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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Ministro da Defesa. إظهار كافة الرسائل
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الجمعة، 5 يوليو 2024

Ministro da Defesa diz que a movimentação de terroristas continua a criar insegurança em Cabo Delgado



Cristóvão Chume, Ministro da Defesa Nacional, destacou os bons resultados da intervenção militar das Forças da SAMIM, no combate ao terrorismo em Cabo Delgado. Chume afirmou que a movimentação de grupos terroristas que fazem ataques esporádicos cria sentimento de insegurança e instabilidade no seio da população daquela província.

“A situação actual em alguns distritos na província de Cabo Delgado denota que apesar dos progressos alcançados no combate contra o terrorismo, há movimentações e ataques esporádicos dos terroristas que criam sentimento de insegurança e instabilidade no seio da população”, afirmou Chume quando discursava no encerramento da missão da SAMIM em Pemba na quinta-feira (4).

Para aquele dirigente, perante esta realidade as FDS deverão assegurar os ganhos obtidos na experiência de trabalho conjunto com a missão da SADC. “Numa altura em que testemunhamos o encerramento oficial da SAMIM, queremos assegurar que a nossa determinação de prosseguir o contra terrorismo e extremismo violento, até a sua erradicação, salvaguardando os ganhos obtidos e honrando dessa forma a bravura e o sacrifício das Forças da SAMIM”.

Refira-se que a missão da SAMIM que terminou na quinta-feira (4), implementou várias operações desde o ano de 2021, algumas com experiência amarga e outras bem-sucedidas.

Contudo, o Ministro da Defesa Nacional, Cristóvão Chume, avalia que a entrada das tropas da SAMIM, contribuiu para o regresso da população, dos serviços públicos, privados e circulação de pessoas e bens. (Mussa Yussuf, em Pemba.

⛲ INTEGRITY 

الأربعاء، 17 أبريل 2024

Ministro da Defesa diz que orçamento das FADM ainda é insuficiente para acabar com o terrorismo

 


Para fazer face ao terrorismo, o Orçamento das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) foi reajustado de 800 milhões de meticais em 2018 para 22 mil milhões em 2022. No entanto, o ministro da Defesa Nacional referiu que, apesar do incremento, o orçamento continua insuficiente para o estado final desejado, ou seja, colocar um ponto final a situação de insegurança na província de Cabo Delgado.

Entre 2018 e 2022, o Executivo viu-se obrigado a fazer um incremento orçamental significativo no Exército. O reajuste do orçamento até melhorou as condições dos militares no Teatro Operacional Norte, mas o ministro da Defesa adverte que o mesmo é escasso para acabar com o terrorismo.

“O orçamento foi reajustado embora ainda seja insuficiente para o estado final desejado, nomeadamente, a garantia da operacionalidade plena das Formadas armadas da Defesa de Segurança de Moçambique. Numa conjuntura marcada por desafios orçamentais, sendo a erradicação do terrorismo na província de Cabo Delgado uma prioridade nacional as Forças Armadas de Defesa de Moçambique empenhadas no Teatro Operacional Norte têm merecido um tratamento prioritário através do reforço na canalização de recursos para a sustentação das operações e pagamentos de subsídios de empenhamento para a elevação da moral das nossas tropas”, declarou Cristóvão Chume.

O ministro da Defesa Nacional reconheceu igualmente as limitações financeiras que o país enfrenta, porém, aponta que é imperioso melhorar a capacidade letiva das Forças de Defesa e Segurança.

“Embora seja aumento o orçamento, o mesmo continua aquém das necessidades para uma sustentação logística, robusta e capacidade combativa impetuosa, situação que está inerente as limitações financeiras que o país enfrenta. Actualmente o maior desafio é incrementar ainda mais o investimento nas FDS para melhorar as condições e a capacidade letiva das forças para melhor fazer face as ameaças existenciais e potenciais do país”.


 ⛲ Evidências 

السبت، 2 مارس 2024

Situação em Cabo Delgado continua estável – defende Ministro da Defesa

 


Contra todos os factos que mostram para a degradação da situação da segurança na província de Cabo Delgado, e que já levou o Estado francês a proibir seus cidadãos a pisar aquela parcela do país, o Ministro da Defesa Nacional afirma que o cenário continua estável, sendo manchado apenas por ataques esporádicos causados por pequenos grupos de insurgentes.

“A situação na província de Cabo Delgado continua estável, não obstante as últimas ocorrências no sul da província”, defende Cristóvão Chume, para quem não se pode falar de recrudescimento dos ataques terroristas, que já causaram a morte de pelo menos 70 pessoas e 67.321 deslocados em menos de 60 dias.

“Nós dissemos que, o que está a acontecer agora não é o recrudescimento, porque se fosse isso, estaríamos a dizer que há sedes distritais que estão ocupadas, sem acesso das populações. O que acontece é que há grupos pequenos de terroristas que saíram dos seus quartéis lá na zona de Namarussia, foram mais a sul, atacaram algumas aldeias e criaram pânico”, realça aquele Major-General.

Falando esta quinta-feira, à margem do encontro que manteve com uma missão de alto nível da União Europeia, Chume assumiu que o pânico causado pelos novos ataques terroristas se deveu à velocidade com que se emite a propaganda terrorista. Defende que, na era da informação, dois ou três terroristas armados estão em condições de criar pânico nacional e internacional, mesmo que as suas acções não se comparem com as registadas nos anos passados.

“Mas a nossa missão, como Forças de Defesa e Segurança, é de negar que o terrorismo volte a florescer em Cabo Delgado e em todo o território nacional”, defendeu o governante, sublinhando que o país continuará a assistir ao que se viveu naqueles distritos da zona sul da província de Cabo Delgado.

Para o Ministro da Defesa Nacional, é importante continuar-se a consolidar a moribunda ADIN (Agência de Desenvolvimento Integrado do Norte) e outros programas de desenvolvimento para minimizar o risco de radicalização e prevenir-se a “reemergência do terrorismo”.

Refira-se que, de acordo com a agência de notícias do Estado Islâmico, os insurgentes já realizaram pelo menos um total de 27 ataques terroristas desde que 2024 iniciou e, segundo o Governo, as referidas incursões ocorreram em algumas aldeias dos distritos de Quissanga, Metuge, Ancuabe e Chiúre, distritos que se localizam a menos de 100 Km da cidade de Pemba, a capital daquela província.

⛲ Cartamoz 

الخميس، 29 فبراير 2024

Ministro da Defesa nega recrudescimento do terrorismo em Cabo Delgado

 


O ministro da Defesa, Cristóvão Chume, desdramatiza os ataques terroristas em Cabo Delgado, e diz que que não há nenhum recrudescimento do terrorismo naquela próvincia, até porque, se fosse o caso, as sedes dos distritos estariam ocupadas e a população não teria acesso.

Segundo o ministro, o que aconteceu nesses distritos, como o caso de Metuge, Ancuabe e Chiúre, que sofreram, há semanas, ataques dos terroristas, que culminaram com mais de 70 mil deslocados, foi a incursão de um pequeno grupo de terroristas, que saíram dos seus quartéis, na zona de Namarussia, foram a algumas aldeias e criaram pânico às populações.

“Quero, aqui, dizer que dois ou três terroristas armados, chegaram a uma aldeia que em não está lá a polícia ou as forças armadas disparam para o ar, queimam duas ou três casas. Na era das comunicações, a mensagem é difundida rapidamente, cria pânico não só naquelas aldeias como a nível nacional e internacional”, disse.

Apesar de considerar estável a situação naquele ponto do país, Chume referiu que, com isso, “não queremos dizer que não há ocorrência de terrorismo. Há, sim”, mas garantiu que não voltará a acontecer o que aconteceu no passado, em distritos como Palma e Quissanga, em que os terroristas ocuparam as vilas.

Ainda assim, não tem dúvidas de que situações como as que aconteceram em Chiúre e Metuge voltarão a acontecer no futuro, porque faz parte da estratégia dos terroristas, e é algo que as Forças de Defesa não podem evitar.

Por isso, garantiu que “estamos firmes nisso e vamos continuar a combater”.

E, por considerar que não há perigo, o ministro diz que a população que saiu dessas zonas para Nampula e alguns pontos de Cabo Delgado já pode voltar para casa. Aliás, garantiu que já está a voltar.

“Estão a voltar. As pessoas que saíram de alguns distritos afirmam que estão a voltar, porque a situação voltou à normalidade.”

O ministro disse, ainda, que há condições de segurança para que tenha lugar o recenseamento eleitoral naquela província.

⛲ O país 

الأحد، 14 يناير 2024

Ministro da Defesa apela para adesão dos jovens às FADM para combater o terrorismo

 


O Ministro da Defesa defende que se deve recrutar mais jovens às Forças de Defesa de Moçambique para combater ao terrorismo. Cristóvão Chume falava esta sexta-feira no lançamento do recenseamento militar que termina a 29 de Fevereiro.

O ministro da Defesa esteve, esta sexta-feira, no distrito de Nhamatanda, na província de Sofala, onde interagiu com os jovens e apelou para que contribuam para a defesa da soberania nacional.

Aderir ao recenseamento militar é um dos primeiros passos, segundo explicou Cristóvão Chume.

“Vamos todos participar no recenseamento militar para podermos fortalecer a Defesa Nacional e particularmente as Forças Armadas do serviço cívico, a bem do nosso país”, disse Chume.

Mais uma vez, o ministro da Defesa apelou aos jovens para que se afastem de qualquer tentativa de recrutamento por grupos terroristas, e, que, pelo contrário, contribuam para o fim do terrorismo.

“Quero lembrar aos jovens que o país é nosso e de mais ninguém. O país principalmente é dos jovens, porque são eles que constroem o presente e constroem também o futuro. Não deixemos que o terrorismo se alastre, protejamos as nossas famílias, juntemo-nos como um povo único”, apelou Cristóvão Chume.

Embora o recenseamento militar seja um dever cívico, Cristóvão Chume esclareceu que não é sinónimo de ingresso directo nas fileiras das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.

O Ministro da Defesa Nacional encorajou os jovens que estão na linha da frente no combate ao terrorismo.

“Jovens com a vossa idade, provenientes de todos os cantos do país, estão a dar o seu melhor para defender a população de Cabo Delgado e a população de todo Moçambique. Assim, usamos desta oportunidade para encorajar os nossos jovens que estão na linha da frente no combate ao terrorismo e extremismo violento para que continuem com coragem e firmeza que Moçambique vai vencer, custe o que custar, o terrorismo”, disse o ministro.

No recenseamento militar em curso, prevê-se inscrever mais de 221 mil mancebos dos 18 aos 35 anos de idade.

⛲ O país 

الخميس، 26 أغسطس 2021

Arguido diz que Filipe Nyusi foi a favor de projeto que originou empréstimos

 


O arguido Teófilo Nhangumele, no processo das ‘dívidas ocultas’, disse ontem em tribunal que o atual Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, deu parecer positivo ao projeto de proteção marítima no centro dos empréstimos, quando era ministro da Defesa Nacional.

Nhangumele envolveu-se nos encontros em que a empresa de estaleiros navais acusada de pagar os subornos alimentados pelas ‘dívidas ocultas’, Privinvest, com sede em Abu Dabi, apresentou soluções em equipamentos para o sistema integrado de proteção da costa moçambicana, através de um convite informal do antigo diretor de Estudos e Projetos do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE) e também arguido Cipriano Mutota.

Teófilo Nhangumele, descrito por Mutota como “colaborador do SISE”, acabou por ser uma peça-chave nas reuniões exploratórias entre a Privinvest e as autoridades moçambicanas da época, pelo domínio da língua inglesa e experiência em trabalhos com multinacionais.

Durante a audição de hoje, Teófilo Nhangumele afirmou que Filipe Nyusi, na qualidade de ministro da Defesa Nacional, concordou com o projeto, depois de uma apresentação feita ao chefe de Estado e do Governo da altura, Armando Guebuza, em 2011, no gabinete da Presidência da República. “Nós estamos a pedir para avançar com este processo”, terá dito Filipe Nyusi, de acordo com Teófilo Nhangumele.

E em resposta, Armando Guebuza terá afirmado: “Se vocês estão satisfeitos, podemos avançar”.

Teófilo Nhangumele avançou que apresentou um projeto melhorado para o sistema a Flipe Nyusi e outros ministros do então executivo de Armando Guebuza, num outro encontro que decorreu no gabinete do então ministro da Defesa Nacional.

Nessa reunião, Nyusi pediu a Nhangumele para traduzir um documento do projeto de inglês para português.

No final da reunião, o então ministro da Defesa Nacional comunicou ao arguido que o Governo prescindia dos seus serviços, uma vez que Teófilo Nhangumele não é funcionário do Estado muito menos membro das Forças de Defesa e Segurança.

“Fiquei revoltado, quando, de forma educada, o ministro da Defesa comunicou-me que eu já não era parte do processo. A minha inquietação foi como é que iria ser daí em diante, porque eu é que conhecia melhor o projeto”, afirmou.

Teófilo Nhangumele referiu que, após a sua dispensa pelo executivo da altura, foi contratado pela Privinvest como consultor na implementação do sistema integrado de proteção marítima, tendo para o efeito assinado um contrato.

O vínculo entre Teófilo Nhangumele e a Privinvest materializou-se por pouco tempo, porque o responsável desta empresa nas relações com as autoridades moçambicanas, Jean Boustani, passou a ignorar o contacto com o arguido.

Alguns meses depois, Nhangumele soube que a Privinvest já tinha depositado na sua conta, aberta em Abu Dabi, o valor correspondente aos “honorários” pagos pelo trabalho que prestou aos estaleiros navais.

Teófilo Nhangumele narrou em tribunal que soube do depósito do dinheiro através de Bruno Langa, arguido no processo e amigo de Armando Ndambi Guebuza, também arguido e filho de Armando Guebuza.

Nhangumele não disse na audição de hoje o montante que auferiu pela consultoria prestada à Privinvest, mas a acusação do Ministério Público moçambicano diz que o arguido recebeu 8,5 milhões de dólares (7,2 milhões de euros) de subornos pelo seu papel no esquema das ‘dívidas ocultas’.

Teófilo Nhangumele avançou que a Privinvest propunha ver satélites, lanchas rápidas, fragatas, helicópteros, entre outros equipamentos e a montagem de estaleiros bem como formação de pessoal que iria operar o sistema integrado de proteção costeira.

Nhangumele vai continuar a ser ouvido na quinta-feira pelo tribunal.

Nas alegações que leu na segunda-feira, o Ministério Público acusou os 19 arguidos das ‘dívidas ocultas’ de se terem associado em “quadrilha” para delapidarem o Estado moçambicano e deixar o país

الأربعاء، 18 أغسطس 2021

Tropas da SADC já posicionadas entram em acção brevemente ”, diz Jaime Neto


O ministro da Defesa, Jaime Neto, garante que as tropas conjuntas do Ruanda e Moçambique, que combatem os terroristas, em Cabo Delgado, estão a ganhar terreno.

Foi à margem da 41ª Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da SADC, em Lilongwe, que o ministro da Defesa, Jaime Neto, deu o ponto de situação em relação às tropas enviadas pelo bloco regional para combater o terrorismo.

“Neste momento, a força da SADC está a se instalar em todos os locais onde foi indicada para perseguir o inimigo. Acredito que muito rapidamente a ofensiva da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral vai iniciar. As forças do Ruanda, assim como as nossas, já entraram várias vezes em combate e achamos que o trabalho que fizeram foi muito bom, porque criaram condições para a estabilização das zonas em que o inimigo foi escorraçado”, precisou.

O governante garantiu que as tropas que combatem o fenómeno estão cada vez mais a ganhar terreno e a ocupar posições outrora sob domínio do grupo terrorista.

“Os resultados são positivos porque já se pode caminhar à vontade de Moeda a Palma e neste momento há um avanço para as bases dos terroristas, as conhecidas por SIRI 1 e SIRI 2. Há, também, avanços significativos nesse sentido para perseguir os terroristas que fugiram”, disse Jaime Neto, tendo avançado que é prematura a previsão do retorno das populações aos distritos afectados.

“Há um trabalho que está sendo feito neste momento. Há várias equipas mandatadas pelo Presidente da República para poderem aferir a situação actual das infraestruturas. Nós entendemos que a população deve voltar sim, mas também temos que garantir condições mínimas que se possam instalar. Falo da corrente eléctrica, reposição das instituições do Estado, hospitais, escolas etc.”, explicou Neto.

MDN DIZ QUE TANZÂNIA CONHECE A IMPORTÂNCIA DE AJUDAR MOÇAMBIQUE

Jaime Neto rebateu as opiniões segundo as quais a Tanzânia não estava disposta a ajudar Moçambique no combate ao fenómeno, reiterando que as tropas Tanzanianas estão já a apoiar Moçambique e a desempenhar papéis importantes.

“Por várias vezes a Tanzânia prestou solidariedade a Moçambique, prestando informação relevante. Temos vindo a trabalhar de forma conjunta e têm-nos ajudado a identificar os inimigos que atravessam a fronteira. A Tanzânia mandou a sua força, além de disponibilizar meios de trabalho para o patrulhamento da costa – disponibilizou os seus navios – achamos que é um apoio significativo. Este país sabe porquê que tem de apoiar Moçambique. A Tanzânia sabe que se não houver coordenação e cooperação, este fenómeno pode se alastrar para o seu território”, explicou.

Moçambique Quer Evitar exemplo do Afeganistão capacitando as FDS

Questionado pelo jornal “O País” sobre o caso do Afeganistão, um exemplo falhado de intervenção militar estrangeira, Jaime Neto defendeu que Moçambique está a fazer o seu melhor para dar equipamento e formação às FDS.

“A responsabilidade da defesa de um território é dever das forças desse território. No caso de Moçambique, a responsabilidade primária é das nossas Forças de Defesa e Segurança. Temos connosco as forças amigas, que estão aqui para apoiar nessa luta, mas nós estamos a capacitar constantemente a nossa força para garantir a continuidade das acções que estão a ser levadas à cabo pelas forças amigas. Obviamente, não será de um dia para o hoje que teremos esse poderio. Foi estipulado um período de três meses para a permanência das tropas estrangeiras, havendo condições para elas retirarem-se. Enquanto estivermos capacitados nós iremos enfrentar a situação sozinhos”, precisou.

Segundo o governante, as zonas recuperadas pelas forças no terreno, irão carecer de um trabalho apurado quer do INGD, assim como da Agência de Desenvolvimento Integrado do Norte (ADIN), para que o fenómeno terrorismo não volte a ter espaço nessas comunidades

الأحد، 1 أغسطس 2021

Ministro da Defesa diz que terroristas estão a ser abatidos por forças locais e apoiantes

 


O ministro da Defesa de Moçambique disse que os terroristas estão a ser abatidos e se encontram “numa situação muito dramática”, em resultado de “operações intensas” que decorrem em Cabo Delgado.

O que devemos assegurar ao povo moçambicano é que os terroristas neste momento se encontram numa situação muito dramática, porque as operações estão a ser intensas e eles estão a ser fustigados”, disse na sexta-feira (30.07) Jaime Neto, à margem da cerimónia de acreditação de novos adidos militares, em Maputo.

O ministro da Defesa disse ser difícil contabilizar o número de insurgentes abatidos nas operações, numa reação a um anúncio feito pelas autoridades do Ruanda, em Kigali, sobre o abate de 14 terroristas em Cabo Delgado em operações desenvolvidas pelo contingente daquele país que está no Norte de Moçambique.

“Não foi abatido apenas este número [de terroristas]. Trata-se do que foi contabilizado do lado do Ruanda, mas as nossas operações aéreas, assim como terrestres, têm estado a desenvolver um trabalho muito grande”, referiu Jaime Neto.

“É muito difícil [estimar o número de terroristas abatidos], mas a verdade é que estão a sofrer baixas e muitas”, concluiu o governante.

As Forças de Defesa e Segurança de Moçambique contam, desde o início do mês, com o apoio de mil militares e polícias do Ruanda para a luta contra os grupos armados, no quadro de um acordo bilateral entre o Governo moçambicano e as autoridades de Kigali.