Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات FADM. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات FADM. إظهار كافة الرسائل

الاثنين، 13 مايو 2024

Ataque terrorista à vila de Macomia resulta em mais de dez mortos e saque de bens

 


Contrariamente à contra-ofensiva para travar os terroristas que tinham tomado a vila de Macomia na sexta-feira passada anunciada pelo Presidente Filipe Nyusi, aquele grupo filiado ao Estado Islâmico causou danos significativos, matando, saqueando e destruindo bens públicos e privados e levando consigo 15 viaturas.

Fontes na vila de Macomia asseguram que as FDS foram infelizes na resposta aos terroristas que tinham ocupado as quatro principais vias de acesso àquela região.

Machude Salimo Abudo disse à "Carta" que, durante as mais de 24 horas de ocupação, os terroristas mataram mais de dez pessoas, na sua maioria membros das Forças de Defesa e Segurança, além de registo de feridos em ambas as partes.

O nosso interlocutor contou que quatro civis foram atingidos por balas perdidas nos bairros Nanga e Xinavane e produtos alimentares foram saqueados nos estabelecimentos comerciais.

"Começando pelos mortos, dois corpos foram encontrados em Changane, igual número em Napulubo e um [também de militar] ali na estação. Outros quatro corpos foram encontrados na zona da Ceta e aqui também devo incluir o comandante da força local de Xinavane e outro das FADM aqui mesmo em Nanga", disse a fonte.

Segundo a mesma fonte, os terroristas apoderaram-se de pelo menos 15 viaturas, algumas das quais das organizações não-governamentais Médicos Sem Fronteiras, Acção Contra Fome, da Força Local e de particulares.

"Estes carros foram usados para carregar comida em direcção a Mucojo", acrescentou a fonte.

Um outro morador de Macomia descreveu que o ataque à vila de Macomia foi feito por um grande número de terroristas. A mesma fonte falou também do possível rapto de dois ou três funcionários das organizações humanitárias sediadas na vila de Macomia.

"Na verdade, muitas coisas foram roubadas e queimadas nos Médicos Sem-Fronteiras e noutra organização chamada Fundação Contra Fome, no Registo Civil e nos Serviços de Infra-estruturas. Outras coisas não se aproveitam, mas sobretudo levaram muita comida", apontou.

Um funcionário da MSF em Macomia confirmou o saque de bens, incluindo roubo de medicamentos e de quase todas as viaturas, mas não comentou sobre o rapto de funcionários da sua ou outra organização humanitária em Macomia.

As nossas fontes acreditam que também houve baixas do lado de terroristas, além dos que foram mencionados no Comunicado das FADM.

"Eu vi dois feridos da parte dos terroristas, outras pessoas aqui mesmo na vila viram os feridos carregados numa motorizada em direcção a Mucojo. Então, eles sofreram também, mas não tanto", confirmou a nossa fonte.





 (Carta)


الأربعاء، 17 أبريل 2024

Ministro da Defesa diz que orçamento das FADM ainda é insuficiente para acabar com o terrorismo

 


Para fazer face ao terrorismo, o Orçamento das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) foi reajustado de 800 milhões de meticais em 2018 para 22 mil milhões em 2022. No entanto, o ministro da Defesa Nacional referiu que, apesar do incremento, o orçamento continua insuficiente para o estado final desejado, ou seja, colocar um ponto final a situação de insegurança na província de Cabo Delgado.

Entre 2018 e 2022, o Executivo viu-se obrigado a fazer um incremento orçamental significativo no Exército. O reajuste do orçamento até melhorou as condições dos militares no Teatro Operacional Norte, mas o ministro da Defesa adverte que o mesmo é escasso para acabar com o terrorismo.

“O orçamento foi reajustado embora ainda seja insuficiente para o estado final desejado, nomeadamente, a garantia da operacionalidade plena das Formadas armadas da Defesa de Segurança de Moçambique. Numa conjuntura marcada por desafios orçamentais, sendo a erradicação do terrorismo na província de Cabo Delgado uma prioridade nacional as Forças Armadas de Defesa de Moçambique empenhadas no Teatro Operacional Norte têm merecido um tratamento prioritário através do reforço na canalização de recursos para a sustentação das operações e pagamentos de subsídios de empenhamento para a elevação da moral das nossas tropas”, declarou Cristóvão Chume.

O ministro da Defesa Nacional reconheceu igualmente as limitações financeiras que o país enfrenta, porém, aponta que é imperioso melhorar a capacidade letiva das Forças de Defesa e Segurança.

“Embora seja aumento o orçamento, o mesmo continua aquém das necessidades para uma sustentação logística, robusta e capacidade combativa impetuosa, situação que está inerente as limitações financeiras que o país enfrenta. Actualmente o maior desafio é incrementar ainda mais o investimento nas FDS para melhorar as condições e a capacidade letiva das forças para melhor fazer face as ameaças existenciais e potenciais do país”.


 ⛲ Evidências 

الأربعاء، 3 مايو 2023

Viatura das FADM cai numa emboscada no distrito de Muidumbe e há registo de feridos

 


Cerca de dez (10) militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) podem ter contraído ferimentos depois que a viatura em que viajavam caiu numa emboscada perpetrada por um grupo terrorista no último domingo, 30 de Abril, na região de Mandava, no distrito de Muidumbe, província de Cabo Delgado. Também se presume que haja mortos. 

Fontes contaram à ″Carta″ que a viatura emboscada transportava além de militares, muitos produtos alimentares para abastecer as posições que desde semana passada perseguem terroristas na região baixa do distrito de Muidumbe. A viatura vinha da posição das FADM, na aldeia Muambula, onde foi à busca de produtos alimentares, tendo de seguida caído na emboscada.

Segundo fontes na aldeia Miteda, no mesmo dia e num ambiente invulgar, foram vistos vários carros militares, incluindo uma ambulância a deslocar-se à zona baixa. A ambulância militar saiu da vila de Mueda e foi vista várias vezes a fazer a mesma rota, presumindo-se que estivesse a evacuar militares mortos ou feridos.

Durante a emboscada, de acordo com as nossas fontes, os terroristas apoderaram-se de produtos alimentares e de algumas armas que estavam na posse dos militares.

Refira-se que nas aldeias de Mandava, Mandela e Litapata, onde as Forças de Defesa e Segurança estão activas, a população ainda não retornou devido a relatos dando conta da circulação de terroristas que dependem da água do rio Messalo para consumo.


⛲:Cartamoz 

الجمعة، 24 فبراير 2023

FDS de Moçambique apresentam três terroristas que se entregaram às autoridades

 


As Forças Armadas de Defesa de Moçambique-FADM apresentaram, esta quinta-feira (23), à comunicação social, na vila de Mocímboa da Praia, três (3) indivíduos que militavam nas fileiras terroristas e que, de forma voluntária, se entregaram às autoridades.

O Comandante do Exército, Tiago Alberto Nampele, descreveu, no acto de apresentação, que os terroristas se entregaram como resultado de várias operações desenvolvidas pelas Forças de Defesa e Segurança. Entretanto, os três terroristas confirmaram terem participado em ataques a várias aldeias dos distritos de Macomia, Muidumbe, Nangade, Palma e Mocímboa da Praia.

Os terroristas em referência são: Abdremane Issa de 31 anos, Nze Assumane de 45 e Buanamade Ali de 30, e são todos naturais de Mocímboa da Praia, tendo exercido várias funções, entre as quais, de combate, carregamento de produtos saqueados e auxílio médico no tratamento dos feridos.


⛲Cartamoz 

الخميس، 12 يناير 2023

Operação Vulcão IV: FADM anunciam morte de 14 terroristas incluindo um líder



Catorze (14) terroristas, incluindo um dos líderes de nome Abu Fadila, foram abatidos na noite dos dias 08, 09 e 10 de Janeiro, pelas Forças Armadas de Defesa de Moçambique, no âmbito da operação Vulcão IV que teve início a 1 de Janeiro, nos distritos de Macomia e Muidumbe, na província de Cabo Delgado.

Abu Fadila foi posto fora de combate a 8 de Janeiro, numa das bases dos terroristas na região de Nguida, distrito de Macomia, onde se encontrava escondido.

As Forças Armadas de Defesa de Moçambique informaram ainda que dois (02) soldados perderam a vida e quatro (04) contraíram ferimentos, sendo que dois (02) estão fora de perigo.

Neste momento, a Operação Vulcão IV continua na área de Macomia e Muidumbe.

Fonte: Cartamoz 

الاثنين، 8 نوفمبر 2021

FADM espancam jornalistas da TIM até perderem os sentidos

 


Maputo (Canalmoz) – As Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) espancaram dois jornalistas da Televisão Independente de Moçambique (TIM), até perderem os sentidos. A ocorrência deu-se na Cidade da Matola. Trata-se do Chefe da Redacção da TIM, Alexandre Rosa “Chandó” que neste momento está inanimado nas Urgências da Clínica da Sommershield, em Maputo, e o operador de câmera Cláudio Timana, que está preso no quartel das FADM em Malhanpsene, na cidade da Matola.

Tudo aconteceu quando os militares estavam a ameaçar a população por causa de um terreno em disputa, no bairro de Malhampsene, no Município da Matola.

A população contactou a TIM e os repórteres desta estação privada de televisão dirigiram-se ao terreno. Chegados lá foram recebidos com tiros e de seguida presos.

Os jornalistas foram brutalmente espancados à coronhada e pontapé por soldados do Exército. Alexandre Rosa acabou perdendo os sentidos nas mãos dos militares, pelo que estes imediatamente o largaram, tendo assim sido possível socorre-lo. 

Rosa, foi primeiro levado ao Hospital Privado de Maputo, onde não chegou a dar entrada porque uma ordem da sede da empresa instruiu o motorista da TIM a levar o jornalista para a Clínica da Sommershied. 

O Canalmoz esteve no Hospital privado de Maputo, onde registou em exclusivo as imagens da chegada de Alexandre Rosa, inanimado, ainda na viatura. 

A TIM já submeteu uma queixa na esquadra do Mussumbuluko contra os militares.

Até publicarmos estes despacho sabia-se apenas que os cuidados médicos já estavam a ser prestados a Alexandre Rosa, mas ainda se desconhecia qualquer prognóstico.

الخميس، 5 أغسطس 2021

Comandantes das FADM irritados com o que chamam de “propaganda ruandesa”



Alguns comandantes das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) estão irritados com as publicações ruandesas dando conta de sucessos alcançados por estas no combate aos insurgentes. 

Para as chefias, as referidas publicações não passam de propaganda, reporta o Jornal Zambeze na sua edição de hoje num artigo também assinado pelo Africa Monitor.

Alguns jornais digitais, sul-africanos e moçambicanos, publicaram, por exemplo, informação de que as tropas ruandesas abateram 30 terroristas perto de Quitunda (vila de reassentamento da Total) e que perseguiram outros para a Tanzânia. 

De acordo com o Zambeze/Monitor, fontes militares disseram  que esta informação é falsa e se insere no esforço de guerra psicológica e no objectivo de promover a imagem das tropas ruandesas. Outras fontes consultadas referem que a informação teve origem e foi disseminada por uma discreta empresa de análise de risco denominada Aldebaran, que trabalha com as forças ruandesas.


الجمعة، 30 يوليو 2021

Jaime Neto enaltece papel da China no apoio às FADM

 


Numa mensagem enviada ao seu homólogo chinês pela passagem do 94º aniversário da criação do Exército de Libertação Popular da China (PLA), Forças Armadas da China, que se assinala domingo (1 de Agosto), Jaime Neto enaltece o papel daquelas forças no apoio a Moçambique, em vários domínios desde a luta pela independência até aos dias que correm.

A China foi, desde os primórdios da Luta de Libertação Nacional, um parceiro de Moçambique. Mesmo depois do alcance da independência, aquele país continua a cooperar e a manter boas relações com Moçambique. Essa cooperação não se circunscreve apenas no domínio político, mas também militar. E porque o exército daquele país celebra, domingo, o seu 94º aniversário, Jaime Neto endereçou uma mensagem de felicitação.

“Gostaríamos de assinalar o facto de o Exército de Libertação Popular da China atribuir grande valor e importância às relações de amizade com as Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM). Com efeito, China e Moçambique gozam de boas e duradouras relações de amizade e irmandade que datam desde o início da década de 1960, quando o povo moçambicano se organizava para desencadear a Luta Armada de Libertação Nacional”, inicia o documento que depois salienta o apoio do exército chinês no fortalecimento do contingente moçambicano no combate ao terrorismo.

“Satisfaz-nos constatar que, nos últimos anos, a relação militar entre a China e Moçambique tem continuado a desenvolver-se a um ritmo acelerado, resultando constantemente em ganhos nos domínios de formação militar, construção de infra-estruturas, saúde militar, entre outros, que têm contribuído para o aprimoramento da capacidade de intervenção das FADM, para fazer face aos desafios actuais de segurança, particularmente o terrorismo. Estes ganhos trouxeram uma maior dinâmica na parceria compreensiva de cooperação estratégica entre os dois países”, detalha.

O Ministério da Defesa de Moçambique destaca o papel daquelas forças no apoio aos esforços globais para a pacificação do mundo, através do envio das suas tropas.

“Apraz-nos reconhecer o papel dos Capacetes Azuis Chineses, nas diversas missões de paz. Congratulamos a República Popular da China pelo facto de, até à presente data, ser o segundo maior contribuinte do orçamento de manutenção de paz das Nações Unidas e o maior contribuinte de tropas entre os membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O facto de mais de 40.000 tropas chinesas terem sido desdobradas em 25 operações de manutenção de paz, nas quais 13 pacificadores chineses sacrificaram as suas vidas em prol da sagrada causa, revela o compromisso existente para com a causa da segurança mundial. Notamos, ainda, que os pacificadores chineses, durante as suas missões de paz, construíram e repararam acima de 13.000 km de estradas e destruíram 10.342 minas e engenhos explosivos não detonados, transportaram mais de 1.35 milhões de toneladas de mantimentos por uma distância acima de 13 milhões de quilómetros, trataram mais de 170.000 pacientes e levaram a cabo acima de 400 escoltas armadas e patrulhamento por um período de 30. 000 horas em zonas livres de armas”, enaltece.

Noutro desenvolvimento, Jaime Neto enalteceu o papel que as forças armadas chinesas têm desempenhado na resposta a desastres naturais como é o caso do ciclone Idai que devastou Moçambique.

“Relativamente ao apoio humanitário e alívio aos desastres, importa destacar o papel activo que o Exército Popular de Libertação da China tem desempenhado na mitigação dos impactos aos fenómenos naturais, como terramotos, tsunamis e epidemias severas, como aconteceu quando Moçambique foi afectado pelo ciclone IDAI em Março de 2019. Queremos, também, assinalar a participação do Exército de Libertação Popular da China nas Operações Contra a Pirataria no Golfo de Áden. Desde Dezembro de 2008, a Marinha de Guerra Chinesa desdobrou acima de 100 embarcações no Golfo de Áden e nas águas Internacionais próximas à Somália, contribuindo para a segurança da navegação marítima e protecção de cidadãos chineses e de diversas nacionalidades”, revela, tendo também destacado o papel daquele país nos esforços de combate à COVID-19.

“Actualmente, perante os desafios impostos pela COVID-19, reconhecemos o papel do Exército de Libertação Popular da China na doação de vários materiais de protecção, incluindo vacinas de prevenção da COVID-19, para mais de 70 países a nível mundial, incluindo Moçambique”, conclui.