está a apoiar a sua candidatura.

Segundo disse, há rumores de que a Frelimo, partido no poder, está a estender a mão à corrida do político à liderança do MDM. Insistidamente, Lutero Simango disse que os acusadores estão equivocados.

“Tem havido muita poeira contra a nossa candidatura. Já está a acontecer, porque isso faz parte da democracia interna. Primeiro, ouvi dizer que Lutero Simango está a fazer a sua campanha com apoio da Frelimo”, começou por desabafar.

Esgrimindo-se em explicações, Lutero Simango disse que os seus acusadores não conhecem a história do país, pois o que eles não sabem é que “os seus pais foram mortos pela Frelimo’’ e esses que não conhecem a história “não podem governar o país’’.

Sobre a sua visão para com o partido, Lutero Simango disse que vai apostar na organização interna. No seu entender, é impossível conquistar o poder num partido em que os membros não estão coesos.

“Nós temos de respeitar a estrutura interna. Não queremos que os nossos membros sejam desrespeitados. Se quisermos construir o nosso partido tem que haver respeito entre nós’’, afirmou Lutero Simango, realçando que caso seja eleito presidente do partido vai promover um recenseamento interno.

Para além de Lutero Simango, concorrem à sucessão de Daviz Simango, Silvério Ronguane e José Domingos, actual secretário-geral da formação política.

O presidente do Movimento Democrático de Moçambique, Daviz Simango, morreu no dia 22 de Fevereiro do ano em curso, na África do Sul, depois de ter sofrido uma paragem cardíaca.

الأحد، 8 أغسطس 2021

Liga da Juventude do MDM na Beira apoia candidatura de Lutero Simango

 


A Liga da Juventude do MDM, ao nível da cidade da Beira, distanciou-se ontem do posicionamento do seu presidente que anunciou esta semana o seu apoio ao actual secretário-geral, José Domingos, e garantiu que vai apoiar a candidatura de Lutero Simango.

Na passada quarta-feira, no programa Noite Informativa da STV Notícias, o presidente nacional da Liga da Juventude do MDM, Renato Muelega, anunciou que iria apoiar a candidatura de José Domingos, isto um dia depois de um grupo de membros do MDM, entre eles fundadores, ter apresentado publicamente uma monção de apoio ao secretário-geral.

Entretanto, neste sábado, os membros da Liga da Juventude do MDM, na cidade da Beira, em meio a cânticos ao irmão do falecido presidente do MDM, anunciaram o seu apoio a Lutero Simango e não a José Domingos.

“A juventude achou que Lutero tem tantos projectos para os jovens, tem tantos projectos para Moçambique e não para atender um punhado de gente que anda por ali”, disse Albino Mussendo, líder da Liga da Juventude do MDM na Beira.

Albino Mussendo, que para além de ser líder da Liga da Juventude do MDM, é vereador para a área de mercado e feiras no Conselho Autárquico da Beira, acrescentou que tem certeza que Lutero Simango será o próximo presidente do MDM.

Refira-se que o congresso do MDM terá lugar na primeira semana de Dezembro deste ano, na cidade da Beira e a data limite para entrega das candidaturas é 30 de Setembro. Até hoje ainda não foi depositada nenhuma candidatura.