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الأربعاء، 12 يونيو 2024

Cabo Delgado: terroristas escalam aldeia Nacoba, em Quissanga

 


Um grupo de cerca de 10 terroristas escalou, ao princípio da noite desta segunda-feira (10), a aldeia Nacoba, posto administrativo de Mahate, distrito de Quissanga, em Cabo Delgado, tendo criado pânico e consequente fuga dos residentes.

Antes do ataque, a população tinha denunciado a circulação de indivíduos estranhos nos arredores de Nacoba e suspeitava que fosse parte de um grupo de terroristas provavelmente vindo de Mucojo.

Fontes revelaram à "Carta" que, à sua chegada, os terroristas dirigiram-se ao Centro de Saúde local onde saquearam medicamentos. "Não violentaram ninguém, só vandalizaram o Centro de Saúde e levaram tudo o que tinha e foram embora", disse Nziana Momba, a partir da vila de Quissanga.

De acordo com a mesma fonte, apesar de os terroristas terem informado que não tinham plano de matar civis, parte da população refugiou-se para a cidade de Pemba e a vila de Quissanga. Os terroristas disseram igualmente que queriam encontrar-se com os profissionais de saúde, mas não explicaram as razões. 

Segundo os residentes de Quissanga, a presença dos terroristas na aldeia Nacoba constitui uma grande preocupação para as outras comunidades do distrito, sobretudo devido à fraca presença das Forças de Defesa e Segurança (FDS).

الخميس، 2 مايو 2024

Quissanga: "Logística complexa" adia início de recenseamento

 


CNE disse hoje que o recenseamento eleitoral previsto para iniciar na quarta-feira em Quissanga, em Cabo Delgado, foi adiado face à violência armada. O processo só arrancou hoje face à "logística extremamente complexa".

"Devido a questões logísticas, trata-se de uma logística extremamente complexa, não foi possível o recenseamento arrancar ontem (...) Primeiro era preciso colocar contingente policial e depois trazer as brigadas juntamente com os polícias que vão fisicamente guarnecer os brigadistas e os equipamentos", disse Paulo Cuinica, porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE), durante uma conferência de imprensa em Maputo.

O inicio do recenseamento eleitoral em Quissanga, Cabo Delgado, estava previsto para quarta-feira (01.05), depois de concluído no resto do país, e ter sido adiado naquele distrito do norte de Moçambique face à insegurança provocada por ataques de grupos de insurgentes. 

Segundo a CNE, até às 19:00 de quarta-feira pelo menos 13 brigadas, das 15 previstas, tinham sido instaladas no distrito de Quissanga, faltando duas nas ilhas de Mefunvo e Arimba que aguardam a polícia lacustre e fluvial para fazer a escolta.

"Hoje as 13 brigadas instaladas arrancaram com o processo de registo e prevemos que este processo vá até ao dia 15, conforme a determinação do Conselho de Ministros", disse Paulo Cuinica, referindo que está prevista a inscrição de 28.930 eleitores em Quissanga.

O recenseamento eleitoral em Moçambique arrancou em 15 de março e terminou em 28 de abril. Mais de 7,6 milhões de eleitores foram inscritos para as eleições gerais de 09 de outubro em Moçambique, o correspondente a 102,30% do total previsto, avançou hoje a CNE.

الاثنين، 15 أبريل 2024

Terroristas pedem apoio da população em Quissanga

 


Membros de grupos armados que protagonizam ataques em Cabo Delgado terão convocado, no sábado (13.04), no distrito de Quissanga, um encontro com as populações para pedir apoio das comunidades.

"Chegaram aqui e pediram para todos nós não fugirmos da aldeia, porque não fariam mal a ninguém", disse uma pessoa que participou no encontro, que durou cerca de cinco horas na aldeia de Tapara, a cerca de dez quilómetros da sede do distrito de Quissanga.

Os terroristas afirmaram que não têm interesse em matar mais pessoas e que só iriam atacar aqueles que desobedecem às ordens, afirmou a fonte.

 "Disseram-nos que não mais querem matar os civis, mas os que desobedecerem, aí sim, poderão ser mortos", disse outro residente local.

Apoio contra o Governo

Os insurgentes pediram à comunidade de Tapara para se aliar aos rebeldes e prestar apoio na luta contra as forças governamentais.


"Disseram que a luta deles é contra os militares e outros membros do Estado e nós devemos aliar-nos a eles para combatê-los", afirmou uma outra fonte daquela aldeia. 

Apesar do apelo dos insurgentes para a calma, na aldeia de Tapara, algumas pessoas fugiram e pernoitaram fora das suas casas.

"O meu tio e a sua família dormiram fora, apesar dos apelos (...). Há quem dormiu no mato, o medo é maior, porque já vimos algo assim, onde eles prometem boa convivência e depois fazem outra coisa", relatou uma fonte local.

Frequentemente, têm sido referidos encontros convocados pelos rebeldes com as populações das áreas em que os insurgentes atuam, numa ação descrita como tentativa de conquistar as comunidades.

Insurgência armada

Cabo Delgado enfrenta desde outubro de 2017 uma insurgência armada com ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

Depois de vários meses de relativa normalidade nos distritos atingidos pela violência armada, a província registou, há alguns meses, novas movimentações e ataques de grupos rebeldes, que têm limitado a circulação para alguns pontos nas poucas estradas asfaltadas que dão acesso a vários distritos.

A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda, com mais de 2 mil militares, e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás natural.

الثلاثاء، 5 مارس 2024

Terroristas atacaram Quissanga com mais de 500 homens

 


Volvidos alguns dias depois do Presidente da República, Filipe Nyusi, referir que os terroristas atacam em pequenos grupos, os insurgentes provaram o contrário no Distrito de Quissanga, uma vez que atacaram uma posição da Unidade da Intervenção Rápida com mais de 500 homens.

Apesar de todos esforços do Governo para provar que a situação tende a voltar ao normal na província de Cabo Delgado, os terroristas continuam a protagonizar ataques e com um número maior de soldados.

A título do exemplo, no último ataque ao distrito de Quissanga, segundo alguns elementos da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), o grupo armado tinha nas suas fileiras mais de 500 homens, incluindo mulheres e crianças.

Os elementos da UIR contaram ao Evidências que os insurgentes foram contabilizados através de um drone lançado pelos soldados sul – africanos.

Ao se aperceber que o inimigo estava em maior número, a base da Unidade de Intervenção Rápida, composta por 38 homens, solicitou reforço junto do Comandante – Geral da Polícia da República de Moçambique, Bernardino Rafael, sendo que o mesmo deu ordem para recuar.

“O nosso comandante ligou para o Bernardino Rafael a pedir reforço porque não queria perder nenhum homem. Eramos 38 para lutar com mais de 500 pessoas. Abandonamos a posição porque o Comandante Geral da PRM disse para recuar”, contou.

Por entenderem que o inimigo tinha muitos homens, os elementos daquela unidade da Polícia da República de Moçambique puseram-se em fuga, sendo que para não serem reconhecidos tiraram uniforme e se juntaram com a população que saiu das suas zonas de origem para lugares tidos com seguros.

“Não tínhamos como enfrentar os terroristas naquelas condições. Estavam em maior número e com armas de última geração. Quando descobriram que abandonamos a nossa posição e nos juntamos a população começaram a revistar as pessoas. Felizmente, conseguimos um barco que nos levou para a ilha de Ibo, mas no meio do caminho recebemos chamados com números dos nossos colegas que não tiveram sorte e foram capturados. Percebemos que era o inimigo e não demos a nossa localização”, disse a fonte para depois referir que o Governo tem dado falsas informações sobre a real situação do terrorismo na província de Cabo Delgado.

“O nosso Governo disse que os terroristas atacam quando são dois ou três, mas não foi isso que vimos em Quissanga. Eram mais de 500 homens para uma unidade com 38 elementos. Os nossos colegas tombaram em combate e não queremos seguir o mesmo caminho. Queremos voltar para as nossas casas”.

⛲ Evidências 

الأربعاء، 24 يناير 2024

População em fuga após passagem de terroristas em Cabo Delgado

 


Fonte avançou que os grupos terroristas estão em debandada devido às incursões das Forças de Defesa e Segurança.

Dezenas de habitantes em aldeias do distrito de Quissanga, província moçambicana de Cabo Delgado, colocaram-se em fuga face à proximidade de grupos terroristas desde domingo, disseram esta quarta-feira à Lusa fontes locais.

Uma fonte local detalhou à Lusa que ainda na noite de terça-feira um alegado grupo terrorista com 28 elementos passou junto à sede do posto administrativo de Mahate, o segundo mais importante daquele distrito, provocando a fuga de dezenas de residentes para as matas e distritos vizinhos.

"Não amanhecemos bem, em Quissanga. De ontem para esta quarta-feira os terroristas estão a circular, pelo menos 28 deles passaram, perto de Mahate, uns armados, outros não, mas entrámos em pânico", contou um morador, que também dormiu nas matas de Quissanga e que, esta manhã, chegou à sede do distrito de Metuge.

Explicou ainda que, devido à fuga, o seu irmão de 17 anos encontra-se em parte incerta, incontactável, multiplicando a apreensão e descrevendo a última noite como díficil, quase sem dormir, na mata.

Outra fonte avançou que os grupos terroristas estão em debandada devido às incursões das Forças de Defesa e Segurança no perímetro Macomia, Meluco e Quissanga, e a fuga pode ser uma tentativa de chegar ao distrito de Muidumbe.

"Se não fosse por medo das Forças de Defesa e Segurança, poderiam até matar a população, mas não, e nem tem relatos de saque de bens da população. Sinal de que têm medo, só estão à procura de esconderijo", disse a fonte, a partir da sede distrital de Quissanga.

Na noite de domingo, por volta das 19h00 (17h00 de Lisboa), os terroristas pernoitaram e jantaram, na aldeia de Missone, obrigando à fuga de alguns populares para as matas por receio de novos ataques.

"Passaram toda noite em Missone, comeram e não fizeram mal a ninguém. Dizem que estão para proteger a população, mas são duvidosos", lamentou outra fonte, a partir da sede do distrito de Quissanga.

Algumas fontes, avançaram à Lusa que as Forças de Defesa e Segurança estão no terreno a tentar conter a situação, mas recusam afirmar se foram registados confrontos entre as partes ou se os terroristas mataram populares ou saquearam bens nas movimentações dos últimos dias.

Populares de Mucojo, na província moçambicana de Cabo Delgado, disseram na segunda-feira à Lusa que aquele posto administrativo é controlado desde domingo por um grupo de terroristas.

"O posto administrativo de Mucojo está nas mãos dos terroristas desde domingo, mas a população continua no mesmo espaço. Eles disseram à população para não se preocupar pois só querem confrontar os militares", disse à Lusa, um dos populares, que pediu para não ser identificado.

O posto administrativo de Mucojo, no distrito de Macomia, dista 40 quilómetros daquela sede distrital e desempenha um papel importante na região, por ser ponto de saída do pescado, tendo sido palco de diversos confrontos com os militares nas últimas semanas.

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico, que levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás.

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

⛲: Correio da manhã 


الاثنين، 27 سبتمبر 2021

FDS repelem ataque em Quissanga e capturam 15 terroristas


Quinze terroristas atacaram, na última quinta-feira, a aldeia de Lindi, localizada no Distrito de Quissanga, onde dispararam e incendiaram casas, criando pânico e fuga para a mata. Segundo fontes locais, quando os terroristas entraram não havia nenhum contingente militar na região, até que, horas depois, unidades das Forças de Defesa e Segurança (FDS) moçambicanas dirigiram-se ao local onde por algumas horas trocaram tiros com os terroristas.

Os 15 capturados foram levados à Cidade de Pemba, onde foram apresentados à comitiva presidencial moçambicana e ruandesa lideradas pelo Presidente Filipe Nyusi e Paul Kagame, assim como aos convidados para as cerimónias oficiais do dia 25 de Setembro, dia do início da Luta de Libertação Nacional. A apresentação dos 15 terroristas ocorreu num dos quartéis da Cidade de Pemba na passada sexta-feira.

De salientar que os últimos acontecimentos em Quissanga têm retraído a população que já estava a voltar às zonas de origem depois que autoridades nacionais garantiram estarem criadas condições de segurança. Mas a realidade no terreno demonstra que ainda persistem alguns focos de instabilidade, uma vez que só nos últimos dias foram assassinadas mais de 17 pessoas nas aldeias de Namaluku, Tapará, Nakuta e Bilibiza.

Aliás, durante a conferência de imprensa realizada no sábado em Pemba, Filipe Nyusi reconheceu que ainda é cedo para celebrar qualquer vitória na sequência das operações das Forças Conjuntas.